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A obra de reestruturação do Palácio do Campo das Princesas terá patrocinadores. A primeira empresa a anunciar a liberação de verba para a obra foi a Oi/Telemar, que doará R$ 14 milhões em duas parcelas, sendo uma parte este ano e outra em 2013. Toda a restauração do Palácio será financiada com recursos disponibilizados pela iniciativa privada, valendo-se para isso da Lei Rouanet, que concede benefício fiscal para quem investe em bens culturais.

No final da tarde desta quinta-feira (12), em telefonema ao governador Eduardo Campos, o presidente do Bradesco, Luiz Trabucco, afirmou que a empresa contribuirá com R$ 4 milhões para o projeto. "A restauração do Palácio é projeto estratégico do governo do estado, que atende à necessidade de assegurar a preservação de um bem de valor histórico e cultural inestimável", disse o governador.

Segundo o Chefe de Gabinete do Governador, Renato Thiebaut, que coordena o projeto, a ideia é iniciar as obras ainda no mês de maio, logo em seguida à mudança das atividades atualmente desenvolvidas no Palácio para o Centro de Convenções. A expectativa é  de que com a reestruturação a sede do Governo do Estado de Pernambuco volte a forma que tinha em 1930.

Trânsito praticamente parado na avenida Mascarenhas de Moraes, no bairro da Imbiribeira, hoje (14), pela manhã. Motoristas ainda tentavam desviar por ruas próximas, na tentativa de chegar mais perto da ponte Motocolombó por meio das paralelas da grande avenida, mas até nessas vias, mais residenciais, o fluxo de carros era grande.

Nenhum registro de acidente ou veículo quebrado. Mas a obra, na descida da ponte, em frente ao Metrô, estreita a pista e é apontada como o único motivo aparente para o congestionamento. Fica a dica para os motoristas que passam pela área tentar desviar e optar chegar ao centro da cidade por outros caminhos.

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Por quase um mês, o prédio da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), situada no bairro da Boa Vista, área central do Recife, irá suspender suas reuniões. O anúncio foi feito pelo presidente da Casa, o deputado Guilherme Uchoa (PDT), nesta terça-feira (2).

Segundo o parlamentar, o motivo da paralisação será por causa de uma reforma no piso do Plenário do Palácio Joaquim Nabuco. Ele ainda destacou que a medida tem caráter de urgência, tendo em vista que o prédio é tombado e necessita de preservação permanente.

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As obras terão início na próxima quinta-feira (9) e deverão ficar prontas no dia 27 de fevereiro. Nesta quarta-feira (8), a última reunião ocorre excepcionalmente às 10h, depois, os parlamentares só voltam a se reunir no dia 27 de fevereiro, às 14h30 da tarde, horário regimental.

A manutenção de um vazamento em uma tubulação no cruzamento da avenida Agamenon Magalhães com a Praça do Derby, concluído no último sábado (28), pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) causou transtorno para motoristas e pedestres que circulam pelo local. É que na região, onde foram realizadas as ações, foi feita a reposição do asfalto, iniciada pela Prefeitura da cidade do Recife (PCR) nesta segunda-feira (30).

Parte da avenida foi bloqueada e nem mesmo o auxílio de guardas da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), responsáveis pelo monitoramento no local, foi suficiente. O administrador Jair Fernandes, 50 anos, conta que levou bastante tempo para conseguir atravessar e reclamar do transtorno ocasionado pela obra.  “Os órgãos demoram muito tempo pra concluir essas reformas e acabam piorando o trânsito, que por si só já é caótico”, declarou.

Para a militar Cristiane Cruz, 34, os reparos deveriam ser realizados no horário da noite, período onde o fluxo de veículos é menor. “A circulação está bem complicada, principalmente para quem está de carro. Com o início das aulas de algumas escolas, ficou ainda mais congestionado”, afirmou. O motorista de ônibus, Reginaldo dos Santos, 34, conta que gastou 30 minutos a mais do que normalmente gasta no seu percurso. “Devido a esse atraso vou acabar nem tirando o meu horário de almoço”, reclamou.

De acordo com a assessoria da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), responsável pela recuperação do asfalto, no início da tarde desta segunda-feira a obra foi concluída e as vias liberadas. Questionados sobre o horário de realização do reparo, a assessoria informou que a manutenção da Compesa foi finalizada no final de semana. Ainda de acordo com a assessoria, o trabalho não foi feito à noite para agilizar o processo e liberar com mais rapidez a circulação de veículos no local.

 

Técnicos da Companhia Pernambucana de Saneamento concluíram, antes do prazo previsto, a manutenção de um vazamento em uma tubulação no cruzamento da Avenida Agamenon Magalhães com a Praça do Derby. Os reparos na tubulação de 200 mm iniciaram por volta das 9h do último sábado (28). A estimativa de conclusão das intervenções era de 24 horas, mas diante da mobilização realizada, os trabalhos foram finalizados às 22h, do mesmo dia.

No momento, o local onde foram realizadas as ações encontrasse interditado e sinalizado já que ainda falta ser finalizado o serviço de reposição do asfalto, que será feito pela prefeitura. Técnicos da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) informaram que os trabalhos serão iniciados na manhã desta segunda-feira (30).

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Mesmo com a interdição do trecho, o trânsito está fluindo bem com passagens de ônibus e carros de passeio no local. Para os serviços da Emlurb nesta segunda, agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) irão monitorar o trafego de veículos durante os trabalhos.

 

 

Rio de Janeiro – Um ano após as enchentes que provocaram a morte de mais de 900 pessoas na região serrana fluminense, apenas oito obras para sanar o problema das mais de 170 áreas identificadas como de alto risco de deslizamento de encostas tiveram início. Nenhuma foi concluída até o momento, informa o 3º Relatório de Inspeção à Região Serrana, divulgado hoje (11) pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ).

De acordo com o relatório, as ações das autoridades nos últimos 12 meses limitaram-se ao atendimento às famílias afetadas pelas enchentes, e muito pouco foi feito para recuperar as áreas atingidas pelo temporal. O assessor de Meio Ambiente do Crea, Adacto Ottoni, afirmou que basta que metade da chuva do ano passado caia em 2012 para que haja uma nova tragédia.

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“Os pontos críticos que sofreram as feridas continuam totalmente fragilizados e estão gerando grande aporte de sedimentos para a drenagem e para os rios, o que pode agravar mais as inundações e o transbordamento”, explicou Adacto, que apontou a burocracia e a morosidade Poder Público como principais fatores para o atraso do início das obras – menos de 10% do que estava previsto para o ano passado foi iniciado.

“Tivemos seis meses de estiagem para atacar essas feridas e quase nada foi feito. Por isso, propomos que sejam feitas as intervenções e um projeto agora e, assim, começar as construções na estiagem deste ano para que, no verão do ano que vem, a bacia esteja preparada, pois hoje ela está fragilizada e a área pode voltar a ter nova tragédia”, disse Adacto.

O presidente do Crea-RJ, Agostinho Guerreiro, lembrou que, em agosto passado, quando foi concluído o segundo relatório, o panorama era praticamento o mesmo encontrado na última visita, na semana passada. Ele criticou a falta de respeito ao planejamento por parte dos governos brasileiros e citou o exemplo do Japão, que, em seis meses, conseguiu restaurar a maior parte das regiões afetadas pelo tsunami em março passado.

“O Japão não tem engenharia melhor do que a nossa. Então, por que fizeram tanto em menos de seis meses e nós não fizemos nada ainda? Porque lá fora, normalmente, o pessoal gasta mais tempo no planejamento, mas, na hora de executar o cronograma, o prazo é bem menor do que o nosso e as obras terminam no prazo, sem novos ajustes financeiros, e o nível de qualidade da obra é muito grande, diferente daqui, onde o desrespeito ao planejamento é imenso”, afirmou.

Guerreiro ressaltou o amadorismo dos abrigos criados no Brasil para desalojados e desabrigados, que não garantem o nível necessário de dignidade. “Em lugares como a Austrália e o Japão, os abrigos têm endereço, CEP [Código de Endereçamento Postal], telefone, mantimentos. Não há improvisação e sim um grande respeito pela vida humana.”

Na visita aos locais afetados pelas chuvas do ano passado, os técnicos do Crea-RJ constataram que persiste o processo de ocupação desordenada do solo, sobretudo para atividades agrícolas, desmatamento de áreas de preservação permanente, além da reocupação das áreas de risco, com a construção de casas nestes locais.  

Dentre as orientações imediatas, o relatório propõe a criação e a implementação de um planejamento para remoção da população ao longo do tempo com prioridade para as áreas de risco, implantar pequenas e médias barragens de cheias, intervenções nas encostas, realizar saneamento efetivo de esgotos e lixo na bacia drenante, entre outras recomendações.

Será assinada nesta sexta-feira (23) pelo governador em exercício, João Lyra Neto,  em Serra Talhada, a Ordem de Serviço para a implantação e pavimentação dos 35 Km da PE-418. A obra tem investimento inicial de R$ 30 milhões e vai permitir a interligação da sede do município de Serra Talhada (no km 413,20) ao distrito de Santa Rita e ao Estado da Paraíba.

Praça do bairro da Várzea passará por obra de recapeamento a partir desta quinta-feira (22). A área beneficiada é o entorno da Praça Pinto Damásio, mais conhecida como a Praça da Várzea, localizada no bairro de mesmo nome. A ação, orçada em R$ 100 mil, tem prazo de conclusão de sete dias.

O trabalho conta com o efetivo de quinze homens, que atuarão com quatro máquinas e seis caminhões somente no período de menor fluxo de veículos (22h às 5h). Durante o serviço, as ruas que dão acesso à praça serão devidamente sinalizadas, com o intuito de minimizar o transtorno ao tráfego no local e para chamar atenção dos condutores sobre a obra.

Além de beneficiar o trânsito, a obra irá melhorar o acesso da população para praça, que está passando por obras de revitalização, e tem data prevista de entrega para o final deste mês. “Esta é uma das áreas mais movimentadas da Várzea. O recapeamento trará melhores condições para circulação dos veículos e integra um conjunto de obras nesta localidade, com destaque para a construção de uma Academia da Cidade”, detalha o secretário de Serviços Públicos, Eduardo Vital.


No dia em que o arquiteto Oscar Niemeyer completa 104 anos, mais uma obra que recebeu sua assinatura arquitetônica foi inaugurada em Brasília: a nova sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O prédio de 115,5 mil metros quadrados custou R$ 327 milhões, cerca de R$ 2,8 mil por metro quadrado. Ela fica a poucos metros do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal Superior do Trabalho, e a poucos minutos do Supremo Tribunal Federal.

De acordo com o TSE, o prédio foi concebido e construído observando o conceito de sustentabilidade ambiental, com um sistema de esgoto à vácuo e armazenamento de água das torneiras para irrigação. Na cerimônia de inauguração, o presidente do tribunal, Ricardo Lewandowski, lembrou que quando o TSE começou a ocupar a antiga sede, em 1971, o eleitorado nacional era de 30 milhões de pessoas - hoje são 136 milhões. O número de servidores, que não passava de 70, foi multiplicado por 10.

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Nesses 40 anos, a demanda por novos serviços levou o TSE a ocupar três anexos além do edifício-sede, localizados em pontos distintos da cidade, o que causava problemas funcionais, como o atraso na tramitação de processos entre os diversos setores do tribunal. A mudança para o novo prédio será concluída em janeiro, durante o recesso do Judiciário.

 Na manhã desta quinta-feira (17), os motoristas tiveram dificuldades para trafegar na Rua Arnóbio Marques, no bairro de Santo Amaro, Região Metropolitana do Recife, próximo ao Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC).

No local estão sendo feitas obras de recuperação do asfalto que cedeu, por conta de problemas na tubulação. De acordo com assessoria de imprensa da (EMLURB), o término destas obras, está previsto para a tarde de amanhã, período que concluem a troca de todas as tubulações do endereço.

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Os manifestantes que ocupavam o canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), já deixaram o local, de acordo com informações da Agência Brasil. Uma decisão da 4ª Vara de Justiça do Pará determinou que eles saíssem do canteiro e encerrassem o protesto que começou na madrugada de ontem. O oficial de Justiça chegou ao local juntamente com policiais para auxiliar a retirada dos índios e dos pescadores que protestavam contra a construção da usina. Não houve danos ao local.

De acordo com o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), pelo menos 600 pessoas, entre indígenas, ribeirinhos e pescadores participaram da ocupação. Os manifestantes querem que o governo paralise imediatamente as obras. Um trecho da BR-230, a Rodovia Transamazônica, foi interditado na altura da entrada do canteiro de obras da hidrelétrica.

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A Norte Energia, empresa responsável pela usina, afirma que a maior parte dos manifestantes veio de fora da região de influência da usina. A empresa ainda declara que o projeto tem aval do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Fundação Nacional do Índio (Funai), e está sendo conduzido "com a plena concordância da população local e dos povos indígenas da região". As informações são da Agência Brasil.

Analisar a educação do País durante os oito anos de governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foi com esse objetivo que o professor, escritor e fundador do Grupo Ser Educaional Janguiê Diniz lançou, na noite desta quinta-feira (27), o livro “Educação na Era Lula”. O lançamento do livro, acompanhado de autógrafos, aconteceu no restaurante Manuel Bandeira, localizado no bairro das Graças, área central do Recife.

A obra, uma coletânea com 62 artigos publicados em períodicos do Brasil, traz uma avaliação geral das ações positivas e negativas do Ministério da Educação (MEC) durante os oito anos em que o até então presidente Lula esteve à frente da Nação. Segundo Janguiê Diniz, em meio a tantas ações ocorridas durante a gestão Lulista na área da educação, uma conclusão pode-se chegar com o livro.

“Faço uma avaliação muito positiva do governo Lula, pois ele aumentou o orçamento da Educação em mais de 100%. Na minha ótica, foi o governo que mais criou programas de ensino superior no País. Ele conseguiu colocar mais de 700 mil estudantes nas faculdades particulares do País, gastando 20% a menos do que nas universidades públicas”, destacou.

Ainda de acordo com ele, embora o livro traga uma boa avaliação do governo petista, aspectos negativos também foram abordados nas páginas da coletânea. “Tenho textos criticando o governo também. Por exemplo, as avaliações que ocorrem nas instituições superiores do País, como é o caso do Enade, ao meu ver, são injustas”, comentou.

Aos interessados pela obra, o livro encontra-se disponível em todas as livrarias do Recife, por R$ 40.

As obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, foram invadidas na manhã de hoje por cerca de 100 pessoas ligadas, principalmente, a movimentos sociais contrários à construção. Segundo a assessoria do consórcio Norte Energia, responsável pelo empreendimento, o Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) se reuniu no fim da manhã para definir como será feita a negociação com os invasores.

O Exército afirmou hoje, por meio de uma nota, que a empresa contratada para fazer a reforma do Palácio do Planalto executou os serviços com preços coerentes com tabelas de referência. A manifestação surge após a revista Veja afirmar, na edição desta semana, que as obras do Palácio do Planalto, entregues em agosto de 2010, foram superfaturadas e que o governo sabia disso. De acordo com a revista, nota técnica da Secretaria de Controle Interno, de outubro de 2010, chamava a atenção para o fato de que o custo do empreendimento havia sido de R$ 112 milhões, bem acima dos R$ 78 milhões previstos na época da licitação.

Na nota, o Exército afirma que o Tribunal de Contas da União (TCU) realizou três auditorias na obra de reforma do Planalto: em julho de 2009, outubro de 2009 e outubro de 2010. Em nenhuma delas foi constatado sobrepreço. De acordo com o Exército, todas as inconsistências apontadas pelo TCU foram corrigidas pela empresa Porto Belo Construções, responsável pelo empreendimento.

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O Exército afirma ainda haver pendências em relação às obras, como correções no tanque de água de chuva e no espelho d'água do Palácio. Enquanto tais correções não forem concluídas, o Exército não pagará os R$ 290 mil que ainda restam para a empresa.

Dnit

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) também divulgou nota para responder à reportagem da revista. No texto, o Dnit informa que seu diretor, Jorge Fraxe, não teve nenhuma participação nas obras realizadas no Palácio do Planalto. O departamento informou ainda que as obras foram realizadas pela Diretoria de Obras Militares do Exército. Fraxe, na época, comandava a Diretoria de Obras de Cooperação.

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