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O empresário Roberto Justus não descarta uma possível candidatura à presidência da República em 2018.  Em entrevista a um jornal de circulação nacional nesta segunda-feira (21), o publicitário disse que com a situação atual do país “pode pensar no assunto”. Ele tem sido flertado por algumas legendas. 

“Nunca pensei nessa coisa da política na minha vida. Nunca combinava muito com o um estilo, eu sou uma pessoa um pouco diferente desse mundo político. (sic) Mas, ajudar o país, ajudar a tua nação, se isso for a uma possibilidade, eu posso até pensar no assunto”, afirmou, após participar da primeira reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) com o presidente Michel Temer (PMDB). 

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Roberto Justus afirmou ter mudado de opinião pelo desejo de querer contribuir com a retomada do crescimento do país. “Antigamente, eu nunca admitiria a possibilidade de pensar em alguma coisa nesse sentido, mas ultimamente eu tenho pensado sobre isso. Quem sabe, não sei, porque é uma mudança de vida. É você dedicar a sua vida ao país”, ponderou.

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Uma jogada de mestre. O Partido dos Trabalhadores (PT) pretende investir na popularidade do ex-presidente Lula para conseguir manter Dilma Rousseff (PT) na presidência do Brasil. Isso porque eles estão atrelando um possível retorno do ex- metalúrgico a disputa presidencial de 2018, a reeleição de Dilma.      

De acordo com o presidente do partido, o deputado Rui Falcão, a candidatura de Lula só poderá ser consolidada se o partido permanecer a frete do governo federal. “Houve esse distanciamento planejado e deliberado por parte dele (Lula). Agora precisamos eleger a Dilma, para o Lula voltar em 2018”, ressaltou. 

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O deputado também reforçou a participação efetiva de Lula no segundo mandato de Dilma. Mas toda essa manobra só poderá ser presenciada se a petista for reeleita, pois Rui defende que só após o resultado do pleito de 2014 será possível planejar o retorno do ex- metalúrgico e sindicalista. “Com Dilma reeleita, começa o ciclo de debate, de planejamento, para que o nosso projeto tenha continuidade. Lula é a maior segurança eleitoral de que o projeto pode continuar”, concluiu Falcão.

De acordo com o presidente do partido, Dilma pecou em alguns aspectos na sua primeira gestão, pois não houve diálogo suficiente com os setores médios da sociedade. Ele espera que tais fatores possam ser corrigidos com a possível vitória do PT. 

O presidente nacional do PSDB, senador  e pré-candidato à presidência da República Aécio Neves (MG), afirmou que a presidente Dilma Rousseff (PT) “fracassou” na gestão da economia. Aécio elencou os dados negativos relativos à economia, como o fato de o crescimento do Brasil ser superior apenas ao da Venezuela, na América do Sul, e a alta da inflação.

“A grande verdade é que a presidente da República fracassou na gestão da economia”, destacou o tucano, ao citar como exemplos de má gestão a inflação alta, a dívida pública crescente e a  perda de credibilidade do Brasil junto a agentes nacionais e internacionais. “Isso é o resultado da atual política econômica da presidente da República. Infelizmente as instituições financeiras levarão consigo, por algum tempo, a marca da ineficiência”, frisou o presidenciável.

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Neves pontuou ainda que o governo Dilma deixará como legado as marcas da ineficiência e da ausência de transparência. “Infelizmente a transparência não é uma marca deste governo”, afirmou. “A ausência de transparência e a ineficiência serão o legado deixado por este governo. E também o improviso", acrescentou.

A ex-senadora Marina Silva (PSB) mesmo se dispondo para nas eleições em 2014 apoiar a candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e dizendo que não tem como “objetivo de vida” ser presidente da República, declarou nessa quarta-feira (24), durante entrevista a uma rádio de veiculação nacional, que tem "toda a disposição" para ocupar o cargo. 

"Não tenho como objetivo de vida ser presidente da República. Tenho como objetivo lutar para o Brasil ser melhor, para o mundo ser melhor, e, se para isso necessário for ser presidente da República, tenho toda a disposição, como tive em 2010”, frisou Marina.

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Ainda para a ex-senadora, a presidente Dilma Rousseff (PT), tem percebido que “a sociedade está de fato pautando” as próximas eleições e por isso a petista teria “desengavetado” um programa com foco na agroecologia, para não perder votos.

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