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Com o objetivo de aproximar as comunidades da tecnologia, a Robolivre vai realizar uma atividade para quem deseja conhecer esse universo. No próximo final de semana, a empresa pernambucana vai promover oficinas de robótica no Centro de Capoeira São Salomão, localizado no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife. As aulas serão realizadas no sábado (3) e domingo (4), das 14h às 17h.

As aulas terão 20 vagas por turma e custam R$ 50. Os interessados podem se inscrever no local. Podem participar pessoas com idade acima dos nove anos. As oficinas serão ministradas pelo coordenador da Robolivre, Henrique Foresti, e pelo engenheiro mecânico Eduardo Dias.

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"Queremos mostrar às pessoas que os saberes se integram e a tecnologia não é uma ciência restrita àqueles que possuem conhecimento no assunto", explica Henrique Foresti. O conteúdo da oficina inclui etapas teóricas e práticas, para que os alunos possam fazer experimentos e produzirem robôs simples.

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A empresa pernambucana Robolivre vai realizar uma série de atividades e competições para quem gosta de robótica durante o festival de inovação e tecnologia REC’ n’ Play, realizado pelo Porto Digital. Durante o evento, que acontece a partir desta quinta (30), o Shopping Paço Alfândega receberá uma arena com um torneio e exposição de robôs, concurso e oficina. Os interessados em participar do torneio devem se inscrever pelo site. As demais atividades são abertas ao público.

Iniciando a programação, o campeonato, que acontece todos os dias das 13h às 16h, é um ringue de sumô onde os robôs duelam entre si. O competidor que acumular mais pontos em cada partida poderá passar para a próxima fase. Vence quem derrubar ou empurrar o oponente para fora do ringue. No final da competição, os três primeiros lugares de cada categoria serão premiados.

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A programação inclui ainda um concurso de robôs, em que os interessados podem participar individualmente ou em equipes de até três integrantes. Os participantes deverão apresentar seus projetos para um grupo de jurados especializados, e os criadores dos três melhores trabalhos vão receber prêmios.

Além disso, durante todo o evento, haverá uma exposição. Para a criançada, um robozinho feito de madeira e cortado em impressora a laser, chamado Boli, também estará presente. Os pequenos poderão brincar com ele usando um controle remoto. Outra atração para o público infantil será a apresentação de máquinas que vão cantar e dançar. 

A progração completa do festival REC’ n’ Play pode ser acessada aqui.

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A 6ª edição da Campus Party Brasil (CPBR6), considerado um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do mundo, possui diversos eixos temáticos, como jogos digitais e mídias sociais. Na próxima edição, que acontecerá no mês de janeiro em São Paulo, a curadoria da área de robótica do evento ficará a cargo da iniciativa pernambucana Robô Livre.

O grupo já desenvolveu um trabalho parecido na Campus Party Recife, edição especial do evento que aconteceu na capital pernambucana em junho. Segundo a equipe responsável, o interesse é levar processos de inovação, metareciclagem e robótica livre para a edição nacional do evento. “Esses conceitos são a tônica das atividades que desenvolvemos com nosso projeto e sempre foram os principais temas de interesse da parte de robótica da CPBR. Nossa intenção é contribuir para a desmistificação da robótica e da tecnologia, ao trabalharmos com o caráter de experimentação e focados em projetos”, afirmam Rodrigo Medeiros e Henrique Foresti, responsáveis pelo projeto Robô Livre.

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Criado por Foresti em 2005 para disseminar conceitos de robótica através de colaborações e a plataforma Robô Livre, o projeto ocasionou a disponibilização de licenças livres e projetos de robótica. Inicialmente restrito a pesquisadores que utilizaram um projeto de robô chamado MNerim, Henrique decidiu ampliar o projeto, deixando mais acessível para estudantes do ensino regular, criando uma metodologia para o ensino da matéria em 2010.

A CPBR 6 acontece no Anhembi Parque, de 28 de janeiro a 3 de fevereiro. Um espaço de 72 mil m² e expectativa de oito mil campuseiros. Ingressos para o evento já estão à venda inicialmente por R$300. Do dia 2 ao dia 7, a venda de ingressos será exclusiva para veteranos. À partir do dia 13 de outubro até o dia 31, custará R$ 400,00 e do dia 1° de novembro em diante, o preço do ingresso será R$ 500.

Mais informações você encontra no site oficial do evento.

Buscando desmistificar o conceito de que robótica é uma ciência complexa, o engenheiro de sistemas, Henrique Foresti, trouxe para os visitantes do Centro de Informática a proposta da Plataforma Robótica Livre - robolivre.org. A intenção é difundir a ideia e conquistar adeptos do CIn para a formação de um grupo de estudos e construir robôs, afinal, eles estão mais próximos de nós do que imaginamos.

Henrique apresentou a plataforma e mostrou através de vídeos os resultados obtidos nos grupos de estudos existentes pelo mundo. Ele mostrou que a plataforma possui três vertentes que é a iniciação técnica em escolas públicas e particulares; a arte tecnologia que não se baseia apenas na ciência; e o desenvolvimento colaborativo. 

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Em Recife, a pós-graduação em educação já trabalha com a robótica como forma de desenvolver o aprendizado dos alunos de ensino fundamental e médio. No Colégio de Aplicação (CAp-UFPE), também há um grupo onde os alunos são desenvolvedores de projetos, colocando em prática a soma de todo o conhecimento adquirido nas demais matérias que aprendem, resultando em projetos tecnológicos.

O robolivre.org também possui representantes no interior de Pernambuco, em São Paulo, Rio de Janeiro e até no Uruguai e busca fazer o contato entre esses grupos, consolidando-os a fim de realizar a troca de experiências. “É uma plataforma de desenvolvimento colaborativo de robótica, aberto ao público, proporcionando a democratização do conhecimento”, explicou Henrique. Ele também expôs a realidade da robótica no mundo, onde pouca gente, de fato, põe a mão na massa por achar que essa realidade é muito distante, no entanto, a plataforma procura aproximar as pessoas dessa tecnologia.

Confira o que Henrique Foresti explicou sobre o projeto!

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