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Vários são os motivos para se apontar o Super Bowl, a final da NFL, como o maior evento do esporte mundial. Um deles é o valor dos ingressos, que sempre são consumidos em tempo recorde nas bilheterias e disputados intensamente no "câmbio negro". Para a partida do próximo domingo (2), entre Kansas City Chiefs e San Francisco 49ers, no Miami Gardens, na Flórida, não é diferente.

Os 65 mil ingressos já têm dono. Um quarto deste montante é distribuído para a imprensa, patrocinadores e parceiros, enquanto o restante é negociado com o público, que pagou de US$ 5 mil a US$ 13 mil (cerca de R$ 21 mil a R$ 34 mil) por um lugar no luxuoso e moderno estádio. O fato de o jogo ser em Miami traz mais interesse, pois a Flórida é um lugar muito procurado por turistas de todo o mundo e a temperatura local nesta época do ano é mais agradável na comparação com outras localidades no rigoroso inverno norte-americano.

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Com tanto dinheiro envolvido, a renda pode atingir quase US$ 2 bilhões (cerca de R$ 8,4 bilhões), incomparáveis com, por exemplo, a maior renda de um jogo de futebol no Brasil, registrada ano passado na final da Copa América, quando a seleção brasileira derrotou o Peru, por 3 a 1, em um Maracanã com 58.584 torcedores, que provocaram arrecadação de R$ 38.769.850,00.

Os fãs do futebol americano no Brasil também puderam se aventurar para acompanhar o jogo do ano, mas precisaram colocar muito a mão no bolso. A empresa Faberg Tour disponibilizou cinco pacotes para os interessados.

Sem avião incluído, o torcedor sai de São Paulo na quinta-feira e retorna na segunda. Tem direito a três noites em hotel quatro estrelas, ingresso, hospitalidade, transfers (aeroporto e estádio - ida e volta), seguro viagem e acompanhamento de funcionário da empresa.

O pacote superior endzone, em uma das laterais do campo, é o mais barato e custa US 9.910 (R$ 41.428), enquanto o mais caro fica no inferior central, e custa US$ 20.590 (R$ 86.074). Para a maioria, que não tem condições de pagar tanto para ver Chiefs e 49ers em ação, a opção é acompanhar pela TV.

O Wide Receiver (recebedor de passes), da equipe do Cleveland Browns, da NFL, Odell Beckham Jr. pode ser preso. Tudo aconteceu quando o jogador bateu nas nádegas de um policial. O pedido de prisão foi feito pela polícia de Nova Orleans.

O caso ocorreu durante a decisão do futebol americano universitário, que terminou com a vitória da Universidade de Lousiana State (LSU), onde Odell estudou. A polícia estava vistoriando a celebração dos atletas quando Odell deu um tapa no policial.

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O oficial registrou um boletim de ocorrência contra o atleta. O jogador pode pegar seis meses de prisão e pagar uma multa de 1000 dólares.

O clube se posicionou sobre o assunto: "Estamos cientes do incidente e em contato com Odell e seus representantes na questão. Eles estão cooperando com as autoridades para atender a situação", afirmou. 

Confira a cena:

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A equipe pernambucana de futebol americano, Recife Mariners, tem pela frente um sábado (2) decisivo. Na Arena de Pernambuco, os Mariners vão em busca do título de campeão da conferência nordeste, além de tentar uma vaga na semifinal da Liga BFA-Elite. A partida será contra o João Pessoa Espectros, às 15h.

A temporada dos Mariners tem sido praticamente perfeita, são sete jogos e sete vitórias da equipe. Além do jogo decisivo contra os Espectros, a partida também é marcada pela rivalidade de um dos maiores clássicos do Brasil.

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“Entrega. O que a gente vem colocando em campo desde que vestimos o uniforme de jogo pela primeira vez. Nosso time não toma nada como dado, a gente trabalha e se entrega pra conseguir os nossos objetivos. E é assim que vai ser do apito inicial, ao apito final. Um time em campo se entregando para conseguir o seu objetivo", disse Lucas David, presidente e treinador principal da equipe.

Os torcedores que quiserem acompanhar a partida podem adquirir seus ingressos de forma online clicando aqui. Os ingressos presenciais estão sendo comercializados na Forneria 1121 dos Aflitos e do Pina, Kennedy's Sports Bar ou, com um dos atletas da equipe. Os ingressos custam R$ 20.

  No dia do jogo, os ingressos terão os seguintes valores: Meia: R$ 20 (vinte reais); Inteira Social: R$ 20 (vinte reais) + 1 Kg de alimento não perecível; Inteira: R$ 40 (quarenta reais).Os alimentos arrecadados serão doados ao Pão Nosso de Cada Noite, organização sem fins lucrativos que presta assistência à pessoas em situação de rua. 

Com informações da assessoria

O brasileiro Cairo Santos foi dispensado pelo Tennessee Titans. A decisão foi tomada pela franquia da NFL, a liga profissional de futebol americano dos Estadps Unidos, após uma atuação infeliz do kicker na derrota para o Buffalo Bills por 14 a 7.

Cairo errou quatro field goals (tentativa para somar três pontos), sendo que o mais distante foi de 53 jardas e o mais próximo de 36 jardas. Contratado no início da temporada pelos Titans para ocupar o lugar de Ryan Succop, que se lesionou, o brasileiro disputou apenas cinco jogos pela franquia.

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O kicker brasileiro chegou a fazer parte da pré-temporada do Tampa Bay Buccaneers, mas perdeu o duelo por uma vaga no elenco para o calouro Matt Gay e foi dispensado da lista de 53 jogadores do time. Para ingressar nos Titans, Cairo desbancou Cody Parkey, ex-Chicago Bears, em testes realizados na cidade de Nashville. Agora Parkey foi contratado.

Além dos Buccaneers e do Kansas City Chiefs, onde ficou entre 2014 a 2017, o jogador brasileiro de 27 anos acumula passagens por Los Angeles Rams, Chicago Bears e New York Jets.

A partida entre Tennessee Titans e Indianopolis Colts começou com um grande susto no Nissam Stadium, casa dos Titans. Antes do duelo deste domingo (16) começar a franquia preparou uma homenagem a dois jogadores e uma entrada triunfal para os atletas, mas um dos alto-falantes pegou fogo e assustou os presentes.

Os ex-atletas Eddy George e Steve McNair tiveram suas camisas aposentadas e eternizadas no Nissam Stadium. A reverencia aos ídolos dos Titans aconteceu um pouco antes dos atletas entrarem.

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Logo depois um dos alto-falantes entrou em combustão e começou a pegar fogo. Funcionários correram com extintores para tentar conter, mas levaram um certo tempo para conseguirem devido ao grande volume de fogo. Ninguém estava próximo do alto-falante no momento que pegou fogo. Não há relatos de feridos. O jogo terminou 17 para os Titans e 19 para os Colts. Ambas equipes somam uma vitória e uma derrota.

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Chris Long, ex defensive Back da NFL de 34 anos que recentemente anunciou sua aposentadoria, confessou, em entrevista ao jornal Washington Post, que durante sua carreira fez uso de maconha para aliviar dores e stress. Chris vence o Super Bowl em 2017 e 2018.

"Vários caras conseguem administrar a dor através disso. Se não fosse pela maconha, eu não seria capaz de lidar com os fatores de estresse do cotidiano de uma vida na NFL. Eu certamente aproveitei numa base regular ao longo da carreira. Nunca tive medo de dizer, mas agora posso falar mais explicitamente", disse.

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Questionado sobre os exames antidoping, Chris relatou que era possível saber de forma antecipada quando seria a realização dos exames: “Podemos parar. Naquele um mês ou dois que você para você procura por pílulas para dormir, por analgésicos e por garrafas (de álcool) um pouco mais", acrescentou.

 O ex-jogador venceu o Super Bowl em 2017 pelo New England Patriots e em 2018 pelo Philadelphia Eagles. A NFL anunciou nesta segunda-feira (20) a criação de um comitê para padronizar políticas dos clube em relação à administração da dor e o uso de medicamentos.

Centenas de milhares de entusiasmados torcedores se reuniram no centro de Boston nesta terça-feira para acompanhar o desfile de celebração do sexto título de Super Bowl do New England Patriots, pedindo mais conquistas com os gritos de "Nós queremos sete!" e "No ano que vem, aqui mesmo!"

Uma atmosfera festiva permeava a cidade enquanto os torcedores que usavam as cores da equipe lotaram as ruas para ver o quarterback Tom Brady, o treinador Bill Belichick e o restante da equipe.

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É um clima que vai se tornando comum em Boston, tanto que ocorreu apenas quatro meses após a cidade festejar o Boston Red Sox pelo seu quarto título da MLB, a liga norte-americana de beisebol, em 15 anos.

Apenas dois dias após a vitória por 13 a 3 sobre o Los Angeles Rams, na 53ª edição do Super Bowl, realizada em Atlanta, os jogadores, membros da comissão técnica e suas famílias desfilaram por cerca de três quilômetros pela cidade.

As autoridades esperavam mais de um milhão de participantes, sendo que as condições meteorológicas foram excepcionalmente quentes para a data, com temperaturas acima de 10ºC e sol.

As medidas de segurança eram fortes e o prefeito Marty Walsh advertiu aos torcedores para que não arremessassem objetos, em alerta após latas de cerveja danificarem o troféu conquistado pelo Red Sox no ano passado.

Em suas redes sociais, Brady publicou uma foto com o troféu conquistado e a expressão "Ainda aqui". Com a sexta conquista do Patriots, todas com a participação do quarterback, a equipe igualou o Pittsburgh Steelers como maior vencedor do Super Bowl, a final da NFL.

A 53ª decisão do Super Bowl, a final da NFL, consolidou a dinastia do New England Patriots, liderado pelo quarterback Tom Brady. Responsável por comandar todas as jogadas ofensivas de seu time e conhecido no Brasil por ser marido da modelo Gisele Bündchen, o jogador de 41 anos foi decisivo na vitória do Patriots sobre o Los Angeles Rams, por 13 a 3, na noite deste domingo, no Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, ainda que a partida tenha sido marcado pelo predomínio das defesas.

Em sua nona decisão, Brady foi campeão pela sexta vez (2002, 2004, 2005, 2015, 2017 e 2019). Ele é maior campeão da NFL, superando Charles Haley. Nenhum quarterback jogou tantas edições de Super Bowl quanto o astro do Patriots.

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No duelo entre a experiência de Brady e a juventude Jared Goff, estrela do Rams, prevaleceu a sabedoria do astro. Antes do final, boa parte dos 70 mil fãs gritavam "Brady". Gisele Bündchen acompanhou a partida nos camarotes e vibrou muito com o feito histórico do marido.

O time do New England Patriots também iguala a marca histórica do Pittsburgh Steelers como maior vencedor da NFL, com seis conquistas.

Foi um jogo em que as defesas levaram ampla vantagem sobre os ataques. O placar de 3 a 0 para a equipe do Patriots, antes do intervalo, teve o menor número de pontos desde a edição de 1975. Naquele ano, a equipe dos Steelers marcou 2 a 0 para cima dos Vikings. Além disso, esta edição foi a primeira da história sem um touchdown, o grande momento da modalidade, nos três primeiros quartos, o que só veio a ocorrer no período final.

O JOGO - A equipe do New England Patriots começou com domínio do jogo, mas sofreu com dois erros inesperados: Brady foi interceptado na primeira tentativa de passe e Stephen Gostkowski chutou para fora na linha das 45 jardas. O time não pontuou nas duas primeiras campanhas da partida. Com isso, o primeiro quarto terminou com predomínio total das defesas e o placar de 0 a 0. Fraca atuação de Brady, que poderia ter sido interceptado mais uma vez.

Os primeiros pontos dos Patriots foram marcados apenas no segundo quarto. Rob Gronkowski foi derrubado na linha de 42 jardas. No field goal, Stephen Gostkowski abriu o placar ao acertar o "Y" de maneira "chorada". Restando dois minutos, o Patriots estava praticamente na metade do campo. O time teve volume de jogo, mas a defesa do Los Angeles apareceu nos momentos decisivos. Por outro lado, a equipe não conseguiu grandes avanços no ataque. Em função do grande trabalho das duas defesas, o placar foi de apenas 3 a 0 antes do intervalo.

No terceiro quarto, as defesas continuaram prevalecendo. Patrick Chung, safety dos Patriots, recebeu atendimento e teve de deixar o campo de maca. O defensor, que fez um bom primeiro tempo, foi uma ausência sentida. Uma dos destaques foi wide receiver Julian Edelman, que fez um belo segundo tempo.

Faltando três minutos e 20 segundos para o final do terceiro quarto, Jared Goff foi derrubado por Dont'a Hightower. E o Los Angeles Rams conseguiu converter o field goal de 53 jardas, deixando o jogo empatado por 3 a 3. A partida atingiu um marca curiosa: das 18 posses de bola, foram 12 punts, lance em que um time não consegue avançar o necessário e devolve a bola para o adversário o mais longe possível de sua "área protegida", a end zone.

O primeiro touchdown do Super Bowl aconteceu na metade do último quarto com Sony Michel para o New England Patriots. O placar marcava 10 a 3. Faltando 4min24, Brandin Cooks teve a oportunidade de fazer o touchdown, mas a defesa dos Patriots conseguiu impedir a recepção.

Faltando pouco mais de um minuto, Gostkowski chutou o field goal e aumentou a vantagem para 13 a 3. O título estava garantido para o Patriots.

Na última segunda-feira (12), faleceu o quadrinista Stan Lee, de 95 anos. Ele foi o responsável pela criação de persongens do universo Marvel como Homem-Aranha, Thor, Homem de Ferro e alguns outros. 

Como forma de homenagem ao quadrinista, a NFL lançou em seu perfil brasileiro no Instagram, uma série com os 32 capacetes de times da liga inspirados em personagens e elementos dos quadrinhos da Marvel. As ilustrações foram criadas pela JK Criative. Confira: 

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Um caso inustidado tomou conta da NFL (Liga de Futebol Americano) na tarde do último domingo (16). O cornerback Vontae Davis, do Buffalo Bills, se aposentou no intervalo da partida. O jogador, de 30 anos, que já tinha 10 temporadas na carreira, não voltou para o segundo tempo da partida contra o Los Angeles Chargers. 

Ao final do primeiro tempo, Vontae foi até o vestiário e anunciou que não voltaria mais para o campo e que estava 'pendurando as chuteiras'. A atitude do jogador acabou desagradando os companheiros de equipe. "Ele mesmo deixou o jogo. Ele disse para gente que já tinha dado para ele", afirmou Sean McDermott, técnico do Bills, em entrevista coletiva após o jogo.

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Horas depois do jogo, Vontae Davis se pronunciou sobre o caso em uma declaração compartilhada pela NFL em sua página oficial no Twitter. 

Veja o texto na íntegra: 

"Não era como eu imaginava me aposentar da NFL. Mas em 10 temporadas na NFL, eu fiz o que meu corpo estava programado para fazer: estar pronto para jogar nos dias de jogo. Eu suportei múltiplas cirurgias, joguei com várias delas por toda a minha carreira e, nas últimas semanas, esses foram os últimos desafios físicos.

Mas hoje, no campo, a realidade bateu em mim rápida e com força: eu não deveria estar mais lá. Eu não quis desrespeitar meus colegas e técnicos. Eu exijo um padrão de mim mesmo. Mentalmente, sempre joguei em alto nível. Mas fisicamente, eu sei que hoje é impossível e eu tive um momento honesto comigo mesmo. Enquanto eu estava no campo, eu sentia que não era o certo e eu disse aos técnicos: 'não estou sentindo como eu mesmo'.

Eu também refleti: Eu quero continuar no sacrifício? E, honestamente, não quero porque a temporada é longa e é mais importante para mim e minha família deixar (a NFL) saudável do que encarnar uma mentalidade guerreira e sair daqui quando for muito tarde.

Esta foi uma decisão difícil, mas estou em paz comigo mesmo e com a minha família. Eu escolhi ser grato a Deus por me permitir jogar o jogo que eu amo desde garoto até os 30 anos. Eu escolhi ser grato a Deus por ter sido parte da NFL e ter feito amigos para a vida nas últimas décadas.

Tiveram muitos obstáculos e armadilhas no caminho, mas sou grato a Deus por tudo isso porque Ele não prometeu a nenhum de nós uma jornada fácil.

Por último, sou grato a Deus pelo que Ele tem guardado para mim daqui para frente, no próximo capítulo da minha vida."

Confira o post: 

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A NFL (National Football League) ou Liga de Futebol Americano finalmente começou. A partida de abertura foi na última quinta-feira (6) entre Philadelphia Eagles e Atlanta Falcons, com vitória do Eagles por 18 x 12. Assim como no futebol, os torcedores da NFL também se reúnem para acompanhar os confrontos. O LeiaJá conversou com dois amantes do esporte, que fazem dos jogos um pretexto para se encontrar. Independente do local escolhido para assistir a partida, só há uma regra: não marcar outros compromissos em dias de disputa. 

O jornalista Cléber Araújo, de 24 anos, conta que seu amor pela NFL começou em 2011 e desde então a curiosidade e a paixão pelo esporte internacional foram crescendo gradativamente. “Comecei a ver junto com um PDF de regras no computador e aos poucos fui entendendo e o amor bateu logo. Meus domingos já eram trancados dentro do quarto assistindo e hoje em dia todo mundo já sabe que a partir de setembro nem conte comigo nesse dia da semana a partir da tarde”, diz.

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Assim como o amigo Cléber, o também jornalista Mário Fontes, de 22 anos, declarou seu amor pela NFL. “Um esporte "estrangeiro" como o futebol americano, mas que cativa bastante pela inteligência e por toda a estrutura em volta. A expectativa aumenta muito conforme a temporada vai ficando perto de começar, então já virou parte da minha vida, do meu calendário. Nós até brincamos que todo e qualquer compromisso em dias de quinta, domingo e segunda à noite tem que ser desmarcado”.

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Em 2013, ainda quando morava em Palmares, Cléber conta que já se reunia com um grupo na cidade para acompanhar as partidas. Mas foi ao se mudar para o Recife, em 2014, que as reuniões cresceram. Os encontros, organizados por ele, geralmente são realizados no seu apartamento.

“O fato de eu morar sozinho e ter sido o criador do grupo ajudava nisso do meu apartamento ser o chamado "QG" do grupo e até hoje segue assim. Não são todos os domingos, mas alguns e em janeiro também nos playoffs, onde tem os jogos decisivos aos sábados e domingos. Além do super bowl que é um evento a parte no primeiro domingo de fevereiro”, afirma.

A quantidade de gente que comparece aos encontros é variada, sempre depende da disponibilidade de cada um e até dos horários e dias dos confrontos. Os convidados são os membros do grupo e alguns agregados como namorada, namorado ou algum amigo de um deles. 

Nem todos os componentes do grupo no Whatsapp torcem pela mesma equipe, mas isso não é um problema para eles. “Temos torcedores de uns 20 times diferentes, rivais de divisão. A gente sempre tira onda e também é zoado quando perde, mas sempre na brincadeira saudável”, declara Mário Fontes, um dos membros. 

A NFL, que vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil, já conquistou de vez esse grupo de amigos e alcançou um patamar de prioridade em suas vidas. “Pode parecer besteira pra alguns, mas pra mim e essa galera do “Just NFL”, nome do nosso grupo no WhatsApp, onde tudo começou, é muito importante. Nossa vida realmente muda quando chega setembro e começamos a mudar nossos horários, tudo pra não perder os jogos e não só dos nossos times, queremos ver todos, até os da segunda e quinta que muitas vezes são fraquinhos”, finaliza Cléber. 

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Setembro chegou e começa a temporada regular da NFL (National Football League), ou Liga de Futebol Americano. O jogo de abertura, que acontece nesta quinta-feira (6), às 21h15 (horário de Brasília) já promete fortes emoções. A partida será entre as grandes equipes Philadelphia Eagles e Atlanta Falcons. Vale lembrar que os Eagles são os atuais campeões e, por isso, fazem o primeiro confronto. 

Para os recifenses amantes do Futebol Americano, o LeiaJá preparou um guia para quem pretende acompanhar as partidas da NFL. A lista conta com páginas em redes sociais, podcast e locais onde os confrontos serão transmitidos na capital pernambucana. Além desses dados, o LeiaJá conversou com Luiz Fernando Albuquerque, um dos criadores do podcast 45 Jardas, sobre o projeto de montar um canal totalmente voltado para o esporte do ‘touchdown’.

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Formado em Relações Internacionais e fazendo Pós-Graduação em Jornalismo Digital, Luiz Fernando contou que o canal surgiu há alguns anos, a partir da ideia do jornalista Rafael Brasileiro. Junto com o jornalista Mateus Cavalcanti, o rascunho saiu do papel. Além deles, agora o projeto conta também com o publicitário Lucas David. 

“Eu e Rafael chegamos a escrever e falar sobre NFL há um tempo através de um blog e podcast antigo chamado Goal Line, que foi encerrado, mas sendo o esboço do que se tornaria o 45 jardas. Entrei para a equipe em 2016 e desde então fazemos programas semanais sobre tudo que envolve a NFL. Um debate que a gente tenta sempre que seja com o mais alto conteúdo para os ouvintes, sempre tentando trazer uma visão mais profunda de temas em pauta”, afirmou.

Luiz creditou a crescente da página aos seus respectivos espectadores. “Tivemos um significativo aumento de interação no nosso twitter dada a visita de Rafael e Mateus ao programa ESPN League, que debate sobre esportes americanos. Foi nosso público, inclusive, que começou a solicitar nossa presença neste programa como convidado e foi graças a eles que isso se tornou possível. Esperamos crescer ainda mais neste ano com novos projetos lançados como o canal no youtube e o nosso site”, finalizou.

Confira nossas dicas para te ajudar a acompanhar tudo que rola sobre a NFL

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A polícia da Flórida identificou o jogador que aterrorizou o campeonato de videogame, o Madden 19 Tournament, que simula o campeonato de futebol americano NFL. David Katz, de 24 anos, possívelmente por não aceitar resultado do jogo, acabou matando Taylor Robertson, 27 anos, Eli Clayton, 22 anos, ferindo outros 11 competidores e tirando a própria vida.

O site Daily Mail divulgou que uma das vítimas fatais, Robertson, era casado e pai de uma criança. Ele havia ganho 13 dos seus 18 jogos anteriores em torneios Madden NFL, de acordo com a EA Sports, gerenciadora do campeonato. Já Clayton, também assassinado, foi descrito como "uma estrela em ascensão na comunidade de Madden".

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Cerca de 150 jogadores competiam por um prêmio de 5 mil dólares e o vencedor era selecionado para um torneio final em Las Vegas, na disputa pelos 125 mil dólares. Uma testemunha disse ao site que David Katz ficou louco depois de perder a eliminatória no último domingo (26), deixou o local possivelmente para pegar a sua arma no carro, voltou e começou a "explodir todo mundo".   

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Segundo uma reportagem do jornal americano 'New York Times', cheerleaders do Washington Redskins, time da NFL, afirmaram ter sido forçadas a virar acompanhantes em 2013. De acordo com o veículo, as meninas foram informadas que posariam para uma sessão de fotos em hotel na Costa Rica.

Durante o momento das fotos, algumas das meninas tiveram que retirar a parte de cima da roupa, enquanto outras foram fotografadas usando apenas pinturas corporais. O ensaio foi acompanhado por patrocinadores homens que tiveram o acesso liberado pela equipe do Redskins.

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De acordo com a denúncia, nove das líderes de torcida foram obrigadas a acompanhar homens ao final da sessão de fotos, que durou cerca de 14 horas. "Eles não estavam colocando uma arma na nossa cabeça, mas era obrigatório ir. Não fomos questionadas, fomos informadas. Outras garotas estavam arrasadas porque sabíamos exatamente o que elas estavam fazendo", contou uma delas, se referindo à Stephanie Jojokian, diretora da equipe na época.

Ainda segundo o 'New York Times', as garotas afirmaram ter se sentido 'cafetinadas'. Jojokian se defendeu das denúncias. "Eu realmente não estava forçando ninguém a ir. Sou a mamãe urso e realmente tomo conta de todo mundo, não apenas das cheerleaders. É uma grande família. Respeitamos uns aos outros no nosso ofício. É um ambiente de muito apoio para essas garotas", disse.

Em uma nota oficial, o time da NFL se pronunciou sobre o caso. "O programa de cheerleaders dos Redkins é um dos principais da NFL em termos de participação, profissionalismo e serviço da comunidade. Cada cheerleader dos Redskins é protegida contratualmente para garantir um ambiente seguro e construtivo. O trabalho que nossas cheerleaders fazem em nossa comunidade, visitando nossas tropas no exterior e apoiando nossa equipe é algo que dá muito orgulho para os Redskins e para nossos fãs".

O ex-jogador da NFL Carlos Gray foi encontrado morto, com marcas de tiro, dentro da sua própria casa no Alabama, na última segunda-feira (30). Gray defendeu o Green Bay Packers entre os anos de 2014 e 2015.

De acordo com a emissora americana 'ESPN', Carlos Gray foi encontrado insconsciente e ferido por um amigo. A polícia foi acionada e se dirigiu para  o local. A causa da morte ainda não foi divulgada. 

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Tom Brady, que já é co-produtor executivo do drama da AMC NOS4A2 [lê-se Nosferatu], agora é roteirista de cinema - além, claro, de jogador de futebol americano e marido de Gisele Bündchen. Segundo informações do site Deadline, o astro está escrevendo Tulia, longa baseado no livro Tulia: Race, Cocaine, and Corruption in a Small Texas Town do autor Nate Blakeslee. A trama é dirigida por Seth Gordon.

O filme conta a história de um caso de 1999 onde 39 homens afro-americanos foram detidos por conta de um escândalo envolvendo drogas. A prisão aconteceu pelo testemunho de um policial não confiável. A investigação ainda foi feita pelo policial federal corrupto Tom Coleman. Tudo isso, claro, se passa na pequena cidade de Tulia, no Texas, Estados Unidos.

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O longa ainda irá explorar como Vanita Gupta, que agora é presidente e diretora executiva da Conferência de Liderança sobre Direitos Civis e Direitos Humanos, e a NAACP (Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor) lutaram para obter a absolvição da maioria dos homens. O roteiro também abordará questões de injustiça racial.

A grande final do campeonato de futebol americano profissional dos Estados Unidos (National Football League), chamada de Super Bowl, está entre os eventos esportivos de maior audiência do mundo, além de movimentar altas cifras em dinheiro com o valor dos ingressos, turismo e os tradicionais shows do intervalo, que sempre trazem artistas de sucesso, como por exemplo Lady Gaga, Katy Perry, Beyoncé, Bruno Mars, a banda Coldplay e Justin Timberlake, que é a atração desse ano. Confira uma playlist de vídeos com shows do Super Bowl desde 1967 até hoje

O Super Bowl LII será disputado neste domingo (4) a partir das 21h (horário de Brasília) pela equipe do Philadelphia Eagles, que teve a melhor campanha da temporada 2017 e será comandado por Nick Foles na ausência do quarterback titular Carson Wentz, enfrentando o atual campeão New England Patriots de Tom Brady, o quarterback de 40 anos de idade, casado com a modelo brasileira Gisele Bündchen, pentacampeão de Super Bowls e visto por muitos como o maior jogador da história em sua posição. 

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LeiaJá ouviu torcedores brasileiros de ambas as equipes e preparou uma lista com os lugares onde haverá transmissão da partida com eventos preparados para os fãs do esporte da bola oval para que você possa ficar por dentro do jogo que vem por aí e se preparar para reunir os amigos, acompanhar a partida e curtir o show no intervalo. 

Casal que torce unido, permanece unido

A professora Maria Clara Oliveira, de 34 anos e o servidor público Sidney Torres, de 35 anos, são casados e entre as coisas em comum que unem o casal, estão a paixão pelo futebol americano e também pelo mesmo time, o New England Patriots. O amor pelo time também contagiou as irmãs e o cunhado de Sidney, fazendo com que todos eles organizassem uma viagem aos Estados Unidos para ver o time em campo e, recentemente, mais um possível torcedor se juntou à família: Henrique, primeiro filho do casal, nasceu na última sexta-feira (2) e crescerá em contato com o futebol americano desde cedo. 

Tudo começou quando Sidney conheceu o esporte em 2006, após contrata um pacote de televisão por assinatura e passou a ter acessos aos jogos da National Football League (NFL), que atualmente não são transmitidos em TV aberta. “Me tornei torcedor dos Patriots já em 2006, não sei bem o motivo. Costumo dizer que o time lhe escolhe, e não o contrário”, contou ele. 

Entre as novidades que o futebol trouxe para a sua vida, Sidney aponta aprendizado, amizades e um jogo que o diverte do início ao fim. “O esporte me mostrou um jogo de muita estratégia e que não tem jogadas inúteis, em que a intensidade é constante e a torcida por New England acabou me conectando com outros torcedores do time, muitos de fora do Brasil, e esse contato ainda hoje faz com que eu aprenda muito”, explicou Sidney, que além de torcer, também escreve sobre seu time e tem um fã clube.

“Eu comecei escrevendo para um site que já existia, depois de 2 temporadas um amigo me chamou pra fazermos o nosso próprio site, aí nasceu o Patriotas na offseason de 2015. Também e criamos um fã clube oficial, cadastrado nos Patriots, que hoje é o que tem mais membros no mundo”, explicou ele.

Maria Clara foi apresentada ao esporte através de Sidney. A torcida pela mesma equipe, segundo ela, aconteceu de uma maneira espontânea. “Sidney não impôs nada, mas como víamos na maioria das vezes jogos dos Patriots, terminei gostando do time e adotei como meu”, conta.

A experiência de ver o time em campo, para ela, foi fantástica pois “as pessoas fazem com que você se sinta parte daquele lugar fazendo ‘high five’ com a gente e torcendo junto, o estádio é meio interativo, com um narrador agitando os torcedores, estimulando a fazer barulho e torcer, músicas nos intervalos, as pessoas se divertindo, incrível mesmo”, lembra Maria Clara. Sidney partilha da mesma opinião e recomenda a outros fãs de futebol americano que “se você puder ir a um jogo da NFL, não pense duas vezes”.

Na opinião de Maria Clara, a temporada dos Patriots foi mediana devido a momentos difíceis e problemas com a defesa, mas ainda assim as expectativas se mantém altas e ela segue otimista para enfrentar a equipe de Philadelphia no domingo. 

“Não sou fã doida que acha que o time só ganha, mas em todos esses anos de torcedora aprendi que não posso duvidar da capacidade do meu time, que se mostrou muito bom no quesito qualidade e superação nas horas de sufoco, então estou otimista, mas com pé no chão”, explicou.  

Para Sidney, o início da temporada mostrou um time inconstante que se encontrou mais à frente no campeonato e conseguiu bons resultados chegando ao Super Bowl apesar de ter passado perto da eliminação no confronto contra a equipe do Tennessee Titans. “Esse super Bowl promete, trouxe sem dúvidas as duas melhores equipes da liga, os melhores times de cada conferência, ambos têm jogadores que podem decidir a qualquer momento e eu espero um jogo decidido nos instantes finais, emocionante, digno dos dois melhores times da temporada, e torço para que os Patriots consigam sobreviver à espetacular defesa dos Eagles” explica Sidney.

Apesar de reconhecer que não deverá haver jogo fácil, ele se mantém otimista por mais um título para seu time: “assim como no último Super Bowl, o time chegou à beira da eliminação mas encontrou forças não sei de obter para arrancar a vitória”.

À espera da revanche

Renan Victor Dourado tem 27 anos, joga no time Prudente Renegados, trabalha como vendedor em uma loja de artigos esportivos e acompanha o futebol americano desde a temporada de 2003, quando aos 14 anos começou a ver filmes e jogos por influência de um amigo e se apaixonou pelo esporte e o amor pela equipe da Philadelphia veio junto. 

“O primeiro jogo que vi foi do Eagles, logo na primeira rodada da temporada pegamos o Tampa Bay Buccaneers e tomamos uma paulada de 17 a 0 e depois contra o Patriots foi outra derrota, por 34 a 0. Mas foi bem além do jogo, quando vi Brian Patrick Dawkins jogando me apaixonei pelo espírito de luta daquela defesa”, explica o torcedor. 

Renan já era fã dos Eagles quando a equipe enfrentou, em 2005, os Patriots na última vez que chegou ao Super Bowl, em uma temporada que, segundo ele conta, foi muito boa para o time da Philadelphia. Na grande final, no entanto, o resultado não foi o desejado pela torcida, que viu o time ficar só no vice-campeonato ao final de um jogo disputado que terminou com um placar apertado: 24 a 21 e o título de campeão foi para a equipe da Nova Inglaterra. 

Vários sentimentos se misturaram para Renan, que ao final do jogo estava “chorando, feliz, triste, foi um mix de sensações! Era internet caindo e eu acompanhando pelo Orkut na comunidade dos Eagles, nesse dia tive certeza da escolha que fiz, eu amava aquele time”, declarou ele. 

Nos anos que separaram a final de 2005 e o jogo do próximo domingo (4), o Philadelphia Eagles passou por um jejum não somente de títulos mas também de partidas de pós-temporada, muitas vezes saindo da disputa antes mesmo dos playoffs, que são o “mata-mata” da NFL. Renan conta que, em todos esses anos, ser torcedor dos Eagles era sinônimo de aguentar brincadeiras de amigos que torciam para outras equipes devido às dificuldades enfrentadas pelo time. “Foi muito f**a ser um Eagle esse tempo todo pela zoeira, mas em 2008 e 2013 houveram lampejos de esperança”, explica o torcedor.

Para a partida de domingo, o torcedor dos Eagles conta que torceu para que o jogo fosse contra o New England Patriots para que possa “dar o troco” depois da derrota de 2005. “Eu queria essa revanche, eu preciso ver o Eagles ser campeão em cima do Patriots, sabe? sempre tivemos ótimos times e caímos, dessa vez o time está melhor ainda e o Patriots é o melhor adversário para se enfrentar em um Super Bowl”, explica Renan.

Ansioso, ele espera um jogo em que a defesa dos Eagles, que é vista como a melhor de toda a liga, “vai ter que impor toda a sua força desde o começo e pressionar Brady, Nick Foles vai ter que jogar com a determinação da última partida e impor o jogo terrestre também é importante, mas a linha secundária do Patriots não é mais aquele bicho papão de dois anos atrás, estou otimista”, explicou Renan. 

Resiliência é a palavra da temporada dos ‘underdogs’

Aos 24 anos Maykon Reis se prepara para se tornar bombeiro militar, o que lhe toma bastante tempo e exige dedicação, mas ele continua achando espaço para a sua paixão pelo futebol americano: torce pelos Eagles na NFL e atualmente joga como quarterback na equipe do Recife Mariners. 

A paixão que começou após a partida de Super Bowl entre Arizona Cardinals e Pittsburgh Steelers em 2009, o que levou ele, seus irmãos e amigos do colégio a começar a jogar com o único objetivo de se divertirem. “Me apaixonei pelo jogo, simplesmente fiquei muito empolgado mesmo sem entender nenhum tipo de regra”, contou ele. 

Ainda sem seguir nenhum time como torcedor, Maykon se encantou pela atuação do quarterback Michael Vick, que era da equipe do Atlanta Falcons, então “quando ele foi jogar nos Eagles, me levou junto como fã e eu torço pelo time desde então”, explicou Maykon. 

A temporada deste ano deixou o torcedor otimista pelo futuro do time para muito além do resultado do Super Bowl LII, pois para ele a equipe enfrentou obstáculos grandes e ainda conseguiu grandes resultados enquanto quase ninguém além dos torcedores tinham esperanças de um bom ano para as águias que já eram tratadas como “underdogs”, termo no inglês que equivale a “dar zebra”, que é quando um time não-favorito alcança resultados surpreendentes e as grandes equipes decepcionam. 

“Durante toda a campanha do Eagles no playoffs o time vem sendo posto em dúvida mesmo tendo o maior número de vitórias, jogando em casa, todos duvidavam. Resiliência é a palavra com que eu resumo a temporada e estou realmente tranquilo com o time hoje, é o ano do ‘underdog’ pois apesar das dificuldades, o time conseguiu chegar até o Superbowl e quem sabe ganhar de um dos melhores técnicos e quarterback de todos os tempos”, explicou Maykon. 

Se interessou e quer assistir ao Super Bowl LII? Veja onde tem eventos para os fãs do esporte da bola oval:  

Black Lions Crossfit 

O time Recife Mariners está organizando um evento para os fãs do time assistirem ao Super Bowl reunidos. A academia Black Lions Crossfit fica na rua Dona Maria de Souza, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, e abrirá às 17h para receber o público com open bar de drinks e comida. O ingresso individual está sendo vendido no local do evento, custa R$ 30 e na compra de 4 é possível solicitar reserva de mesa com a organização do evento.

Recife Pirates Super Bowl Week

O Restaurante Ilha do Guaiamum vai transmitir o Super Bowl LII a partir das 20h30, em evento organizado pelo time Recife Pirates. O restaurante fica na rua Da Maria Carolina, 80, 51020-220 Recife.

Underground

O Underground, também chamado de Under Sports Bar, exibirá o Super Bowl em um evento que incluirá open bar com as cervejas Heineken e Eisenbahn, refrigerante e água a partir das 18h. É necessário fazer reserva através dos telefones (81) 3040-7743 e 9 9666-2279. O bar fica localizado na avenida Boa Viagem, 618, Boa Viagem. 

BeerDock

O BeerDock, que é um bar dedicado a chopes e cervejas artesanais, exibirá a partida e abrirá mais cedo, a partir das 16h, para receber o público na unidade de Boa Viagem, localizada na rua Maria Carolina 273 e também no bar do bairro da Madalena, na rua Desembargador Luís Salazar, 98. 

Cinemas Cinemark

A rede de cinemas Cinemark exibirá o Super Bowl através da transmissão da ESPN em 19 cidades do Brasil. No Recife, os fãs do esporte que quiserem assistir à grande final na telona têm como opção o Shopping RioMar, que fica na avenida República do Líbano, 251, bairro do Pina. O ingresso custa R$ 60 a inteira e R$ 30 a meia-entrada.

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O brasileiro Cairo Santos está de volta à NFL, a principal liga de futebol americano dos Estados Unidos. Nesta segunda-feira, o kicker de 26 anos, que estava sem equipe desde o fim de setembro, foi anunciado como novo reforço do Chicago Bears para o restante da temporada.

Cairo é o primeiro jogador nascido no Brasil a conseguir espaço na NFL. Ele atuou por três anos com a camisa do Kansas City Chiefs, mas foi dispensado no dia 30 de setembro, após sofrer uma lesão na virilha que o tiraria de ação por boa parte desta temporada.

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Apesar da dispensa, Cairo tem ótimos números na carreira pelo Chiefs. São 80 field goals convertidos em 105 tentados ao longo dos três anos com a franquia, sendo que nas três partidas em que atuou nesta temporada, esteve perfeito: três field goals convertidos em três tentados, além de seis extra points marcados em seis tentativas.

O brasileiro foi chamado para exames médicos no Bears na semana passada e assinou contrato nesta segunda-feira. Ele chega para substituir Connor Barth, que errou um field goal de 46 jardas nos últimos segundos da derrota de domingo para o Detroit Lions, que teria levado o jogo para a prorrogação.

O tempo de vínculo não foi divulgado, mas a tendência é que Cairo jogue pelo Bears até o fim da temporada. A equipe está fora da briga pelos playoffs. Por isso, o brasileiro terá seis jogos para mostrar que merece ter o compromisso renovado ou para chamar a atenção de outra franquia da NFL.

Depois de sete meses de espera, a National Football League (NFL), a liga de futebol americano, está de volta. Após a incrível conquista do New England Patriots - que conseguiu uma virada inacreditável para cima do Atlanta Falcons e venceu por 34 a 28, após estar perdendo por 28 a 3, e se sagrou vencedor do Super Bowl 51 -, a liga, que já é a mais valiosa do mundo, com valor estimado em U$ 13 bilhões (R$ 40,2 bilhões), de acordo com levantamento do How Much.net feito em 2016, dá passos largos para se popularizar em todos os lugares, já que é transmitida em mais de 170 países e tem no Super Bowl, a grande final, um evento esportivo menos assistido apenas que a final da Copa do Mundo.

Roger Goodell, comissário da NFL desde 2006, estima que a liga alcançará os US$ 25 bilhões em receita em 10 anos. O torneio tem a melhor média de público entre todos os campeonatos esportivos do país e ainda possui o sistema de draft, algo que os norte-americanos se orgulham por servir para, teoricamente, equilibrar os campeonatos e dar oportunidades iguais para todas as equipes.

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Apesar do draft e das negociações, os times com reais chances de conquistar o título são os mesmos da temporada passada - os dois finalistas já largam na frente, principalmente o Patriots, que alia a força defensiva aplicada pelo técnico Bill Belichick com a genialidade de Tom Brady, que parece não sentir os 40 anos e, a cada ano, se consolida ainda mais como o maior quarterback de todos os tempos.

Tom Brady tem um entrosamento para lá de especial com Rob Gronkowski e Danny Amendola. Julian Edelman será a grande baixa no time cinco vezes campeão, já que rompeu o ligamento do joelho direito e está fora da temporada. Pelo lado do Falcons, a ideia no mercado de transferências foi aprimorar a defesa, já que o ataque foi o melhor da NFL no último ano.

Outros que são favoritos a levantar o troféu Vince Lombardi são o Pittsburgh Steelers, que baseia o seu jogo em Ben Roethlisberger, Le’Veon Bell e Antonio Brown, um dos trios mais mortais da NFL e que, a cada ano, faz estrago na Conferência Americana; o Carolina Panthers, de Cam Newton; além do Green Bay Packers, que, mesmo sem as melhores opções ofensivas, tem Aaron Rodgers, capaz de lances inacreditáveis e com um poder de decisão incomum.

Quem também vem forte esse ano é o Oakland Raiders, que começa a se despedir da cidade californiana rumo a Las Vegas, onde jogará a partir de 2020. Para esta temporada, a esperança é contar com um Derek Carr saudável, já que ele se machucou nos últimos playoffs e o time não conseguiu findar a "maldição" de não vencer um jogo de pós-temporada desde 2003. Neste ano, outra grande arma será o running back Marshall Lynch, que brilhou durante muito tempo em Seattle e até ganhou o apelido de "Beast Mode" para os momentos em que simplesmente era impossível de ser parado pelos marcadores. Depois de um ano fora, ele desistiu da aposentadoria para jogar no time de sua cidade natal.

Correndo por fora aparecem o Dallas Cowboys, time mais popular da NFL e franquia esportiva mais valiosa do mundo, segundo a Forbes, valendo US$ 4,2 bilhões (R$ 13 bilhões), que conta com as jovens estrelas Dak Prescott e Ezekiel Elliott, esse último suspenso dos seis primeiros jogos por ter agredido sua ex-namorada, e o New York Giants, "pedra no sapato" do Patriots, já que derrotou Tom Brady e companhia em dois Super Bowls recentes (2008 e 2012).

O time segue com o instável Eli Manning, que, apesar de grandes momentos, para sempre viverá na sombra de seu irmão, Payton, um dos maiores da história da liga. Seu grande parceiro em Nova York é Odell Beckham Jr., que, ao mesmo tempo em que é dos wide receivers mais talentosos da liga, adora se envolver em confusão e costuma ser suspenso de alguns jogos por desobedecer a arbitragem. Seu estilo extravagante de ser chamou atenção de Neymar, com quem costuma aparecer em fotos em festas milionárias.

Entre os brasileiros, o kicker Cairo Santos poderá ser o primeiro atleta do País a ser campeão da NFL. Ele e seu Kansas City Chiefs começam a temporada com um teste de fogo, nesta quinta-feira, contra o time de Tom Brady em Foxborough, onde o New England Patriots dificilmente perde.

Vince Wilfork, jogador da liga norte-americana de futebol americano, anunciou na última terça-feira (7) a sua aposentadoria da NFL, em seu perfil oficial no Twitter. Ao contrário de um anúncio convencial, com entrevistas e declarações à imprensa, o atleta resolveu divulgar a notícia de maneira inusitada: em um comercial de TV no qual ele é o protagonista.

Com 147kg, aos 35 anos, vestindo um macacão e um boné escrito "costela", Vince participou de um comercial de carvão. No vídeo, o jogador dança, fuma um charuto e ainda faz um churrasco. Na públicação Vince Wilfork escreveu: "Foi uma boa jornada, mas o momento chegou".

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"Sem mais chuteiras, agora eu só vou assar carnes", disse ele no comercial da Kingsford. "Paz! Eu estarei aqui, mais tarde. Você pensou que tivesse acabado... Eu estarei de volta, mas não neste campo", falou o jogador durante o comercial. Assista ao vídeo com o anúncio inusitado de aposentadoria:

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