Tópicos | sequestrada

Uma menina peruana de cinco anos foi sequestrada dentro de uma mala no Astor Hotel, na Itália, que estava sendo ocupado por cerca de 140 migrantes ilegais. Autoridades locais buscam por Kataleya Mia Chicillo Álvarez desde o dia 10 de junho, quando o circuito interno de TV registrou sua presença no local pela última vez. 

Nas imagens, Kataleya aparece brincando em alguns degraus de um pátio do prédio, às 15h12m, antes de desaparecer sem deixar qualquer rastro. De acordo com o jornal "El Comercio", uma pessoa afirmou que viu a criança em um ônibus, mas a polícia não confirmou a veracidade da pista.

##RECOMENDA##

Já o jornal inglês Daily Mail apurou que a polícia local trabalha com a possibilidade que a criança tenha sido colocada em um baú ou uma mala e retirada por uma das saídas do hotel. No último sábado (17), retiraram todos os ocupantes do prédio e vasculharam as instalações em buscas de evidências. Um prédio próximo e uma garagem também foram revistados.

Há informações de que os parentes de Kataleya tinham atritos com outra família de peruanos, "bastante agressiva", que ocupa um outro quarto no local. A família da criança mudou-se para a Itália quando ela tinha seis meses. O hotel registra diversos incidentes violentos, incluindo um ataque a um homem equatoriano, que supostamente pulou do terceiro andar para evitar uma gangue armada com facas.

O corpo de uma menina de seis anos, sequestrada junto com a irmã pelo pai, foi descoberto no fundo do mar perto da ilha de Tenerife, após semanas de intensa busca, o que causou comoção na Espanha.

Olivia, de seis anos, e Anna, de um, foram dadas como desaparecidas no final de abril na ilha do arquipélago atlântico das Canárias, depois de o pai dar um último telefonema para a mãe, de quem estava separado, "com um tom de despedida", relatou um porta-voz da Guarda Civil à AFP.

No dia seguinte, um barco pertencente ao pai e uma cadeira de bebê foram encontrados à deriva no mar perto de Tenerife, o que levou as autoridades a iniciarem buscas nas imediações.

Depois de dias de buscas, que ocuparam um grande espaço na imprensa espanhola, foi encontrado no fundo do mar, na tarde de quinta-feira (10), um corpo identificado como o de Olivia, confirmou o porta-voz.

As autoridades ainda buscam por Anna e pelo pai.

Segundo fontes próximas à investigação citadas pela imprensa, o pai das duas meninas foi visto, no dia do seu desaparecimento, carregando sacos em seu barco. O corpo de Olivia foi encontrado a mil metros de profundidade dentro de uma bolsa amarrada à âncora do barco, de acordo com a mídia.

"É o que menos podíamos esperar. Todos estávamos esperançosos de ter as meninas e que Tomás (o pai) estivesse cuidando delas", disse à emissora pública TVE o porta-voz da família, Joaquín Amills.

- "Questão de Estado" -

O anúncio da descoberta de Olivia causou comoção no país. Em várias cidades canárias, fez-se um minuto de silêncio nas instituições públicas.

"Não consigo imaginar a dor da mãe das pequenas Anna e Olivia, que desapareceram em Tenerife, diante da terrível notícia que acabamos de saber", tuitou o presidente do governo, Pedro Sánchez, ontem à noite.

"Não há palavras para acompanhar Beatriz (a mãe) nestes momentos de terrível dor. Esta violência que se exerce contra as mulheres mães para agredir onde mais dói é uma questão de Estado", publicou na mesma rede a ministra da Igualdade, Irene Montero, do partido esquerdista Podemos, que governa em coalizão com os socialistas de Sánchez.

Em um ato público, a rainha Letizia expressou sua dor e tristeza ao mencionar a descoberta do corpo de Olivia, assim como a morte de outra menor: Rocío, de 17 anos, encontrada esquartejada perto de Sevilha (sul) depois de desaparecer no início de junho. Seu ex-namorado e pai de seu filho confessou o assassinato na quinta-feira.

Na Espanha, 39 menores foram assassinados por seus pais, ou pelos parceiros, ou ex-parceiros, de suas mães desde 2013, segundo números oficiais.

Vários coletivos feministas convocaram manifestações para esta sexta à noite (11), em diferentes cidades da Espanha, para repudiar o crime e também o aumento de feminicídios desde o início do ano neste país, onde a luta contra a violência de gênero tem muita visibilidade.

Mesmo sendo famosos, as celebridades vez ou outra protagonizam momentos para lá de inusitados. Rebel Wilson revelou em entrevista para Ant Middleton, no programa Straight Talking uma situação bem perigosa que viveu em uma viagem que fez em Moçambique, na África.

"Houve uma vez na África em que fui sequestrada. Foi na zona rural de Moçambique. Estávamos em um caminhão e homens vieram em outro caminhão com muitas armas. [Eles pararam ao nosso lado] com armas grandes e disseram, sim, você tem que descer do seu caminhão", contou.

##RECOMENDA##

Temendo por suas vidas, Rebel e seus companheiros de viagem obedeceram e foram levados para uma casa no meio do nada e mantidos durante a noite. Ela revelou que se sentiu como a líder do grupo e acalmou seus amigos durante a noite.

Felizmente, Rebel e os outros viajantes saíram ilesos e pela manhã tiveram permissão para voltar para o caminhão.

A alemã Hella Mewis, que trabalha com temas culturais em Bagdá, sequestrada no início desta semana, foi libertada durante a noite - informou o Exército iraquiano nesta sexta-feira (24).

"As forças de segurança conseguiram libertar a ativista Hella Mewis", disse o porta-voz militar iraquiano, Yahya Rasool, em um comunicado.

Ele não deu detalhes sobre as circunstâncias exatas da operação, a força que a executou, ou sobre os autores do sequestro.

De acordo com o porta-voz do Conselho Judicial Supremo do Iraque, o juiz Abdelsattar Bayraqdar, a operação teve o apoio de um tribunal de investigação em Bagdá. "Continuamos a investigar esse crime", acrescentou.

Mewis, que dirigia programas de arte no coletivo iraquiano Tarkib, foi sequestrada na tarde de segunda-feira (20) quando saiu do trabalho.

"Ela ia de bicicleta, quando dois carros, um deles uma van branca (...) usada por algumas forças de segurança, foram vistos sequestrando-a", disse uma fonte de segurança à AFP.

Policiais de uma delegacia próxima presenciaram o sequestro, mas não intervieram, acrescentou a mesma fonte.

A embaixada alemã em Bagdá ainda não se manifestou sobre o caso.

Uma amiga de Mewis disse à AFP que a artista havia manifestado sua preocupação. após o assassinato de Hisham al-Hashemi, um renomado intelectual iraquiano que havia apoiado os protestos contra o governo, no ano passado.

"Ela também estava muito envolvida nos protestos, por isso ficou nervosa após o assassinato" de Hashemi, afirmou a amiga Dhikra Sarsam.

Protestos contra o governo, considerado corrupto, inepto e comprometido com o Irã, invadiram as ruas de Bagdá e de todo país desde 2019.

Pelo menos 550 pessoas morreram nessas manifestações, em muitos casos baleadas por indivíduos até hoje não identificados. Dezenas de pessoas também foram sequestradas.

A Anistia Internacional classificou esses eventos como "uma crescente campanha letal de assédio, intimidação, sequestro e assassinatos deliberados de ativistas e manifestantes".

Uma atriz sul-coreana que foi sequestrada por agentes norte-coreanas por ordem do falecido pai do atual dirigente Kim Jong Un e obrigada a participar de filmes para o regime faleceu aos 91 anos.

Choi Eun-hee foi a grande estrela do cinema sul-coreana durante décadas, antes de ser sequestrada por espiões norte-coreanos em Hong Kong em 1978, por ordem de Kim Jong Il.

##RECOMENDA##

De acordo com a imprensa, a atriz viajou para a ex-colônia britânica - devolvida em 1997 para a China - para uma reunião com um possível investidor para sua Escola de Arte. Mas seu guia a levou até um barco, do qual ela foi transferida para um cargueiro com destino a Coreia do Norte.

Pouco depois, seu marido, o famoso diretor de cinema Shin Sang-ok, também foi levado para a Coreia do Norte em circunstâncias ainda misteriosas.

O casal permaneceu sequestrado no Norte por oito anos. Eles rodaram vários filmes por ordem de Kim Jong Il. Apesar da situação, viajavam ao exterior para filmagens e festivais de cinema, sempre sob a rígida vigilância de agentes norte-coreanos.

Choi foi premiada como melhor atriz no Festival Internacional de Cinema de Moscou em 1985 por seu papel em "Salt", um filme sobre os coreanos que lutaram contra os colonizadores japoneses entre 1910 e 1945.

Choi e Shin, que se divorciaram em 1976, voltaram a casar durante uma viagem a Hungria a pedido de Kim.

Pouco depois de uma participação no Festival de Berlim em 1986, os dois protagonizaram uma fuga espetacular com a ajuda da embaixada dos Estados Unidos em Viena. Os dois permaneceram nos Estados Unidos durante mais de uma década e retornaram a Coreia do Sul em 1999.

Shin faleceu em 2006.

A história do casal inspirou livros e filmes.

Em 2011, Choi explicou em uma entrevista que Kim Jong Il os "respeitava como artistas", mas que nunca poderia perdoar o "sequestro escandaloso".

Ela estreou no cinema em 1942 e se tornou uma estrela pouco depois da Guerra da Coreia (1950-53), que determinou a divisão da península. Entre as décadas de 1950 e 1970, participou de mais de 100 filmes, vários deles dirigidos por Shin.

O funeral está programado para quinta-feira em Seul.

A Coreia do Norte sequestrou centenas de sul-coreanos nas décadas posteriores à Guerra da Coreia.

No último dia 24 de dezembro, a menina Flaviana da Silva Moreira, de três anos, foi sequestrada por homens que chegaram a sua casa pedindo água. Ela havia sido levada do Sítio Cruzes, município de Panelas, no Agreste de Pernambuco. Conforme informações, após investigações ela foi encontrada em Catende, na Mata Sul do Estado. 

De acordo com as autoridades, a menina foi arrastada de dentro de casa por três homens, na véspera de Natal. Em um trabalhando de forma integrada entre as polícias Militar, Civil e Científica de Pernambuco, com o apoio da Secretaria de Ressocialização (Seres), foram alcançadas informações sobre a localização da criança e negociaram a entrega da menina, que foi abandonada nas proximidades da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Usina Catende. A polícia irá detalhar o caso ainda na manhã desta quinta-feira (28).

##RECOMENDA##

A Polícia Civil do Rio concluiu que a jovem de 16 anos que disse ter sido sequestrada em Guarulhos, onde mora, e levada a um cativeiro em Itaguaí, no Rio de Janeiro, mentiu. Ela havia apresentado a versão de que fugira do cativeiro no dia 4 de outubro, após 39 dias presa. Para a polícia, porém, ela quis se vingar do traficante que namorava depois de uma desavença, e o acusou de um crime que não cometeu.

Michael Gouveia Ramos da Silva, o China, acabou preso por tráfico de drogas com seu comparsa, Emerson Luis Borges de Amorim, o Cabelinho. Anteriormente os dois haviam sido acusado também por cárcere privado.

##RECOMENDA##

O delegado Júlio César da Costa, titular da 50º DP (Itaguaí) confirmou que a adolescente inventou a história do sequestro. Ele instaurou inquérito contra ela para apurar falsa comunicação de crime e denunciação caluniosa. Segundo Costa, a menor fugiu de casa e estava tendo um relacionamento amoroso com China. Ela teria chegado a Itaguaí pegando caronas com caminhoneiros na estrada e conhecido o criminoso na cidade.

De acordo com a polícia, ela teria ficado com um rapaz em um baile funk na Favela da Ponte Preta. Depois de descobrir a traição, o traficante teria batido na adolescente e cortado seu cabelo. A jovem então se dirigiu a um posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e contou a história do sequestro para se vingar.

Em contato com a mãe da menor, o delegado foi informado que a adolescente tinha problemas psicológicos e já havia fugido de casa em outras ocasiões.

Versão anterior

Antes de ser desmascarada, a adolescente sustentava que havia sido sequestrada enquanto caminhava por uma rua de Guarulhos, em 26 de agosto junto de outra garota que desconhecia. As duas, segundo a versão da adolescente, foram colocadas no porta-malas de um carro e levadas para o Rio de Janeiro. As investigações apontaram que a outra jovem mencionada não existe.

Em depoimento, a adolescente chegou a dizer que foi mantida em cativeiro, abusada sexualmente por China e obrigada pelos traficantes a endolar drogas. Contou que fugiu quando os homens pararam em um bar com ela no carro, momento em que correu para uma trilha próxima e encontrou agentes da Polícia Rodoviária Federal.

Uma adolescente de 16 anos, moradora de Guarulhos, na Grande São Paulo, conseguiu fugir do cativeiro na quinta-feira, 39 dias após ser sequestrada. Os criminosos a levaram para Itaguaí, na Baixada Fluminense, onde atuam como traficantes. A polícia prendeu dois acusados de participar do sequestro, e suspeita que a ação criminosa tenha sido vingança contra um tio da jovem, que seria viciado em crack e teria dívidas com traficantes. Outra adolescente, sequestrada na mesma ocasião, continua desaparecida.

Em depoimento à polícia, a menina contou que ela e outra adolescente, que não se conheciam mas caminhavam próximas, em Guarulhos, foram rendidas e obrigadas a entrar no porta-malas de um carro, em 26 de agosto. Levadas ao cativeiro, elas teriam sido abusadas sexualmente e obrigadas a endolar (embalar) drogas.

##RECOMENDA##

Na madrugada de quinta-feira os sequestradores foram a um bar, de carro, e levaram uma das meninas. Quando eles entraram no bar, ela saiu do carro e conseguiu fugir por uma trilha na mata. Encontrada por agentes da Polícia Rodoviária Federal, a menina denunciou o caso à 50ª DP (Itaguaí).

Policiais fizeram buscas nas comunidades da Mangueirinha e da Ponte Preta e prenderam Michael Gouveia Ramos da Silva, o China, suposto líder do tráfico de drogas na região, e seu comparsa Emerson Luis Borges de Amorim, o Cabelinho. Uma réplica de fuzil AR-15 foi apreendida. O dono de um bar onde a dupla guardava armas também foi preso.

Silva foi reconhecido pela adolescente como autor dos abusos sexuais e responsável por mandá-la embalar os entorpecentes. Ele e Amorim vão responder por tráfico de drogas, associação para o tráfico e cárcere privado.

A mãe da menina contou à polícia que, após o sumiço da filha, recebeu ligações anônimas em que um homem cobrava o pagamento de dívida do tio com traficantes. A menina voltaria para Guarulhos ontem, com a mãe. As investigações para localizar a jovem desaparecida e outros envolvidos com o sequestro continuam.

Uma adolescente de 16 anos conseguiu fugir de um sequestro depois de passar mais de um mês na mão dos bandidos, em Itaguaí, na Baixada Fluminense. A jovem havia sido raptada no dia 26 de agosto com outra garota, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e escapou da dupla que a mantinha refém no outro município na madrugada desta quinta-feira (4). A outra vítima continua desaparecida e dois suspeitos foram presos na manhã de quinta.

Em depoimento no 50 º DP (Itaguaí), a garota disse que se aproveitou de uma distração dos sequestradores para fugir. Ela contou que os homens foram a um bar e a deixaram sozinha no carro, momento em que conseguiu correr para uma trilha próxima dentro de uma mata. Encontrada por agentes da Polícia Rodoviária Federal, foi encaminhada para a delegacia.

##RECOMENDA##

A adolescente falou que sofreu abuso sexual durante o período em que foi mantida em cativeiro e foi obrigada a endolar (embalar) drogas para os criminosos.

Depois de buscas nas comunidades de Mangueirinha e Ponte Preta, onde os sequestradores atuavam, a polícia prendeu Michael Gouveia Ramos da Silva, o China, chefe do tráfico de drogas da Mangueirinha, e seu comparsa, Emerson Luis Borges de Amorim, o Cabelinho. Uma réplica de fuzil AR-15 foi apreendida com os dois.

China foi reconhecido pela menor como o autor dos abusos sexuais e o responsável por mandá-la embalar os entorpecentes. Eles vão responder pelo crime de tráfico de drogas, associação ao tráfico de drogas e cárcere privado.

A menor foi encaminhada a exame de corpo de delito e encontrou a mãe na delegacia. As duas retornariam nesta sexta-feira para São Paulo.

Segundo o delegado Júlio César da Costa, as investigações para localizar a jovem desaparecida e mais envolvidos com o sequestro continuam.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando