Tópicos | Cacá Diegues

A atriz e roteirista Flora Diegues, filha do cineasta Cacá Diegues, morreu neste domingo (2), aos 34 anos. Ela lutava há três contra um câncer no cérebro. A carreira de Flora começou na adolescência, em 1996, no filme "Tieta do Agreste", dirigido pelo pai.

Na TV Globo, a atriz fez sucesso com a personagem de humor Bianca na novela "Além do Tempo", escrita por Elizabeth Jhin. A última partipação de Flora na televisão foi em "Deus Salve o Rei", folhetim exibido no horário das sete, protagonizado por Marina Ruy Barbosa e Bruna Marquezine.

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Em 2018, atuou no filme "O Grande Circo Místico". O corpo de Flora Diegues será cremado no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (3), às 14h, no Memorial do Carmo.

O Brasil ficou de fora, mais uma vez, da disputa pelo Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para representar o país na disputa por uma indicação, o filme "O Grande Circo Místico", do diretor Cacá Diegues, ficou de fora da pré-lista divulgada na segunda-feira (17).

O Brasil não consegue uma indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro desde 1999, com "Central do Brasil". A cerimônia de premiação do Oscar acontece no dia 24 de fevereiro de 2019, nos Estados Unidos. Os cinco filmes finalistas da disputa serão anunciados em 22 de janeiro.

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Itália - A Itália também não concorrerá. O filme "Dogman", de Matteo Garrone, não está na pré-lista de selecionados. Mas país ainda está na briga na categoria de "melhor cabelo e maquiagem" e "melhor canções original" com o filme "Suspiria", de Luca Guadagnino.

As nove produções que seguem na disputa pelo Oscar de filme estrangeiro: "Pássaros de Verão" (Colômbia/ Cristina Gallego), "Culpa" (Dinamarca/Gustav Moller), "Never Look Away" (Alemanha/Von Donnersmarck), "Assunto de Família" (Japão/ Hirokazu Koreeda), "Ayka" (Cazaquistão/Sergei Dvortsevoy), "Cafarnaum" (Líbano/Nadine Labaki), "Roma" (México/ Alfonso Cuaron), "Guerra Fria" (Polônia/ Pawel Pawlikowski), "Em Chamas" (Coreia do Sul/ Lee Chang-dong). 

Da Ansa

O cineasta Carlos José Fontes Diegues, conhecido como Cacá Diegues, foi eleito hoje (30) para ocupar a cadeira 7 da Academia Brasileira de Letras, fundada por Machado de Assis, que pertencia ao também cineasta Nelson Pereira dos Santos, morto em abril deste ano. A votação foi feita hoje por escrutínio secreto. 

Diegues venceu outros dez candidatos, entre eles, a escritora Conceição Evaristo e o diplomata Pedro Corrêa do Lago. Dos atuais 39 membros, apenas cinco são mulheres.

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Os demais concorrentes foram Raul de Taunay, Remilson Soares Candeia, Francisco Regis Frota Araújo, Placidino Guerrieri Brigagão, Raquel Naveira, José Itamar Abreu Costa, José Carlos Gentili e Evangelina de Oliveira.

A cadeira 7 da ABL foi ocupada anteriormente por Valentim Magalhães (fundador), que escolheu o poeta baiano Castro Alves como patrono, seguindo-se Euclides da Cunha, Afrânio Peixoto, Afonso Pena Júnior, Hermes Lima, Pontes de Miranda, Dinah Silveira de Queiroz e Sergio Corrêa da Costa.

Nascido em 19 de maio de 1940, em Maceió, Cacá Diegues é um dos fundadores do Cinema Novo. A maioria dos 18 filmes que realizou foi selecionada por grandes festivais internacionais, como Cannes, Veneza, Berlim, Nova York e Toronto, e exibida comercialmente na Europa, nos Estados Unidos e na América Latina, o que o torna um dos realizadores brasileiros mais conhecidos no mundo.

Diegues exilou-se na Itália e depois na França, após a promulgação do AI-5, em 1969, durante o regime militar. Foi casado com a cantora Nara Leão, da qual se separou em 1977, 12 anos antes de ela falecer. Com Nara, teve dois filhos: Isabel e Francisco. Desde 1981, é casado com a produtora de cinema Renata Almeida Magalhães, com quem teve a filha Flora. 

 

"O Filme da Minha Vida", de Selton Mello, foi exibido nesta sexta-feira (8) no 39º Festival de Havana, uma mostra de cinema regional que homenageará este ano cineasta brasileiro Cacá Diegues.

Baseado no livro "Um pai de cinema", do chileno Antonio Skármeta, o filme de Selton Mello pôde ser visto durante a cerimônia de abertura do festival, no teatro Karl Marx.

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O festival, que continuará até o dia 18 de dezembro como o evento cultural mais importante de Cuba, prestará homenagens a Cacá Diegues, que aos 77 anos possui em seu currículo cerca de 15 produções cinematográficas, além de ser membro do movimento Cinema Novo.

"Tieta do Agreste", "Bye Bye Brasil" e "Ganga Zumba" estão entre seus filmes mais consagrados.

Esse é o quarto filme produzido por Selton Mello, mais conhecido por sua atuação em novelas e que, posteriormente, ingressou na carreira de diretor. A história tem como protagonista Tony Terranova, um jovem brasileiro que volta para sua cidade natal após se formar na universidade, onde acaba descobrindo que seu pai francês partiu e não voltará.

Uma série de acontecimentos levam o jovem a um desfecho surpreendente quanto ao paradeiro do seu pai e às verdadeiras razões para a sua partida.

O filme disputará com outros dezoito indicados o Prêmio Coral de longa-metragem, o principal do festival.

O diretor do festival, Iván Giroud, está "muito satisfeito com o nível (dos concorrentes)". No total, serão apresentadas 94 produções cinematográficas, incluindo longas e curta-metragens, musicais, documentários e desenhos animados.

Um dos principais cineastas brasileiros, Cacá Diegues revela sua paixão pela arte em um livro confessional e, ao mesmo tempo, que faz o retrato de uma época - Vida de Cinema (Objetiva) traz um relato seminal de quem participou dos principais movimentos artísticos das últimas décadas. Depois de lançar a obra na Festa Literária Internacional de Paraty e no Rio de Janeiro, Cacá estará nesta quinta-feira, 14, em São Paulo, a partir das 19 horas, na Livraria da Vila da Alameda Lorena, autografando o livro.

Fruto de seis anos de trabalho - a escrita interrompida foi intercalada com trabalhos para o cinema -, o livro traz histórias que podem ser lidas fora da ordem cronológica. Muitas são saborosas como a confissão de sua paixão juvenil por filmes musicais, predileção que era obrigado a esconder dos amigos para não ser caçoado.

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Cacá trata ainda de personalidades que também foram decisivas para o cinema nacional, como Glauber Rocha. "Ele foi a pessoa mais interessante que conheci na minha vida, todo dia sinto saudade dele. Essa fama de guerreiro indomável que ele tem, às vezes, nos impede de contemplar sua generosidade, fraternidade, capacidade de se interessar pelos outros. Não sei explicar isso, mas tenho certeza que ele morreu de desgosto por não ter podido mudar o mundo", disse o cineasta, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo publicada em junho.

Para Cacá, o cinema atual só pode evoluir se conciliar interesses com outras áreas. "Nenhum cinema nacional de todo o mundo pode sobreviver sem uma parceria com a televisão local", afirmou. "No momento em que se multiplicam os meios de difusão do audiovisual (TV aberta, paga, VOD, DVD, internet), essa parceria é mais do que nunca indispensável. Estamos no final de uma fase inicial de desconfiança mútua, mas acho que as coisas estão caminhando bem." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cacá Diegues é o diretor responsável pela cinebiografia da apresentadora de TV brasileira Hebe. Responsável por clássicos como Tieta e Bye Bye Brasil, ele teria sido convidado por Marcello de Camargo, filho da também cantora, e pelo sobrinho e ex-empresário Claudio Pessutti para comandar o projeto. Com filmagens previstas para o começo do ano de 2015, a escolhida para dar vida a loira por Diegues foi a global Mariana Ximenes.

O elenco ainda não está confirmado, mas Mariana é o nome mais cotado para viver a fase jovem da chamada rainha da televisão brasileira. A polêmica atriz Antonia Fontenelle também deve interpretar Hebe em outra fase do longa. Cacá Diegues atualmente está trabalhando no projeto O Grande Circo Místico com Lázaro Ramos.

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Com cinquenta anos da estreia do seu primeiro longa, o cineasta Cacá Diegues exibe retrospectiva em comemoração aos seus 50 anos de carreira no Lincoln Center, em Nova York. A homenagem só está sendo realizada devido à restauração de alguns de seus filmes, como Ganga Zumba (1964), A grande cidade (1966), Joanna Francesa (1973), Xica da Silva (1976), Os herdeiros (1969) e Chuvas de verão (1978).

Além de Nova York, a mostra vai ser exibida em Goiás, em março, e no Rio de Janeiro, em abril.

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O Festival de Cannes deu início ao nono dia de sua 65ª edição com a exibição do longa-metragem mexicano Post Tenebras Lux, dirigido por Carlos Reygadas. A obra recebeu as maiores vaias da sessão de imprensa até agora no Festival.

Post Tenebras Lux conta a história de Juan, que se muda de uma cidade grande do México com a mulher e os dois filhos para o interior do país. Preocupado em mostrar um retrato do ambiente rural, Reygadas explora a dualidade presente no campo, que provoca momentos de alegria e prazer para o personagem diante de paisagens e valores diferentes. 

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A montagem indecifrável do filme foi criticada pelos jornalistas. Sequências do passado, presente e futuro misturam-se a momentos de fantasia, sonho ou imaginação de um dos personagens. "Trato apenas de compartilhar o que vivo, sinto e imagino. Me sinto livre em todos os sentidos. Às vezes até tento fazer um filme mais fácil, mas não consigo”, declarou o diretor à imprensa, mostrando-se indiferente às vaias.

Homenagem aos brasileiros - Nelson Pereira dos Santos, Cacá Diegues, Eduardo Coutinho e Walter Salles. Todos representam a imagem do Brasil na 65ª edição do Festival de Cannes, cuja direção escolheu o país tropical para ser o homenageado de honra em 2012. Na última terça (22), Nelson Pereira dos Santos foi aplaudido de pé após a exibição do filme A Música segundo Tom Jobim, dirigido por ele.

Realizado em parceria com a neta de Tom, Dora Jobim, a obra conta em uma hora a trajetória do compositor pelo processo criativo de suas canções, que conduzem o filme até o final. Nelson ignorou diálogos e depoimentos e apostou em cenas com imagens, fotos, capas de discos e cartões-postais que resgatam a história de Tom. Apresentada por Thierry Fremaux, um dos diretores do festival, a sessão foi uma homenagem a Nelson, que recebeu elogios do diretor e foi lembrado como um dos precursores do Cinema Novo.

Cacá Diegues e Eduardo Coutinho também serão homenageados no Festival Cannes Classic, série que exibe filmes antigos restaurados. Cabra Marcado para Morrer de Coutinho, lançado em 1984, e Xica da Silva, dirigido por Cacá Diegues, de 1976, serão projetados na mostra ainda nesta edição.

Na última quarta (23) foi a vez de Walter Salles exibir o seu Na Estrada, adaptação do clássico da literatura beatnik On the Road, escrito por Jack Kerouac em 1957. Em sua primeira sessão para jornalistas em Cannes, o longa do cineasta foi recebido com frieza. Sem vaias, o filme passou longe de ser ovacionado e foi exibido novamente no mesmo dia, às 19h, em sessão de gala, quando foi aplaudido pelo público de pé. O elenco e a equipe da comissão do Ministério da Cultura do Brasil estiveram presentes, com destaque para a ministra Ana de Hollanda.

O Festival de Cannes, um dos mais importantes festivais de cinema do mundo, começou nesta quarta (16), com a exibição do primeiro longa-metragem da sua mostra competitiva. Moonrise Kingdom, de Wes Montgomery, é estrelado por Bruce Willis, Edward Norton, Bill Murray e Frances McDormand e conta a história de dois adolescentes que se apaixonam,  fazem um pacto e fogem, causando uma mobilização na cidade em sua busca.

Em sua 65ª edição, o Festival de Cannes exibirá ao todo 22 longas em sua mostra competitiva, além de 10 curtas. O Festival tem ainda várias outras exibições, como a série Cannes Classics, de cópias restauradas de filmes antigos. Entre os clássicos estão dois longas brasileiros que serão homenageados: Cabra Marcado para Morrer, de Eduardo Coutinho, lançado em 1984, e Xica da Silva, dirigido por Cacá Diegues, de 1976. O festival de Cannes acontece até o próximo dia 27, na França.

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Confira o trailer de Moonrise Kingdom:

 

Diferentes aspectos da produção cinematográfica brasileira neste início de século como atuação, direção, roteiro, exibição, distribuição e legislação estão no livro Cinema Brasileiro no Século 21, escrito pelo jornalista Franthiesco Ballerini. A obra é fruto de dois anos de pesquisas e entrevistas com alguns dos principais realizadores de cinema do Brasil.



O livro começa com uma análise do cinema brasileiro no século XX, contextualizando o caminho da produção até o início do século XXI edetalhando fatos importantes da cinematografia brasileira desde o seu nascimento. Entre os entrevistados estão Leon Cakoff, Gustavo Dahl, Fernando Meirelles, Cacá Diegues, Marçal Aquino, Andrucha Waddington, José Wilker, Selton Mello, Wagner Moura, Daniel Filho e Luiz Carlos Barreto.

Os 12 capítulos de Cinema Brasileiro no Século 21 trazem um debate sobre o cinema nacional considerando sua história, internacionalização, o ensino do cinema e a produção de documentários. Traz também, o debate sobre a necessidade de tornar a produção cinematográfica mais próxima do público, e a constatação da heterogeinedade dessa produção, que hoje engloba desde filmes de arte até comédias leves e filmes espíritas.



O jornalista Franthiesco Ballerini foi crítico de cinema do Jornal da Tarde e colaborador de O Estado de São Paulo, produzindo reportagens especiais e entrevistas em Hollywood. Colaborou com as revistas Bravo!, Contigo!, Quem e Sci-fi News e foi colunista cultural da Rádio Eldorado e da TV Gazeta. É o autor de Diário de Bollywood - Curiosidades e segredos da maior indústria de cinema do mundo (Summus, 2009) e crítico e colunista da Revista Valeparaibano, além de professor e coordenador da Academia Internacional de Cinema. Também ministra palestras e cursos sobre cinema e cultura em instituições do Brasil e do mundo. A edição é da Summus Editorial.

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O lançamento acontece em São Paulo nesta terça (17), às 19h, na Livraria do Espaço (Rua Augusta, 1475). Mais informações: www.franthiescoballerini.com / www.summus.com.br / 11 3865 9890

O Cine PE Festival do Audiovisual chega a sua 16ª edição. Este ano, o evento que acontece entre os dias 26 de abril e 02 de maio, faz homenagem a três influentes nomes da produção audiovisual brasileira. Os cineastas Fernando Meirelles e Cacá Diegues e o ator Ney Latorraca serão reverenciados em um dos festivais mais importantes do cinema brasileiro. A festa acontece em Olinda, mais precisamente no Teatro Guararapes, onde 2,4 mil lugares acomodam os espectadores.

Os Homenageados

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Cidade de Deus (2002) é o nome da produção que concedeu a Meirelles uma indicação ao Oscar de Melhor Diretor, em 2004. Além desta, o paulista dirigiu produções internacionais como Ensaio sobre a cegueira (Blindness, 2008) e O Jardineiro Fiel (The Constant Gardener, 2005), esta última o concedeu indicações ao BAFTA e ao Globo de Ouro.

Cacá Diegues é o diretor que revela a mulher nas telonas. Joanna Francesa (1973), Xica da Silva (1976) e Tieta do Agreste (1996) são personagens que Cacá deu vida nas telas de cinema. Além do feminino, o cineasta tem muito a mostrar na temática social: Cinco Vezes Favela (1961),  5x Favela, Agora por Nós Mesmos (2010) e Nenhum Motivo Explica a Guerra (2006) refletem a face positiva na realidade das favelas cariocas.

Ney é ator desde menino. Aos seis anos de idade interpretou pela primeira vez. Desde aquela primeira radionovela em que o garoto se fez ator, já se passaram diversas telenovelas e espetáculos no teatro, no cinema também tem destaque. Entre os filmes, O Beijo no Asfalto (de Bruno Barreto, 1981) e Irma Vap – O Retorno (de Carla Camurati, 2006). Este último consiste na adaptação de uma peça de teatro – sucesso de bilheteria, diga-se de passagem - para a telona.

Mostras competitivas

Longas - Sete longas-metragens competem na mostra. Produções de apenas três estados do Brasil com diretores consagrados nacionalmente serão exibidas e avaliadas pela comissão julgadora e júri popular. À beira do Caminho (RJ, de Breno Silveira); Boca (SP, de Flávio Frederico); Corda Bamba, História de uma Menina Equilibrista (RJ, de Eduardo Goldenstein); Paraísos Artificiais (Marcos Prado) são ficções que competem com a pernambucana Na Quadrada das Águas Perdidas (de Wagner Miranda e Marcos Carvalho) e com os documentários Jorge Mautner - O Filho do Holocausto (RJ, Pedro Bial e Heitor D’Alincourt) e Estradeiros (de Sérgio Oliveira e Renata Pinheiro), também de Pernambuco.

Curtas – Ao contrário dos longas, os curta-metragens abrangem produções audiovisuais de boa parte do país - ao todo nove estados (além do Distrito Federal) participam. Pernambuco traz quatro filmes para a competição: Dia estrelado (de Nara Normande); Kaosnavial (de Marcelo Pedroso e Afonso Oliveira); Garotas da Moda (de Tuca Siqueira) e Zuleno (de Felipe Peres Calheiros).

São Paulo traz também quatro representantes. Seguido do Paraná, com três. Cada um dos seguintes estados exibe um curta: Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Bahia, Alagoas e Paraíba, assim como o Distrito Federal.  

Confira relação completa, listada em ordem alfabética:

A fábrica (PR), ficção, 15’. Direção: Aly Muritiba
As folhas (PB), ficção, 14’. Direção: Deleon Souto
Até a vista (RS), ficção, 18’. Direção: Jorge Furtado
Cesar! (SP), ficção, 15’. Direção: Gustavo Suzuki
Depois da queda (MT), ficção, 17’. Direção: Bruno Bini
Dia estrelado (PE), animação, 17’. Direção: Nara Normande
Di Melo - O imorrível (SP), documentário, 24’. Direção: Alan Oliveira e Rubens Pássaro
Garotas da moda (PE), documentário, 20’. Direção: Tuca Siqueira
Isso não é o Fim (BA), ficção, 15’30”. Direção: João Gabriel
Kaosnavial (PE), ficção, 20’. Direção: Afonso Oliveira e Marcelo Pedroso
KM 58 (AL), ficção, 20’. Direção: Rafhael Barbosa
L (SP), ficção, 21’. Direção: Thais Fujinaga
Na sua companhia (SP), ficção, 21’. Direção: Marcelo Batista Caetano
O descarte (PR), animação, 15’. Direção: Carlon Hardt e Lucas Fernandes
Quadros (PR), ficção, 16’. Direção: Sara Bonfim
Qual queijo você quer? (SC), ficção, 11’15”. Direção: Cíntia Domit Bittar
Sonhando passarinhos (DF), ficção, 12’. Direção: Bruna Carolli
Zuleno (PE), documentário, 20’. Direção: Felipe Peres Calheiros

Prata da casa – As produções pernambucanas ganham mais espaço este ano. O cinema do Teatro Guararapes irá exibir oito curtas-metragens selecionados para a quinta edição da Mostra Pernambuco. A Festa de Isaac (de Ianah Maia); Zé Monteiro - O Homem que Venceu as 5 Mortes (de Wilson Freire); Canção para Minha Irmã (de Pedro Severien); Koster (de Carla Francine e Germana Pereira); Fora da Lei: A Lenda de Jakie Taylor (de Victor Dreyer); Elisa (de Alice Gouveia); Corpo Presente (de Marcelo Pedroso) e Poeta Urbano (de Antônio Carrilho).

 

Em exibição

Além do circuito competitivo do festival com as produções que concorrem ao Troféu Calunga 2011 (longas, curtas-metragens e Mostra PE). Integram a programação: Mostra intinerante com Deus é Brasileiro (RJ, de Cacá Diegues) e Mostra Paralela - às 17h dos dias 28 e 29 de abril e 1º de maio - com Xica da Silva (RJ, de Cacá Diegues), O Beijo no Asfalto (RJ, de Bruno Barreto) e Xingu (RJ, de Cao Hamburguer).

Para as crianças, a Mostrinha Infantil reserva gratuitamente Gui, Estopa e a Natureza (SP, de Mariana Caltabiano) e Pequenas Histórias (de Helvécio Ratton), nos dias 27 e 30 de abril, às 9h. No encerramento do CINE PE, exibição especial do documentário pernambucano Sons da Esperança, de Zelito Viana, ainda inédito.

Serviço

CINE PE Festival do Audiovisual

Teatro Guararapes (Centro de Convenções de Pernambuco, Complexo de Salgadinho, s/n, Olinda)

26 de abril à 02 de maio

R$ 8 e R$ 4 (meia entrada)

Maiores informações na página oficial do CINE PE

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