Tópicos | pena de morte

O governo da Arábia Saudita executou nesta terça-feira dois homens condenados por tráfico de drogas, anunciou o Ministério do Interior. Os dois foram decapitados. Mohammed Abdulmalik Ajaj, um sírio, foi detido por contrabandear "207 mil pílulas de narcóticos" disse o ministério em comunicado da agência de notícias estatal SPA. Ele foi decapitado na província nortista de Jawf. Em outro comunicado, o ministério disse que Hamad Al-Yami, cidadão saudita, foi decapitado na província de Jizan, no sudoeste da Arábia, por ter traficado haxixe.

As decapitações elevam para oito o número de pessoas executadas neste ano na Arábia, de acordo com uma contagem da agência France Presse (AFP) baseada em números do governo. Em 2011, a Anistia Internacional disse que 79 pessoas foram executadas, enquanto em 2010 foram 27, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), que citou relatório da Human Rights Watch, organização de defesa dos direitos humanos. A Arábia Saudita aplica a pena de morte para uma série de crimes, incluindo estupro, assassinato, apostasia, assalto a mão armada e tráfico de drogas.

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As informações são da Dow Jones.

Quase metade da população (46%) se mostra a favor da adoção da pena de morte no Brasil, enquanto a mesma parcela de brasileiros é contra esta medida. A divisão da sociedade é revelada pela pesquisa "Retratos da Sociedade Brasileira: Segurança Pública", feita pelo Ibope e divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A divisão nas opiniões dos entrevistados também está presente entre os que se dizem totalmente a favor da pena de morte (31%) e aqueles que são totalmente contra (34%) e entre os parcialmente favoráveis (15%) e os parcialmente contrários (12%). Outros 7% não se posicionaram e 1% não respondeu.

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A pesquisa mostra que a maior parte dos brasileiros acredita que a impunidade é uma das principais razões para o aumento da criminalidade e, por isso, defende políticas de tolerância zero e penas mais duras, como a prisão perpétua.

De acordo com a CNI-Ibope, 69% (51% totalmente a favor e 18% parcialmente) dos entrevistados são favoráveis à prisão perpétua, enquanto 23% são totalmente ou parcialmente contrários. "A população apoia a prisão perpétua, mas está dividida com relação à pena de morte", afirma o relatório da pesquisa.

A pesquisa foi realizada entre os dias 28 e 31 de julho com eleitores de 16 anos ou mais. Foram realizadas 2.002 entrevistas em 141 municípios do País. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

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