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Cerca de 300 moradores do bairro Parque Aurora, em Campos de Goytacazes, no Rio de Janeiro, fizeram uma manifestação na noite de ontem pedindo mais segurança no trânsito, após a morte de um ciclista belga, no dia anterior, segundo a Polícia Militar (PM).

Segundo a PM, o rapaz, de 18 anos, que morava na cidade havia nove meses, foi atingido por um veículo quando trafegava pela Avenida Artur Bernardes. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

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A polícia paulista investiga a possível participação de policiais militares do Rio na execução de bandidos naquele Estado e, posteriormente, na desova dos corpos no litoral norte de São Paulo. Nos últimos dois meses, seis corpos foram desovados na região - cinco em Ubatuba. O sexto corpo foi desovado em Paraty.

O caso está sendo investigado pela Seccional de São Sebastião. A polícia apura informações de que os PMs fluminenses teriam participação na execução e desova dos cadáveres. O primeiro caso aconteceu em 11 de fevereiro. Quatro corpos foram encontrados empilhados dentro de um Peugeot branco, no km 7 da Rodovia Rio-Santos, ao norte de Ubatuba, no limite com Paraty.

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De acordo com a polícia, os corpos não tinham ferimentos a tiros. "Eles morreram por asfixia. Possivelmente tiveram suas cabeças envoltas em sacos plásticos", disse o delegado seccional Múcio Alvarenga, que investiga o caso. Dos quatro mortos, três tinham passagens pela polícia, sendo um fugitivo do sistema carcerário fluminense.

O segundo caso foi 14 dias depois. Um rapaz de 21 anos foi encontrado morto também no km 7 da Rio-Santos, nas mesmas circunstâncias. O terceiro caso envolvendo desova aconteceu em Paraty, na semana passada, mas para a polícia, os executores iam depositar o corpo em uma estrada de terra na cidade paulista de Cunha, que faz divisa com o Rio. Após ser acionada, a Polícia Civil de Cunha descobriu que o corpo ainda estava no território de Paraty. A Polícia Civil do Rio divulgou ontem que foi informada dos casos, mas a investigação corre em sigilo.

O número pequeno de condenações por improbidade administrativa no Rio levou a Corregedoria Nacional de Justiça a iniciar uma fiscalização na Justiça do Estado. O cadastro de ações de improbidade mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostra que só 11 pessoas nos mais de 800 processos foram definitivamente condenadas pelo crime no Rio.

O Tribunal de Justiça do Rio, assim como os demais do País, também será alvo de investigações do CNJ em outros casos.

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Há duas semanas, juízes da corregedoria foram ao tribunal e tiraram cópia de todos os processos relacionados à improbidade administrativa, incluindo ações populares e ações civis públicas. Uma análise prévia desses processos indica que há casos em tramitação desde 1992, ano em que a lei entrou em vigor. Nessa avaliação preliminar, integrantes do CNJ afirmam que o maior problema está entre os juízes de primeira instância.

A corregedoria quer saber se juízes seguram deliberadamente os processos ou se há empecilhos burocráticos ou legais, como excesso de recursos, que impedem que os casos cheguem ao final. Há ainda uma terceira possibilidade. A corregedoria desconfia que os juízes responsáveis pelos processos não estejam alimentando o cadastro de ações de improbidade mantido pelo CNJ.

Por conta disso, foi dado aos juízes do Rio prazo até o dia 23 para informarem o conselho sobre o andamento dos processos que estão em suas mãos. Os magistrados terão de indicar se já houve sentença, a data em que o processo foi julgado ou remetido para o tribunal ou em que situação está o caso.

Dados da Controladoria-Geral da União (CGU), divulgados no início deste ano, mostram que o Rio de Janeiro é o Estado com a maior quantidade de servidores públicos expulsos por envolvimento em práticas ilícitas, a maior parte envolvida em casos de corrupção. Somente em 2011, 120 agentes públicos foram expulsos ou perderam sua aposentadoria. De 2007 até o ano passado, foram 417 expulsões.

Além das ações de improbidade, a corregedoria também inspecionará o andamento das investigações disciplinares, sindicâncias e processos administrativos abertos contra servidores e magistrados.

O CNJ quer, com essa avaliação, mensurar o funcionamento da corregedoria local. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No mês em que as operações de recolhimento dos usuários de crack no Rio completarão um ano, os agentes da Secretaria Municipal de Assistência Social levaram hoje para abrigos 56 pessoas, sendo 48 adultos e 8 adolescentes. Todos estavam na maior e mais resistente cracolândia da cidade, na Favela do Jacarezinho, na zona norte.

Desde o início das operações, no dia 31 de março de 2011, o número de usuários de crack recolhidos em toda a cidade chegou a 3.289, sendo 2.788 adultos e 501 crianças e adolescentes. Desde maio do ano passado, a Prefeitura do Rio adotou a internação compulsória e tratou 118 menores de idade, mesmo sem o consentimento dos pais.

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A rotina das equipes de abordagem aos usuários da droga é perigosa. Na chegada, os agentes foram recebidos a pedradas e houve correria entre os viciados. Em janeiro deste ano, a Prefeitura do Rio anunciou o plano para ocupar permanentemente a cracolândia do Jacarezinho. Na ocasião, o secretário de Assistência Social, Rodrigo Bethlem, disse que a ideia era inspirada na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) presente em algumas favelas cariocas.

Hoje, a reportagem acompanhou a chegada ao abrigo da Cidade Nova (região central) de quatro adolescentes recolhidos na operação. L., de 16 anos, era um deles. Segundo os assistentes, ele perdeu o contato com a mãe, já passou por várias internações, cumpriu pena em unidades sócio educativas e sempre volta para a cracolândia do Jacarezinho. "Minha mãe foi morar no Morro dos Macacos, em Vila Isabel (zona norte). Nunca mais vi", disse o adolescente. Há duas semanas na unidade, J., de 15 , reconheceu os benefícios do tempo no abrigo, mas está certo que vai voltar para as ruas. "Quando cheguei aqui parecia um palito. Agora, até a minha barriga cresceu, mas quero voltar. Estou aqui há muito tempo. Não fumo crack. Só maconha", justificou.

O Largo da Carioca, no centro do Rio de Janeiro, concentrou hoje a comemoração do aniversário de 447 anos da cidade, fundada pelo português Estácio de Sá em 1º de março de 1565. Bandas se apresentaram ao longo do dia e, no início da noite, uma sequência de 44 bolos oferecidos pela Sociedade Amigos da Rua da Carioca e Adjacências (Sarca) seria cortada com a presença do prefeito, Eduardo Paes (PMDB). Cada bolo exibia uma imagem referente à cidade, como o Cristo Redentor, o estádio do Maracanã e o sambódromo.

Quem passava pelo Largo também era convidado a deixar uma mensagem sobre o Rio em um painel de três metros de altura por quatro metros de largura. A iniciativa é de um movimento chamado "Rio Eu Amo Eu Cuido", que vai deixar o painel exposto na Central do Brasil. Os registros começaram a ser feitos às 11 horas e às 17 horas já faltava espaço para as mensagens, algumas em inglês, francês e alemão.

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Embora houvesse críticas a aspectos do Rio e do País ("Fora os político ladrão (sic)", escreveu uma pessoa), a maioria se limitava a parabenizar e elogiar a cidade. "Queremos o envolvimento de todos para cuidar da cidade, e não importa de onde a pessoa veio. Ser carioca é um estado de espírito", disse a publicitária Camila Rabelo, de 27 anos, autora da ideia do painel.

Dois policiais militares que trabalhavam como seguranças da família do vice-presidente do Tribunal de Contas do Município (TCM), José Moraes, foram baleados nesta quinta-feira, 1, na Ilha do Governador, Rio de Janeiro. O sargento Antônio Carlos Batista Martins morreu e o cabo Eric Pereira ficou ferido sem gravidade.

Os dois trabalhavam oficialmente pelo Batalhão de Polícia de Choque (BP-Choque) para garantir a segurança da família do vice-presidente, solicitada à Polícia Militar pela presidência do TCM, devido a episódio recente envolvendo a família do conselheiro.

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Segundo a PM, os bandidos estavam em um veículo Fox e seguiram o sargento Antonio Carlos com o objetivo de roubar a moto em que ele se dirigia ao prédio em que reside o conselheiro Moraes. Quando o sargento parou para estacionar, foi abordado e reagiu. Os bandidos, em maior número, dispararam, acertando gravemente o sargento, que ainda foi socorrido, levado para o Hospital da Base Aérea do Galeão, mas não resistiu.

O cabo Eric foi ferido quando, ao ouvir os tiros, saiu do prédio para prestar socorro ao sargento. De acordo com a PM, nenhum familiar do conselheiro foi ferido.

Ao menos 27 pessoas ficaram feridas numa colisão entre dois ônibus no bairro de Vila Isabel, na zona norte do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira, 1. Segundo os bombeiros, o acidente aconteceu na Rua São Francisco Xavier, em frente à Universidade do Rio de Janeiro (Uerj) no início da manhã.

Os bombeiros encaminharam 15 feridos para o Hospital Souza Aguiar, no Centro, e outros seis para o Hospital do Andaraí, na zona norte. Outras vítimas foram levadas para a UPA da Tijuca por uma viatura da Polícia Militar. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos feridos.

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O trânsito ficou complicado na região, com a interdições entre a Avenida Marechal Rondon e Rua São Francisco Xavier.

A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro inicia nesta quarta-feira, 29, o atendimento telefônico com atendimento 24 horas pelo número 129, telefone da Central de Relacionamento com o Cidadão (CRC). A população de todo o Estado poderá tirar dúvidas sobre documentação e procedimentos necessários sem precisar se deslocar até o prédio do Tribunal de Justiça. O serviço é gratuito.

Das 18h às 9h, o atendimento deverá se concentrar em casos de emergência e urgência, principalmente os relacionados a internações nas redes privada e pública de saúde e prisões. Nos sábados, domingos e feriados o funcionamento também será 24 horas. Durante o plantão, além do serviço telefônico, será mantido o atendimento presencial pelos defensores públicos no prédio do Tribunal de Justiça.

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As demais informações, como funcionamento dos núcleos da Defensoria, agendamentos e consultas sobre processos continuam a ser realizadas no horário normal de funcionamento da CRC, ou seja, de segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 9h às 18h, através do telefone 129 ou do e-mail crc@dpge.rj.gov.br

A Central de Relacionamento com o Cidadão foi criada em 2007 e, desde outubro de 2011, o serviço 0800 foi substituído pelo número 129. Por mês, são atendidas, em média, três mil ligações. Em 2011 foram realizados mais de 34 mil atendimentos.

Policiais militares apreenderam uma granada, uma bomba caseira e uma pistola de brinquedo nesta terça-feira (28), no Conjunto de Favelas da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro.

Os agentes do 22º BPM (Maré) também encontraram dois celulares, um rádio transmissor e 56 frascos de lança-perfume. Dois automóveis foram recuperados. O material apreendido foi encaminhado para a 21ª DP. Ninguém foi preso.

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O Hércules SC-130 da Força Aérea Brasileira (FAB) com os corpos dos dois militares mortos no incêndio na Estação Antártica Comandante Ferraz pousou às 8h55 desta terça-feira, 28, na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro.

Está prevista para esta manhã a Cerimônia Militar de Homenagens Póstumas aos militares falecidos em decorrência de "atos de bravura praticados por ocasião do incêndio". A cerimônia será presidida pelo vice-presidente da República, Michel Temer.

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O suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo e o primeiro-sargento Roberto Lopes dos Santos serão promovidos ao posto de segundo-tenente. As famílias dos militares receberão a Ordem do Mérito da Defesa, no grau Cavaleiro, e a Medalha Naval de Serviços Distintos. Esta homenagens serão entregues pelo comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Julio Soares de Moura Neto.

Também estão previstas a participações na cerimônia dos ministros da Defesa, Celso Amorim, e da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Antônio Raupp, além dos comandantes do Exército e da Aeronáutica.

Um bebê de aproximadamente 15 dias de vida foi encontrado em um terreno baldio em Guaratiba, na zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira. A criança estava dentro de uma sacola plástica.

De acordo com a Polícia Militar, um morador da região saiu para comprar jornal por volta das 8 horas quando ouviu o choro de uma criança. Ele encontrou o bebê dentro de uma sacola no cruzamento da Rua Fragoso com a Avenida das Américas e o levou para o Hospital Rocha Faria. A criança, que está sob observação, não tem sinais de maus-tratos.

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A ocorrência foi registrada na 43ª DP, em Guaratiba. A polícia tenta identificar os pais do bebê e o Conselho Tutelar foi acionado.

O desabamento do Edifício Liberdade e outros dois imóveis na Avenida Treze de Maio, no centro do Rio de Janeiro, completa amanhã (25) um mês sem que as causas do acidente tenham sido esclarecidas. A perícia, que pode apontar as causas da tragédia, ainda não foi concluída e não há previsão para o término das análises. Até o momento, 17 vítimas do acidente foram identificadas. Outras cinco pessoas são consideradas desaparecidas e os familiares aguardam o resultado dos exames de DNA que podem ajudar na identificação.

A Polícia Civil vai pedir ao Ministério Público a prorrogação do prazo para as investigações por mais 30 dias. Segundo o delegado Alcides Alves, responsável pelo caso, os peritos ainda estão analisando as plantas dos edifícios Colombo, Liberdade e Treze de Maio e fazendo análise nos escombros. O edifício Capital, vizinho aos prédios que desabaram, também foi vistoriado e continua interditado. "Como se trata de uma perícia de engenharia será preciso mais tempo para chegar a uma conclusão", afirmou.

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A investigação já ouviu 57 pessoas, entre testemunhas, familiares de vítimas, e operários da obra realizada no nono andar do Edifício Liberdade. A reforma na sede da empresa de tecnologia T.O. é apontada como a possível causa do desastre. As análises preliminares do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) indicam que o edifício teria desabado sobre outros dois prédios comerciais localizados ao lado do Teatro Municipal do Rio.

"Há indícios muito fortes de que aquele prédio sofreu diversas obras sem acompanhamento técnico. Também temos o depoimento do síndico do prédio que afirma que não haviam pilares centrais em alguns andares, o que pode ter comprometido a estrutura do prédio", afirma o presidente do Crea, Agostinho Guerreiro.

Apesar da perícia ainda não ter sido concluída, a associação que representa as vítimas do desabamento acredita que é possível responsabilizar a prefeitura do Rio pelo acidente. Segundo o representante da associação, Octávio Blatter, a prefeitura "não exerceu seu papel de fiscalização sobre a edificação e teve uma conduta desastrosa no tratamento dos escombros". A associação reclama que os escombros foram tratados como lixo e não foram devidamente separados de bens e outros materiais que poderiam ajudar na investigação.

O Edifício Capital, vizinho aos três prédios que desabaram no centro do Rio de Janeiro, foi parcialmente liberado na quinta-feira, 23, segundo informações da assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil. Por enquanto, as salas e escritórios só podem funcionar das 7h e às 17 horas. Quatro andares do prédio ainda estão interditados em função de problemas que estão sendo reparados por uma empresa contratada pelo condomínio. O prédio, que era geminado ao Edifício Liberdade, o primeiro a desabar, está em obras que estão sendo monitoradas pela Defesa Civil Municipal e devem ser concluídas em 15 dias. Segundo a assessoria do órgão, ao final de prazo, será feita uma nova vistoria para avaliar a possibilidade de liberação total das atividades no edifício.

A Associação das Vítimas da Avenida Treze de Maio, protocolou ontem um pedido formal de audiência com o prefeito da cidade, Eduardo Paes. Segundo a advogada Simone Argolo, uma das representantes do grupo, os proprietários das quase 70 empresas que funcionavam nos edifícios estão vivendo uma situação "desesperadora" e querem oficializar o pedido de ajuda a prefeitura para se reestruturarem.

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Simone Argolo disse que a Companhia de Limpeza Urbana da cidade (Comlurb) havia prometido que, uma semana depois do acidente, uma empresa seria contratada para fazer a triagem dos bens que estavam nas salas dos três edifícios. Mas, segundo ela, até agora nenhum trabalho foi iniciado. "Tivemos uma informação, não oficial ainda, de que a triagem começa na semana que vem. Mas ninguém nos confirmou nada", disse a advogada.

Em nota, a Secretaria Municipal de Conservação, responsável pela Comlurb, disse que os escombros dos prédios estão em um local reservado e separado. "A área está coberta e só será liberada mediante a contratação de uma empresa terceirizada para identificar e catalogar todos os bens que forem encontrados". O órgão não define a data de contratação e início das atividades, informando que "esse processo está em andamento".

No encontro com o prefeito, os representantes da Associação de Vítimas vão pedir a cessão temporária de salas que estão vazias no centro da cidade. As informações são da Agência Brasil

Policiais civis da 58ª DP instauraram inquérito policial para apurar a troca de duas pacientes numa transferência no Hospital Geral de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.

A paciente identificada como Hilda Oliveira dos Santos, que aguardava a remoção, morreu no dia 21. O inquérito também vai apurar as causas da morte da idosa.

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Durante as investigações serão ouvidos familiares das pacientes envolvidas e os funcionários responsáveis pela transferência. Também serão solicitados os prontuários médicos para a apuração dos fatos.

Foi preso na noite da quarta-feira, 22, um homem apontado como executor dos crimes de traficantes na comunidade da Rocinha, em São Conrado, na zona sul do Rio de Janeiro.

O suspeito foi preso por policiais militares do Batalhão de Choque (BPCHq) e levado para a 15ª DP (Gávea), onde foi constatado que havia três mandados de prisão expedidos contra ele. Outros dois homens foram presos ao oferecerem cerca de R$ 1 mil aos policiais para liberar o suspeito.

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A comunidade da Rocinha foi pacificada em novembro do ano passado durante a Operação Choque de Paz.

Uma mulher foi baleada na madrugada desta quinta-feira, 23, durante troca de tiros entre integrantes de facções criminosas na comunidade de Parada Angélica, em Santa Lucia, Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.

Segundo a Polícia Militar, os confrontos entre os integrantes de duas facções ocorrem desde a terça-feira para retomada do controle do tráfico de drogas na região.

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A mulher foi baleada e levada para o Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, também na Baixada. Seu estão de saúde é estável, segundo a PM. Ninguém foi preso.

Desde o dia 20 de janeiro, primeiro dia dos desfiles dos blocos pré-carnavalescos, até a noite desta terça-feira, 21, 887 "mijões" foram encaminhados para as delegacias da cidade do Rio de Janeiro. Este número é maior do que o do carnaval do ano passado, quando 777 pessoas foram parar nas delegacias da cidade por fazer xixi em via pública.

O esquema especial de monitoramento e fiscalização montado pela Secretaria Especial da Ordem Pública o (Seop) para o carnaval 2012 atuou com 8.600 pessoas entre agentes da SEOP e guardas municipais. O esquema segue até o próximo domingo, 26.

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A fiscalização percorreu os principais blocos da cidade, no Sambódromo e Terreirão, além de ter realizado o ordenamento de eventos do carnaval em vários pontos da cidade: Cinelândia, Av. Rio Branco, Lapa, 28 de setembro, Intendente Magalhães, Praça Saens Peña, Largo da Taquara, Largo Verdum e Paquetá.

Agentes da Seop retiraram 36 estruturas (tendas e dois banheiros de madeira) montadas irregularmente em área pública em diversos blocos para dar mais fluidez ao desfile. A fiscalização atuou também na concentração, no trajeto e na dispersão dos principais blocos, fazendo com que cumprissem os horários previstos para melhorar a fluidez dos desfiles e liberar o tráfego após o seu encerramento.

No desfile do Bola Preta, no sábado de carnaval, agentes impediram ainda a realização de dois bailes funks, inclusive com a participação de DJs, que ocorriam na Avenida Rio Branco durante o desfile do bloco.

Para combater o estacionamento irregular, desde a sexta-feira, 17, até a noite desta terça, 21 de fevereiro, fiscais da Seop multaram 4.113 veículos e rebocaram 405 por estacionamento irregular nos blocos de carnaval, Sambódromo e Terreirão, além de outros eventos espalhados por todo o Rio.

Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas em um incêndio num porta-avião atracado no arsenal da Marinha do Brasil, no Centro do Rio, na madrugada desta quarta-feira, 22, segundo informações iniciais da Capitania dos Portos do Rio.

O navio-aeródromo São Paulo é o maior navio de guerra do hemisfério sul.

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A São Clemente, que abre a segunda noite de desfiles no Rio de Janeiro, leva os grandes musicais para a Marquês de Sapucaí. Algumas das alas representam famosas encenações como ‘Chorus Line’, ‘Victor ou Victória’, ‘Os Miseráveis’ e a brasileira ‘Ópera do Malandro’.

Acompanhe o samba-enredo da escola:

Uma aventura musical na Sapucaí

Autores: Ricardo Góes, Grey, Serginho Machado, Marcos Antunes, FM, Guguinha, Vania Soares, Flavinho Segal

Intérprete: Igor Sorriso

Prepare o seu coração

É pura emoção

A sirene acabou de tocar (u-lá-lá)

A orquestra começou

E entoou o meu cantar

Um violino anuncia

Vem viajar na magia

Do meu cabaré, com samba no pé

Vem exibir, pode aplaudir

Será que é sonho meu?

"Sucesso aqui vou eu"

Põe a máscara pra mim

Vem comigo a hora é esta

Não sei viver sem você

És o artista, faz a nossa festa

De tudo aconteceu

Puxa! Aqui paris é avenida

Hoje o malandro sou eu

Vi a tristeza feliz da vida

Dei um susto o fantasma sumiu (búuu)

Sou irreverente

Se o samba empolgou, virou carnaval

Nossa aventura musical

Noviça dançou, ao som da canção

E conquistou meu coração…

Tem bububu no bobobó

Sem sassarico é o "ó"

Bumbum de fora, pernas pro ar

Bravo!!! A são clemente vai passar

A Polícia Civil do Rio de Janeiro procura o homem acusado de estuprar uma estudante de 12 anos dentro de um ônibus na zona sul da cidade. Hoje (17), policiais da 15ª Delegacia de Polícia da Gávea tentaram sem sucesso localizar um suspeito na Rocinha, em São Conrado (zona sul). Entre as seis informações repassadas pelo Disque Denúncia, a mais consistente apontava para a favela como moradia do agressor.

O exame de corpo de delito concluiu que não houve penetração, mas foi recolhido da vítima um líquido parecido com sêmen. Os peritos extraíram o DNA e o material poderá ser usado em comparações genéticas para identificar o criminoso. A menina estava com uma marca vermelha no pescoço e um ferimento provocado por uma mordida no seio esquerdo, segundo o laudo do Instituto Médico Legal. Os peritos atestaram que a criança tem compleição física e estatura compatível com a idade.

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"De acordo com a nova legislação, este tipo de abuso também é enquadrado como estupro, mesmo sem penetração", ressaltou o delegado titular da 15ª DP da Gávea, Fábio Barucke.

A vítima é filha de um porteiro e mora no Jardim Botânico (zona sul). Hoje, ela esteve na Delegacia da Criança e do Adolescente, no centro do Rio, para exames psicológicos. A menina está traumatizada e tem medo de sair de casa, segundo os pais. Além da violência sexual, ela teve os documentos, o celular e pertences roubados pelo agressor.

De acordo com a investigação, o suspeito ficou no ônibus 14 minutos. Em depoimento à polícia, duas passageiras informaram que não notaram nada estranho. O abuso ocorreu quando o veículo trafegava pela Rua Jardim Botânico. Uma mulher que viajava com um fone de ouvido só percebeu que havia algo errado quando o homem passou a mão na sua perna, depois da investida contra a menina. Ela gritou e o agressor desceu do ônibus correndo e quase foi atropelado. O criminoso embarcou no coletivo da linha 546 (Leblon-Rocinha), que seguia em direção à favela.

O motorista e a trocadora prestaram novos depoimentos hoje. O condutor fez um retrato falado do agressor na Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil. Como as imagens da câmera de segurança do ônibus foram consideradas ruins, os investigadores percorreram ontem as ruas Bartolomeu Mitre, no Leblon, e Jardim Botânico em busca de imagens das câmeras de segurança de lojas e bancos para facilitar a identificação do suspeito.

A polícia acredita que o criminoso é um assaltante, mas suspeita que ele possa ter cometido outros abusos sexuais. Duas mães serão convocadas para prestar depoimentos na 15ª DP. Elas afirmaram que as filhas adolescentes sofreram violência sexual semelhante dentro de ônibus na zona sul da cidade. Uma adolescente de 16 anos e estudante de uma escola particular sofreu abusos no trajeto da zona sul ao centro do Rio.

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