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O filme brasileiro Uma História de Amor e Fúria pode disputar o Oscar de melhor animação este ano. O longa é pré-candidato à premiação com mais 19 nomes e venceu, em junho de 2013, o Festival de Annecy, considerado o "Cannes da animação". Os cinco finalistas da categoria do Oscar serão anunciados no próximo dia 16.

O longa de Luiz Bolognesi conta uma história de amor que dura 600 anos, abordando também a história política do Brasil. A dublagem brasileira foi feita por Selton Mello e Camila Pitanga. Uma História de Amor e Fúria concorre à vaga com animações dos Estados Unidos, Japão, França, Coreia do Sul, Espanha, África do Sul e Canadá. Confira a lista completa de candidatos.

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Candidatos:

O Apóstolo

Aviões

Bons de Bico

Os Croods

Ernest and Celestine (Ernest et Célestine)

The Fake (Saibi)

Frozen: Uma Aventura Congelante

Uma História de Amor e Fúria

The Legend of Sarila (La Légende de Sarila)

A Letter to Momo (Momo e no Tegami)

Meu Malvado Favorito 2

Puella Magi Madoka Magica The Movie Part III: The Rebellion Story (Gekijôban Mahou Shojo Madoka Magica Shippen: Hangyaku no Monogatari)

Reino Escondido

Os Smurfs 2

Tá Chovendo Hambúrguer 2

Turbo

Universidade Monstros

The Wind Rises

Nesta quarta (13), às 19h, na Livraria da Travessa, do Shopping Leblon, a jornalista Jaqueline Vargas lança o livro da série Sessão de Terapia, exibida no canal GNT. O lançamento conta com a presença dos atores Adriano Garib, Angela Vieira, Bianca Comparato e Adriana Lessa. Em São Paulo, o evento contou com os atores Zécarlos Machado (Theo), Maria Fernanda Cândido (Júlia) e Selma Egrei (Dora).

A série de ficção Sessão de Terapia, é ambientada num consultório de psicanálise e acompanha o dia a dia profissional e pessoal do terapeuta Theo, interpretado por Zécarlos Machado. Exibida diariamente, cada episódio da trama é marcado pela história de um de seus pacientes e o último episódio da semana trará sempre uma avaliação do terapeuta feita por sua supervisora Dora. Dirigida por Selton Mello, a trama é uma versão brasileira da série israelense Be Tipul, de Hagai Levi, sucesso de audiência e crítica em 30 países.

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Dirigido por Luiz Bolognesi, a animação brasileira Uma História de Amor e Fúria está entre as 19 pré-selecionadas para concorrer ao Oscar em 2014. A lista foi divulgada na terça (5), pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Em 2013, mais de 2.500 desenhos animados foram inscritos no evento.

O filme narra o amor entre Janaína (Camila Pitanga) e um guerreiro indígena (Selton Mello) que, ao morrer, assume a forma de um pássaro. Durante seis séculos, a história do casal sobrevive, atravessando quatro fases da história do Brasil: a colonização, a escravidão, o regime militar e o futuro, em 2096, quando haverá uma guerra pela água.

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O mais importante evento de cinema no mundo acontece desde 1960 e seleciona através de uma votação apenas nove produções para a competição, em seguida uma nova eleição acontece para chegar aos cinco nomes que competem pela estatueta. O Oscar 2014 acontece no dia 2 de março de 2014, em Los Angeles.

Confira a lista dos pré-selecionados:

O Apóstolo

Aviões

Bons de Bico

Os Croods

Ernest and Celestine 

The Fake

Frozen: Uma Aventura Congelante

Uma História de Amor e Fúria

The Legend of Sarila 

A Letter to Momo

Meu Malvado Favorito 2

Puella Magi Madoka Magica The Movie Part III: The Rebellion Story

Reino Escondido

Os Smurfs 2

Tá Chovendo Hambúrguer 2

Turbo

Universidade Monstros

The Wind Rises

O sucesso da primeira temporada da série Sessão de Terapia levou o GNT a renovar o contrato de Selton Mello com o canal. O astro aceitou dirigir uma nova temporada do projeto. A série de ficção ambientada num consultório de psicanálise, acompanha o dia a dia profissional e pessoal do terapeuta Theo, interpretado por Zécarlos Machado. 

A trama é uma versão brasileira da série israelense Be Tipul, de Hagai Levi. O GNT confirmou a continuação do projeto em novembro quando exibido o último episódio da primeira temporada da produção. No entanto, o canal ainda estava negociando a permanência de Selton na atração. O diretor deve iniciar nos próximos dias a escalação do novo elenco do seriado. A previsão é que as gravações comecem em junho.

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Na última terça-feira (20), o longa brasileiro O Palhaço, assinado, estrelado e dirigido por Selton Mello, conquistou o prêmio de melhor filme do ano pelo júri do 3º Festival Brapeq de Cinema Brasileiro na China.

Na ocasião, a atriz Bo Feng, integrante do júri, elogiou a versatilidade do ator e diretor. "O filme é notável em composição de imagem, movimento de câmera, controle de cena e no uso de diferentes planos. O ventilador na loja surge como um importante símbolo visual. No carro, o espelho retrovisor reflete a amargura e a angústia das personagens, expressadas em olhares que se cruzam. Vale ressaltar que a música latina, do começo ao fim, se encaixa perfeitamente ao enredo. O diretor, roteirista e ator demonstra uma ampla capacidade de controle do filme", disse.

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O Palhaço também representou o Brasil no Festival de Chicago e foi o escolhido para representar o País, mais uma vez,  no Oscar 2013. Fez carreira em festivais nacionais como o Festival de Paulínia, onde foi premiado nas categorias melhor diretor, roteiro, figurino e ator coadjuvante para Moacyr Franco e ainda arrebatou troféus no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, levando para casa 12 premiações das 13 categorias às quais foi indicado. Xingu, de Cao Hamburguer, foi escolhido, no Brapeq, o melhor filme pela audiência.

Na última segunda-feira (15), o cinema brasileiro teve mais uma noite de gala para a entrega dos troféus do XI Grande Prêmio do Cinema Brasileiro no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O filme O Palhaço de Selton Mello foi o grande vitorioso, levando para casa 12 troféus Grande Otelo das 13 categorias para as quais foi indicado - entre eles, o de Melhor Roteiro Original para Marcelo Vindicatto e Selton Mello, Melhor Montagem de Ficção para Marília Moraes e Selton Mello, melhor Direção de Fotografia para Adrian Teijido, Melhor Maquiagem para Marlene Moura e Rubens Libório, Melhor Trilha Sonora Original para Plínio Profeta e Melhor Direção de Arte para Cláudio Amaral Peixoto.

Débora Secco conquistou o prêmio de Melhor Atriz pelo filme Bruna Surfistinha, que também ganhou Melhor Atriz Coadjuvante para Drica Moraes e Melhor Roteiro Adaptado para Homero Olivetto e José Carvalho.

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Este ano, o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro homanegeou o cineasta Cacá Diegues pelos seus 50 anos de carreira.

Confira a lista de premiados:

Melhor Roteiro Original

O Palhaço

Melhor Roteiro Adaptado

Bruna Surfistinha

Melhor Figurino

O Palhaço

Melhor Maquiagem

O Palhaço

Melhor Diretor de Arte

Flavio Amaral Peixoto, por O Palhaço

Melhor Trilha Sonora Original

Plínio Profeta, por O Palhaço

Melhor Trilha Sonora

Rock Brasília

Melhor Som

O Homem do Futuro

Melhor Longa-metragem Estrangeiro

Meia Noite em Paris

Melhor Curta-metragem de Ficção

Pra eu Dormir Tranquilo

Melhor Curta-metragem Documentário

A Verdadeira História da Bailarina de Vermelho

Melhor Curta-metragem de Animação

O Céu no Andar de Baixo

Melhor Direção de Fotografia

O Palhaço

Melhor Montagem de Ficção

O Palhaço

Melhor Montagem Documentário

Lixo Extraordinário

Melhor Efeito Visual

O Homem do Futuro

Melhor Atriz Coadjuvante

Drica Moraes, por Bruna Surfistinha

Melhor Ator Coadjuvante

Paulo José, por O Palhaço

Voto Popular de Melhor Longa-metragem Extrangeiro

Rio

Voto Popular de Melhor Longa-metragem de Documentário

Quebrando o Tabu

Voto Popular de Melhor Longa-metragem de Ficção

O Palhaço

Melhor Longa-metragem Infantil

Uma Professora Muito Maluquinha

Melhor Longa-metragem Documentário

Lixo Extraordinário

Melhor Ator

Selton Mello, por O Palhaço

Melhor Atriz

Deborah Secco, por Bruna Surfistinha

Melhor Direção

Selton Mello, por O Palhaço

Melhor Longa-metragem de Ficção

O Palhaço

Todo mundo está falando: O Palhaço é o filme nacional selecionado para concorrer a uma indicação ao Oscar. Existe muita confusão sobre isso por que parece pouca a diferença entre a indicação de um país de um filme escolhido e a seleção em si. Tende-se a esquecer o que a cerimônia é, e como ela funciona.

O Oscar é essencialmente um prêmio da Academia de Artes Cinematográficas, essencialmente do 'sindicato' dos cineastas dos EUA. Criado pela Metro Goldwyn Meyer (MGM) em 1927, é um prêmio de votação, feito pelos membros da academia, que votam entre os indicados duas vezes: uma vez para fazer a lista dos cinco, e outra vez para fechar o mais apreciado dentre os cinco. Para concorrer, é necessário que ele seja exibido em Los Angeles, sede da academia, pelo menos durante uma semana. Já a indicação brasileira de um filme é feito por uma comissão organizada pelo Ministério da Cultura (Minc), que seleciona a partir de uma lista o 'felizardo' que irá para esta pré-seleção nos EUA.

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Portanto, vários fatores influenciam todas as três decisões. A seleção de filmes brasileiros este ano foi especialmente pobre: "À beira do caminho", de Breno Silveira, "Billi pig", de José Eduardo Belmonte, "Capitães da areia", de Cecília Amado, "Colegas", de Marcelo Galvão, "Corações sujos", de Vicente Amorim, "Dois coelhos", de Afonso Poyart, "Heleno", de José Henrique Fonsecam "Elvis & Madona", de Marcelo Laffite ,"Histórias que só existem quando lembradas", de Julia Murat, "Luz nas Trevas", de Helena Ignez e Icaro Martins, "Menos que nada", de Carlos Gerbase, "Meu país", de André Ristum, "O carteiro", de Reginaldo Faria, "Paraísos artificiais", de Marcos Prado e "Xingu", de Cao Hamburger. A maior parte destes filmes nem mesmo correu o Brasil inteiro, sendo exibidos apenas em festivais, e no eixo Rio-São Paulo.

Foi um ano bastante pobre de filmes nacionais, já que o primeiro semestre quase não cumpriu as cotas obrigatórias de exibição, uma medida organizada pela Agência Nacional de Cinema (ANCINE) para assegurar o espaço mínimo dos filmes nacionais nas salas de exibição. Em 2012, os cinemas teriam que cumprir uma Cota de Tela mínima entre 28 e 63 dias por sala e exibir, no mínimo, entre três e 14 filmes nacionais diferentes. A lista original de onde 'O Palhaço' saiu tem 15 longas metragem, que cumpriram os requisitos de exibição nos EUA.

Fora isso, existe também o fato da concorrência do resto do mundo: grandes concorrentes selecionados por outros países, com carreiras mais bem sucedidas do que 'O Palhaço', tanto em seus locais de origem quanto em festivais internacionais. Um bom exemplo disto é a seleção da França, em que 'Os Intocáveis' é o filme mais visto fora da França desde 'O Fabuloso Destino de Amelie Poulan' e, só nos EUA, onde encontra-se boa parte dos votantes, e mostra que ele ressona bem com o público americano. O drama já fez mais de 12 milhões de dólares por lá. Da mesma forma, 'Amour', o representante da Áustria, está na concorrência, e tem uma palma de ouro no último festival de Cannes, embora não seja o tipo de filme que a academia realmente premie no fim - geralmente é o tipo de história que entra na pré-seleção.

Porém, um ponto a favor do fime brasileiro é sua universalidade, uma característica importante em premiações assim. A trama de 'O Palhaço' é fácil de se relacionar, e se baseia na alegria e tristeza de um arquétipo universal - a figura do palhaço circense, além de ser um filme competente visualmente, embora tenha um tipo de ritmo mais dado ao cinema europeu do que ao americano.

Outro ponto favorável é o regime especial de votação em que somente membros que viram TODOS os filmes concorrentes tem direito a votar entre eles: a simples afiliação não é suficiente. Esse pré-requisito garante várias supresas, como a que aconteceu em 2010, quando o ganhador de Cannes, 'A Fita Branca', de Michael Haneke, o mesmo diretor de 'Amour', perdeu o Oscar para o argentino 'O Segredo dos Seus Olhos', de Juan José Campanella.

O filme O Palhaço, dirigido por Selton Mello, será o representante brasileiro na disputa a uma vaga para concorrer ao prêmio de melhor filme estrangeiro do Oscar 2013, nos Estados Unidos. A escolha foi feita hoje (20) por uma comissão especial que se reuniu na sede do Ministério da Cultura, na capital fluminense.

A decisão, consensual, dos seis membros presentes da comissão considerou critérios artísticos e da capacidade de distribuição e promoção do filme no exterior.

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Diferentes aspectos da produção cinematográfica brasileira neste início de século como atuação, direção, roteiro, exibição, distribuição e legislação estão no livro Cinema Brasileiro no Século 21, escrito pelo jornalista Franthiesco Ballerini. A obra é fruto de dois anos de pesquisas e entrevistas com alguns dos principais realizadores de cinema do Brasil.



O livro começa com uma análise do cinema brasileiro no século XX, contextualizando o caminho da produção até o início do século XXI edetalhando fatos importantes da cinematografia brasileira desde o seu nascimento. Entre os entrevistados estão Leon Cakoff, Gustavo Dahl, Fernando Meirelles, Cacá Diegues, Marçal Aquino, Andrucha Waddington, José Wilker, Selton Mello, Wagner Moura, Daniel Filho e Luiz Carlos Barreto.

Os 12 capítulos de Cinema Brasileiro no Século 21 trazem um debate sobre o cinema nacional considerando sua história, internacionalização, o ensino do cinema e a produção de documentários. Traz também, o debate sobre a necessidade de tornar a produção cinematográfica mais próxima do público, e a constatação da heterogeinedade dessa produção, que hoje engloba desde filmes de arte até comédias leves e filmes espíritas.



O jornalista Franthiesco Ballerini foi crítico de cinema do Jornal da Tarde e colaborador de O Estado de São Paulo, produzindo reportagens especiais e entrevistas em Hollywood. Colaborou com as revistas Bravo!, Contigo!, Quem e Sci-fi News e foi colunista cultural da Rádio Eldorado e da TV Gazeta. É o autor de Diário de Bollywood - Curiosidades e segredos da maior indústria de cinema do mundo (Summus, 2009) e crítico e colunista da Revista Valeparaibano, além de professor e coordenador da Academia Internacional de Cinema. Também ministra palestras e cursos sobre cinema e cultura em instituições do Brasil e do mundo. A edição é da Summus Editorial.

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O lançamento acontece em São Paulo nesta terça (17), às 19h, na Livraria do Espaço (Rua Augusta, 1475). Mais informações: www.franthiescoballerini.com / www.summus.com.br / 11 3865 9890

Acontece nesta terça (13) a cerimônia de entrega dos prêmios dos Melhores da Associação Paulista dos Críticos de Arte - APCA. A festa conta com a apresentação dos atores Márcia Cabrita e Tuca Andrada e será realizada no Sesc Pinheiros, em São Paulo. A direção da cerimônia é de Fernando Cardoso. Virginia Rosa e Ogair Júnior são os responsáveis pelas vinhetas musicais executadas durante a festa.

A 56°edição dos Melhores da APCA premia os destaques nas categorias Arquitetura, Artes Visuais, Cinema, Dança, Literatura, Música Popular, Música Erudita, Rádio, Teatro, Teatro Infantil e Televisão. A diretora e produtora Renata de Almeida receberá o Troféu APCA, oferecido pela diretoria da entidade, pelo seu trabalho à frente da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Confira os premiados pela Associação Paulista de Críticos de Arte e os críticos que votaram em cada categoria:

ARQUITETURA 
Homenagem pelo conjunto da obra: Marcello Fragelli
Cliente/promotor: Otávio Zarvos/Idea!Zarvos
Difusão: Raul Juste Lores/Folha de S. Paulo
Urbanidade: Mauro Munhoz e Casa Azul / Flip – Feira Literária Internacional de Paraty
Obra de arquitetura em São Paulo: Biblioteca São Paulo / Aflalo e Gasperini + Dante Della Manna + Univers Design
Obra de arquitetura no Brasil: João Batista Martinez Corrêa / Mirante da Paz – Complexo Elevador Rubem Braga, Rio de Janeiro
Projeto referencial: João Filgueiras Lima, Lelé / Projeto alternativo para o programa “Minha Casa, Minha Vida”
Votaram: Abílio Guerra, Fernando Serapião, Guilherme Wisnick, Maria Isabel Villac, Mônica Junqueira de Camargo, Nadia Somekh e Renato Anelli

ARTES VISUAIS 
Grande Prêmio da Crítica: Olafur Eliasson
Exposição Internacional: Em Nome dos Artistas / Coleção Museu de Arte Moderna Astrup Fearnley da Noruega / Bienal de São Paulo
Exposição: Jac Leirner / Estação Pinacoteca
Design: Anticorpos – Irmãos Campana / CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) 
Fotografia: Emidio Luisi / Sesc Consolação   
Retrospectiva: No Ateliê de Portinari – 1920-1945 / MAM (Museu de Arte Moderna de São Paulo) 
Iniciativa Cultural: Vídeo Guerrilha 2º Edição/ Arte Pública: Imagens Originais Projetadas em Prédios da Rua Augusta 
Votaram: José Henrique Fabre Rolim, João Spinelli, Luiz Ernesto Machado Kawall, Rubens Fernandes Junior, Dalva Abrantes, Antonio Zago, Antonio Santoro e Emília Okubo.

CINEMA 
Filme: Bróder, de Jefferson De
Documentário: Corumbiara, de Wagner Carelli
Diretor: Selton Mello, por O Palhaço 
Prêmio Especial do Juri: A Turma do Alumbramento, pelos filmes: Estrada para Ythaca e Os Monstros
Roteiro: Riscado, de Karine Telles e Gustavo Pizzi
Ator: Fernando Bezerra, por O Transeunte
Atriz: Simone Spoladore, pelos filmes Elvis e Madonna; Natimorto; e Não se pode viver sem Amor.
Votaram: Luiz Carlos Merten, Rubens Ewald Filho, Orlando Margarido (por escrito), Neusa Barbosa, Flavia Guerra, Walter Cezar Addeo.

DANÇA
Concepção em Dança: Adriana Banana, por Desenquadrando Euclides e Necessário a Posteriori
Intérprete criador em Dança: Eliana de Santana, por ...E Das Outras Doçuras De Deus 
Ação política em Dança: Sandro Borelli
Criação em Dança: Cristian Duarte por The Hot One Hundred Choreographers 
Percurso em Dança: Angel Vianna
Formação, Difusão, Produção e Criação em Dança: Núcleo do Dirceu 
Grande Prêmio da Crítica: Ballet Stagium – 40 anos  
Votaram: Ana Teixeira, Christine Greiner, Helena Katz e Renata Xavier

LITERATURA
Romance: Mano, A Noite Está Velha (Planeta), de Wilson Bueno
Ensaio/Crítica: Coleção História do Brasil Nação -1808-2010, organização de Lilia Moritz Schwarcz (Objetiva)
Infanto-Juvenil: Filhote de Cruz Credo, de Fabrício Carpinejar (Girafinha)
Poesia: O Metro Nenhum, de Francisco Alvim (Companhia das Letras)
Contos: O Livro de Praga, de Sérgio Sant'Anna
Tradução: Guerra e Paz, de Tolstói, por Rubens Figueiredo (Cosac Naify)
Prêmio Especial: Reedição de “História da Literatura Ocidental”, de Otto Maria Carpeaux (Leya/Cultura) 
Votaram: Luiz Costa Pereira Junior, Sérgio Miguez, Ricardo Nicola, Terciane Alves e Ubiratan Brasil

MÚSICA POPULAR
Grande Prêmio da Crítica: Cauby Peixoto, pelo conjunto da obra 
Disco: “Poesia Musicada”, Dori Caymmi   
Compositor: Erasmo Carlos, pelo disco Sexo
Grupo: Forgotten Boys
Instrumentista: DaLua  
Show: Tangos & Tragédias
Revelação: Criolo
Votaram: Ayrton Mugnaini Jr., José Norberto Flesch e Inês Fernandes Correia APCA Associação Paulista dos Críticos de Artes - 3

MÚSICA ERUDITA
Grande Prêmio da Crítica: Edmundo Villani-Côrtes (compositor)
Recitalista: Silvia Malthese Moysés (pianista) 
Prêmio Especial: Conjunto da Carreira – Claudio de Britto (pianista e musicólogo) 
Prêmio Especial In Memorian: Osvaldo Lacerda (compositor)
Prêmio Especial Cultural: Fundação Cultural do Exército Brasileiro 
Revelação: Leandro Gardini (Compositor) 
Votaram: Eduardo Escalante, Léa Vinocour Freitag e Luís Roberto A. Trench
 
RÁDIO
Grande Prêmio da Crítica: Rádio CBN – 20 anos no ar
Prêmio Especial do Juri: Dois diretores em cena – Rádio Jovem Pan AM
Musical: O Sul em Cima – USP FM 
Internet: Web Rádio Faap – emissora educativa da Fundação Armando Álvares Penteado 
Humor: O Palhacinho – Energia 97 FM
Esportivo: Papo de Craque – Transamérica FM
Variedades: Gira Brasil – Rádio Estadão-ESPN 
Votaram: Cesário Oliveira, Marco Antonio Ribeiro e Sílvio Di Nardo
 
TEATRO
Grande Prêmio da Crítica: Daniela Thomas, pelo conjunto da obra nas áreas de direção de arte, cenografia e figurino
Espetáculo: Luis Antonio – Gabriela (Cia. Mungunzá)
Diretor: Leonardo Moreira (por “O Jardim”)
Autor: Rudifran Pompeu (por “Marulho: o Caminho do Rio”)
Ator: Joca Andreazza (por “A Bilha Quebrada” e “A Ilusão Cômica”)
Atriz: Lavínia Pannunzio (por “A Bilha Quebrada”, “A Ilusão Cômica” e “A Serpente no Jardim”)
Prêmio Especial: Dez anos de história do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, referência de políticas públicas para a cultura no Brasil
Votaram: Afonso Gentil, Evaristo Martins de Azevedo, Jefferson del Rios, Luiz Fernando Ramos, Mauro Fernando, Maria Lúcia Candeias, Michel Fernandes, Vinício Angelici, Valmir Santos e Edgar Olímpio de Souza

TEATRO INFANTIL
Espetáculo: Histórias por Telefone, da Cia. Delas
Direção: Carla Candiotto, por Histórias por Telefone; Sem Concerto; e A Volta ao Mundo em 80 Dias
Texto Adaptado: Pedro Brício, por O Menino Que Vendia Palavras
Cenografia: José de Anchieta, por Biliri e o Pote Vazio
Figurino: Chris Aizner, por A História do Soldado
Ator: Bruno Rudolf, por A Volta ao Mundo em 80 Dias
Atriz: Gabriella Argento, por A História do Soldado
Votaram: Dib Carneiro Neto, Mônica Rodrigues da Costa, Gabriela Romeu e Gabriella Mancini

TELEVISÃO
Novela: Cordel Encantado (TV Globo)
Seriado: Tapas e Beijos (TV Globo) 
Infanto-Juvenil: Julie e os Fantasmas (Band/Mixer/Nickelodeon) 
Atriz: Glória Pires (Insensato Coração/TV Globo)
Ator: Gabriel Braga Nunes (Insensato Coração/TV Globo)
Programa: Chegadas e Partidas (GNT)
Revelação: Elisa Volpato (atriz de Mulher de Fases/HBO)
Votaram: André Mermelstein, Cristina Padiglione, Edianez Parente, Leão Lobo, Paulo Gustavo Pereira e Robinson Borges

SERVIÇO
Premiação dos melhores da APCA 2011
Terça (13), às 20h
Sesc Pinheiros (Rua Paes Leme, 195 Pinheiros - São Paulo)

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O segundo filme dirigido por Selton Mello, "O Palhaço", atingiu a marca de 1 milhão de espectadores nas salas de cinema nacionais. Com esse resultado, o filme é o sexto longa-metragem brasileiro a ultrapassar essa marca só em 2011. Entre os demais da lista estão "Bruna Surfistinha" com 2,1 milhões, "Qualquer Gato Vira-lata", com 1,1 milhão, "Cilada.com" com 2,9 milhões, "Assalto ao Banco Central" com 1,9 milhão e "O Homem do Futuro", com 1,2 milhão.

Confira o trailer do filme.

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Dirigido e protagonizado por Selton Melo, o filme está em cartaz nas salas de cinemas brasileiros há exatas três semanas, e pode ser visto no Recife nos seguintes horários e locais:

Durante a programação do Festival de Circo do Brasil aconteceu no Cinema São Luís a pré-estreia do filme “O Palhaço”, dirigido e estrelado por Selton Mello. A fila já começava a se formar lá pelas 17h. Uma hora e meia depois, a fila estava dando uma volta quase completa no quarteirão em pleno Bairro da Boa Vista. Quando todos os convidados e jornalistas já haviam entraram, e a entrada foi liberada para o público em geral, escutamos da produção um burburinho que só confirmava o sucesso que foi a noite: "As duas pontas da fila já se uniram, é muita gente!". Felizmente teve lugar para todo mundo, com direito a palhaços devidamente caracterizados na plateia.

"Qual a coisa mais poderosa do mundo? O homem? A mulher? O amor", diz Pangaré, em um trecho do filme. A primeira coisa que chama a atenção do público é o enquadramento bastante detalhista e as cores saturadas em que o vermelho era mais vermelho, e o marrom mais marrom; dando um ar um tanto quanto nostálgico ao longa.

O filme conta a história de Benjamim, ou "Pangaré" (Selton Mello) e Valdemar, ou "Puro sangue" (Paulo José), filho e pai, respectivamente, que formam a fabulosa dupla de palhaços. O problema é que Benjamim é um palhaço sem identidade, CPF e comprovante de residência. Ele cresceu na estrada na companhia da trupe do Circo Esperança, e por ser o filho do dono do circo ele se tornou o “solucionador” dos problemas alheios: mas como resolver os seus? Como preencher o vazio e a tristeza que sente dentro do peito?

A busca de Benjamim pela sua identidade (RG e moral), levou Selton até mesmo a um encontro com o próprio irmão, Danton Mello, que interpreta o empresário Aldo no filme. Destaque para as cenas em que os ventiladores se relacionam com os personagens, principalmente com Benjamin... Tudo começa quando Lola, a namorada de Valdemar e a que interpreta a odalisca do picadeiro, fala no início da trama: “Você devia comprar um ventilador”, quando o objeto passa a figurar como importantes metáforas dos sentimentos cotidianos do ser humano.

Com uma estética antagônica, em que aparece bem elaborada e colorida na parte cirscence e, ao mesmo tempo, monocromática quando se trata da vida fora do circo (sem alegria?), o enredo consegue fechar todas as suas pontas, dando soluções desejáveis e inesperadas às dificuldades propostas no seu fim.

Os atores (Moacyr Franco, Ferrugem, Larissa Manoela) estavam muito bem sincronizados com seus personagens, assim como a trilha sonora (composta pelo pai e filho Airton Barbosa e Juliano  Barbosa, respectivamente) que casou muito bem com o filme. Palmas para a produção do filme que prestou atenção aos mínimos detalhes, tais como a pesquisa das variações linguísticas nos interiores do nosso Brasil, tidas pela capital como "erros" (como Oficina com dois "s"), como na cena em que o pessoal do circo vai atrás do mecânico interpretado por Tonico Pereira. "Ofissina dos irmãos papagaio", escrito na fachada.

IMPREVISTO- Em decorrência de alguns atrasos, não houve a esperada mesa redonda, que seria composta pelo próprio ator e diretor do filme e por Ermínia Silva, Maria Lulu, Clerouak e Lívia Falcão.

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Ator, roteirista, diretor de cinema... as atividades que caracterizam Selton Mello são muitas, este mineiro de 38 anos, está entre as figuras mais ilustres do cinema brasileiro atual. Acontece hoje, às 19h, através da programação do Festival de Circo do Brasil, a pré-estreia do filme O Palhaço (2011) que é o seu segundo longa-metragem como diretor. O filme estréia na próxima semana nas telas de cinema de Pernambuco, porém o espetáculo de hoje é aberto ao público e no final da sessão, Selton irá participar de uma mesa redonda com a atriz Lívia Falcão e os pesquisadores Ermínia Silva, Maria Lulu e Clerouak.

O filme faz referência ao humorista Renato Aragão por causa dos seus famosos personagens como o "Didi Mocó Sorrisal entre outros personagens inesqueciveis do trapalhões, o filme O Palhaço conta a historia de Benjamin interpretado pelo ator Selton Mello e do seu pai Valdemar vivido pelo ator Paulo José, eles vivem na companhia dos palhaço Pangaré e Puro Sangue todos vivem na trupe de circo Esperança a historia começa de fato quando Benjamin acha que perdeu a graça de de viver no circo e começa a ter uma crise de identidade e vai em busca de descobrir seus e procura motivações para viver. 

Serviço
Local: Cinema São Luís
Endereço: Rua da Aurora, 175, Boa Vista
Dia/Hora: 21/10/2011 às 19h
Entrada Gratuita

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