Após perder a última sessão da bateria de testes da semana passada, a Williams mostrou força na abertura da segunda bateria da pré-temporada da Fórmula 1, na manhã desta terça-feira (7), no Circuito da Catalunha, em Montmeló. Felipe Massa cravou o melhor tempo da sessão, ao superar rivais como Sebastian Vettel e Lewis Hamilton, destaques da semana passada.

O piloto brasileiro anotou o segundo melhor tempo da atual pré-temporada da F-1, com 1min19s726, atrás somente da marca de 1min19s705 registrada pelo finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes, na terça-feira passada.

A sessão da manhã foi quase toda dominada pelo australiano Daniel Ricciardo, mostrando enfim parte do potencial da nova Red Bull. Mas Massa assumiu a ponta na meia hora final da atividade e cravou o melhor tempo com pneus supermacios. Ricciardo, por sua vez, obteve sua melhor marca, de 1min19s900, com compostos ultramacios, considerados mais rápidos que os supermacios.

O desempenho de Massa surpreende também porque o brasileiro perdeu uma das sessões da semana passada por causa de problemas no carro, causados por falhas seguidas do companheiro Lance Stroll. Na última delas, o jovem canadense danificou a Williams, que acabou decidindo ficar de fora do último treino da bateria, na quinta. Seria Massa quem pilotaria o carro neste dia.

O piloto da Williams também se destacou por ser um dos mais constantes na pista. O novo carro da equipe mostrou regularidade ao longo de 67 voltas. Só não deu mais giros que Vettel, da Ferrari, com 82. O alemão, por sinal, marcou o quarto melhor tempo desta manhã, com 1min21s127.

Ele também ficou atrás de Lewis Hamilton, que exibiu performance mais discreta do que na semana passada, quando até liderou sessões. O piloto da Mercedes anotou 1min20s456.

Mercedes e Ferrari foram os destaques da bateria de testes da semana passada. Os dois times se alternaram na ponta nas sessões. Bottas acabou cravando o melhor tempo de toda a semana, enquanto o também finlandês Kimi Raikkonen surpreendeu ao exibir forte ritmo, desbancando Vettel, mesmo usando pneus mais lentos.

Os pilotos voltam à pista do circuito espanhol na tarde desta terça para a sequência dos trabalhos. Massa deve ter chance para seguir testando a nova Williams.

Apesar de ser o primeiro jogo do Santa Cruz na temporada, o duelo diante do Paysandu já serviu para que a torcida criasse grandes expectativas diante de um nome, o do meia Léo Costa. Com um gol marcado e uma atuação de destaque, o camisa 10 agradou imediatamente a quem compareceu ao Arruda no último sábado (20). A atuação comprovou os elogios feitos ao atleta pelo técnico Vinícius Eutrópio antes da partida.

O comandante coral chegou a revelar que alterou a formação da equipe por conta da presença de Léo Costa, que o surpreendeu atuando centralizado no meio de campo. Em campo, o jogador já deu uma amostra de que poderá ser importante peça na equipe coral para a temporada e se mostrou grato aos elogios feitos por Eutrópio. “Fico feliz por receber elogios do Vinícius. Conhecia o trabalho dele, mas nunca tínhamos tido a oportunidade de trabalhar juntos e para mim esses elogios são importantes. Mas, todo o grupo é peça importante no time. Se está aqui é porque o Vinícius escolheu a dedo”, pontuou Léo.

Apesar de, em sua apresentação, destacar que não tinha como característica principal marcar gols, o cartão de visitas em campo do camisa 10 foi o tento da vitória diante do Papão que garantiu o título da Asa Branca. Reforçando o comentário, ele faz a ressalva que mesmo não sendo considerado como um artilheiro tentará sempre aproveitar as oportunidades que surgirem. “De vez em quando temos que fazer gol, mas claro que minha principal função como meia é servir os atacantes. Porém, se surgir a oportunidade, vou procurar fazer os gols para ajudar o Santa”, comentou.

A primeira atuação com a camisa coral surpreendeu o próprio atleta que disse não esperar ter tanto destaque assim. “Por ser o primeiro jogo não esperava fazer uma partida tão boa, mas claro, venho treinando bem e fazendo trabalhos fortes”, finalizou. Como o time titular deverá ser mantido por Vinícius Eutrópio, o próximo compromisso de Léo com a camisa coral será na estreia da Copa do Nordeste, diante do Campinense, na quarta-feira (25).

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O São Paulo avançou para a final da Flórida Cup, torneio pré-temporada realizado nos EUA, e enfrentará o Corinthians, no primeiro Majestoso do ano. Sob o comando de Rogério Ceni, o Tricolor fez um primeiro tempo de muitas chances desperdiçadas contra o River Plate. Usando o que deverá ser a base do time titular, o São Paulo chegou ao gol adversário diversas vezes, mas não saiu do 0 a 0 contra os argentinos. Destaque para a volta do zagueiro Breno, após uma verdadeira maratona de treinos, problemas judicias e tratamentos médicos.

Na segunda etapa, 11 substituições foram feitas. Com um “novo time” em campo, o São Paulo resistiu bem a pressão, levando o jogo para a disputa de pênaltis. Sidão marcou o segundo tempo Tricolor, com uma defesa importante durante a partida e pegando o pênalti, que já era o oitavo a ser cobrado.

Em entrevista, Rogério Ceni deixou claro que o importante é a avaliação física e mental de quem pode ser titular na equipe para a disputa do campeonato regional, na volta para casa.

Corinthians

O Timão, comandado por Fábio Carille, garantiu vaga na final da competição de forma mais tranquila. “Inspirado por Tite”, segundo palavras do próprio técnico, fez quatro gols no Vasco e irá fazer o primeiro clássico do ano. O treinador declarou que passou a seus comandados que não há pressão pelo título, e sim por titularidade, ressaltando que o torneio é uma preparação para a temporada 2017. Outro destaque foi o reencontro com o treinador Cristóvão Borges, que agora dirige o clube carioca. A partida entre Corinthians x São Paulo acontece em Orlando, as 21h (horário de Brasília).

A saída do atacante Zé Carlos surpreendeu ao próprio Vinícius Eutrópio. O jogador recentemente desligado do Santa Cruz alegou problemas pessoais para deixar o clube e retornar para Maceió. Em coletiva realizada na manhã desta sexta-feira (20), logo após a saída do atleta, o treinador revelou que ainda na quinta-feira (19) pela noite estava tentando convencer o atacante a seguir no Arruda para 2017.

"Infelizmente fomo pegos de surpresa, sim. Ontem, até o final da noite estávamos falando com ele. Claro, ele não se abriu sobre o problema, mas ficamos mais de 30 minutos conversando. Ele estava feliz e nos estávamos feliz com ele. O Zé foi uma das nossas prioridades, mas infelizmente existem coisas que fogem ao nosso controle. Já estamos procurando alguém com a mesma caracteristíca e como o mesmo peso do Zé ou do Grafite", ressaltou o treinador, lembrando que o clube já negocia com alguns nomes.

Um dos nomes que surgiram de imediato após a saída de Zé Carlos foi o do atacante Victor Rangel, que estava no Bahia durante a última temporada. O técnico, no entanto, não quis confirmar se ele virá para o substituir Zé Carlos. "Prefiro não comentar sobre o Victor. São vários nomes e aí fica muito no campo da especulação", comentou Eutrópio.

Com jogo contra o Paysandu marcado para este sábado, apesar da recente saída do principal candidato a camisa 9, Eutrópio destaca que já não pretendia utilizar o atacante de frente neste jogo. "O Zé nâo chegou no 100% dele, então levaria tempo para ele entrar e iríamos colocá-lo gradativamente. Temos para posição o André e tenho testado o Barbio também. Porém, o André é um garoto e o Barbio não é da posição. Desde ontem (quinta) já começamos a buscar nomes que poderão vir numa condição atlética até melhor para jogarem", concluiu o treinador, lembrando que essa solução para o ataque também poderá ser utilizada na estreia da Copa do Nordeste.

Na tarde desta quinta-feira (19), o Sport apresentou os mais recentes contratados de 2017. O lateral direito Raul Prata, ex-Luverdense, e o atacante Marquinhos, que jogou a Série A pelo Internacional em 2016, chegam para brigar por posição no time rubro-negro e demonstram ansiedade em estrear. Se possível, já no domingo (22), quando o Leão encara o The Strongest-BOL, na Arena de Pernambuco, pela Taça Ariano Suassuna.

"Temos que estar prontos a todo momento. Não adianta chegar domingo e querer 10, 15 gols, o primeiro jogo é difícil, mas vamos fazer nosso melhor para sair com a vitória", destacou Marquinhos.

A ansiedade de entrar em campo é tanta, que Raul diz se sentir jovem outra vez. "O Sport está me abrindo portas, é o maior clube e com mais torcida que joguei. É a chance da minha vida, demorou, mas minha motivação é de um menino de 20 anos. Estou muito animado e feliz por estar aqui", revelou.

Segundo o diretor de futebol, Alexandre Farias, o Sport já estava interessado em contar com os dois desde o ano passado. Porém, o lateral fazia parte dos planos do clube bem antes disso. "Desde o Eduardo Baptista que o Raul está sendo observado. Fez grandes atuações e estava entre os líderes de estatísticas entre os avaliados pelos nossos analistas de desempenho".

O contrato com ambos os atletas vai até dezembro com possiblidade de extensão por mais 3 anos. Marquinhos está emprestado e o Leão pode exercer o direito de compra ao fim do contrato por 50% de seus direitos. Com Raul, a ideia é a mesma, já que os direitos pertencem ao próprio lateral.

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Lançado ao profissional como substituto ideal de Neymar, no Santos, o atacante Giva nunca conseguiu decolar como esperado na carreira. Após deixar o Peixe, passou sem muito destaque por times como Ponte Preta, Coritiba e Joinville. Agora, iniciando 2017 no Náutico, o atleta tentará retomar o período no qual iniciou sua trajetória no futebol na baixada santista. Como inspiração, ele terá um duelo contra o próprio Timbu onde começou a aparecer nacionalmente no time paulista.

No dia 15 de janeiro de 2013, Santos e Náutico se enfrentavam pela Copinha. No jogo o Peixe vencer por 5 a 1, com dois gols de Giva. Relembrando aquela atuação, o atacante comentou sobre a experiência de agora estar do lado adversário para tentar crescer novamente na carreira. “Aquele foi um jogo decisivo para gente. Falhei no primeiro gol, perdi a bola e o lateral fez um gol. Daí no intervalo o treinador deu um puxão de orelha e eu peguei a responsabilidade para mim. Tive a felicidade de fazer dois gols e ajudar o time. O futebol tem dessas, quando pequeno era torcedor de um time, hoje no profissional já fiz gol contra ele, não tem muito o que pensar, temos que ser profissionais”, destacou o atacante.

Desde que chegou a equipe principal, Giva, porém não teve grandes atuações como aquela. O atacante, no entanto, descarta que isso se deve ao fato da pressão que foi exercida sobre ele após a comparação com Neymar feita pelo técnico Muricy Ramalho. “Acho que não chegou a me prejudicar. Foi uma coisa feita com bons olhos, mas infelizmente tive lesões onde não consegui dar sequência, mas ser comparado com Neymar é uma sensação muito boa, é um dos melhores do mundo. Procurei dar meu melhor, infelizmente tive essas lesões, mas agora é recuperar o que passou e começar do zero”, pontua.

Por esse desejo, o atacante acredita ter feito uma boa escolha ao vir defender o Náutico. “Aqui é um bom lugar para gente dar uma levantada na vida. É um clube de boa visibilidade. O Náutico é um time que sempre esta brigando ali em cima, então é um bom lugar para levantar minha carreira e ajudar também o Náutico”, finalizou.

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No jogo-treino diante do Timbaúba, uma das alterações realizadas na equipe pelo técnico Vinícius Eutrópio que mais chamou atenção foi a entrada do atacante Éverton Santos na vaga de William Barbio no setor ofensivo. A mudança, inclusive, surtiu efeito e o atleta foi um dos responsáveis por marcar um dos gols na vitória por 3 a 0 na partida. Porém, apesar da boa atuação, o atleta ainda não se vê com vaga garantida no time e acredita que o técnico poderá fazer mais algumas alterações até o sábado (21) quando o time entrará em campo para disputar a Taça Asa Branca, diante do Paysandu.

“Em momento algum ele conversou comigo sobre a equipe que vai entrar e iniciar a partida no sábado. Mas estamos todos trabalhando de forma igual. Eu estou me esforçando para poder jogar e ajudar. Porém, isso ele deve definir até a sexta porque ainda estamos em processo de pré-temporada. Muita coisa ainda tem que ser melhorada e com tempo ele vai dizer”, comentou Éverton.

Já conhecedor do trabalho de Eutrópio, Éverton afirma gostar do estilo do técnico e vê o início de trabalhos com grande expectativa. “Estou bem adaptado ao trabalho dele. Sempre visando os trabalhos técnicos de posicionamento, a parte tática da equipe. É um treinador que gosta de uma equipe organizada tanto na parte defensiva, como ofensiva também. Gosto do estilo dele e acho que tem muito a acrescentar aqui”, destacou.

Porém, apesar de ver qualidade no técnico e ter expectativa de ganhar a vaga de titular já no primeiro jogo do ano, o atacante faz uma ressalva: o time ainda precisará de tempo para ganhar o entrosamento necessário nas partidas. “Se tratando de um grupo em formação é preciso ter um tempo. Seria muito fácil a gente chegar aqui e dizer que tudo vai dar certo desde o princípio, mas a equipe está sendo formada agora. O que vale é superarmos a dificuldade que vamos encontrar com vontade e determinação. Só assim que a equipe pode se superar nesse início de trabalho para que a gente possa conseguir os objetivos. Não posso dizer se vai ser daqui a um mês ou dois meses que a equipe vai estar redonda, mas acredito que determinados podemos conseguir os resultados desde já”, concluiu.

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Se há um ponto que tem rondado a maioria das entrevistas dos novos jogadores do Náutico é a pressão nesta temporada que todos terão para a conquista de um título pelo clube. Porém, um dos nomes cotados para ser líder dentro atual elenco, o zagueiro Tiago Alves, procura tirar esse peso das costas de todos mostrando que se o foco ficar apenas na final das competições, o trabalho não surtirá os resultados almejados. 

Em conversas com o restando do elenco, Tiago procura passar tranquilidade tantos aos novos jogadores como aos que já estão no Náutico há algum tempo e vê um grupo forte com capacidade de chegar longe nas competições. “O que tenho conversado com a maioria do pessoal que já esta aqui há algum tempo é que não adianta a gente pensar em título no primeiro momento. Temos que ganhar jogo após jogo, nos fortalecer como time para chegar preparado numa final. Não adianta a gente ficar com obsessão de títulos e queimar etapas no dia a dia. Conheço poucos do grupo, mas no nosso dia a dia vejo um time forte. Vamos jogo após jogo nos capacitar para quando tivermos a chance, chegar na final e conquistar os títulos. Para isso é preciso um trabalhinho de formiguinha”, analisa o zagueiro.

Apontado como um dos líderes da equipe pelo técnico Dado Cavalcanti, Tiago não faz questão de se tornar o capitão do time na temporada. Segundo ele, mais do que uma faixa no braço o importante será orientar o time durante os jogos, independente de ser capitão. “Gosto de falar bastante e participar do jogo, mas eu creio que é só uma tarja. Tem uma simbologia legal, claro, mas se eu falar em campo, orientando, estou fazendo o meu papel. Não tenho essa ambição de ser capitão. Se vier, vou aceitar com gratidão por representar um clube grande, porém, se não vier, estou focado em jogar. Entre ser capitão ou ganhar o titulo, prefiro ganhar o titulo”, pontua.

No Náutico, Tiago também voltará trabalhar com Dado Cavalcanti. Ambos já se encontraram no Mogi Mirim e na Ponte Preta, e esse conhecimento com o técnico da equipe o faz ser uma espécie de orientador em campo da filosofia de trabalho que é imposta pelo comandante. “A gente já teve um trabalho importante no Mogi. Na Ponte Preta, quando ele me levou para lá acabou saindo logo depois. No Mogi, fizemos um paulista muito bom e saímos apenas na semifinal. O que ajuda agora é conhecer a maneira de trabalho dele no dia a dia, na adaptação. Conversamos bastante. Ele é um cara estudioso que conversa com o grupo e isso facilita para cada um. Passo para todos que não o conhecem como e fácil lidar com ele”, conclui.

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De volta a Pernambuco, agora defendendo as cores do Santa Cruz, o volante Elicarlos esclareceu a saída conturbada que teve do Náutico no início de 2016. Chegando no clube coral em um momento de dificuldades financeiras, o atleta nega que salários atrasados tenham sido o principal motivo para que deixasse o Timbu com destino ao Figueirense. Mostrando claras divergências com a diretoria alvirrubra, ele aponta que mais fatores nos bastidores da equipe o fizeram pedir para sair naquela ocasião.

“Não foi por causa, como muitos falam, de salários atrasados que tomei minha decisão de sair do Náutico. Tinham muitas coisas envolvidas e que ninguém sabe, mas eu sei o que passei. Todas as coisas que tinham de errado no clube falavam que eu tinha culpa, então teve o momento que não deu para permanecer”, comentou Elicarlos. “Não tenho nada contra o Náutico, mas foram muitas coisas. Quando ganhava o jogo ninguém se importava com o Elicarlos, mas quando perdia colocavam a culpa em mim. Teve um tempo que coloquei isso de lado e falei que não ia mais seguir no clube”, completou.

Voltando ao estado, onde irá encarar seu ex-time, Elicarlos diz que o técnico Vinícius Eutrópio, com quem já trabalhou na Chapecoense e no Figueirense, teve importante papel para sua vinda, por acreditar no seu futebol no momento onde vinha sendo escanteado no Náutico. “O professor me resgatou num momento que estava esquecido no Náutico por situações que não dependiam de mim, mas ele procurou saber do meu comportamento dentro e fora de campo e viu que não tinha nada contra mim. Ele me contratou para Chapecoense e fizemos um bom ano lá, no ano passado me contratou de novo para o Figueirense, e esse ano já vinha conversando comigo e aceitei ajudar ele”, destacou.

No Santa Cruz, o volante chega agora com o objetivo de ser campeão. Apesar do longo período em que passou no Náutico, Elicarlos saiu de lá sem nenhum título conquistado dentro de Pernambucano e chega ao tricolor com o objetivo de preencher essa lacuna. “Meu objetivo é ser campeão. Esse é o único estado onde ainda não fui campeão jogando muito tempo. Passei três anos no Cruzeiro e fui bicampeão mineiro, fui campeão também na base do Porto, mas faltou isso no Náutico e sai chateado de lá porque fiquei devendo, mas espero que no Santa Cruz seja diferente”, finalizou.

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