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As ruínas incas de Machu Picchu, no Peru, foram fechadas em decorrência de uma greve convocada por organizações sociais da região, que exigem uma redução no preço das passagens de trem para turistas do país.

O prefeito de Machu Pichu, Darwin Barca, confirmou ao jornal "Gestión", que a população está indignada com o forte aumento no preço das passagens de trem entre Cusco e o resort turístico.

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"O povo decidiu uma greve por tempo indeterminado até que seus pedidos sejam aceitos. Na verdade, eu mesmo há muito tempo solicito uma avaliação da situação", explicou Barca.

O político ainda lembrou que "há discriminação" contra os turistas locais no trem de Ollantaytambo a Machu Picchu, principalmente nos assentos disponíveis nos vagões.

Barca ainda afirmou que antes da pandemia do novo coronavírus, os turistas peruanos pagavam 10 soles (cerca de US$ 2,78), enquanto atualmente precisam desembolsar entre 215 (por volta de US$ 60) e 251 soles (aproximadamente US$ 70).

Após oito meses, Machu Picchu foi reaberta ao público no dia 1º de novembro. Por questões de segurança, apenas 675 turistas por dia tinham acesso ao local, sendo 30% da capacidade permitida antes da pandemia.

O fechamento de Machu Oicchu foi um duro golpe para as dezenas de milhares de pessoas que vivem da indústria turística do local.

Da Ansa

O Projeto de Lei 6203/19 obriga as organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips) e as organizações sociais (OSs) que atuem em parceria com a administração pública a assegurarem a presença de, pelo menos, um terço de mulheres em seus quadros diretivos.

Autor do projeto, o deputado Bosco Costa (PL-SE) argumenta que os avanços legislativos dos últimos anos ainda não são insuficientes para assegurar a paridade entre homens e mulheres no setor corporativo, nas empresas e no terceiro setor, ou seja, nas organizações não governamentais.

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“A proposta dá um importante passo para mudar uma realidade no País caracterizada por baixos percentuais de mulheres em cargos de direção de empresas e organizações diversas”, diz o deputado.

Tramitação

O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

*Da Agência Câmara Notícias

 

A rede municipal de saúde paga pelo menos 1.286 médicos que não existem. Os profissionais deveriam atuar nas unidades de atendimento administradas por Organizações Sociais (OSs), instituições que recebem repasses da Prefeitura para manter os postos em funcionamento. Por mês, são pagos R$ 116 milhões à rede terceirizada que, assim como ocorre no serviço público, alega dificuldades na contratação, especialmente quando a vaga está na periferia.

A zona leste da capital é a mais prejudicada. Na região há 571 plantões médicos abertos para as mais diversas especialidades, como pediatria, ginecologia e dermatologista. A demanda por clínicos gerais também é enorme nos bairros mais afastados, como Cidade Tiradentes, Guaianases e São Mateus. A zona norte é a segunda na lista de espera por profissionais, seguida pelas zonas sul, sudeste e centro-oeste.

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Somente a Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) precisa contratar quase 700 médicos - 41 deles para compor o número de funcionários da Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Tito Lopes. Da lista de nove entidades que prestam serviço para a Prefeitura, a OS é a que registra o maior déficit. E também é a que recebe o maior repasse mensal: R$ 26 milhões.

Mas, apesar de o quadro de funcionários estar incompleto na maioria das unidades, os depósitos feitos mensalmente pela Secretaria Municipal da Saúde continuam cheios. Isso quer dizer que a ausência dos médicos não leva a descontos automáticos às organizações contratadas, apenas prejuízo aos cofres públicos.

De acordo com cálculos da pasta, cerca de metade das vagas para médicos abertas pelas OSs não está preenchida - índice semelhante ao registrado pelo conjunto de postos administrado pela própria secretaria.

Salário

Os números contrariam o principal argumento da Prefeitura ao manter parceiros na área da saúde - a agilidade na contratação de profissionais pelas instituições, que estão livres da obrigação de promover concursos públicos.

As dificuldades enfrentadas pelo setor ainda vão contra a tese de que salários altos seguram os médicos. Pagar até R$ 1,1 mil por um plantão de 12 horas - o dobro do pago pela Prefeitura - não tem surtido efeito em São Paulo.

O resultado está nas salas de espera das unidades comandadas pelas OSs. Há filas para atendimento de emergência, de especialidade ou mesmo hospitalar. O mesmo quadro encontrado por pacientes que buscam postos de saúde administrados de forma direta. "É tudo igual. Se não fosse pela placa na porta, a gente nem iria notar essa diferença aí (de gestão). Falta médico de todo jeito", diz a dona de casa Daniele de Souza, de 28 anos, usuária da AMA Perus, na zona norte da capital. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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