Tópicos | Olimpíadas Rio 2016

Foram 19 dias de competições inesquecíveis que movimentaram o Brasil, em meio aos espetáculo de abertura, disputas e encerramento. Competidores brasileiros e estrangeiros disputaram 306 provas, divididas em 42 modalidades pelas arenas montadas na Cidade Maravilhosa. Um país em desenvolvimento, que é marcado por problemas de desigualdade social, zica vírus, entres outros, abrigou um evento mundial com ares de primeiro mundo, com um investimento em obras que totalizou mais de 20 bilhões de reais. 

Passado a realização do maior evento esportivo do mundo, o discurso da organização dos primeiros jogos na América do Sul foi o de "meta cumprida". No entanto, outros questionamentos ainda pairam sobre o futuro do investimento feito para receber a competição. O vídeo a seguir discute se a Rio 2016 vai deixar realmente um legado ou um amargo fardo para os brasileiros.

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Confira os detalhes:

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Que o Rio de Janeiro é uma cidade turística e está acostumada a receber estrangeiros, todo mundo já sabe. Uma boa alternativa que os cariocas oferecem para quem não encontra mais hotéis disponíveis para acompanhar de pertinho as Olimpíadas Rio 2016, é o formato "hostel".

A opção se trata de uma estadia particular mais econômica e planejada para que os hóspedes se encontrem em espaços comuns, já que a ideia é que as pessoas possam, além de hospedar, conhecer umas às outras. Apesar de não convencional, essa estratégia tem sido cada vez mais utilizada pelos turistas.

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Um casal canadense, que veio para assistir à filha atleta competindo, optou pelo hostel e acabou recomendando a hospedagem aos que quiserem conhecer o novo formato. Confira os detalhes no vídeo:

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Aos 25 anos, a judoca Mayra Aguiar conquistou a segunda medalha olímpica e garante que ficará marcada em sua trajetória no esporte. “Essa medalha conquistada em casa vai ficar marcada na minha vida, é uma coisa que vou guardar para sempre”, afirmou a atleta, salientando que o momento atual do judô brasileiro ainda tem muito que conquistar.

“Temos um time maravilhoso, tanto no feminino quanto no masculino. O judô brasileiro é lindo, sempre traz alegrias ao nosso país. Ainda temos muito para crescer, o time feminino ainda é muito jovem, mas já com campeãs olímpicas e campeãs mundiais", relatou Mayra, depois de ganhar a medalha de bronze nesta quinta-feira (11), na categoria 78 kg. 

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Moda é um dos assuntos prediletos da mulherada e, durante o período Olímpico, elas estão dando um verdadeiro show no quesito beleza e estilo.
Ao caminhar pelos espaços oficiais de lazer no centro do Rio de Janeiro, é possível encontrar mulheres de todas as idades preocupadas com o visual para assistir às competições.
Registramos alguns looks que chamaram a atenção.

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Desde o início da tarde desta terça-feira (31), o Recife se mobiliza e volta os olhares para o desfile da Tocha Olímpica que corta a cidade de norte a sul. Dentre os personagens que participaram do desfile, muitos atletas, funcionários de empresas e blogueira. No entanto, um dos destaques foi a pernambucana Suely Guimarrães, medalhista no paratletismo nos Jogos Paralímpicos, conquistando ouro em Barcelona e Atenas, e bronze em Atlanta. 

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“Toda essa emoção de estar levando a tocha dá esperança, vontade, garra e determinação que todo atleta precisa”, conta emocionada a paratleta consagrada, que fez seu percurso de 200 metros na Avenida Jean Emile Favre, no bairro do Ipsep, Zona Sul do Recife. 

O orgulho de participar do momento foi exaltado por Jeziel Bezerra, paraplégico escolhido para conduzir o símbolo olímpico pelas ruas. “Estou muito feliz por fazer parte dessa celebração com a tocha olímpica no Recife. Para mim, isso era algo inimaginável!”, detalha. 

Jeziel contou que o convite foi feito há dois meses e desde então estava ansioso para que essa terça-feira chegasse. Além disso, destacou que, a contar desta data, faltam apenas 100 dias para o início das Paralimpíadas Rio 2016. "É muito representativo participar deste evento faltando apenas 100 dias para os Jogos, na minha cidade e com toda essa importância que tem as Olimpíadas”, declarou Jeziel.

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Com informações de Lívio Angelim 

Após horas de revezamento da tocha olímpica pelas ruas do Recife, o símbolo dos Jogos chegou à Zona Oeste, no bairro da Madalena, após início na região Norte da cidade. No local, um outro nome de força recebeu a tocha: a judoca Jemima Alves, que fez seu trajeto de 200 metros na Avenida Real da Torre. A atleta ressaltou a importância de participar desse momento em sua carreira e que nunca imaginou poder fazer parte de uma representatividade diretamente ligada às olimpíadas na sua cidade. 

Quanto às expectativas para os Jogos de 2016, ela afirma ter esperança de medalha juntamente com as outras representantes brasileiras - Sarah Menezes e Mayra Aguiar – deixando claro que a força feminina será importante. Bairrista, Jemima relembrou que foi a primeira pernambucana a participar das Olimpíadas no Judô, em Barcelona, no ano de 1992. 

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A Tocha seguiu em direção ao bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife e terá seu trajeto finalizado no Marco Zero, onde a pira será acesa, por volta das 19h. Quem abriu o trajeto, no início da tarde desta terça-feira (31), foi o goleiro rubro-negro Magrão.

Com informações de Lívio Angelim

 

Com a proximidade das Olimpíadas do Rio, diversos países já têm procurado locais de treinos no Brasil em diferentes estados brasileiros. Entre eles, o Recife surge como um dos candidatos a acomodar uma das delegações que irão participar do evento. Nesta semana, representantes do governo de Pernambuco receberam o Comitê Olímpico de Trinidad e Tobago para uma primeira observação das principais instalações da cidade.

Vieram até Pernambuco a secretária geral, Annete Knott, o diretor executivo, Ian Hypolite, e o oficial de intermédio das delegações em outros países, Cy Padmore. A delegação do país caribenho percorreu pontos estratégicos da cidade como academias, clubes e o Centro Esportivo Santos Dumont. “Gostamos das instalações e acreditamos que podemos trazer nossos atletas. Será importante ter esse clima de tranquilidade para que eles treinem antes das Olimpíadas” analisou Annete.

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O secretário de Turismo, Esportes e  Lazer de Pernambuco, Felipe Carreras , acredita que o estado está preparado para receber as delegações de países e afirma que além de Trinidad Tobago, Portugal e África do Sul também mostraram interesse em treinar na capital pernambucana. “Já nos reunimos com representantes do comitê olímpico de Portugal e da África do Sul e agora tivemos esse contato com Trinidad e Tobago. Ano passado recebemos cinco atletas paralímpicos do Chile no Santos Dumont, que fizeram um período de preparação para a disputa do Mundial de Atletismo Paralímpico, em Doha, no Catar. Esses intercâmbios técnicos e culturais são importantes e também estimulam o turismo na cidade”, comentou. O país caribenho possui atualmente o campeão olímpico no lançamento de dardo em Londres 2012, Keshron Walcott.

O embate entre as equipes da Liga de Basquete Feminino (LBF) e a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) segue sem uma definição. Após os clubes solicitarem assumir o comando da Seleção Feminina até as Olimpíadas do Rio 2016 e a entidade máxima do esporte no país negar o pedido, além de criticar a postura dos times, um novo ofício foi enviado nessa terça-feira (8) à Confederação exigindo uma mudança de posicionamento sob a ameaça de um boicote à seleção.

O documento primeiramente alerta para uma pressão que as atletas que atuam no Brasil vêm sofrendo por parte dos integrantes da diretoria da CBB para que se apresentem à seleção para um evento-teste que acontecerá no mês de janeiro, avaliando a abordagem como desrespeitosa e despreparada. Integrantes dos clubes também solicitam uma retratação do diretor técnico da cofederação, Vanderlei Mazzuchini, por ter chamado os comandantes do América-PE, Roberto Dornelas, do Corinthians, Antônio Carlos Vendramini, e do Santo André, Laís Elena, de 'sem caráter'.

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Confira na íntegra a nota enviada pelos clubes a CBB:

"Nós, atletas e clubes da Liga de Basquete Feminino, informamos que, na última sexta-feira (04), reportamos à FIBA, através do Secretário-Geral Alberto Garcia, todo o histórico de como está sendo tratada atualmente nossa Seleção Brasileira de Basquete Feminino. Também apresentamos nossa proposta, que tem como objetivo tornar representativo o departamento técnico da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), naipe feminino, através da inclusão dos seis técnicos que atualmente dirigem as equipes que disputam a Liga de Basquete Feminino, fortalecendo a estrutura técnica de preparação das atletas para as Olimpíadas 2016.

Vale ressaltar que desde a última convocação da CBB para o feminino, realizada no dia 04/12/2015, não representa o verdadeiro basquete feminino nacional. Membros da comissão técnica da CBB, como o diretor de seleções Sr. Vanderlei Mazuchini, o atual  treinador da Seleção Feminina, Sr. Zanon, e o administrador de seleções, Sr. Bruno, têm comprovado o desrespeito com atletas, técnicos, dirigentes, clubes e, acima de tudo, com os seres humanos que estão em plena atividade na disputa da 6º edição da Liga Feminina de Basquete.

Com a justificativa de conversar com as atletas sobre convocação, eles passam informações errôneas de punições caso as jogadoras não se apresentem ao evento-teste de janeiro de 2016. De forma clara e desesperada, procuram desestabilizar este grupo através de informações que não procedem. A insistência é tanta que procuram pelas convocadas mais de uma vez ao dia, para pressioná-las. O mais interessante é que a maioria das atletas, técnicos e dirigentes nunca recebeu tantas ligações da Confederação Brasileira como nas últimas semanas.

Primeiramente é importante salientar que o evento-teste para as Olimpíadas não é data oficial da FIBA, o que não obriga que as jogadoras participem da mesma. Logo, não há qualquer punição para as atletas e clubes, bastando apenas que elas (jogadoras) solicitem dispensa. Também é importante informar que o desejo dos clubes é que este impasse se resolva de forma rápida e que o evento-teste seja realizado com os verdadeiros representantes do basquete feminino. 

Para isso, no entanto, a Confederação Brasileira não se propõe a nada, em termos de diálogo, demonstrando a falta de respeito por clubes e atletas que fazem o basquete feminino, assim como apresentam preocupação com o ego em detrimento da própria seleção, mesmo tendo o conhecimento de que não existe clima para qualquer tipo de preparação com as atletas nesta situação.

Associado a este momento, de forma extra-judicial, os clubes enviaram na data de hoje (08/12/2015) à Confederação Brasileira de Basketball, através do presidente Sr. Carlos Nunes, e para conhecimento da FIBA, a “Carta de Repúdio e Pedido de Retratação Pública”. Ela exige que o Sr. Vanderlei se retrate, através da imprensa, por ofendido técnicos deste grupo chamando-os de “sem caráter”, demonstrando, claramente, desrespeito e desconhecimento quando julga profissionais como o Carlos Lima, do Maranhão Basquete, Lisdeivis Victores, do Sampaio Corrêa, Flávio Prado, de Presidente Venceslau, Arilza Coraça, de Santo André, Roberto Dornelas, que reacendeu o basquete feminino do Nordeste, levando a título da Liga Feminina de Basquete, e, principalmente, o Sr. Antônio Carlos Vendramini, o Vendramini, e a Sra. Lais Elena, a Laís, que, com mais de 40 anos de experiência da modalidade, merecem mais do que o respeito. Merecem que a Confederação Brasileira agradeça todos os dias por tudo que fizeram, fazem e farão pela modalidade. Cabe salientar que o Sr. Vanderlei, por nunca ter atuado com a modalidade feminina, assim como não ter nenhum conhecimento do basquete feminino, seja nos clubes ou seleção, nem de longe possui condição de questioná-los, de forma técnica, muito menos em termos de caráter. 

Por fim, gostaríamos de comunicar que estaremos aguardando até a ultima partida desta ano da 6º edição da Liga Feminina de Basquete – 22/12/2015 - que a Confederação se manifeste de forma positiva para que todo basquete feminino possa fazer uma participação honrosa nas Olimpíadas. Caso isso não ocorra os clubes não permitirão, através de uma dispensa coletiva, que atletas sejam humilhadas dentro e fora das quadras por profissionais que não representam o basquete feminino como são os casos do Sr. Vanderlei e do Sr. Zanon, tornando o evento-teste do basquete feminino vazio. Cabe a CBB, por meio de seu Presidente, Sr. Carlos Nunes, decidir o que realmente deve prevalecer para a nossa seleção brasileira feminina de basquete: a teoria ou a prática?" 

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A caminhada do vôlei de praia rumo às Olimpíadas Rio 2016 começa nesta quarta-feira (27) na Rússia. O primeiro passo em busca da classificação olímpica será dado em Moscou, na disputa do primeiro Grand Slam do Circuito Mundial 2015. Os atuais campeões do Circuito Brasileiro e vice-campeões do Super Praia 2015, Ricardo e Emanuel, já começam a competição como favoritos a subir ao pódio no final. O baiano já alcançou por quatro vezes o feito em Moscou, foi vice-campeão em 1999 e 2009 e terceiro colocado em 2012 e 2013, além do título em 2005 com Emanuel em Saint Petersburg. Já o paranaense é bicampeão em Moscou nos anos de 2011 e 2012, com dois vice-campeonatos em 2009 e 2013, e um terceiro lugar em 1999.

Para Emanuel, a disputa de mais um Grand Slam em busca da vaga olímpica é uma motivação para sua carreira. Ele afirma que tanto ele com Ricardo vêm de intensos treinamentos preparatórios para o torneio. “Treinamos forte nas últimas duas semanas e isso foi importante para fazermos alguns ajustes. Trabalhamos muito e bem, estamos preparados e felizes por estarmos vivendo esse momento juntos novamente, iniciando mais uma temporada de classificação olímpica. A partir de agora, todos os jogos são decisivos, todos os torneios contam muito, precisamos ter resultados e uma boa regularidade” afirmou o paranaense, ganhador de três medalhas olímpicas, ouro em Atenas-2004, prata em Londres-2012 e bronze em Pequim-2008.

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Ricardo acredita que a experiência pode contar pontos a favor da dupla que entra no torneio visando à disputa de mais uma olimpíada desta vez no Brasil. “Temos que entrar concentrados ao máximo. O circuito vai ser de altíssimo nível, a começar aqui por Moscou, e o foco de todas as parcerias está em 2016. Temos um objetivo, que é a vaga nas Olimpíadas do Rio, precisamos usar a experiência a nosso favor, com paciência para buscar os melhores resultados”, afirmou Ricardo, que também possui três medalhas olímpicas, um ouro em Atenas-2004, prata em Sydney-2000 e bronze em Pequim-2008.

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