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O deputado federal Eduardo da Fonte foi reconduzido à presidência do PP de Pernambuco, em Convenção Estadual do Partido Progressista em Pernambuco, realizada nesta segunda-feira (29). No evento que aconteceu na sede do PP, localizado no bairro do Pina, em Recife, Eduardo e o vice-presidente, o deputado federal Lula da Fonte (PP), também anunciaram os nomes dos prefeitos que se filiaram ao partido.

“Hoje é um dia de agradecimento pela nossa recondução como Presidente do PP e de darmos início a uma nova jornada que tem como objetivo eleger o maior número de prefeitos e vereadores nas eleições 2024”, comentou Eduardo da Fonte.

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Durante o encontro, três prefeitos de municípios do estado, se filiaram ao PP: o prefeito de Moreno, Edmilson Cupertino, que era do PSB; o gestor municipal do Cabo de Santo Agostinho, Keko do Armazém, ex Partido Liberal; e o prefeito da cidade de Brejo da Madre de Deus, Roberto Asfora, que também integrava o PL.

“São prefeitos que vêm demonstrando trabalho, dedicação e resultados importantes para Pernambuco. O PP-PE só tem a crescer e a trazer mais conquistas para o povo pernambucano”, afirmou Lula da Fonte.

Eleições de 2024

A expectativa era que Eduardo da Fonte também anunciasse qual seria o rumo da deputada federal Clarissa Tércio (PP) nas eleições municipais do próximo ano. A parlamentar bolsonarista que é investigada pelo Supremo tribunal Federal (STF) por possível apoio aos atos golpistas do 8 de janeiro, é cotada para disputar as prefeituras de Recife ou de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.

 

Nesta quinta-feira (10), o partido Progressistas anunciou apoio ao deputado federal João Campos (PSB) na pré-candidatura a prefeito do Recife. Durante reunião, Eduardo da Fonte garantiu que o parlamentar tem capacidade para assumir os compromissos no comando da capital pernambucana.

Em seu discurso, João Campos enfatizou a importância da assistência do partido em meio à campanha eleitoral de 2020. "Tenho certeza de que os Progressistas e suas lideranças, a exemplo dos amigos Eduardo da Fonte e Eriberto Medeiros, darão uma contribuição muito importante nesse processo", declarou.

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Segundo o deputado federal Eduardo da Fonte, a escolha dos Progressistas para dar suporte a João Campos ocasionou um acentuado processo de consulta interna com os quadros da legenda, observando assim uma potencialidade no político em querer governar a cidade em um momento definido como desafiador.

O ex-governador do Piauí Lucídio Portela Nunes morreu nessa sexta-feira (30) em Teresina, aos 93 anos. Ele estava internado em uma clínica de Teresina, com um quadro de insuficiência renal crônica. A causa da morte teria sido uma parada cardíaca. O corpo do ex-governador foi velado na Assembleia Legislativa do Piauí.

Lucídio Portela nasceu no dia 8 de abril de 1922, em Valença do Piauí, e foi governador do Piauí de 1979 a 1983. Ele foi vice-governador entre os anos de 1987 e 1991. Também foi senador por um mandato entre os anos de 1991 e 1999. O ex-governador era formado em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e era o irmão mais velho do também ex-governador Petrônio Portela Nunes.

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Lucídio Portela foi o último governador do Estado eleito pelo voto indireto. Ele deixou o governo em 15 de março de 1983. O partido do ex-governador, o PDS, foi extinto em 1993. A sigla deu origem ao Partido Progressista Reformador (PPR), que pouco depois passou a se chamar Partido Progressista Brasileiro (PPB), hoje Partido Progressista (PP). O PP é presidido pelo senador Ciro Nogueira (PI), genro de Nunes. O ex-governador era casado com Myriam Portella, com quem teve uma filha, Iracema Portella, mulher de Ciro Nogueira. Iracema é deputada federal, também pelo PP.

O Partido Progressista, através dos membros e de sua Executiva, divulgou nomes de todos os candidatos oficiais dos partidos que irão compor a mesa diretora aos candidatos oficiais dos partidos que irão compor a mesa diretora da Assembleia Legislativa de Pernambuco. Confira a seguir os nomes dos componentes apoiados pelo PP.

Presidente: Guilherme Uchoa (PDT);

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Primeiro-vice-presidente: Augusto César (PTB);

Segundo-vice-presidente: Pastor Cleiton Collins (PP);

Primeiro-secretário: Lula Cabral (PSB);

Segundo-secretário: Vinícius Labanca (PSB);

Terceiro-secretário: Romário Dias (PTB);

Quarto-secretário: Eriberto Medeiros (PTC).

EDUARDO DA FONTE

Presidente do Partido Progressista de Pernambuco

CLEITON COLLINS

Vice-presidente do Partido Progressista de Pernambuco

FERNANDO MONTEIRO

Presidente da Fundação Milton Campos

Pressionado por integrantes da bancada do Partido Progressista (PP) na Câmara, o deputado federal Paulo Maluf (SP) entregou à Executiva Nacional da legenda o pedido de afastamento da presidência estadual. A saída de Maluf foi comunicada por meio de uma carta envida à cúpula nacional do partido na última quarta-feira (4).

Maluf estava no comando da legenda em São Paulo há cerca de sete anos. A decisão ocorre em meio a um racha entre os deputados federais do partido no Estado. De um lado, uma parte defende a formação de uma aliança com o atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), na disputa das próximas eleições de 2014. Do outro, Maluf teria sinalizado internamente defender uma candidatura do PT que indicou o nome do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para disputar o pleito.

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No lugar de Maluf deve assumir o vice-presidente estadual do PP, deputado federal José Olímpio, que comandará a legenda junto com os deputados Guilherme Mussi e Aline Corrêa. "Maluf pediu o afastamento e eu como vice-presidente assumi com a responsabilidade de conduzir os encaminhamentos até as eleições", afirmou Olímpio.

Segundo Mussi, a decisão ocorreu após a maioria da bancada da Câmara se posicionar junto à Executiva Nacional contra a permanência de Maluf no comando em São Paulo.

"Existe uma corrente dentro do partido que defende o afastamento de Maluf para que se tenha um rodízio, a fim de que outros possam assumir a presidência por algum período. Foi uma decisão da maioria dos deputados de São Paulo", afirmou Mussi. Dentro do partido, ele defende o apoio à reeleição do atual governador de São Paulo.

"Trabalho abertamente por uma aliança com Geraldo Alckmin. Com Maluf na presidência ficaria difícil porque ele vem dizendo aos quatro cantos que a candidatura dele é a do Alexandre Padilha. Não se pode tomar uma decisão sozinho. É antidemocrático", considerou o deputado.

Segundo ele, nas negociações para a formação de uma chapa com o PSDB será discutida a possibilidade de o PP indicar o vice-governador ou um nome para disputar o Senado. A vaga de vice, no entanto, também é disputada pelo DEM e PSB.

Procurado pela reportagem, Maluf não quis falar sobre o afastamento da presidência estadual. "Não vou comentar", disse.

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