Tópicos | reconhece

Uma coisa é certa: tem pelo menos um brasileiro em todos os lugares do mundo. E sabe onde tinha um representante de toda a energia tupiniquim? No show da banda Maroon 5 que aconteceu em Las Vegas, nos Estados Unidos. O fã é o pernambucano Renato Bodeman mora no Texas (EUA).

O mais surpreendente não foi isso, e sim o fato de que Adam Levine, vocalista do grupo musical, reconheceu o fã na plateia. Isso porque ele estava sempre no mesmo lugar e com a mesma roupa.

##RECOMENDA##

"Eu quero falar sobre esse cara aqui. Você deve ser o maior fã da nossa banda que eu já vi na vida. Por quê? Ele senta no mesmo lugar, com a mesma camiseta - que eu espero que você tenha lavado", brincou o cantor.

O momento foi gravado por outras pessoas que estavam presentes, e claro que o vídeo já está rodando a web, né? Assim que Adam o reconheceu, decidiu fazer um discurso falando sobre o fã e a energia brasileira.

"Esse é o tipo de paixão que eu já reconheci antes. Você é brasileiro, certo? Não está escrito Brasil em sua camiseta, mas eu juntei as duas coisas. Eu posso dizer que não há nada como fãs brasileiros. Eles são os melhores, são loucos, me fazem me sentir bem toda vez que eu estou lá. Você está representando essa energia aqui hoje. E eu quero dizer em nome da banda: Você não passou despercebido. Nós te amamos, te agradecemos. Não sei quantos shows você já pagou, mas você não vai ter que pagar mais. Você não terá que pagar nenhum show mais nessa residência em Las Vegas. Nós precisamos de você", disse.

[@#video#@]

O fã brasileiro ainda saiu de lá com um passe livre para toda a sequência de shows da banda na cidade dos cassinos.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu em um tuíte nesta quinta-feira (30) que a Rússia ajudou a elegê-lo, mas, rapidamente, recuou ao falar com a imprensa.

Até hoje, Trump tinha sido inflexível, afirmando que venceu as eleições de 2016 de forma justa, minimizando o impacto daquilo que a comunidade de Inteligência americana descreveu como um esforço concentrado de intervir a seu favor.

"Rússia, Rússia, Rússia! Só se ouviu isso no começo dessa caça às bruxas", tuitou Trump, um dia depois de o procurador especial Robert Mueller falar publicamente, pela primeira vez, desde a divulgação de seu relatório sobre a suspeita de conluio e de obstrução de Justiça.

"E agora a Rússia desapareceu porque eu não tive nada a ver com a Rússia ajudando a me eleger", acrescentou.

O presidente voltou a reclamar, mais uma vez, do assédio contra ele.

Mais tarde, Trump recuou, declarando aos repórteres na Casa Branca: "não, a Rússia não ajudou a me eleger".

O cantor americano Barry Manilow, de 73 anos, reconheceu publicamente nesta quarta-feira sua homossexualidade e afirmou que manteve oculta sua relação com um homem durante quase quatro décadas para não decepcionar seus fãs.

Conhecido por suas canções "Mandy" e "Copacabana", Manilow confirmou sua sexualidade dois anos depois de os meios de comunicação descobrirem que se casou com seu representante, Garry Kief.

##RECOMENDA##

"Pensei que os decepcionaria [seus fãs] se soubessem que sou gay. Assim, nunca lhes disse", contou o artista em uma entrevista à revista americana People.

Mas seus fãs lhe deram todo o apoio ao saber da notícia.

"Estou muito agradecido por ter fãs tão maravilhosos que me apoiam", tuitou.

Manilow foi casado por pouco tempo com uma mulher que conheceu no ensino médio, mas a relação não deu certo porque era muito jovem, não pelas dúvidas por sua sexualidade, segundo contou à People.

Em 1978 conheceu Kief, que era produtor de televisão na época.

"Sabia que era ele", afirmou. "Fui muito sortudo. Me sentia muito sozinho antes" de conhecê-lo, explicou.

Manilow ficou famoso na década de 1970, muitos anos antes de as estrelas do pop falarem abertamente sobre sua homossexualidade.

Nos últimos anos protagonizou seu próprio espetáculo em Las Vegas.

Este mês lança "This is my town", um disco com canções dedicadas a Nova York, sua cidade natal.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou nesta segunda-feira (17) um decreto no qual reconhece a Crimeia como "um país independente e soberano". A notícia da assinatura foi divulgada pela assessoria de imprensa do Kremlin.

O reconhecimento de Moscou vem à tona apenas um dia depois de os eleitores da Crimeia terem aprovado em referendo a proposta para que a república autônoma torne-se independente da Ucrânia e busque sua reintegração à Rússia. Fonte: Associated Press.

##RECOMENDA##

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando