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Petroleiros de todo o país estarão reunidos na IV Plenária Nacional da FUP. Desta quinta (6) até o próximo domingo (9), cerca de 160 delegados estarão no Assentamento Normandia do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), em Caruaru, no Agreste de Pernambuco.

Este ano, o evento tem como tema "Trabalhadores do campo e da cidade em defesa da democracia". Em 2009, a I Plenafup também foi realizada em um assentamento do MST, na Escola Latino Americana de Agroecologia, no município de Contestado, no Paraná.

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Confira a programação completa do IV Plenária Nacional da FUP:

Quinta-feira (6)

15 às 19h – Credenciamento

19h – Solenidade de abertura

 

Sexta-feira (7)

8 às 9h – Aprovação do Regimento Interno e eleição da mesa diretora

8 às 14h – Credenciamento

9 às 12h – Painéis dos grupos de trabalho

12 às 13h – Apresentação das Teses de Conjuntura e eleição da Tese Guia

13 às 15h – Almoço

14 às 15h – Credenciamento de suplentes

15h – Início dos Grupos de Trabalho

20h - Jantar

 

Sábado (8)

9 às 13h – Trabalhos em Grupo

13 às 15h – Almoço

15 às 19h30 – Discussão das resoluções dos grupos

20h – Jantar      

 

Domingo (9)

9 às 13h – Plenária final

 

Com informações da assessoria

A paralisação de advertência por 24 horas deflagrada por petroleiros nesta segunda-feira (28) atingiu até 80% dos trabalhadores ligados aos sindicatos vinculados à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). A previsão da entidade, ainda preliminar, considera uma taxa de aproximadamente 60% de adesão entre os trabalhadores do regime administrativo e de 80% nas áreas operacionais.

No litoral paulista, a área de comunicação da FNP estima que a adesão tenha alcançado 100%. Em contrapartida, em São José dos Campos, no interior do Estado de São Paulo, o porcentual foi menor, ainda não especificado.

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A FNP, assim como a Federação Única dos Petroleiros (FUP), convocou os trabalhadores a aderir ao movimento, que questiona a proposta de pagamento da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) de 2012 apresentada pela Petrobras no fim do ano passado.

O movimento iniciado na tarde de domingo (27) envolve praticamente 100% dos trabalhadores da estatal. A exceção fica por conta do sindicato do Rio Grande do Sul ligado à FUP, cuja mobilização não foi implementada devido à tragédia ocorrida na madrugada de domingo em uma boate em Santa Maria.

A FNP, fundada em 2010, reúne cinco sindicatos, incluindo o litoral paulista, São José dos Campos, Alagoas/Sergipe, operações no Rio de Janeiro, os Estados do Pará, Maranhão, Amapá e operações no Amazonas. Juntos, os sindicatos respondem por 30% a 40% dos funcionários da estatal. Já a FUP é formada por 12 sindicatos, espalhados pelo País, e reúne até 70% dos funcionários da estatal - as entidades divergem sobre a representatividade de cada uma no universo de trabalhadores da Petrobras.

Segundo a FNP, membros dos sindicatos ligados à entidade devem se reunir com a direção nacional do movimento para estabelecer quais as próximas medidas após a parada de advertência por 24 horas. A FUP, por sua vez, pretende fazer uma reunião na quarta-feira (30) para discutir os resultados da paralisação e então decidir os próximos passos. A expectativa das entidades é de que, deflagrado o movimento, a Petrobras apresente uma nova proposta para o pagamento da PLR referente a 2012.

A Petrobras não confirma a taxa de adesão à greve apresentada pelas entidades - a FUP estima que a adesão, excluído o sindicato do RS, tenha ficado acima de 90% nas atividades operacionais e de 60% na área administrativa.

Em nota, a Petrobras destaca que "todas as medidas administrativas e operacionais estão sendo tomadas para garantir a normalidade das atividades, assim como a segurança dos trabalhadores e instalações da empresa". A Petrobras também diz que continua aberta a negociações.

Os trabalhadores protestam contra a proposta da Petrobras, que representaria uma redução de mais de 50% em relação à PLR do ano anterior, segundo os sindicalistas. A estatal, porém, alega que a proposta "adota os mesmos critérios utilizados em anos anteriores para a antecipação, considerando os resultados das empresas do Sistema Petrobras nos três primeiros trimestres de cada ano".

Petroleiros das bases da Federação Única dos Petroleiros (FUP) fizeram mobilizações temporárias nesta sexta-feira em várias partes do País pedindo um basta a mortes e acidentes no sistema Petrobras. Os sindicatos reivindicam maior participação nas discussões sobre segurança.

Segundo a FUP, houve pelo menos 12 mortes neste ano e 323 vítimas desde 1995, a maioria trabalhadores terceirizados.

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"Piorou em relação ao ano passado. Vejo dois motivos, falta de manutenção adequada e autoritarismo", disse o coordenador da FUP, João Antônio de Moraes.

Segundo ele, os sindicatos só participam de reunião sobre segurança em caso de morte, sendo vetada participação no caso de acidentes menores. Os sindicatos reivindicam um trabalho mais forte de prevenção, tendo feito pequenas mobilizações em diversas unidades do País. Em alguns, houve protesto com caixões simbolizando as mortes de colegas.

Segundo a FUP, em outubro, em um intervalo de apenas 12 dias, três trabalhadores morreram em consequência da insegurança.

A Federação Única dos Petroleiros (FUP), que promoveu uma paralisação de um dia na última quarta-feira (26), se reunirá na próxima quarta-feira (3) para uma nova rodada de negociações com a Petrobras. A FUP pede 10% de aumento real (descontada a inflação) nos salários e não descarta uma greve por tempo indeterminado a partir do dia 11, na eventualidade de não conseguir um acordo com a estatal.

Também na quarta-feira (3), a FUP planeja promover um ato no Rio de Janeiro contra a retomada dos leilões de concessão de petróleo e gás. Para a direção da FUP, o petróleo é um recurso estratégico para o desenvolvimento das nações e não deve ser disponibilizado para interesses privados. Após a rodada de negociações com a Petrobras, a FUP deve fazer, na quinta-feira (4) reunião de conselho deliberativo. Caso não haja avanço nas negociações, haverá assembleias de trabalhadores entre os dias 5 e 10 deste mês para decidir pela paralisação.

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Na próxima sexta-feira (28), as lideranças da categoria dos petroleiros reúnem-se para discutir a possibilidade de vir a ser deflagrada uma greve geral por tempo indeterminado. Dois dias antes, os petroleiros param de trabalhar pelo período de 24 horas, em protesto contra o não-atendimento pela Petrobras de sua reivindicações salariais.

O coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), João Antônio de Moraes, disse que a hipótese de uma greve geral será discutida pelas lideranças a partir da avaliação da parada de um dia.

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"Vamos traçar quais serão os próximos caminhos do movimento", disse ele, para quem a adesão ao movimento de quarta-feira será integral. "Todas as assembleias realizadas no país inteiro estão confirmando a proposta de greve de 24 horas", acrescentou.

A FUP pede 10 pontos porcentuais de aumento real para os petroleiros, acima da inflação. A Petrobras propôs reajuste de 6,5%, mais gratificação. Não há reunião para novas negociações nos próximos dias.

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou nesta sexta-feira (21) que as primeiras assembleias de trabalhadores têm sido favoráveis à indicação de rejeitar a proposta de reajuste oferecida pela Petrobras e fazer uma paralisação de 24 horas no dia 26, quarta-feira. Os representantes dos trabalhadores rejeitaram a proposta da empresa na quarta-feira, após reunião com a Petrobrás.

Segundo a FUP, já começaram assembleias nas bases de representação em Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Ceará, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Duque de Caxias. Nenhuma concluiu as votações, pois os empregados trabalham em vários turnos e as assembleias são realizadas em diversas sessões. Em algumas, a votação pode levar quatro dias. A indicação da FUP pode ser votada até a véspera da paralisação.

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A base de São Paulo, onde estão as refinarias de Capuava (Recap), de Presidente Bernardes (RPBC), Henrique Lage (Revap) e Paulínia (Replan), dará início às assembleias amanhã. A base de Macaé, no litoral norte do Rio, polo produtor de petróleo, também deverá começar as assembleias no fim de semana.

A Petrobras propôs reajuste nominal de 6,5%, além de gratificação. A FUP pede 10% de aumento real, acima da inflação. Pela assessoria de imprensa, a Petrobras disse que a negociação deste ano envolve apenas "cláusulas econômicas", como pactuado no ano passado. "As demais, de natureza social, têm validade até 31 de agosto de 2013."

Apesar disso, segundo o coordenador geral da FUP, João Antônio de Moraes, a entidade ainda pretende tratar de segurança no trabalho e regras de pagamento da participação nos lucros. "Tem pontos que tratamos com a empresa e achamos que ela está descumprindo. Ela não aceita a participação nossa na apuração de todos os acidentes." A Petrobras informou ainda que "as negociações, conduzidas pela área de Recursos Humanos da companhia, continuam". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Federação Única dos Petroleiros (FUP), entidade filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), propôs aos sindicatos do setor a realização de "assembleias, atos e mobilizações" contra a proposta de pagamento de participação nos lucros e resultados (PLR) feita pela Petrobras. As ações devem ocorrer entre esta sexta-feira e 24 de junho.

Os trabalhadores criticam a proposta de quitação de PLR referente a 2011, apresentada pela estatal na quarta-feira da semana passada, e também o plano de "regramento de PLRs futuras", conforme publicado na página eletrônica da entidade. "As mobilizações também servirão para pressionar a Petrobras a retomar as negociações em 25/06, com uma proposta que contemple as reivindicações de todos os trabalhadores do Sistema Petrobras", destacou a federação.

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De acordo com o texto, a Petrobras apresentou proposta de PLR no valor de R$ 16.500,00 o que representaria uma redução de 15,73% em relação à PLR de 2010. A FUP, sustentada em parecer técnico da assessoria do Dieese, considerou a proposta para o PLR de 2011 "rebaixada". Ela também foi classificada como prejudicial aos trabalhadores com menores remunerações.

"Sendo assim, o Conselho Deliberativo indica que os sindicatos realizem assembleias, atos e mobilizações, a partir desta sexta-feira, até o dia 24/06, para rejeitar tanto a proposta de quitação da PLR 2011, quanto à proposta de regramento de PLRs futuras, apresentada pela empresa", destacou a federação.

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) suspendeu a greve dos petroleiros por tempo indeterminado. A decisão foi tomada hoje durante uma reunião do conselho deliberativo da FUP. Em nota, a Federação informou que a Petrobras cedeu em pontos importantes reivindicados pela categoria em seu acordo coletivo, em especial nos itens referentes a saúde e segurança.

Na reunião, o conselho aceitou por unanimidade a nova proposta apresentada pela Petrobras e já orientou os sindicatos filiados a submeter aos trabalhadores a decisão. "A proposta conquistada garante a participação das representações sindicais nas reuniões de todas as CIPAs offshore, com três embarques anuais em cada plataforma. Isso representará 150 embarques de dirigentes sindicais somente na Bacia de Campos", diz a nota.

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Além disso, a FUP destacou que os petroleiros conquistaram nas rodadas de negociação com a Petrobras um ganho real entre 2,5% e 3,25%, o maior obtido este ano, comparativamente às demais categorias organizadas.

Embora assembleias de sindicatos tenham marcado uma greve dos trabalhadores da Petrobras a partir de amanhã, conforme divulgado hoje em nota pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), o coordenador geral da entidade, João Antônio de Moraes, disse que o movimento não deve ser deflagrado nesta quarta-feira. Ele afirmou que os petroleiros farão mais uma rodada de assembleias até a semana que vem para avaliar uma nova proposta feita ontem pela estatal, o que foi confirmado pela empresa.

Segundo Moraes, na tentativa de evitar a greve, a Petrobras elevou de 9% para 10,7% a proposta de reajuste nos salários. O sindicalista diz que a nova oferta ainda não atende a reivindicação dos petroleiros de algo em torno de 17%, já que os trabalhadores querem um ganho real de 10% sobre a reposição da inflação. Mesmo assim, a proposta será debatida nos sindicatos até segunda-feira da semana que vem, quando então deve haver uma decisão definitiva sobre a paralisação.

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Moraes afirmou que até pode haver espaço para a negociação salarial, mas que o ponto mais crítico das conversas com a Petrobras é a recusa da estatal de dar, na visão dele, um "aspecto mais democrático" à política de segurança do trabalho e meio ambiente. Segundo ele, os sindicatos estão preocupados com os acidentes que já teriam provocado a morte de 16 trabalhadores este ano, 14 deles terceirizados.

"A Petrobras não permite a participação de representantes dos trabalhadores nas comissões que apuram os acidentes, só quando há mortos. Queremos participar de todas justamente para evitar mais mortes", disse Moraes. Para Moraes, será muito difícil a estatal evitar o movimento sem aceitar reformar sua política de segurança do trabalho. "A segurança é uma questão que, para nós, está acima do econômico", frisou.

A Petrobras informou hoje que não tem ainda um novo posicionamento em relação à ameaça de greve divulgada pela FUP. Segundo sua assessoria de imprensa, a companhia aguarda uma manifestação favorável dos empregados em relação à sua última proposta para as cláusulas econômicas e sociais para o acordo coletivo de 2011. Em nota, a empresa afirma que as novas propostas contemplam "diversos avanços em SMS (políticas sociais, de meio ambiente e de segurança), no plano de saúde dos empregados, entre outras cláusulas sociais".

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) divulgou hoje um comunicado anunciando que os trabalhadores da Petrobras entrarão em greve por tempo indeterminado a partir de amanhã (16). Segundo a nota, assembleias regionais realizadas por vários sindicatos integrantes da FUP aprovaram o indicativo de greve, rejeitando as propostas da Petrobras, com a adesão de mais de 90% dos trabalhadores.

Os petroleiros reivindicam 10% de ganho real dos salários e melhorias nas políticas de segurança do trabalho e de benefícios para funcionários efetivos e terceirizados.

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O Palácio do Planalto está empenhado em evitar uma greve geral dos petroleiros. O ministro-chefe da Secretaria-Geral da República, Gilberto Carvalho, disse ontem que há um "esforço enorme" para evitar a paralisação. Carvalho reconheceu que uma greve envolvendo a Petrobras seria "muito negativa" para o governo. Segundo ele, neste momento, a estatal está negociando com a Federação Única dos Petroleiros (FUP) e outras entidades, e a expectativa é de que se possa evitar a greve.

Ele explicou que a sua participação nesse episódio se deve ao fato de ser "papel da Secretaria-Geral da Presidência" sempre receber os movimentos e discutir com eles. Carvalho lembrou que a FUP fez contato com a Secretaria-Geral e que a iniciativa foi abrir negociação para evitar que haja greve. A Federação Única dos Petroleiros mantém a convocação de greve. Na página da FUP na internet, a informação é de que os sindicatos intensificaram as paralisações de surpresa, no que foi denominado de "Operação Gabrielli", movimento que, segundo os petroleiros, denuncia irregularidades no sistema de segurança, meio ambiente e saúde ocupacional (SMS) da empresa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A Petrobras informou hoje que apresentou às entidades sindicais propostas de cláusulas econômicas e sociais para o Acordo Coletivo de Trabalho 2011. Além de reajuste de 9%, a empresa propõe avanços em diversos itens relacionados ao plano de saúde e previdência dos empregados, condições de saúde e segurança, entre outros benefícios.

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) anunciou hoje greve por tempo indeterminado a partir do próximo dia 16 de outubro, porque reivindica aumento de 10% nos salários e uma série de avanços em questões sociais.

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Em nota, a estatal reafirmou que as questões de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) são fundamentais para a companhia e esta entende a importância dos representantes dos empregados nas discussões. "A segurança de seus trabalhadores e suas instalações é uma preocupação diária da empresa, que investe fortemente na prevenção e está preparada para atuar em casos de acidentes. A companhia executa robusta política de segurança operacional e de elevado rigor técnico nos aspectos relacionados a equipamentos e à capacitação de pessoal. A política de segurança, aplicada a todos os segmentos e cenários de atuação, faz parte da cultura da empresa. "

A Petrobras também informou que o movimento, que envolve funcionários de empresas terceirizadas, que trabalham nas obras do Comperj, começou hoje. Não há impacto para o andamento das obras. De um total de 14 mil funcionários, cerca de 5 mil trabalhadores, pertencentes a quatro consórcios (TEAG, QGGI, SPE e Alusa), aderiram ao protesto.

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