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Momento fofo! Tatá Werneck usou as redes sociais neste domingo, dia 14, para celebrar os sete anos de relacionamento com Rafael Vitti, com quem tem uma filha, Clara Maria.

Ao postar uma série de cliques ao lado do amado, a atriz e humorista, que está atualmente em Terra e Paixão, escreveu um textão para declarar todo seu amor para Vitti.

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Sete anos juntos! Sete anos achando você o homem mais lindo do mundo depois do Bruno Mars. Sete anos tentando entender como alguém pode acordar bonito se eu acordo parecendo que corri a meia maratona com obstáculos. 7 anos que eu acho que não vai dar certo. Sete anos que reclamo que você não gosta de fofoca e eu gasto todo meu pacote de dados ligando pras minhas amigas. Que eu não consigo ter um desodorante porque você leva. Que eu admiro sua relação com os animais.

E continua:

E me incluo nisso porque tenho lugar de fala de capivara. Que eu acho a sua comida a mais maravilhosa (entendam como quiserem, mas estava falando de macarrão). Que eu te admiro demais como ator. Que eu aprendo com você pequenas coisas que deveria ter aprendido quando era pequena apesar de ainda ser pequena. E nesses sete anos, acho que foi a primeira vez que nos não lembramos do nosso aniversário pela internet. Não somos um casal perfeito. Somos um casal normal. E eu acho isso perfeito. Te amo.

Deborah Secco e Hugo Moura celebraram, no último domingo (4), os sete anos de idade de Maria Flor - sua única filha. A festa contou com uma decoração toda em rosa e tinha como tema loja de doces. 

Para a pequena, as comemorações começaram cedo, com um belo café da manhã. Nas redes sociais, a mamãe orgulhosa compartilhou um clique de Maria rodeada de balões, presentes e bolo.

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Mais tarde, já no local da festa, no Rio de Janeiro, Deborah mostrou detalhes de todos os enfeites. Maria aproveitou muito, e apareceu até soltando a voz em frente aos convidados.

"Minha cantora", se derreteu Deborah.

Em seu perfil, a atriz ainda compartilhou uma série de cliques ao lado da filha. Na legenda, ela escreveu: "Hoje é dia de festa! O mundo cor de rosa da Maria. 7 anos da minha fifi, vamos comemorar".

Os sete anos entre 2015 e 2021 foram provavelmente os mais quentes já registrados, anunciou neste domingo (31) a Organização Meteorológica Mundial (OMM), em um relatório alertando que o clima está entrando em "território desconhecido".

Este relatório anual sobre o estado do clima "tem por base os dados científicos mais recentes que mostram que o planeta está mudando diante dos nossos olhos", afirmou o secretário-geral da ONU, António Guterres, citado no texto.

"Das profundezas dos oceanos ao topo das montanhas, do derretimento das geleiras aos incessantes eventos climáticos extremos, ecossistemas e comunidades em todo o mundo estão sendo destruídos", acrescentou.

O texto, elaborado a partir de observações em solo e por meio de satélites de serviços meteorológicos de todo o mundo, é publicado no início da Conferência sobre as Mudanças Climáticas da ONU, COP26, neste domingo.

A cidade escocesa de Glasgow hospeda a conferência, na qual a comunidade internacional deverá intensificar sua luta para limitar o aquecimento global e, idealmente, a um máximo de +1,5ºC.

A COP26 "deve ser um ponto de inflexão para as pessoas e para o planeta", defendeu Guterres.

O relatório é baseado nos registros históricos das temperaturas no planeta e, em particular, utiliza o período 1850-1910, que os especialistas climáticos da ONU (IPCC) usam como base para comparar com os dias de hoje.

A humanidade está emitindo atualmente muito mais do que o dobro das emissões de gases de efeito estufa em comparação com aquela época.

No entanto, esses registros históricos não levam em consideração fenômenos meteorológicos anteriores, que são registrados graças à paleontologia climática.

- Tom alarmante -

O tom do relatório da OMM é alarmante, relacionando secas, incêndios florestais, grandes inundações em diferentes regiões do planeta com a atividade humana.

O ano de "2021 é menos quente do que os últimos anos devido à influência de um episódio moderado de La Niña ocorrido no início do ano. O La Niña tem um efeito de resfriamento temporário sobre a temperatura média global e afeta as condições meteorológicas e climáticas. A marca do La Niña foi claramente observada no Pacífico tropical", lembra o texto.

No entanto, a temperatura média dos últimos 20 anos ultrapassou a barreira simbólica de +1°C pela primeira vez.

"As persistentes precipitações superiores à média registradas durante o primeiro semestre do ano em algumas partes do norte da América do Sul, especialmente no norte da Bacia do Amazonas, ocasionaram inundações graves e de longa duração na região", acrescenta o texto.

E, ao mesmo tempo, "pelo segundo ano consecutivo, ocorreram grandes secas que devastaram grande parte da região subtropical da América do Sul. As precipitações foram abaixo da média na maior parte do sul do Brasil, Paraguai, Uruguai e norte da Argentina".

Os especialistas reconhecem que utilizaram um sistema de "atribuição rápida", ou seja, o estudo de eventos naturais extremos logo após sua ocorrência, para determinar até que ponto eles são responsabilidade da atividade humana.

"O IPCC observou que houve um aumento de chuvas fortes no Leste Asiático, mas há um baixo nível de confiança em relação à influência humana", reconhece o texto, por exemplo.

Chegou ao fim! Segundo informações da Teen Vogue, o grupo GOT7 vai deixar a agência JYP Entertainment após sete anos de contrato. A agência divulgou um comunicado e confirmou a saída do grupo de K-pop.

"A JYP manteve discussões minuciosas com os membros da GOT7 antes do término do contrato de exclusividade, em 19 de janeiro. Como resultado, ambos os lados concordaram em não renovar o contrato enquanto esperam um novo futuro. Agradecemos genuinamente à GOT7 por fazer parte do crescimento do K-pop e da JYP, assim como todos os fãs que têm sido uma fonte de motivação para as atividades da GOT7, com apoio infinito desde a estreia. Nosso relacionamento oficial termina aqui, mas a JYP vai torcer sinceramente pelo novo futuro em que os membros do GOT7 avançarão", diz o texto.

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O grupo alcançou fama internacional por ser considerado K-pop de terceira geração, lançando músicas como You Calling My Name, Hard Carry e Lullaby. A última apresentação de GOT7 ocorreu no Golden Disk Awards, onde eles ganharam o prêmio de melhor álbum bonsang.

Nas redes sociais, os integrantes do grupo usaram uma hashtag que dizia GOT7 para sempre. O integrante mais velho do grupo de K-pop, Mark Tuan, escreveu no Twitter: "Os últimos sete anos foram os melhores anos da minha vida. Nada está chegando ao fim, é só o começo. Nós sete vamos continuar trazendo para vocês a melhor versão de nós até o fim".

O príncipe George completa sete anos de idade nesta quarta-feira (22). Para marcar a data, príncipe William e Kate Middleton, pais de George, compartilharam novos cliques do herdeiro ao trono britânico no Instagram.

Nas imagens, o primogênito dos duques de Cambridge aparece com um sorrisão, deixando os dentinhos à mostra.

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"Compartilhando uma foto tirada pela duquesa antes do sétimo aniversário do príncipe George", diz a legenda do post.  E em outro clique: "Obrigada a todos pelos desejos ao príncipe George em seu aniversário hoje".

O perfil do Instagram do príncipe Charles e Camila Parker Bowles também compartilhou fotos do neto, desejando um feliz aniversário.

A Rainha Elizabeth II também não deixou a data passar despercebida e registrou suas felicitações através de postagem feita nas redes sociais.

Nesta segunda-feira (27), é comemorado o Dia Nacional da Empregada Doméstica. A data é uma homenagem à Santa Zita, que trabalhou na função por muitos anos na Itália e ficou conhecida pela generosidade e ajuda aos mais pobres.

Após a morte, Zita foi canonizada e, anos depois, declarada padroeira das trabalhadoras domésticas pelo Papa Pio XII. Para além do viés religioso, a comemoração também é uma oportunidade para viabilizar a causa dos trabalhadores domésticos, que, por muito tempo, exerceram a profissão, majoritariamente ocupada por mulheres, sem direitos trabalhistas assegurados por lei.

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Esse cenário se modificou através de muita luta e exigências da categoria. “Foram muitas lutas para que pudéssemos conquistar os direitos aos quais se usufruem hoje. Uma luta que começou há 47 anos com a reivindicação da assinatura da carteira de trabalho, que era a realidade de várias categorias. Houve muito desgaste político, muitas idas e vindas, pessoas foram presas para que vários direitos para a categoria fossem conquistados”, ressalta Luiza Batista, presidenta da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (FENATRAD).

Com a aprovação da Emenda Constitucional nº 72/2013, mais conhecida como PEC das Domésticas, assinada pela ex-presidenta Dilma Rousseff, essas profissionais passaram a ter direito ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), pagamento de hora-extra, jornada de trabalho fixa de 8 horas diárias e 44 horas semanais, recebimento de multa rescisória em caso de demissão sem justa causa, entre outros direitos trabalhistas.

A Lei indica um avanço para a categoria e àquelas que, por muito tempo, exerceram a profissão sem regulamentação e na informalidade.

Informalidade impulsionada pela crise

Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), entre os anos de 2013 e 2018, o número de trabalhadores domésticos formais caiu. No fim de 2013, cerca de 30% das domésticas tinham carteira assinada. A formalização foi diminuindo nos anos seguintes e, em 2018, representava pouco mais do que 20%.

De acordo com Mario Avelino, presidente do Instituto Doméstica Legal, a crise econômica, iniciada em 2015 e que se estendeu nos anos seguintes, é a justificativa para esses números. “A crise econômica fez o empregador perder renda e isso refletiu na demissão do trabalhador doméstico. Sendo assim, aumentou o número de diaristas, que são consideradas autônomas por não possuir vínculo empregatício”, explica.

Para Avelino, a regulamentação, independente da crise, é benéfica, representa uma quebra da cultura escravocrata e marca a mudança de mentalidade do profissional da área. “Após a PEC entrar em vigor, muitas domésticas não queriam ter a carteira assinada para não perder o benefício do Bolsa Família. Este pensamento foi mudando e o número de trabalhadoras formais aumentou no final de 2017”, pontua.

A presidenta da FENATRAD observa que essa resistência foi reflexo da ausência de informação. “As domésticas não foram orientadas neste quesito. Ou seja, muitas não sabiam em quais situações perderiam o auxílio [Bolsa Família]. Além disso, como se trata de uma categoria em que há bastante rotatividade, muitas não queriam trocar o certo [auxílio] pelo duvidoso [ficar sem renda diante de uma possível demissão]”, acrescenta.

Outro ponto apontado por Luiza é a instabilidade política vivida pelo país há sete anos. “Desde 2013, o país passava por uma instabilidade também política, agravada pelo impeachment da ex-presidenta Dilma. Após isso, enfrentamos a Reforma Trabalhista, que não apresenta nenhum ponto positivo para o trabalhador, sendo benéfica apenas para os empregadores, e Reforma da Previdência. O que podemos perceber é que o atual governo está apenas alinhado aos interesses do capital”, reverbera Batista.

Trabalho doméstico em tempos de pandemia

As medidas de isolamento social e paralisação de serviços não essenciais, adotadas por municípios e Estados, obrigaram a população a vivenciar uma nova realidade. A pandemia do novo coronavírus provoca um cenário de incertezas e instabilidade também para as domésticas.

Os desafios enfrentados pela categoria vão desde o risco de contaminação, por não serem liberadas das atividades, até a perda da renda. Questionada sobre o quantitativo de trabalhadoras que perderam o emprego nesta epidemia, Luiza Batista esclarece que não se pode mensurar os impactos no momento.

"Os sindicatos estão fechados, pois, não são considerados serviços essenciais. Logo, não temos esses números. No entanto, a FENATRAD vem promovendo uma campanha para que o empregador libere a doméstica e continue a pagar o salário”, ressalta.

Recentemente, o Governo Federal aprovou a Medida Provisória 936, que é apontada como alternativa para manutenção de empregos. Entre as ações asseguradas pela MP estão a redução da jornada de trabalho, diminuição salarial e suspensão de contratos por até 90 dias. As medidas também são aplicadas para as trabalhadoras domésticas. Entretanto, não há uma fiscalização que garanta o cumprimento dessas ações para a categoria.

Interpelada sobre isso, a presidenta da FENATRAD frisa que, caso essas medidas não forem consideradas, a doméstica pode recorrer à Delegacia Regional do Trabalho. “Feito isso, o empregador receberá uma correspondência para comparecer a Delegacia Regional do Trabalho para prestar esclarecimentos”, conclui.

*Conteúdo originalmente postado no site institucional da UNINASSAU

O cerco do regime de Bashar al Assad em Ghouta Oriental, território controlado por rebeldes, representa um dos atos finais da guerra na Síria, que completa sete anos nesta quinta-feira (15) e já deixou mais de 500 mil mortos. Veja abaixo a cronologia do conflito:

2011

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Em fevereiro, estudantes de uma escola de Daraa são presos sob a acusação de terem escrito slogans contrários ao regime. Em 15 de março, ocorre a primeira grande manifestação em Damasco contra Assad, além de um protesto em Daraa. Os atos ganham força e são reprimidos duramente pelo governo.

Em junho, os primeiros desertores das Forças Armadas dão vida ao Exército Livre da Síria (ELS). Em agosto, o então presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a União Europeia pedem que Assad deixe o poder. Em outubro, Rússia e China vetam uma resolução das Nações Unidas (ONU) condenando o regime.

2012

Em maio, começam a chegar à Síria os primeiros jihadistas estrangeiros para lutar na rebelião contra Damasco. O movimento xiita libanês Hezbollah envia militantes para defender o regime.

Em julho, um atentado em Damasco mata o ministro da Defesa Daud Rajiha. Em agosto, os rebeldes avançam sobre Aleppo, uma das principais cidades do país. Três meses depois, as potências ocidentais reconhecem a oposição exilada como "única representante do povo sírio".

2013

Em janeiro, as forças legalistas se retiram de Raqqa, que é ocupada pelas primeiras células do Estado Islâmico. Em agosto, subúrbios de Damasco controlados por rebeldes são atacados com armas químicas. Estados Unidos e Rússia chegam a acordo para eliminar o arsenal tóxico do regime.

2014

Em janeiro, rebeldes islâmicos iniciam ofensiva contra o EI. A conferência "Genebra 2" se encerra sem avanços. Em fevereiro, 1,4 mil pessoas são evacuadas de Homs, que é assediada pelas forças de Assad. Em maio, Damasco reconquista a cidade, com a ajuda do Hezbollah. Em agosto, o Estado Islâmico proclama um "califado" englobando seus territórios na Síria e no Iraque. Em setembro, começam os ataques aéreos da coalizão liderada pelos EUA contra o EI.

2015

O ano começa com os curdos avançando contra os jihadistas em Kobane. Em maio, o EI conquista a cidade histórica de Palmira. Em setembro, a Rússia inicia operações em apoio a Assad. No último mês do ano, após os atentados de Paris, o Reino Unido se junta à coalizão norte-americana.

2016

Em fevereiro, os exércitos russo e sírio avançam sobre a província de Aleppo. Dezenas de milhares de pessoas fogem para a Turquia. O EI promove novos massacres em Homs e Damasco, totalizando quase 200 mortos. Moscou e Washington acertam um cessar-fogo a partir do dia 27. Em março, começa a enésima tentativa de negociações entre governo e oposição mediadas pela ONU, também sem sucesso.

Em outubro, o ELS, apoiado por Ancara, tira do Estado Islâmico as cidades de Dabiq e Soran. Em dezembro, a situação humanitária em Aleppo se agrava, e o regime de Damasco anuncia sua retomada total. No dia 30 de dezembro, entra em vigor um novo cessar-fogo que exclui apenas o combate a grupos terroristas.

2017

Logo em janeiro, a Rússia começa a diminuir sua presença militar na Síria, e a cidade de Astana, no Cazaquistão, sedia uma nova tentativa de negociações de paz entre rebeldes e o governo, mas as tratativas não avançam. Em 30 de março, a Casa Branca diz que sua prioridade na Síria é combater o terrorismo, não derrubar Assad.

Na semana seguinte, um ataque químico atribuído a Damasco mata mais de 80 pessoas na província de Idlib, dominada por rebeldes e pelo grupo terrorista Fatah al Shan, antiga Frente al Nusra e ligado à Al Qaeda. Na madrugada de 7 de abril, o presidente Donald Trump volta atrás em sua postura sobre Assad e bombardeia a base militar de Shayrat, de onde teria partido a ação com armas tóxicas.

Em junho, a Opaq confirma o uso de gás sarin no ataque químico em Idlib. A própria ONU, em setembro, culpa o regime de Damasco pela operação. Em outubro, Raqqa, a "capital do EI na Síria", é libertada. Um mês e meio depois, a Rússia declara a queda do grupo terrorista no país árabe.

2018

O ano começa com a invasão da Turquia para combater grupos curdos em Afrin, no noroeste sírio, em 20 de janeiro. A ofensiva continua em curso e acontece paralelamente ao cerco de Assad e da Rússia para retomar Ghouta Oriental, enclave perto da capital ainda dominado por rebeldes - incluindo grupos ligados à Al Qaeda.

Uma trégua de 30 dias imposta pela ONU no fim de fevereiro é repetidamente violada, agravando a crise humanitária em Ghouta, que abriga cerca de 400 mil civis.

Da Ansa

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Thabata, coloca os nomes de nós duas, se possível. Obrigada!!!

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Por Élida Maria e Giselly Santos

Prestes a lançar candidatura à presidência da República, o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Henrique Accioly Campos (PSB), tomará rumos nacionais na política, após passar sete anos, três meses e três dias na gestão estadual. Neste período, as mudanças na conjuntura política em torno do atual presidente nacional do PSB e herdeiro do ex-governador Miguel Arraes foram grandes. Transformação dos discursos, rupturas e alianças marcaram a vida do socialista e presidenciável. Para detalhar esses anos no governo, o Portal LeiaJá exibirá a partir desta quinta-feira (10), um balanço de suas principais secretarias como Cultura, Educação, Mobilidade, Segurança e Tecnologia.

Com uma ligação antiga com o ex-presidente Lula (PT) o qual foi ministro de Ciência e Tecnologia e líder do governo na Câmara dos Deputados, Campos estreou na vaga majoritária do executivo estadual em 1° de janeiro de 2007, após ganhar as eleições estaduais em 2006, um ano depois da morte de seu avô Arraes. Na época, o socialista disputou a vaga ao governo com Mendonça Filho (PFL, em 2006) e Humberto Costa (PT) e passou a administrar o Estado do ex-governador por oito anos Jarbas Vasconcelos (PMDB), com a obtenção de 65,31% dos votos. 

Diferente de seu avô Arraes que bateu de frente com o governo federal nas três gestões (quando foi exilado em 1964 e nos governos de Sarney e de Fernando Henrique Cardoso), o líder do PSB não se isolou em relação ao presidente da República e usou da boa relação com Lula para se beneficiar politicamente.  

Já na segunda corrida eleitoral para conseguir a reeleição em 2010, Eduardo Campos conseguiu uma larga vantagem em relação ao seu rival político na época, Jarbas Vasconcelos. A vitória de Campos ganhou destaque nacional por ter obtido 82,83% dos votos e ter sido o governador mais bem votado daquela eleição. Além de Vasconcelos, disputaram a vaga ao governo Sérgio Xavier (PV), Edilson Silva (Psol), Fernando Rodovalho (PRTB) e Jair Pedro (PSTU). 

Dois anos depois, em 2012, Jarbas se une ao PSB em prol da candidatura de Geraldo Julio (PSB) quando abriu mão da disputa tirando as possibilidades de Raul Henry (PMDB) candidatar-se como prefeito do Recife. Na época, por meio de nota, a justificativa foi de que a oposição iria se unir em torno de uma única candidatura e que o socialista “terá amplas condições de colocar em prática as propostas que o PMDB, ao longo dos últimos meses, debateu com a população do Recife”.

Marcas de governo - Eleito por dois anos seguidos, com mais de 80% de aprovação dos pernambucanos, a gestão do melhor governador do país – em 2013 ocupou o 2º lugar – foi marcada por algumas conquistas estaduais, novos projetos e reconhecimento nacional e internacional.  Um dos projetos pioneiros com repercussão internacional e prêmios da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Banco Mundial é o ‘Pacto Pela Vida’, criado em 2007 com o objetivo de reduzir os índices de criminalidade em Pernambuco. Com as ações do programa, o Estado chegou há registrar um dia sem nenhum tipo de violência. 

Dentre outras iniciativas, o ‘Projeto Ganhe o Mundo’ deu mais ânimo aos estudantes pernambucanos, que passaram, em sua maioria, a freqüentar escolas estaduais em tempo integral e tiveram oportunidade de fazer intercâmbios de seis meses para os Estados Unidos da América (EUA) e para o Canadá. 

Na saúde, as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e as Unidades de Pronto Atendimento Especializados (UPA-E), deverão ser lembradas pela população como investimentos que possibilitaram a descentralização e os atendimentos emergenciais desafogando os hospitais da Restauração e Agamenon Magalhães. 

No discurso do ex-governador de Pernambuco, uma das marcas era é planejamento ao longo prazo. Dias antes de passar o comando do Executivo a João Lyra (PSB), na última sexta-feira (4), Campos lançou o projeto ‘Pernambuco 2035’, que estabelece diretrizes para o desenvolvimento sustentável do Estado nas próximas duas décadas, levando em conta as peculiaridades, desafios e potenciais de cada região.

No quesito relacionamento com os municípios, em consequência a crise vivenciada por conta do repasse de recursos federais no Fundo de Participação Municipal (FPM), o Estado criou o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Estadual (FEM). A primeira versão, em 2013, designou quase R$ 230 milhões para socorrer as prefeituras. Este ano, o FEM ganhou a segunda edição destinando R$ 241 milhões aos órgãos municipais.

Polêmicas - Entre os casos mais polêmicos da gestão do socialista estão às declarações do ex-secretário de Defesa Social de Pernambuco, Wilson Damázio. Ano passado, em entrevista a um jornal local, ele afirmou que homossexualidade é “desvio de conduta” e que “mulher gosta de homem de farda”. Suas declarações foram repudiadas por vários grupos que agem em prol dos direitos humanos e dos LGBTs e resultou num pedido de demissão feito pelo próprio gestor e acatado por Campos. 

Outro secretário do socialista que gerou especulações da população foi o de Saúde, Antônio Carlos Figueira. O representante do governo foi afastado do cargo em novembro de 2013. A ação popular foi deferida pelo juiz da Primeira Vara da Justiça Federal, Roberto Wanderley Nogueira que constatou irregularidades em um processo de licitação e ainda, viu como ato contra os direitos administrativos, a nomeação de Figueira como secretário na mesma época que presidia o Instituto Materno Infantil de Pernambuco (Imip). Apesar disso, a Procuradoria Geral do Estado recorreu da decisão e enquanto isso, Figueira permaneceu na gestão.

Rupturas políticas - A postura do socialista em relação ao governo federal começou mudar discretamente quando lançou, as vésperas das convenções eleitorais em 2012, a candidatura de Geraldo Julio (PSB) à Prefeitura do Recife. Na época, o PT local protagonizava uma briga interna e, com isso, provocou a quebra da hegemonia de 12 anos no comando da capital pernambucana. 

Naquele ano, iniciava o embate político com o PT, onde as criticas começaram a ser levantadas na campanha e ampliaram-se após vitória do socialista. No entanto, como diz o jargão popular “a política é dinâmica” e apesar de ter perdido para o PSB, o comando da PCR, os petistas aceitaram trabalhar em conjunto com os socialistas, a partir de 2013. O que na realidade não durou muito. Com o anseio de Campos em alçar voos mais altos e postular à presidência da República, uma série de rupturas – com efeito dominó – iniciaram a partir de setembro de 2013, com o desembarque do PSB do governo da presidente Dilma Rousseff (PT)

De lá para cá, em Pernambuco e no âmbito nacional as articulações do ex-governador mudaram de norte e começaram a ser baseadas no discurso de “nova política”, mesmo com atores antigos. PT e PTB deixaram a base governista estadual e migraram para a oposição. Já o PPS, o PSDB e o PMDB, este liderado por Jarbas Vasconcelos, optaram por mudar de rumos e “teses” passando a integrar o grupo político em torno de Campos. Além da Rede Sustentabilidade, que oficialmente não é partido, mas está sendo acobertado pelo PSB para as eleições deste ano. 

Costuras vão, costuras vêm e com elas mais uma eleição se avizinha. Daqui a seis meses novos cenários serão apresentados aos eleitores. Entre eles a nova aposta de Eduardo Campos, o ex-secretário da Fazenda, Paulo Câmara (PSB), que vai disputar o governo de Pernambuco. Indicação que agradou a uns e desagradou a muitos, mas midiaticamente “uniu a Frente Popular de Pernambuco”, coligação formada por 16 partidos. Além da aposta pessoal, com o lançamento da candidatura à Presidência da República na próxima segunda-feira (14), quando ao lado da ex-senadora Marina Silva, iniciará de fato, sua pré-campanha pelo país afora. 

Para comemorar os sete anos de aniversário do Manhattan Café Theatro, a casa traz, como primeira atração das comemorações, um dos ícones do romantismo brasileiro, o cantor Elymar Santos. Ele se apresenta durante três dias, começando nesta quinta-feira (22), depois sexta (23) e sábado (24), a partir das 21h. A abertura da casa fica a cargo dos Garçons Cantores.

No repertório, não vão faltar sucessos como Taras e Manias, Mal de amor e Escancarando de vez. O cantor ainda apresenta o seu novo trabalho, o CD/DVD intitulado Elymar canta Marrom, uma homenagem do cantor para celebrar os 40 anos de carreira de Alcione. O ingresso para o show custa R$ 100 para cada dia.

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Serviço

Sete anos do Manhattan - com Elymar Santos

Quinta (22), sexta (23) e sábado (24), 21h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem)

R$ 100

Informações: (81) 3325 3372

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