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A queda de um avião da companhia aérea Lion Air na Indonésia, que matou 189 pessoas no último dia 29 de outubro, pode ter sido causada por falhas nos sensores e nos sistemas de segurança da aeronave.

É o que aponta um relatório preliminar divulgado pela Comissão Nacional de Segurança nos Transportes nesta quarta-feira (28), com base em dados de uma das caixas-pretas do Boeing 737 Max 8. O inquérito ainda não foi concluído, mas o documento aponta que falhas nos sensores fizeram o sistema de segurança do avião forçar seu nariz para baixo repetidamente, apesar dos esforços dos pilotos para corrigir o problema.

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A aeronave caiu no Mar de Java pouco depois de decolar do Aeroporto de Jacarta e levava 189 pessoas a bordo. "Os pilotos podem ter ficado sobrecarregados. Se múltiplas falhas acontecem de uma vez, qual deve ser priorizada", disse um dos investigadores, Ony Suryo Wibowo, segundo a agência "AP".

O Boeing 737 Max, versão mais recente da popular linha da empresa norte-americana, possui um sistema automático que aponta o nariz da aeronave para baixo se um sensor detecta um risco de estol, quando o avião perde sustentação.

Pilotos que voaram na mesma aeronave no dia anterior relataram erros na medição de velocidade e altitude, mas conseguiram evitar um incidente mais sério ao desligar o sistema e ajustar o avião manualmente.

"Mesmo que o piloto não tenha tido tempo de falar com o engenheiro de voo, ele deveria saber de problemas enfrentados pela aeronave anteriormente", disse Wibowo. Após a divulgação do relatório, a Boeing garantiu que o 737 Max é "seguro" - mais de 200 unidades do avião já foram entregues.

Até o momento, apenas a caixa-preta com os dados de voo foi achada, e os investigadores tentam encontrar o gravador de voz da cabine para fechar sua hipótese. O relatório também recomenda que pilotos sejam mais bem treinados para lidar com problemas técnicos nas aeronaves.

Os investigadores ainda apuram se a manutenção do avião foi feita de forma correta.

Da Ansa

A companhia japonesa New Japan Radio Co divulgou, nesta quarta-feira (15), que está a desenvolver uma nova tecnologia destinada aos motoristas. A empresa trabalha no protótipo de um modelo de banco cujo diferencial é medir a frequência cardíaca e a taxa de respiração do condutor. 

Baseado em sensor de micro-ondas, o assento servirá para detectar o estado físico do motorista, como possíveis sinais de sonolência e fadiga. A expectativa da New Japan Radio é comercializar o sensor até 2020 e o equipamento deve ter vendido com um software especial. 

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Os sensores, acoplados ao banco do motorista, não chegam a 30 mm de comprimento. Todos os dados em relação à respiração e aos batimentos cardíacos são processados e classificados a cada minuto. Aperfeiçoamentos estão sendo feitos, segundo os engenheiros da entidade, para evitar erros na captação das frequências. 

Com informações do Japan Today

A empresa de transporte Uber lança nesta quarta-feira (14) um serviço de aluguel de carros sem motorista, um passo que pode revolucionar o setor.

Uma pequena frota de quatro veículos dotados com tecnologia laser, câmeras e outros tipos de sensores, mas sem motorista ao volante, sairá às ruas de Pittsburgh, no estado da Pensilvânia, e estará a disposição dos clientes habituais do Uber nesta cidade convertida em um polo de desenvolvimento para as novas tecnologias na costa leste.

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Num primeiro momento, os passageiros não estarão sozinhos a bordo: um técnico se sentará no banco do motorista sem tocar no volante. Um segundo técnico também estará presente para observar o comportamento do veículo.

A empresa espera que em pouco tempo seja necessário apenas um técnico. Em um teste com a imprensa na terça-feira, um jornalista da AFP pôde comprovar como os veículos circulavam com facilidade em uma cidade de tráfego complicado. Há dois anos o Uber "treina" em terra.

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