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Um dentista de 36 anos foi encontrado morto na tarde deste sábado, 25, dentro do apartamento em que morava, em um prédio de luxo localizado no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. A vítima foi identificada como Lucas Maia de Oliveira, desaparecido desde a última quinta-feira, 23, segundo relatos da família.

Conforme a Polícia Civil da Bahia, amigos e familiares de Lucas estiveram na Delegacia de Proteção à Pessoa (DPP) neste sábado para registrar o desaparecimento do dentista. Após informar que ele não fazia contato havia alguns dias, eles foram orientados a procurá-lo em casa e em hospitais de grande circulação da cidade.

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Durante a tarde, uma equipe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi acionada sobre a localização do corpo de Lucas. Ele foi encontrado, em estado avançado de decomposição, dentro do apartamento em que vivia, no prédio de luxo Celebration Garibaldi, no bairro do Rio Vermelho.

De acordo com o boletim de ocorrência, o carro do dentista não estava na garagem e o imóvel havia sido revirado e saqueado. As guias para remoção e perícia foram expedidas e os laudos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) devem esclarecer a causa da morte, segundo a Polícia Civil. O caso será apurado pela 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico).

O Instituto Agenor Paiva de Pós-Graduação (Iappem), onde ele fazia uma especialização, se solidarizou pela morte do dentista. "É com profunda tristeza que recebemos, neste sábado (25), a notícia do falecimento do Dr. Lucas Maia de Oliveira, cirurgião-dentista e aluno da Especialização em Harmonização Orofacial do Iappem", disse, em publicação nas redes sociais.

O processo da morte do menino Miguel Otávio de Santana, de 5 anos, foi finalizado nesta quinta-feira (7) e aguarda a sentença do juiz da 1ª Vara de Crimes contra a Criança e Adolescente da capital. Sarí Corte Real, acusada pelo crime de abandono de incapaz com resultado morte, pode pegar até 12 anos de prisão. 

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No dia 2 de junho de 2020 o menino Miguel foi deixado sozinho por Sarí Corte Real no elevador do prédio de luxo onde a mãe, Mirtes Renata, trabalhava, no centro do Recife. A criança procurava a mãe, que tinha ido passear com o cachorro, e caiu de uma altura de 35 metros. 

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De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o processo encontra-se concluso para julgamento “após o cumprimento da fase de apresentação das alegações finais pelo Ministério Público de Pernambuco, pelo assistente de acusação, e pela defesa da acusada." As alegações finais de Sarí Mariana Costa Gaspar Corte Real foram apresentadas na quarta-feira (6) 

Um prédio de alto luxo no Jardim Europa, zona sul de São Paulo, com apartamentos de 280 metros quadrados avaliados em R$ 6,2 milhões, está irregular. Segundo a Prefeitura de São Paulo, o Edifício Villa Adriana, na Rua Frederic Chopin, construiu mais do que o permitido no projeto original aprovado pela administração. Por isso, teve seu Habite-se cassado na semana passada e foi multado em R$ 19.956,93.

Com 19 andares de altura, o prédio em questão ocupa uma área de 1,1 mil m² em uma das áreas mais nobres de São Paulo. Cada apartamento tem quatro vagas de garagem. O dúplex do último andar, com 515 m², é avaliado por sites especializados em mercado imobiliário em até R$ 11,5 milhões.

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A falta do documento municipal pode impedir que os apartamentos sejam alugados ou vendidos, além de submeter os moradores a multas municipais por ocuparem apartamentos sem autorização.

Segundo especialistas em legislação edílica ouvidos pela reportagem, o edifício está sujeito até à lacração. "Não ter Habite-se significa que o prédio não pode mais ser habitado. Além de multa, tem a pena de lacração", afirma Rossana Duarte, advogada especialista em negócios imobiliários do escritório Siqueira Castro. "O normal é se dar um prazo para a regularização, quando o caso não é grave ou envolve segurança", afirmou.

Além disso, a falta do documento impede que se saiba quais são as medidas de segurança tomadas pelo prédio, já que é ele que confirma que a construção foi feita segundo a legislação vigente. A Prefeitura afirmou apenas que as medidas cabíveis já foram adotadas e não detalhou o que pretende fazer daqui para a frente. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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