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A seleção brasileira masculina de vôlei conheceu nesta sexta-feira seu adversário na semifinal da Liga das Nações, que acontece em Lille, na França. No sábado, às 11h30 (de Brasília), a equipe comandada pelo técnico Renan Dal Zotto enfrentará a Rússia. O outro duelo da competição acontecerá no mesmo dia, às 9h, entre França e Estados Unidos.

A definição dos confrontos aconteceu após os jogos desta sexta. A França garantiu a vaga e a liderança do Grupo A ao derrotar a Sérvia por 3 sets a 0, com parciais de 25/19, 25/18 e 25/17. O Brasil está na mesma chave e já havia garantido um lugar na próxima fase na véspera, ao também bater os sérvios por 3 sets a 0. Os franceses ficaram com a liderança porque na quarta-feira derrotaram o time brasileiro por 3 a 2.

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No Grupo B, Rússia e Estados Unidos entraram em quadra já classificados - a Polônia, que completava a chave, estava eliminada. O confronto entre as seleções, no entanto, valia a liderança e os russos levaram a melhor, com um triunfo por 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/21 e 25/21.

O Brasil é o atual vice-campeão do torneio. No ano passado, quando a competição ainda se chamava Liga Mundial, perdeu para a França na decisão por 3 sets a 2, em duelo que aconteceu na Arena da Baixada, em Curitiba.

Curiosamente, assim como em 2017, a fase final do torneio deste ano está sendo disputada em um estádio de futebol. Os franceses decidiram colocar as partidas no estádio Pierre Mauroy, que é coberto e tem capacidade para 50 mil pessoas.

O Brasil é o principal campeão do torneio, com nove títulos. A única seleção que poderia igualar o número de conquistas é a Itália, que tem oito, mas não conseguiu nem se classificar para a fase final da Liga das Nações. A Rússia tem três taças, enquanto que França e Estados Unidos têm duas.

A seleção brasileira masculina de vôlei venceu com tranquilidade a Sérvia nesta quinta-feira, em Lille, na França, e garantiu vaga nas semifinais da Liga das Nações. O time de Renan Dal Zotto fez 3 sets a 0, com parciais de 25/16, 28/26 e 25/19, e agora aguarda pela definição dos confrontos da próxima fase.

A classificação foi garantida pelo saldo de sets. O Brasil está no Grupo A e perdeu no dia anterior para a França por 3 sets a 2. Os franceses encaram os sérvios nesta sexta-feira, às 15h45 (de Brasília) no último jogo da chave. Caso a seleção anfitriã vença, o Brasil termina em segundo. Se perder, o time brasileiro garante a ponta.

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Os destaques da vitória brasileira foram Wallace, com 16 pontos, e Lucão, com 15. Mas o time todo fez uma partida irrepreensível. O levantador Bruninho, curiosamente, fez três pontos de bloqueio. Lucas Loh fez grandes defesas, Douglas também foi decisivo no ataque e Maurício Souza substituiu Maurício Borges à altura, fechando o meio de rede.

No Grupo B, Estados Unidos e Rússia, que venceram a Polônia, estão classificados e duelam nesta sexta-feira, às 13h, para ver quem fica com a liderança da chave. As semifinais acontecem no sábado e a decisão da competição está marcada para domingo, às 15h45 (de Brasília).

Renan colocou em quadra uma equipe com duas mudanças em relação ao dia anterior. Douglas entrou no lugar de Isac e Maurício Souza substituiu Maurício Borges, que sofreu estiramento no ligamento cruzado do joelho direito no duelo contra a França. Completaram a equipe Bruninho, Lucas Loh, Wallace, Lucão e o líbero Thales.

Preocupado e não ir para casa mais cedo, o time brasileiro começou o jogo a mil por hora e aproveitou a desconcentração da equipe adversária para abrir vantagem no marcador. Em um erro de ataque de Ivovic, o Brasil fez 8 a 3. Wallace estava imarcável. Maurício Souza era um paredão e o levantador Bruninho ajudava na marcação na rede. Com um erro de saque da Sérvia, o time brasileiro fechou em 25 a 16.

O segundo set foi mais equilibrado, com as equipes caminhando juntas ponto a ponto. Destaque para uma defesa espetacular de Lucas Loh, Com o pé ele ainda mandou a bola para o lado adversário. Na sequência, ele correu para a rede e encaixou o bloqueio junto com Lucão fazendo 11 a 10 para o Brasil. Lucão também começou a aparecer no jogo. Foi dele o 27º ponto em um ataque. E também o 28º, com um ace que fechou o set. Veja o lance abaixo:

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A Sérvia esboçou uma reação no terceiro e chegou a ficar na frente do marcador no início. Mas cometeu duas falhas e o Brasil se aproveitou para voltar ao comando do jogo. Em um erro de saque sérvio, o time sul-americano fez 13 a 12. Na sequência houve um erro de posicionamento dos europeus e a equipe de Renan abriu: 14 a 12.

Com um ponto de saque de Lucão, a seleção brasileira aumentou a vantagem para 19 a 15. A partir daí foi só administrar o placar. A vitória veio após grande rally. William fez uma defesa espetacular com o pé e, no ataque de Douglas, fechou em 25 a 19.

Em um grande jogo, definido no tie-break, a seleção brasileira masculina de vôlei vacilou nos dois últimos sets e perdeu para a França por 3 a 2, com parciais de 22/25, 25/20, 21/25, 25/22 e 15/13, nesta quarta-feira, em Lille, na casa do adversário, no jogo de abertura do Grupo A da fase final da Liga das Nações.

A equipe comandada por Renan Dal Zotto teve a oportunidade de fechar a partida no quarto set, mas cometeu muito erros de saque. Também sentiu a perda de Maurício Borges, que sofreu entorse no joelho direito durante o terceiro set. No fim das contas, viu Ngapeth sobrar em quadra na reta final e garantir o triunfo francês.

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O Brasil jogará novamente já nesta quinta-feira, às 15h45 (de Brasília), e precisa vencer a Sérvia para seguir com chances de classificação. Os franceses descansam e jogam apenas na sexta-feira, no mesmo horário, também contra a seleção sérvia.

O duelo desta quarta-feira foi a reedição da decisão do ano passado, quando a França se sagrou campeã também com um triunfo no tie-break. Os franceses vinham ainda embalados por uma excelente primeira fase na atual temporada - terminaram na liderança. A equipe brasileira ficou apenas em quinto lugar, com dez vitórias e cinco derrotas.

Curiosamente, assim como em 2017, a fase final do torneio acontece em um estádio. No ano passado, o Brasil recebeu a última parte da competição, então denominada Liga Mundial, e optou por levar as partidas para a Arena da Baixada, em Curitiba. Neste ano, os franceses colocaram os jogos no estádio Pierre Mauroy, que é coberto e tem capacidade para 50 mil pessoas.

Renan optou por começar a partida com Bruninho, Isac, Lucas Loh, Lucão, Wallace, Maurício Borges e o líbero Thales. O time brasileiro começou concentrado, disposto também a devolver a derrota por 3 sets a 0 da primeira fase.

Com pontos de Wallace e Isac na sequência, o Brasil abriu 6 a 2 no início e obrigou o técnico francês, Laurent Tillie, parar a partida pela primeira vez. O tempo pedido não alterou o ritmo do jogo. Wallace seguia inspirado e virou uma bola em contra-ataque para abrir 10 a 3. Os franceses, então, acertaram o saque e conseguiram equilibrar um pouco a partida. Em um contra-ataque, Ngapeth diminuiu a vantagem para 11 a 8. O Brasil soube administrar a vantagem e fechou em 25 a 22 após erro de saque francês.

Os donos da casa se acertaram no segundo set, que começou equilibrado. Após um toque na rede de Wallace, a França abriu 10 a 7. O Brasil chegou a encostar em ataque de Mauricio Borges e ficou um ponto atrás, com 16 a 15. Mas os franceses, com o apoio dos torcedores, seguiram em vantagem e chegaram em 25 a 20.

No terceiro, o Brasil foi abrir dois pontos de vantagem em 11 a 9 e depois foi administrando. Quando o jogo estava em 22 a 20 para o time brasileiro, Maurício Borges sofreu o entorse no joelho e precisou ser carregado para fora de quadra. Mesmo sem ele, a equipe seguiu superior e fechou em 25 a 21 com um ace de Maurício Souza.

A seleção brasileira teve a oportunidade de fechar o jogo no quarto set, mas vacilou demais, especialmente nos erros de saque. Mesmo assim, em um bloqueio de William em cima de Ngapeth conseguiu empatar em 16 a 16. Ngapeth, no entanto, anotou os dois pontos seguintes e colocou novamente os franceses em vantagem. Com dois erros de saque brasileiro em sequência, de Evandro e Eder, a França fechou e mandou para partida para o tie-break.

O time nacional continuou a cometer erros no set final e, em um dois toques de Bruninho, a França abriu 9 a 6. A equipe, no entanto, não desistiu da partida. Em duas defesas espetaculares, o Brasil recuperou para 11 a 9. Em um ponto de bloqueio chegou a fazer 13 a 12. Wallace, no entanto, errou o saque e deu o match point para a França. Após saque de Douglas, Le Goff virou a bola no meio de rede e fechou a vitória francesa em 15 a 13.

A seleção brasileira masculina de vôlei não tomou conhecimento da Bulgária e venceu fácil o seu sexto compromisso na Liga Mundial, alcançando seu quinto triunfo. Neste sábado, os comandados do técnico Bernardinho atropelaram os europeus por 3 sets a 0 (25/14, 25/21 e 25/12), em uma hora e meia de jogo em Belgrado, na Sérvia.

Ao encerrar sua participação na segunda semana, o Brasil tem 15 pontos, uma vez que também venceu EUA, Irã (duas vezes) e Argentina. A única derrota foi para a Sérvia, quinta-feira. Só os sérvios estão invictos.

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Por outro lado, a Bulgária ainda não venceu. A equipe, que não vai à Olimpíada, está em reformulação e é um dos sacos de pancada da Liga Mundial. O Brasil não desperdiçou a oportunidade e ganhou fácil, mesmo com um time misto.

Bernardinho escalou Bruno, Eder, Wallace, Serginho, Mauricio Souza, Lucarelli e Mauricio Borges, aproveitando para testar Eder e, principalmente, os dois xarás, que são fortes candidatos a serem cortados do elenco que vai à Olimpíada.

A seleção brasileira dominou todo o primeiro set, indo para o primeiro tempo técnico vencendo por 8/3. A vitória na parcial, por 25/14, foi tranquila. A Bulgária só assustou no segundo set, chegando a liderar por 19/18. Mas o bloqueio e o saque funcionaram bem e o Brasil fez 2 a 0. No terceiro set, a Bulgária até equilibrou o jogo nos primeiros pontos, mas depois o time brasileiro deslanchou.

Com 15 pontos, Wallace foi o brasileiro que mais pontuou. Maurício Borges, com 14, e Maurício Souza, com 11, também foram bem. O central, aliás, acertou todos os seus sete ataques e ainda fez dois pontos de saque.

Na semana que vem, o Brasil joga em Nancy, na França. Enfrenta França e Polônia, dois times que estarão no Rio-2016, e também a Bélgica.

A seleção brasileira masculina de vôlei tem o seu primeiro desfalque de peso para os Jogos Olímpicos do Rio. O central Sidão, que se recuperava de uma lesão no ombro, foi cortado da equipe pelo técnico Bernardinho e nem viaja para a segunda semana da Liga Mundial, quando o Brasil joga na Sérvia.

Jogador do Sesi, Sidão não joga uma partida oficial há mais de um ano. As dores no ombro o incomodavam desde o fim da Superliga 2014/2015, os médicos inicialmente optaram por um tratamento conservador, mas em novembro optou-se pela cirurgia.

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Mesmo distante das quadras, Bernardinho decidiu convocar o veterano de 32 anos para a equipe que iniciou a preparação para os Jogos do Rio. O central, afinal, foi titular do time durante longo período, participando ativamente do título mundial de 2010, do vice de 2014 e da prata olímpica em 2012.

Sidão chegou a participar de amistosos de preparação, mas não foi inscrito para a primeira semana da Liga Mundial. Nesta segunda, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) informou que ele não viaja com a equipe para a Sérvia, logo mais, e está cortado do elenco.

Bernardinho passa a trabalhar com 15 atletas, podendo inscrever 14 em cada rodada da Liga Mundial - Maurício Borges foi o outro preterido no Rio. Na Olimpíada, o grupo terá apenas 12 jogadores.

A principal dúvida é no meio de rede. Isac, Eder e Maurício Souza disputam dois lugares no elenco junto com o intocável Lucão. Na ponta, Maurício Borges é o favorito a ser cortado. Bernardinho também precisa tirar um líbero do elenco até a Olimpíada. Ao que tudo indica, Serginho fica e Tiago Brendle será liberado.

As cinco semanas passaram rápido. Em 10 jogos, a seleção brasileira do auxiliar técnico Rubinho ganhou oito, perdeu apenas por 3 sets a 2 e fora de casa. Agora que a fase final da Liga Mundial se aproxima, o técnico Bernardinho está de volta. O treinador, que estava suspenso pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) reassume a equipe nas duas partidas diante da Itália, em Cuiabá.

Forçado a assistir os jogos da sua equipe das arquibancadas, Bernardinho disse que aproveitou para descobrir coisas novas. "Tenho páginas de observações que fiz ao assistir o jogo de outro lugar. Na quadra, se vê muita coisa, mas agora foi por uma ótica diferente. Tanto em relação a postura dos jogadores, reações em determinados momentos e muita coisa que posso trazer dessa minha experiência fora das quadras", conta o treinador.

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Bernardinho, entretanto, não nega o baque que lhe causou a punição imposta pela entidade presidida pelo desafeto Ary Graça. "É bom poder estar na quadra, já que a minha vida é ali. Foi duro para mim, fui ferido, mas tirei um aprendizado disso tudo."

A reestreia à frente da equipe será nesta quinta-feira, às 14h, no primeiro dos dois jogos "amistosos" contra a Itália. Afinal, os dois arquirrivais estão classificados para a fase final, que será no Rio, e entram em quadra em Cuiabá apenas para cumprir tabela.

Bernardinho, entretanto, quer observar o desempenho da equipe titular, depois de realizar diversos testes nas primeiras rodadas. Para tanto, chamou de volta ao grupo o ponteiro Murilo e o líbero Serginho, que foram poupados da viagem à Austrália.

Se não tem nenhum jogador na Copa América de futebol, o São Paulo vai se garantindo como um dos clubes com mais atletas na seleção brasileira masculina de vôlei que joga a Liga Mundial. Nesta quarta-feira, o Funvic Taubaté/São Paulo anunciou a contratação de mais dois jogadores do time do técnico Bernardinho: o ponta Lucarelli e o central Riad.

Lucarelli é um dos principais nomes do vôlei brasileiro na atualidade. Aos 23 anos, já é titular da seleção, tendo sido eleito o melhor da posição no Mundial do ano passado. Ele estava sem clube porque não renovou com o Sesi. A equipe paulistana cortou investimentos e, entre suas estrelas, manteve apenas Murilo.

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Já Riad, de 33 anos, fez boa temporada pelo Sesi e voltou a ganhar uma chance na seleção brasileira após sete anos. O central foi o destaque da vitória do Brasil sobre a Sérvia, pela segunda rodada da Liga Mundial.

O São Paulo firmou contrato com o Funvic/Taubaté recentemente, cedendo seu nome e uniforme para a equipe do Vale do Paraíba, atual campeã paulista e semifinalista da última Superliga. O time também conta com Lipe e Rapha na seleção.

A seleção brasileira masculina de vôlei conquistou, neste domingo, a sua quarta vitória seguida na Liga Mundial. Jogando em São Bernardo do Campo (SP) com bom público no Ginásio Adib Moysés Dib, o Brasil venceu a Austrália por 3 sets a 0, com parciais de 31/29, 25/19 e 25/19, na sua melhor atuação até aqui. O time havia ganhado duas vezes da Sérvia, semana passada, em Belo Horizonte, e superado a Austrália também na sexta-feira.

Em cada um dos quatro jogos, o Brasil utilizou uma formação diferente, aproveitando-se do fato de que vai sediar a fase final da Liga Mundial e, por isso, já está classificado. Desta vez o time teve Rapha, Isac, Lucão, Wallace, Lucarelli e Lucas Loh. Serginho foi o líbero nos dois primeiros sets e depois foi trocado por Tiago Brendle.

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Como Bernardinho cumpre suspensão imposta pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB), o auxiliar Rubinho é que vem comandando o time à beira da quadra. Neste domingo, manteve o time titular praticamente o tempo todo, realizando apenas a chamada inversão 5-1, para tirar o levantador da rede.

Reserva na sexta, Lucarelli foi quase perfeito neste domingo. O ponteiro acertou 18 de 22 ataques e terminou o jogo com 20 pontos, como melhor do jogo. Isac e Wallace colaboraram com outros 11 cada. Lucão fez oito.

Na comparação com as outras partidas, a seleção brasileira evoluiu. A recepção funcionou e o passe chegou redondo às mãos de Rapha, que distribuiu bem a bola. Além disso, o Brasil foi bem no bloqueio (sete pontos) e principalmente no saque (seis). A Austrália só pontuou uma vez em cada um desses dois fundamentos.

A equipe brasileira só foi incomodada no primeiro set. Chegou a abrir quatro pontos, mas permitiu a virada da Austrália. Depois, sofreu para fechar. No segundo set, os rivais até saíram na frente, mas logo o Brasil passou à frente. Depois, no terceiro set, só deu Brasil.

Depois de quatro partidas em casa, a seleção vai viajar. Enfrenta a Sérvia em Novi Sad na semana que vem (sexta e domingo), segue de lá para Roma (Itália) e depois para Sydney. Na última rodada, recebe a Itália em Cuiabá, no primeiro fim de semana de julho. A fase final será no Rio.

Após acolher o projeto do antigo Banespa, a cidade de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, tornou-se um dos maiores, senão o maior celeiro de jogadores do vôlei masculino. Nesta sexta-feira, a seleção brasileira vai se sentir em casa ao enfrentar a Austrália, às 14h, no Ginásio Adib Moysés Dib, pela segunda rodada da Liga Mundial.

"Estar aqui em São Bernardo é muito bom e ter jogado sete anos aqui facilita um pouco. Não preciso passar pelo processo de adaptação do ginásio para enfrentar a Austrália. Estar aqui tem um sentimento diferente e estar com a seleção é muito especial", comenta o central Isac, de 24 anos, que foi titular do Brasil nos dois jogos contra a Sérvia, em Belo Horizonte.

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Além dele, também já jogaram em São Bernardo do Campo o oposto Wallace, o ponta Lucas Lóh, o levantador Rapha e o líbero Serginho. "Fiquei 10 anos em São Bernardo, onde tenho muitos amigos e me sinto realmente em casa. É um bom lugar para estar com a seleção e muito prazeroso rever pessoas que sempre trabalharam e colaboraram com o voleibol brasileiro", destaca o auxiliar técnico Rubinho, que comanda o Brasil à beira da quadra enquanto Bernardinho cumpre suspensão de 10 jogos imposta pela Federação Internacional (FIVB).

Rubinho adota o mesmo discurso usual do treinador principal da seleção e evita menosprezar a Austrália, teoricamente a rival mais fraca do grupo. "As próximas partidas serão muito difíceis. Eles têm uma equipe jovem e forte. Nosso grau de conhecimento sobre eles é baixo, diferente da Sérvia, que, na teoria, era mais forte, mas, ao mesmo tempo, temos muitos confrontos contra eles, o que nos deu muito material de estudo. Os nossos confrontos com os australianos não são habituais, o que torna mais complexa a preparação e demanda mais estudo."

Já classificada para a fase final da Liga Mundial como país sede, a seleção brasileira masculina de vôlei pode aproveitar a fase de grupos da competição para fazer testes. Neste domingo (31), o técnico Bernardinho fez isso escalando o levantador William Arjona e o central Riad na equipe titular que venceu a Sérvia por 3 sets 1 no Mineirinho, em Belo Horizonte.

Responsável por comandar a equipe na beira da quadra enquanto Bernardinho cumpre suspensão, o auxiliar técnico Rubinho falou sobre o jogo e as mudanças na comparação com a equipe que venceu a Sérvia na sexta, por 3 a 2, também em BH. "Sabemos que ainda temos pontos importantes para corrigir. O saldo foi positivo, mas precisamos melhorar no bloqueio. Em compensação, evoluímos em relação ao saque. O mais interessante foi ter colocado quase todos os jogadores para jogar. Isso é muito importante para o nosso desenvolvimento nesta temporada e já pensando no ano que vem também", explicou Rubinho.

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Por conta do calendário do vôlei italiano, Bruninho se apresentou à seleção depois dos outros jogadores. Por isso, não foi com o time para Belo Horizonte. Na sexta, foi substituído por Rapha. Neste domingo, Bernardinho optou por William Arjona, titular do Cruzeiro no bicampeonato da Superliga.

"No começo da temporada na seleção, o entrosamento ainda não é o melhor, então temos que aproveitar o que temos. Wallace e eu jogamos juntos há muito tempo, explorei bastante ele para aproveitar isso. O mais importante é que somos um time experiente, sabemos jogar, e, hoje, taticamente jogamos muito bem, em especial nos dois primeiros sets", comentou o levantador.

Com Bernardinho em uma cabine de um vazio Mineirinho, a seleção brasileira masculina de vôlei estreou com vitória na Liga Mundial. Jogando em Belo Horizonte, bateu Sérvia, nesta sexta-feira à tarde, por 3 sets a 2, com parciais de 24/26, 25/17, 25/22, 26/28 e 15/11. Os dois times voltam a se enfrentar no domingo, às 10h, no mesmo local.

O treinador não pôde comandar o Brasil do banco de reservas porque foi suspenso por 10 jogos pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) como retaliação às criticas que fez à entidade durante o Mundial do ano passado. O auxiliar Rubinho comandou a equipe à beira da quadra nesta sexta-feira e assim será durante quase toda a fase inicial da Liga. Como dono da casa, o Brasil já está classificado para as finais.

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Sem a obrigação de vencer, a seleção brasileira começa a Liga Mundial desfalcada, sem Murilo, Bruninho e Sidão, entre outros. Rubinho, entretanto, quase não fez testes. Escalou o time com Rapha, Visotto, Lucarelli, Lipe, Lucão e Isac e só mudou a equipe para fazer a inversão 5-1, com as entradas de William Arjona e Wallace. Lucas Loh entrou para bloquear no quarto set.

O jogo marcou a volta do líbero Escadinha, que fez sua 160.ª partida oficial pela seleção brasileira. Sentindo a falta de ritmo, o Brasil viu a Sérvia dominar o primeiro set e vencer por 26/24. A virada veio com atuações consistentes no segundo (25/17) e terceiro sets (25/22).

A seleção deixou o quarto set parelho já na parte final da parcial, mas errou saques quando tinha a chance de passar à frente. Acabou perdendo por 28/26, em um ace. No tie-break, valeu o maior volume de jogo do Brasil, que fechou em 15/11.

Leandro Vissotto foi o maior pontuador do jogo, com 18. Lucarelli (16), Lipe (15), Lucão (15) e Isac (11) também dividiram bem a pontuação. O melhor brasileiro da partida, entretanto, foi Lucão, que atacou 17 bolas e pontuou em 13 delas.

Medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008, o ponta Samuel apareceu de surpresa na lista de inscritos para a Liga Mundial de Vôlei, anunciada na segunda-feira. Até o jogador, hoje no Minas Tênis Clube, foi surpreendido com a convocação para se apresentar na segunda-feira em Saquarema (RJ).

Desde a participação olímpica, Samuel não havia mais sido convocado. Depois de duas cirurgias no ombro direito, fez uma boa reta final de Superliga pelo surpreendente time do Minas Tênis Clube, pelo qual havia sido revelado, há uma década. Samuel, entretanto, reconhece não está em boa forma.

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"Estou muito feliz por ter meu trabalho reconhecido mais uma vez após quase 7 anos de ausência. Com certeza após tantos anos de luta, muitas delas comigo mesmo, fiquei orgulhoso de ter meu nome mais uma vez naquela lista. Dito isso, também quero informar que tomei à decisão de não me apresentar no Rio. Ou seja, pedi liberação ou dispensa. O fiz porque no momento não me sinto em condições físicas para tal", escreveu o jogador, em sua conta no Instagram.

"Reconheço que minha volta às quadras tenha sido o primeiro passo, muito importante por sinal... Mas acredito que um retorno nesse momento seria um pouco precipitado da minha parte, após quase me aposentar precocemente. Sinto que necessito ter um cuidado especial com meu ombro, isso inclui um tempo maior de intervalo entre uma competição e outra. Decisão muito difícil de ser tomada, mas acredito que seja a coisa certa a ser feita no momento", completou o ponta, garantindo que atenderia convocações futuras.

Um dos mais importantes jogadores da sua geração e duas vezes medalhista olímpico do vôlei, Anderson será auxiliar do técnico Bernardinho durante a fase de preparação da seleção brasileira para Liga Mundial, Jogos Pan-Americanos e Campeonato Mundial Sub-23. Aos 40 anos, o ex-oposto ganhou seis títulos da Liga Mundial e dois Mundiais.

"Estou muito feliz de voltar à seleção depois de oito anos, agora em outra função. O Bernardinho e toda sua comissão estão me dando uma oportunidade ímpar de fazer parte desse trabalho, de seguir uma vida no voleibol", disse Anderson, que defendeu a seleção brasileira adulta por oito anos.

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Nos Jogos de Pequim-2008, Anderson era o jogador mais velho de um elenco que tinha, entre outros André Heller, Escadinha, Gustavo, Giba e André Nascimento. Hoje auxiliar técnico do da Camponesa/Minas (equipe feminina do Minas Tênis Clube), ele tem os mesmos 40 anos de Marcelinho, vice-campeão brasileiro pelo Sesi, e é meses mais novo que o líbero Escadinha, que está de volta à seleção.

"Não vejo a hora de chegar logo o dia, de voltar a Saquarema e estar junto com o time. Parece que é minha primeira convocação. Tenho uma história nesse centro e voltar agora, desse jeito, está sendo muito gratificante. Quero ajudar como puder e dar minha contribuição, agora de outro lado, é mágico", comentou ex-jogador, que começa a trabalhar na próxima segunda-feira.

O Brasil voltou a cair diante da Itália, neste sábado, em Jaraguá do Sul, por 3 sets a 1, pela primeira rodada da Liga Mundial de Vôlei, repetindo a derrota de sexta-feira, também na cidade catarinense. O técnico Bernardinho desta vez foi mais ameno nas críticas aos jogadores e lembrou que o time ainda precisa melhorar.

Ele reforçou, porém, que a Itália já está classificada para a fase final, uma vez que será o país-sede, e por isso joga sem a mesma responsabilidade dos brasileiros. "Tivemos chances no terceiro set, que foi igual, mas nós não conseguimos fechar. Eles estão tranquilos por já estarem classificados e jogaram soltos no saque. Nós não conseguimos dar esse volume no saque e faltou um pouco de pressão para gerar insegurança no time deles", comentou o treinador.

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Ele lembrou que a história do jogo seria outra se o Brasil tivesse tido mais frieza para fechar o terceiro set e virar a partida para 2 a 1. "Tivemos chances no terceiro set, que foi igual, mas nós não conseguimos fechar. Vamos trabalhar ainda mais para que esses resultados não se repitam. Ainda estamos abaixo do que podemos", avaliou Bernardinho.

Destaque do time, o ponteiro Theo entrou no lugar de Vissotto no segundo set e ajudou o Brasil a equilibrar a partida. O jogador lamentou o resultado e também aponta que a seleção precisa melhorar para brigar pelo título da Liga Mundial.

"Claro que não era o que esperávamos, mas sabemos que a equipe ainda tem muito a crescer. Está só no começo e não dá para desanimar com as derrotas. Temos que trabalhar ainda mais porque o campeonato é longo. Eu entrei bem, dei um pouco mais de ânimo ao grupo, mas ainda cometi alguns erros que não podem acontecer. Vou continuar treinando forte para evoluir cada vez mais", prometeu.

O Brasil voltou a ser superado pela boa equipe da Itália, neste sábado, na primeira rodada da Liga Mundial de Vôlei. Assim como já havia acontecido na sexta, a seleção do técnico Bernardinho mostrou falta de ritmo, sofreu com o forte saque adversário, e perdeu de 3 seta a 1, em 1h30min de jogo, com parciais de 25/17, 24/26, 25/23 e 25/20, em Jaraguá do Sul (Santa Catarina).

O italiano de origem russa Ivan Zaytsev voltou a ser o melhor do jogo, com 23 pontos, enquanto seus companheiros Jiri Kovar (checo naturalizado) e Simone Parodi fizeram 13 cada. Pelo Brasil, Lucarelli anotou 16, num jogo em que a seleção brasileira entregou 31 pontos em erros, enquanto os italianos só cederem 20.

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Assim como já havia acontecido na sexta, o início do jogo foi péssimo para o Brasil. A Itália sacava forte e o time brasileiro não conseguia rodar, levando 10 pontos em sequência. Assim, com 10 a 1 no placar, os italianos garantiram que o primeiro set era deles e foram ganhando ritmo de jogo.

Para o segundo set, Bernardinho mexeu no time. Sacou Bruno, Murilo e Vissotto para colocar em quadra Rapha, Theo e Maurício Borges. Com a formação, o Brasil melhorou principalmente no bloqueio e passou a jogar de igual para a igual com a Itália. O set foi equilibrado até o fim e só foi decidido no bloqueio brasileiro, que funcionou duas vezes seguidas para o Brasil fazer 26/24.

O dia, porém, era do ótimo Ivan Zaytsev, que mostrou já ser um dos melhores do mundo. A Itália controlou o set, chegou a ceder a vantagem ao Brasil num ace de Maurício Borges, mas fechou o set na frente, em 25/23, aproveitando-se também de uma série de erros dos brasileiros.

No total, foram 31 pontos entregues pelo Brasil à Itália, inclusive o último deles, quando Maurício Borges pisou na linha e invadiu a quadra adversária para tentar o ataque. Assim, a Itália fez 25/20 e fechou o quarto set e o jogo, em 3 a 1.

O técnico Bernardinho já havia admitido que os torcedores não deveriam esperar muito do Brasil na estreia da Liga Mundial. Nesta sexta-feira (23), após derrota por 3 sets a 1 para a Itália, em Jaraguá do Sul (SC), o treinador voltou a apontar que o time brasileiro ainda tem muito a evoluir durante a competição.

"Nosso time está muito abaixo ainda, cometendo muitos erros de saque e, por outro lado, eles sacaram bem e colocaram o nosso time em dificuldade. Tivemos chances, no segundo set, de igualar o jogo, mas sabíamos que seria assim. Jogamos três sets iguais, menos o primeiro", avaliou o treinador.

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Na partida desta sexta, o Brasil foi dominado no primeiro set, teve chances de vencer o segundo, ganhou o terceiro, e acabou não oferecendo muita resistência no quarto. No sábado, os dois times voltam a se encontrar às 10h10 e Bernardinho quer a revanche. "Temos muita coisa para melhorar, vamos trabalhar e certamente faremos uma partida melhor amanhã."

Capitão do Brasil, Bruno também reconheceu a superioridade dos italianos. "Eles foram melhores, mais agressivos no saque, que foi um fundamento que funcionou melhor do que o nosso. Eles souberam trabalhar melhor essa arma. A Itália não tem pressão nenhuma, por estar classificada para a fase final e fica mais fácil de ir para o saque e forçar", comentou o levantador, fazendo referência ao fato de a Itália sediar a fase final.

O Brasil começou com derrota a sua campanha na Liga Mundial de 2014. Nesta sexta-feira (23), na Arena Jaraguá, em Jaraguá do Sul (SC), a equipe do técnico Bernardinho mostrou falta de ritmo e foi derrotada pela Itália por 3 sets a 1, com parciais de 19/25, 25/27, 25/22 e 21/25. Neste sábado, às 10h10, no mesmo palco, os dois times voltam a se encontrar.

Logo nos primeiros minutos de partida era possível ver que a Itália era melhor. Só quando o placar já estava 6 a 2 para os europeus é que os brasileiros conseguiram o primeiro ponto trabalhando uma bola - até então, só haviam pontuado em erros de saque dos adversários.

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Mesmo com o Brasil jogando com força máxima (Bruno, Lucarelli, Sidão, Lucão, Murilo, Vissotto e Mário Júnior), a renovada seleção italiana não deixava a seleção de Bernardinho encostar. Tanto que o primeiro set acabou com tranquilos 25 a 19 no placar.

No segundo set o Brasil começou melhor, mas Ivan Zaytsev (italiano de origem russa) e Jiri Kovar (checo naturalizado) estavam em tarde inspirada e colocara a Itália na frente em 16 a 15. A seleção chegou a virar, ficar em vantagem em 25 a 24, mas desperdiçou três ataques e cedeu a vitória aos italianos por 27 a 25.

O terceiro set foi muito parecido com o segundo, com o Brasil liderando no início, cedendo a virada em 15 a 14 e retomando a ponta com 21 a 20. Desta vez, porém, o time brasileiro manteve a calma para fechar o set, em 25 a 22. A entrada de Théo e Rapha foi decisiva para a mudança de rumos.

Com Bruno de volta ao time, o Brasil errou muito no quarto set. Tanto que a Itália chegou ao match point numa largada de Vissotto que parou na rede. Os europeus fecharam o jogo num ace. Vissotto, de qualquer forma, terminou como melhor pontuador do Brasil, com 16 pontos.

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) anunciou nesta terça-feira (8) mais quatro jogadores convocados para o início dos treinos da seleção masculina visando a Liga Mundial, o Campeonato Mundial e o demais torneios dos quais a equipe do técnico Bernardinho vai participar nesta temporada.

Foram chamados desta vez o ponteiro Maurício Borges e o central Otávio, do Vivo/Minas, o levantador Fernando Kreling, do Sada/Cruzeiro, e o central Gustavão, do Brasil Kirin. Todos se apresentam domingo, em Saquarema (RJ). No mesmo dia, o Sada faz a final da Superliga contra o Sesi, mas Kreling não faz parte do elenco principal.

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Na convocação inicial, foram chamados o levantador Murilo Radke, os opostos Leandro Vissotto, Gregore e Rafael, o central Matheus, os ponteiros Douglas, João Rafael e Rodriguinho, e os líberos Mário Jr. e Felipe.

Depois, na segunda lista, Bernardinho chamou o ponteiro Lucas Loh e o central Flávio, ambos do Minas, que se juntaram na segunda-feira ao grupo. Por enquanto, o elenco trabalha sob o comando de Rubinho, assistente técnico da seleção.

De acordo com a CBV, o grupo conta com atletas mais jovens, que são convocados para a formação da seleção de novos, e alguns mais experientes, como Maurício Borges, chamado para a seleção adulta. "Todos os convocados treinam juntos e fazem exatamente o mesmo trabalho", explicou Rubinho.

O primeiro compromisso da seleção brasileira masculina de vôlei em 2014 será a Liga Mundial. A equipe está no Grupo A do torneio e vai abrir a sua participação diante da Itália em partidas marcadas para os dias 23 e 24 de maio em Jaraguá do Sul (SC). Polônia e Irã serão os outros adversários na chave.

A seleção brasileira masculina de vôlei já conhece alguns de seus adversários no Mundial da Polônia, que será disputado entre os dias 30 de agosto e 21 de setembro. No sorteio realizado nesta segunda-feira (27), em Varsóvia, o Brasil foi cabeça de chave do Grupo B, que terá Alemanha, Coreia do Sul e Finlândia, além de um representante da América do Norte e Caribe (Norceca 2) e da África (CAVB 1).

Capitão da equipe brasileira, o levantador Bruninho avaliou a chave e os primeiros adversários da equipe que busca o inédito tetracampeonato mundial. "Ficou um grupo com times de qualidade e que têm muitas diferenças de jogo. Ainda falta o representante da Norceca, que, sem dúvida, será um adversário complicado. Também falta conhecer a equipe da África. Mas a Alemanha vem crescendo a cada ano, a Finlândia é um time que sempre incomoda e a Coreia tem um jogo totalmente diferente de todas essas equipes", afirmou.

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A seletiva africana será disputada em três datas, entre fevereiro e março. Já a disputa norte-americana e central só será definida em julho. Cuba e Estados Unidos são as duas principais potências desta região.

O Mundial, longo, será dividido em três fases de grupos antes da disputa da semifinal. Na primeira, os 24 times são divididos em quatro grupos de seis. Os quatro melhores de cada chave avançam à segunda fase, em que serão posicionados em dois grupos de oito seleções. Passam à terceira fase os três melhores de cada chave, então divididos em dois grupos de três. Os dois melhores passam à semifinal.

O levantador acredita que o grupo inicial ajudará o Brasil no restante da competição. "Não será fácil, mas acredito que será um grupo importante para passarmos de fase e pegarmos um grande ritmo de jogo para os demais adversários que teremos pela frente."

Os grupos do Mundial:

Grupo A - Polônia, Argentina, Sérvia, Austrália, África 3 e Venezuela

Grupo B - Brasil, Norceca 2, Alemanha, África 1, Coreia do Sul e Finlândia

Grupo C - Rússia, Bulgária, Norceca 3, África 2, China e Norceca 5

Grupo D - Itália, Norceca 1, Irã, França, Norceca 4 e Bélgica

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