Tópicos | seleção brasileira feminina de vôlei

A ponteira Fernanda Garay realizou nesta terça-feira (31) seu primeiro treino com a seleção brasileira feminina de vôlei, em Saquarema, no Rio. Na sequência, ela concedeu entrevista coletiva e comemorou o retorno ao time após dois anos de ausência.

"Precisava descansar e ficar um tempo mais dedicado à minha família. Tive uma conversa muito boa com o Zé Roberto e isso foi muito positivo para minha volta. Pelo meu histórico e por toda a confiança que a comissão técnica me passou, me senti motivada a voltar e brigar para estar bem no Mundial", explicou a atacante.

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A última partida da atacante pela seleção brasileira foi nos Jogos do Rio, em 2016. Quatro anos antes, ela havia conquistado o ouro olímpico em Londres. Agora, Garay está de volta para participar do Mundial, que será disputado de 29 de setembro a 20 de outubro no Japão.

"Posso contribuir com minha bagagem, experiência e energia. Meu coração acelerou quando apareceu a oportunidade de jogar de novo na seleção. Essa vontade é ainda maior pelo desejo de disputar o Mundial. É um título que ainda não conseguimos e queremos bastante", disse Garay.

O treinador José Roberto Guimarães mostrou muita otimismo com o retorno da ponteira.

"Conversamos muitas vezes e sempre pedi que ela mantivesse um pé dentro da seleção brasileira, que não desse adeus definitivo. Tomei coragem, liguei e falei que o time precisava dela", explicou.

Garay, que recentemente trocou o vôlei da China pelo Praia Clube, se juntou a um grupo de 15 atletas que vem treinando no Centro de Desenvolvimento de Voleibol, em Saquarema. Lá, já trabalham as levantadoras Dani Lins e Roberta, a oposta Tandara; as centrais Adenízia, Carol, Bia e Thaisa; as ponteiras Gabi, Natália, Amanda, Drussyla, Rosamaria e Fernanda Tomé e as líberos Gabiru e Suelen.

Na preparação para o Mundial, a seleção fará quatro amistosos contra os Estados Unidos no próximo mês. Os duelos vão ser nos dias 12, em Brasília, 14 e 16, ambos em Uberaba, e 18, no Rio. Na sequência, a equipe disputará, na Suíça, o Montreux Volley Masters, entre 4 e 9 de setembro.

A seleção brasileira feminina de vôlei teve mais uma atuação ruim na fase final da Liga das Nações, que acontece em Nanquim, na China. Na disputa pela medalha de bronze, a equipe do técnico José Roberto Guimarães perdeu para a China por 3 sets a 0, com parciais de 25/18, 25/22 e 25/23 e fechou sua participação no torneio em quarto lugar.

A final da competição acontecerá ainda neste domingo, às 8h (de Brasília), no duelo entre Estados Unidos e Turquia. No sábado, a equipe brasileira também teve um desempenho abaixo da média e perdeu por 3 a 0 para a seleção turca. As norte-americanas bateram as chinesas 3 a 1 e garantiram lugar na decisão.

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Na disputa pelo bronze, a seleção brasileira entrou em quadra desfalcada da líbero, Suelen, que sofreu uma fratura na mão direita no sábado e não jogou. Gabiru foi sua substituta. De início, a equipe começou bem a partida.

O Brasil chegou a abrir vantagem de 8 a 6 no primeiro set. Foi quando a China pediu o primeiro tempo técnico e colocou sua equipe nos eixos. As chinesas acertaram o saque, começaram a pegar Gabi no bloqueio e viraram em 13 a 12.

Tandara, mais uma vez, demonstrou cansaço e errou bastante. Em um dos vacilos, a China abriu 16 a 12. Do outro lado, Zhu demonstrava estar inspirada e comandava as ações da adversária. Em um erro de ataque de Amanda, as chinesas fecharam em 25 a 18.

Mais uma vez o time brasileiro começou em vantagem o set seguinte, com 8 a 5. E novamente o técnico chinês parou o jogo e viu sua equipe reagir. O ataque do Brasil parou de funcionar, o saque não entrava mais e as chinesas, com o apoio dos torcedores, passaram a mandar no jogo. Fecharam em 25 a 22.

No terceiro, as equipes se revezaram na frente do marcador no início. Tandara e Gabi não estavam em um bom dia. Zé Roberto tentou colocar Rosamaria e Macris em quadra, mas também não funcionou. As chinesas não eram nem sobra daquela equipe que o Brasil atropelou por 3 sets a 0 na sexta-feira, em duelo pelo Grupo A, no início da fase final. Concentradas, conseguiram a revanche e fecharam em 25/23.

A seleção brasileira feminina de vôlei vai chegar cheia de moral para tentar o tri olímpico no Rio. Neste domingo, as comandadas do técnico Zé Roberto Guimarães fizeram uma partida de altíssimo nível contra os EUA, na reedição da final das últimas duas Olimpíadas, venceram por 3 sets a 2, em Bangcoc (Tailândia), e conquistaram o título do Grand Prix pela 11.ª vez. As parciais do jogo foram 18/25, 25/17, 25/23, 22/15 e 15/9.

Ao longo da campanha, de 13 jogos, o Brasil perdeu duas partidas, apenas, para Sérvia e China, ambas nas casas das rivais. As chinesas, que são fortes candidatas ao ouro no Rio-2016, disputaram a fase final com um time reserva, sendo eliminadas na primeira fase por EUA e Holanda. Com o time titular, entretanto, a China só perdeu um jogo, na última rodada da fase de classificação, e para os EUA.

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Com 60 pontos na fase final (média de 15 por jogo), Natália foi o grande destaque do Brasil na fase final. Na decisão, ela fez 12 pontos, ficando atrás de Fabiana (18), Sheilla (14) e Fê Garay (14). Thaisa também anotou 12.

A campanha em Bangcoc coloca uma grande dúvida na cabeça de Zé Roberto. A líbero Leia, do Minas, de 31 anos, foi escalada como titular contra Rússia e também na decisão deste domingo e foi impecável tanto na defesa quanto no passe. Não será surpresa se ela deixar Camila Brait fora da Olimpíada.

A final também serviu para recuperar Jaqueline, que comandou a reação do Brasil no segundo set, sem deixar de tirar o espaço de Fê Garay, que jogou o resto da partida. Sheilla encerrou a competição mostrando que é fundamental no time titular, assim como Fabiana e Thaisa deixaram claro que seguem sendo a melhor dupla de centrais do mundo, somando 30 pontos na final. Em síntese, o Brasil vem forte para o tri olímpico.

O JOGO - Zé Roberto escalou a equipe com Fabiana, Dani Lins, Thaisa, Natalia, Sheilla, Fê Garay e Leia. A aposta em Sheilla, porém, parecia não ter sido feliz. A experiente oposta fez um primeiro set ruim e destoou do resto da equipe. O saque brasileiro não encaixava e, com o passe na mão, o time americano sobrava, a ponto de fechar o set com certa tranquilidade, em 25/18.

As coisas começaram a melhorar com 3/1 no segundo set. Foi quando Zé Roberto tirou Fê Garay e colocou Jaqueline em quadra. Tudo que a ponteira não jogou ao longo do Grand Prix ela resolveu jogar no segundo set. O passe passou a chegar redondo na mão de Dani Lins e isso e refletiu também no ataque, com Sheilla entrando no jogo. O 25/17 foi o reflexo da superioridade brasileira.

No terceiro set, com Fê Garay de volta, o Brasil conseguiu abrir vantagem de até cinco pontos, em 17/12, mas deixou os Estados Unidos chegarem e encostarem em 24/23. O ponto decisivo foi de Zé Roberto Guimarães, que pediu o desafio de vídeo em um ataque da Thaisa aparentemente para fora. A revisão mostrou que a bola resvalou de leve no bloqueio.

O quarto set não foi menos emocionante e seguiu com os dois times iguais no placar até 20/20. Aí, Natália errou um ataque, os EUA conseguiram um ace depois de o saque bater na final, e o set ficou mesmo com as americanas.

O tie-break foi memorável, com um show do bloqueio e da defesa do Brasil. Sheilla, mostrando por que ainda é titular, foi decisiva, quase perfeita no ataque. O ponto do título foi de Fabiana, pelo meio.

Os Estados Unidos serão os adversários da seleção brasileira feminina de vôlei na final da edição 2016 do Grand Prix, no domingo. Neste sábado, as norte-americanas, fortes candidatas ao ouro olímpico, ganharam a segunda semifinal em Bangcoc (Tailândia), fazendo 3 sets a 0 sobre a Rússia, com parciais de 25/20, 25/23 e 25/14.

Mais cedo, o Brasil havia entrado em quadra para enfrentar a Holanda e vencido também por 3 sets a 0 (25/18, 25/16 e 25/23). Após três jogos na fase final, a seleção brasileira ainda não perdeu sets. A China, outra potência da modalidade, jogou a competição em Bangcoc com um time reserva, já pensando na Olimpíada, e vai brigar só pelo quinto lugar.

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A final, às 8h (de Brasília) de domingo, vai mais uma vez colocar à prova a rivalidade entre Brasil e EUA. Desde 2008, só essas duas equipes vencem o Grand Prix. O Brasil levou o título em 2008, 2009, 2013 e 2014, enquanto as americanas foram campeãs em 2011, 2012 e 2015.

Brasil x EUA ainda foi a final olímpica tanto de 2008 quanto de 2012 (vencidas pelo Brasil) e a semi do Mundial de 2014, que teve os EUA campeão. Além disso, as equipes jogaram a final do Pan no ano passado, com o time reserva americano levando a melhor sobre um time misto brasileiro.

A seleção brasileira feminina de vôlei passou bem pela primeira semana do Grand Prix. Jogando em casa, na Arena Carioca 1, uma das sedes dos Jogos Olímpicos do Rio, o Brasil venceu neste domingo (12) a Sérvia por 3 sets a 0 (25/20, 25/18 e 25/18) na melhor atuação na sequência de três vitórias.

A partida teve momentos de emoção no intervalo entre o segundo e o terceiro sets, quando o tempo de descanso é maior. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) levou ao ginásio dezenas de atletas que representaram os Brasil nos Jogos Olímpicos no vôlei feminino desde Moscou-1980. Entre outras, estiveram lá Virna, Fernanda Venturini e Walewska.

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Em quadra, brilhou a nova xodó do vôlei brasileiro. A ponta Gabi entrou no segundo set no lugar de Fê Garay e anotou sete pontos. Mais importante que isso, mostrou que está recuperada das dores no tornozelo que a incomodaram nos últimos meses, inclusive durante a conquista da Superliga pela equipe da Unilever.

Diferente dos jogos contra Itália (quinta) e Japão (sexta), realizados à tarde, em dia de semana, a Arena Carioca 2 teve bom público para o duelo diante da Sérvia na manhã deste domingo. E o Brasil aproveitou bem o apoio da torcida. As europeias até assustaram no meio do primeiro set, passando à frente no placar, mas logo o Brasil voltou à frente para fechar em 25/20.

Nos dois sets seguintes, o Brasil nunca foi ameaçado, conseguindo duas vitórias por 25/18. Pela primeira vez, Thaisa e Fabiana atuaram juntas no meio de rede nesta temporada, marcando 10 pontos cada uma, apenas três de bloqueio. Natália jogou bem na ponta, fazendo 14. Sheilla, com 11, também teve boa atuação.

Zé Roberto aproveitou a partida para testar Leia como líbero. Ela é a reserva natural da titular Camila Brait, mas pode ser preterida por Mari Paraíba, numa ousadia de Zé Roberto, que usaria a atleta tanto quanto ponta, como líbero.

Na semana que vem, o Brasil joga em Macau, território ligado à China, onde enfrenta Sérvia, Bélgica e China. Depois, na terceira rodada, encara novamente Itália e Bélgica, além da dona da casa Turquia em Ancara.

A seleção brasileira feminina de vôlei vai contar com um reforço de peso para a segunda rodada do Grand Prix, no próximo fim de semana, em São Paulo. Afinal, o técnico José Roberto Guimarães confirmou o retorno da ponteira Jaqueline, que recuperava a forma física durante a primeira rodada, na Tailândia, depois de chegar a ser internada com quadro de pneumonia. De São Paulo, a jogadora segue direto para Toronto, onde vai buscar o ouro dos Jogos Pan-Americanos.

"O Pan e o Grand Prix vão acontecer na mesma época e o Zé Roberto está mesclando jogadoras experientes com outras mais novas. São duas competições importantes e vamos buscar o título em ambas. O cenário internacional está cada vez mais difícil e o Brasil é sempre a equipe a ser batida", comenta Jaqueline.

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Até agora, o técnico José Roberto Guimarães só confirmou a convocação de três atletas: Jaqueline as levantadoras Ana Tiemi e Macris. Há uma semana, Fer Garay publicou em uma rede social a lista de convocadas, que não foi confirmada pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

A lista publicada por Garay, além de Jaque, Ana Tiemi e Macris, tinha também as centrais Adenízia, Bárbara e Angélica, a ponteira Michelle, as opostos Rosamaria e Joycinha, além da líbero Leia.

Zé Roberto trabalha com 31 atletas e vai dividir o grupo em dois. Metade do elenco vai disputar a terceira rodada do Grand Prix, metade vai a Toronto. Em São Paulo, para jogar contra Bélgica (sexta), Tailândia (sábado) e Alemanha (domingo), o treinador vai contar com 18 atletas.

Estão treinando na capital paulista: as levantadoras Dani Lins, Ana Tiemi e Macris, as opostos Monique e Joycinha, as ponteiras Jaqueline, Fernanda Garay, Gabi, Natália, Suelle e Mari Paraíba, as centrais Adenízia, Juciely, Carol e Bárbara e as líberos Camila Brait, Sassá e Léia.

A seleção brasileira feminina de vôlei está na Holanda para um último estágio de treinamentos antes de viajar à Bangcoc, na Tailândia, local da estreia no Grand Prix, no próximo fim de semana. O grupo do técnico José Roberto Guimarães viajou sem a ponteira Jaqueline, que foi afastada com sintomas de pneumonia.

O Brasil está desfalcado de nomes importantes, como as centrais Fabiana e Thaisa, das pontas Sheilla e Tandara e da levantadora Fabíola. Assim, o grupo que viajou à Holanda tem as levantadoras Dani Lins e Macris, as opostos Monique e Joycinha, as ponteiras Fernanda Garay, Gabi, Natália e Mari Paraíba, as centrais Adenízia, Juciely, Carol e Bárbara e as líberos Camila Brait e Leia.

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Mal o grupo chegou à Holanda e já começou a treinar. "O treino de hoje (sexta) foi muito importante para nos acostumarmos ao fuso horário. Também soltamos a musculatura o que ajuda bastante depois de uma viagem longa como essa. Fizemos alongamento e alguns exercícios na quadra e agora temos que seguir trabalhando forte, buscando entrar no fuso o mais rápido possível", explicou Mari Paraíba.

As brasileiras estrearão no Grand Prix no dia 3 de julho, contra o Japão. Na Tailândia, a equipe ainda joga contra as donas da casa e a Sérvia. Depois, na rodada seguinte, é a vez de o Brasil jogar em casa, em São Paulo, contra Bélgica, Alemanha e Tailândia.

Em preparação para o Grand Prix e para os Jogos Pan-Americanos, a seleção brasileira feminina de vôlei vai fazer quatro amistosos contra o Japão nas próximas duas semanas. Serão dois jogos abertos ao público, ambos no Ginásio do Taquaral, em Campinas (SP), e outras duas partidas fechadas, acessíveis apenas à imprensa. Uma delas no próprio CT do vôlei, em Saquarema (RJ) e outra no Maracanãzinho. Os rivais reeditam a final do último Grand Prix.

A série começa quarta-feira, em Saquarema, segue para Campinas, sábado (19h) e domingo (11h) da próxima semana, e se encerra com o amistoso no Maracanãzinho, dia 18, quinta-feira. O técnico José Roberto Guimarães não explicou se, para esses amistosos, vai dividir o elenco em dois, testando as equipes diferentes que vão jogar o Grand Prix e o Pan.

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"Esses jogos serão muito importantes na nossa preparação para o Grand Prix e os Jogos Pan-Americanos. O Japão vem para esses amistosos com a equipe completa, que acabou de ficar com o vice-campeonato do torneio de Montreux. O time nipônico está com um bom ritmo de jogo e isso será um teste excepcional para o Brasil. Esperamos fazer quatro bons jogos", comentou ele.

A seleção brasileira feminina de vôlei perdeu, na noite desse sábado (5), o primeiro dos quatro amistosos que fará contra a seleção dos Estados Unidos, na reedição da final das duas últimas edições dos Jogos Olímpicos. Em Irvine, na Califórnia, o Brasil foi batido por 3 sets a 1, com parciais de 25/22, 25/27, 25/19 e 25/19.

O saque do time norte-americano foi decisivo para o resultado, uma vez que o time dos Estados Unidos conseguiu dez aces na partida, contra apenas um do Brasil. Além disso, de acordo com as estatísticas da partida, o aproveitamento americano na recepção foi 73%, contra apenas 57% do Brasil.

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O posto de maior pontuadora do jogo foi dividido pela norte-americana Jordan Larson e pela ponteira brasileira Fê Garay, cada uma anotando 16 pontos. O time do técnico José Roberto Guimarães ainda contou com 11 pontos de Sheilla e outros 10 de Thaísa, atletas que estiveram presentes nos dois títulos olímpicos do Brasil sobre os EUA.

As duas equipes voltam a se enfrentar neste domingo (6), às 21 horas de Brasília, em Los Angeles, também na Califórnia. Depois, Brasil e EUA jogam na sexta e no sábado na cidade de Honolulu, a principal do Havaí.

Quando a seleção brasileira feminina de vôlei estrear no Grand Prix, em agosto, o time comandado por José Roberto Guimarães terá uma modificação importante em relação às últimas temporadas. Aposentada da seleção brasileira, Fabi dá lugar a Camila Brait como líbero titular da equipe.

A jogadora de 25 anos, que joga pelo Sollys/Osasco, garante que está pronta para substituir a veterana, que serviu à seleção por 10 anos e decidiu se dedicar somente ao Unilever.

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"Aprendi muito com a Fabi. Estou ciente da minha responsabilidade de substituir uma das melhores líberos da história. Tenho treinado bastante e com confiança. A Fabi nunca deixou um treino e me mostrou a importância de ser guerreira e persistente. Sou determinada, estou tranquila e quero agradecer o apoio que estou tendo da comissão técnica e das jogadoras", garante Camila Brait.

A jogadora, que já vinha sendo reserva de Fabi há alguns anos, tem a confiança do técnico José Roberto Guimarães. "A Camila tem um reflexo apurado e consegue defender bolas quase impossíveis. A responsabilidade dela é enorme por substituir uma das melhores jogadoras da história na sua posição. No entanto, ela vem sendo preparada ao longo dos anos para esse momento. Acredito muito no seu potencial", garante o treinador.

O site da Federação Internacional de Vôlei (FIVB) já revela a lista de 22 jogadores inscritas pelo Brasil para a disputa do Grand Prix feminino. A relação tem quatro nomes a mais do que a convocação feita pelo técnico José Roberto Guimarães, que trabalha atualmente com 18 jogadoras em Saquarema (RJ), no centro de treinamento da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

A principal novidade é a líbero Suelen, muitas vezes criticada por estar acima do peso, mas vice-campeã da Superliga com o Sesi-SP. Ela entra no grupo no lugar da também líbero Fabi, que anunciou sua aposentadoria da seleção depois de ser convocada para o Grand Prix.

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Também foram inscritas Suelle, do Sesi, a também ponteira Michelle e a central Angélica, ambas do Brasília. Michelle, que já havia conquistado o Grand Prix do ano passado, se junta à irmã gêmea Monique, que vai jogar no Sesi na próxima temporada.

Anteriormente, haviam sido convocadas as levantadoras Dani Lins, Fabíola e Ana Tiemi, as opostos Sheilla, Tandara, Monique e Andréia Laurence, as centrais Thaísa, Fabiana, Juciely, Adenízia e Carol, as ponteiras Natália, Gabi, Jaqueline e Fernanda Garay e as líberos Camila Brait e Leia.

Na comparação com o time campeão em 2013, já havia sido anunciado a volta ao grupo da levantadora Ana Tiemi, no lugar de Claudinha, que não correspondeu ano passado. Com a aposentadoria de Fabi, o posto de segunda líbero agora é de Léia, do Pinheiros.

A seleção brasileira feminina de vôlei levou um susto depois de um primeiro set muito ruim, mas virou e venceu com relativa facilidade a República Dominicana, nesta sexta-feira, em Mayaguez (Porto Rico), no primeiro jogo da segunda rodada do Grand Prix. Com ótima atuação da ponta Gabi, o Brasil venceu por 3 sets a 1, parciais de 20/25, 25/22, 25/12 e 25/18.

Com o resultado, a seleção de José Roberto Guimarães chegou a 11 pontos no Grand Prix, com quatro vitórias em quatro jogos. China e Sérvia lideram com 12 - o Brasil deixou de ganhar um ponto por ganhado por 3 a 2 da Rússia, o que só vale dois pontos. O Japão é a outra equipe invicta até aqui.

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Com apenas 19 anos, Gabi foi a principal pontuadora do jogo, anotando 25 pontos. Fernanda Garay também se sobressaiu, com 20. Zé Roberto optou por escalar Monique como oposto titular. Mas após um começo ruim de partida para a equipe, ele tirou Sheilla do banco para ficar em quadra até o fim do quarto set. Com o placar dilatado, o treinador fez a inversão no time e deu a primeira chance à levantadora Claudinha.

A fase classificatória do Grand Prix é divida em três semanas. Na primeira, a seleção fez três jogos no Brasil. Agora atua em Porto Rico. No sábado, pega a Bulgária e no domingo as donas da casa. Depois, na semana seguinte, as brasileiras vão ao Casaquistão jogar contra Cuba, Holanda e o próprio Casaquistão. As cinco melhores equipes avançam para a fase final, no Japão, cuja equipe já está pré-classificada.

Nesta segunda-feira (21), o técnico da seleção brasileira juvenil de vôlei feminino, Luizomar de Moura, fez a primeira convocação da equipe em 2012. A lista de 23 atletas foi chamada para iniciar a preparação visando o Campeonato Sul-Americano Juvenil, que será realizado entre os dias 17 e 23 de setembro. A apresentação das jogadoras está prevista para a próxima segunda-feira (28), no Centro de Desenvolvimento do voleibol, em Saquarema-RJ.

A lista de convocadas, organizada de forma alfabética, tem: Amábilie Koester, Ana Gabrielle Andrade, Beatriz Martins, Carla de Souza, Daniela Guimarães, Domingas de Araújo, Gabriela Guimarães, Giovana Gasparini, Isabella Batista, Juliana Paes, Linda Jéssica Costa, Maira Claro, Mariana Carolina Oliveira, Milka da Silva, Naiane Rios, Natália Silva, Paula Mohr, Raquel de Oliveira, Rosamaria Montibeller, Sara da Silva, Saraelen Lima, Simone Scherer e Valquiria Dullius.

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O Brasil participa da competição de olho do Campeonato Mundial de 2013, que será realizado na República Tcheca. "É um novo momento. Do grupo chamado, nove atletas estiveram no Mundial Infanto-Juvenil da Turquia, no ano passado. Esse é um grupo de bastante potencial e pretendo dar oportunidade para todas as jogadoras", ressaltou Luizomar de Moura.

Apenas o campeão e o vice garantem vaga na disputam mundial. Em relação à disputa do Sul-Americano, das 20 edições, o Brasil conquistou o título em 16 oportunidades e ficou em segundo nas outras quatro. A seleção nacional foi campeã nos últimos 11 anos.

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) anunciou nesta segunda-feira a lista de 25 atletas pré-inscritas para o Grand Prix 2012. O técnico José Roberto Guimarães já está trabalhando com 17 jogadoras, mas, por exigência do regulamento, relacionou outras oito na lista de inscrição. A CBV reforça que não se trata de uma convocação.

As novidades entre as inscritas são a levantadora Claudinha (Usiminas/Minas), as opostos Joycinha (Vôlei Futuro) e Jú Nogueira (Unilever), as ponteiras Gabriela Guimarães e Priscila Daroit (Mackenzie/Cia do Terno), as centrais Andressa (Vôlei Futuro) e Natasha (Usiminas/Minas), além da líbero Verê (Vôlei Futuro).

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Já estão treinando em Saquarema, no Centro de Treinamento da CBV, desde quarta-feira passada, as levantadoras Fabíola (Sollys/Nestlé), Fernandinha (Azerbaijão) e Dani Lins (Sesi-SP), as opostos Sheilla (Unilever), Tandara (Sollys/Nestlé), as ponteiras Mari e Natália (Unilever), Jaqueline (Sollys/Nestlé), Paula Pequeno e Fernanda Garay (Vôlei Futuro) e Sassá (Sesi-SP), as centrais Thaisa, Adenízia (Sollys/Nestlé), Juciely (Unilever), Fabiana (Fenerbahce) e as líberos Fabi (Unilever) e Camila Brait (Sollys/Nestlé).

O primeiro desafio da seleção brasileira será o Torneio Pré-Olímpico, em São Carlos (SP). Entre os dias 9 e 13 de maio, a equipe lutará com Argentina, Peru, Colômbia, Uruguai e Chile por uma vaga nos Jogos Olímpicos de Londres. Logo depois, o Brasil disputará o Grand Prix, entre os dias 8 de junho e 1º de julho.

A vitória do Brasil sobre a Rússia, neste sábado, em Macau, pelas semifinais do Grand Prix, mostrou que, por mais forte que seja a seleção feminina russa, o vôlei brasileiro não deve temer ninguém. Campeã mundial no ano passado, vencendo as comandadas de José Roberto Guimarães na final, a Rússia estava "engasgada na garganta" das brasileiras, segundo a central Thaissa.

O desempenho do time, principalmente no terceiro set, mereceu elogios do treinador. "Estou muito orgulhoso da equipe. Vencemos as atuais campeãs mundiais por 3 sets a 0. No terceiro set, quando a Sheilla foi para o saque, nós perdíamos por 22 a 15 e a Rússia estava com a sua melhor atacante (Gamova) na rede. Acabamos vencendo a parcial por 25 a 23. Foi uma vitória importante para o grupo. Espero que nossa equipe não se esqueça do resultado desse terceiro set.", afirmou Zé Roberto.

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Na decisão, o Brasil vai enfrentar os Estados Unidos, que venceu a Sérvia por 3 a 0 na outra semifinal, com parciais de 3 sets a 0 (25/22, 25/20 e 25/21), em 1h18 de partida. Neste confronto, são as norte-americanas, que perderam a final olímpica em Pequim, que estão com as brasileiras engasgadas.

"É muito difícil jogar com os Estados Unidos. Elas têm muito volume de jogo e uma relação de bloqueio e defesa eficiente. Além de ser uma equipe experiente. Fizemos um grade jogo na sexta-feira e espero mais um grande duelo na final", garantiu o treinador, lembrando que, um dia antes, o Brasil fechou a fase de grupos desta etapa final do Grand Prix com uma vitória por 3 a 1 sobre os Estados Unidos.

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