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Regina Casé usou as redes sociais para fazer uma reflexão sobre os medos que enfrentou ao se tornar mãe de Roque com 59 anos de idade. A apresentadora compartilhou belíssimos registros em que aparece se divertindo com o filho e usou a legenda para falar sobre como a chegada dele a transformou.

No post, a artista começa contando sobre os receios que tinha na época.

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"Seguindo a contagem regressiva paro meu aniversário, dia 25 de fevereiro... Tive muito medo de me tornar mãe novamente aos 59 anos!!! Ficava fazendo contas... Como seria quando Roque fizesse dez anos??? O tempo passou voando e de repente chegou esse dia!".

Em seguida, Regina celebrou a coragem de aumentar a família.

"Levei um susto quando vi que com 69 continuo levantando ele com as pernas e fazendo ele voar, no nosso ritual desde o aniversário de um aninho!!! Claro que ainda tenho muitos medos, ainda faço muitas contas, mas vejo que ter tido coragem de voltar a ser mãe nesta idade só me fortaleceu, rejuvenesceu e me trouxe um vigor que eu não sabia que tinha... E uma expansão na minha capacidade de amar que eu nunca poderia imaginar que existisse! Se bem que ele está tão grande e forte que a partir do ano que vem acho que ele vai me levantar e me fazer voar bem alto! Ainda bem que eu tive essa coragem".

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Acidente

Anteriormente, Regina também havia usado as redes para contar que sofreu um acidente ocular que a deixou desesperada. A apresentadora disse que não contou na época em que aconteceu, pois eram as festas de fim de ano e queria manter o astral dos seguidores. Em um vídeo publicado no Instagram, desabafou sobre uma lesão química na córnea que a deixou sem enxergar por dois dias.

"Eu tinha feito um evento de horas e foi aplicada uma cola de cílios que entupiu todas as saídas, meu olho parou de lubrificar. Um pedaço dela ficou grudado no meu olho, tive uma lesão química na córnea. Lá em Nova York foi piorando, o ar frio, o aquecimento e o avião... meu olho ficou absolutamente seco. Fui cinco vezes no oftalmologista lá e ele disse que estava brabo, parecendo as crateras da Lua. Foram cinco dias de todo mundo passeando, eu trancada no hotel, sendo que dois dias fiquei sem enxergar. Tudo embaçado. Fiquei desesperada, um pesadelo, foi muito ruim".

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai inserir perguntas sobre orientação sexual e identidade de gênero a partir de janeiro em todas as pesquisas que tenham entrevistas diretamente com informantes pessoa física, afirmou Cimar Azeredo, diretor de Pesquisas do órgão estatístico.

"A partir de janeiro, todas as pesquisas do IBGE que falam com pessoas vão incluir perguntas sobre identidade de gênero e orientação sexual", garantiu Azeredo, durante a divulgação dos dados populacionais do Censo Demográfico 2022 por idade e sexo.

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"Nós formamos um grupo de trabalho, fizemos um teste na Escola Nacional de Ciências Estatísticas. Foi para testar o questionário que a gente iria aplicar na Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde. Apesar de rotina, a partir de janeiro, a coleta já começa levantando perguntas sobre orientação sexual e identidade de gênero. A Pesquisa Nacional de Saúde Escolar vai levar perguntas sobre orientação sexual e identidade de gênero. A Pesquisa Nacional de Saúde do ano que vem vai inserir a pergunta de orientação sexualidade de gênero. A pesquisa de orçamento familiar vai levar as perguntas de orientação sexual e identidade de gênero", enumerou.

Segundo ele, as perguntas "vão se modificando" à medida que o IBGE for adquirindo experiência no tratamento do assunto com os informantes.

O pesquisador lembrou que o IBGE já testou uma pergunta sobre orientação sexual na Pesquisa Nacional de Saúde, que foi divulgada como estatística experimental, mas o retorno foi aquém do esperado.

"Deu um número muito abaixo do que a gente tinha expectativa", disse ele.

As dificuldades na coleta desse tipo de informação pessoal e sensível, somadas à necessidade de testes metodológicos para tratamento do assunto, fizeram o instituto não inserir a pergunta sobre orientação sexual e identidade de gênero no Censo Demográfico.

O órgão estatístico chegou a ser acionado na Justiça no ano passado, ocasião em que defendeu o argumento técnico sobre a questão. O Censo Demográfico 2022 traz informações sobre o sexo da população atribuído na hora do nascimento.

Na noite do dia 29 de setembro, a atriz Christiane Torloni confirmou a morte de seu pai, o ator Geraldo Matheus Torloni, ao 93 anos de idade. Segundo informações do jornal O Dia, o artista morreu no Hospital Unimed-Rio, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde estava internado desde o dia 10 de setembro.

Nas redes sociais, a atriz se despediu do pai e recebeu o apoio de amigos e seguidores:

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Despeço-me do meu amado pai, Geraldo Matheus, grata pela linda jornada que trilhamos juntos. Grata pela Arte, Ética e Amor com que ele me abençoou.

Na sessão de comentários, Beth Goulart, Gloria Pires, Lilia Cabral, Juliana Paiva e muitas outras celebridades enviaram mensagens de carinho à Christiane.

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A comissão do concurso do Curso de Formação de Soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros da Paraíba modificou a idade mínima no edital do processo seletivo. Com a mudança, a faixa etária mínima, de 18 anos, passa a ser exigida apenas no ato de matrícula, ou seja, em 2024.

Com a modificação no certame, o candidato com 17 anos, em 2023, mas que completará 18 anos até a data da matrícula (2024) pode participar do concurso. A comissão salienta que a idade máxima, de 32 anos, permanece sem modificação.

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O concurso

O concurso do Curso de Formação de Soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros da Paraíba finaliza inscrições nesta quarta-feira (30), através do site o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC). Ao todo, o certame oferta 1.100 vagas para soldado, sendo 900 para policiais (810 para o sexo masculino e 90 para o sexo feminino), e 200 para bombeiros (180 para o sexo masculino e 20 para o sexo feminino).

O processo seletivo exige o nível médio complete e tem remuneração inicial de 4.206,87, além de adicionais de plantão extra e gratificações específicas . De acordo com o cronograma, as provas estão previstas para o dia 29 de outubro. A seletiva conta com quatro fases: Exame intelectual, com provas objetiva e discursiva, Exame psicológico, Exame de saúde e Exame de aptidão física.

Perto de completar 29 anos, Esmeralda pode ser a gata mais velha do mundo. A idade da felina começou a repercutir em Barbacena, em Minas Gerais, após ela ficar desaparecida por dois dias e ser encontrada ferida dentro de um bueiro. Agora, a família pensa em inscrevê-la no Guinness World Record.

Adotada por Maria da Conceição em 1995, Esmeralda foi registrada como nascida em 1º de dezembro de 1994. De acordo com a tutora, a idade da gata equivale a de uma idosa com mais de 120 anos.

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O atual posto de gata mais velha registrado no Guinness é da britânica Flossie, de 27. A família avalia a participação de Esmeralda na comissão, mas esbarra na taxa de R$ 4 mil da inscrição.

Apesar da longevidade das gatas, elas ainda estão um pouco distante do recordista Creme Puff, que viveu no Texas, nos Estados Unidos, até 38 anos e 3 dias.

Abriu o jogo! Aos 42 anos de idade e mãe de três filhos, Claudia Leitte está casada há 16 anos com Márcio Pedreira e, durante uma entrevista ao Extra, ela falou abertamente sobre a vida sexual.

"Com toda certeza. Não sei se tem algum significado mais profundo, mas a partir dos 40 ganhei uma nova consciência e que me permite explorar mais a minha sexualidade, o meu corpo e o do meu marido. Mas é algo mais profundo que isso. A gente junto é compreensão, diversão, admiração".

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Segundo Claudia, o amor de verdade ajuda a superar fases e o que não pode faltar em um bom casamento é o tesão.

"Óbvio que passa também pelo tesão, porque se não tem uma pele ali, aquele de olhar e falar, nossa ainda gosto, ainda sinto aquele desejo por essa pessoa, também não rola, né? O amor de verdade te ajuda a superar as fases, porque ninguém fica com aquela paixão, aquela borboleta no estômago voando, aquela coisa hollywoodiana. Mas eu tive várias fases de borboletas com o Márcio".

Ainda, durante a entrevista, a cantora falou sobre as críticas e o que sente.

"Eu não vou dizer que não dói, porque dói. Mas não dói como doía. Quando vem uma onda que me agride, eu consigo respirar, aprendi a ter certo controle. Parece que a vida do outro é uma novela. E as pessoas, às vezes, se esquecem de que são seres humanos que estão ali".

Recentemente Claudia participou de um podcast e falou sobre sua relação com Ivete Sangalo.

O Japão elevou a idade de consentimento de 13 anos, uma das menores do mundo, para 16 anos, após a aprovação no Parlamento de uma série de reformas da legislação sobre crimes sexuais.

A idade para o consentimento era 13 anos no Japão desde 1907.

Com a mudança, o Japão se iguala a países como Reino Unido e Espanha, que também estabelecem a idade de consentimento em 16 anos, e está à frente de outros como França (15 anos) ou Alemanha e China (14 anos).

Apesar da alteração, a reforma estabelece uma exceção para casais adolescentes com uma diferença máxima de idade de cinco anos, que não serão processados caso os dois tenham mais de 13 anos.

A modificação anterior da lei de crimes sexuais do país aconteceu em 2017. E foi a primeira atualização da legislação em mais de um século, mas muitos ativistas consideraram insuficiente.

A nova reforma também esclarece os requisitos para uma condenação por estupro, depois que várias absolvições polêmicas em 2019 provocaram protestos no país.

De acordo com a lei anterior, a acusação era obrigada a demonstrar que as vítimas estavam incapacitadas devido à violência ou intimidação.

Para os críticos, a exigência culpava na prática as vítimas por não terem resistido de modo suficiente.

A nova lei aprovada nesta sexta-feira enumera uma série de exemplos que podem constituir um crime de estupro, como o fato de a vítima estar sob o efeito de drogas ou álcool, se ela estiver assustada ou se o agressor tentar se aproveitar de sua posição social.

Sobrevivente da Segunda Guerra Mundial, hoje, Joyce Jackman mora em um lar de idosos em Thorrington, na Inglaterra. Em seu aniversário de 102 anos, ela revelou os hábitos que fizeram chegar tão longe. 

Ex-chefe de cozinha da Força Aérea Real do Reino Unido desde o grande conflito europeu, a idosa recomendou um bom sexo e um bom vinho xerez para quem quer ultrapassar os 100 anos. 

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Antes de ingressar nas forças armadas, ela trabalhou em uma confeitaria e indicou que a presença dos doces na dieta também pode ter sido fundamental para sua longevidade. 

Residente do Care UK's Silversprings e longe dos fogões, ela ganhou um bolo de aniversário para celebrar a vida. A comemoração ao lado das cuidadoras do lar de idosos ocorreu no dia 9 de maio. 

Sua atual rotina é preenchida com palavras cruzadas, leitura de jornais diários e pela companhia dos amigos do abrigo. "Foi maravilhoso fazer parte do dia especial dela. Ficamos honrados em brindar com uma taça de xerez pela incrível vida de Joyce até agora e temos o privilégio de tê-la como parte de nossa família", disse a gerente Joanne Rix ao jornal britânico Metro

Tata Werneck está de volta às novelas! No dia 8 de maio, o público poderá acompanhar a atriz como Anely na nova produção da Rede Globo, Terra e Paixão. Na obra de Walcyr Carrasco, ela fará um bico na loja de Graça, personagem vivida por Agatha Moreira, mas começa a ganhar dinheiro em outro trabalho, que promete divertir a todos.

Em entrevista para Glamour, Tata falou um pouco da sua personagem e como se preparou para vive Anely:

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- Vou aparecer com barriga de fora, talvez Lib no peito, não sei o que pode ir ao ar. Mas chego na Globo topando tudo, só fico com vergonha depois porque sou tímida nesse sentido. Já gravamos algumas cenas de mostra, mas não mostra, contou.

No dia 11 de agosto, a atriz completará 40 anos de idade e, durante a conversa, revelou que não tem problemas com o envelhecimento:

- Desde a gravidez me senti frágil e comecei a me exercitar mais, já que tinha orgulho de ser sedentária e me apaixonei. Para a novela, para não ficar com pudor de mostrar uma coisa ou outra, me dediquei mais à academia antes, porque gravando não tenho tanto tempo.

E não parou por aí, já que ela ainda revelou que se orgulha de todas as suas imperfeições:

- Graças a Deus sou flácida, porque uma mulher que não é flácida ela é muito esquisita. Ela no mínimo está indo por um caminho que não sei qual é. As mulheres são flácidas, as mulheres têm celulite. Tenho muitas celulites, tenho muita flacidez, tenho estria. Meu peito esquerdo, pode reparar, tem estria - que foi onde a Maria mamou mais. Graças a Deus, sou uma mulher com tudo que tem direito. Sou uma mulher com todas as coisas. Tenho diástase, tenho flacidez. Tenho tudo.

Tata quebra web com comentário sobre sexo

Sempre divertida em suas redes sociais, Tata novamente deu o que falar ao fazer um comentário envolvendo uma notícia de câncer causado pelo sexo oral. Segundo alguns estudos, a pratica pode causar a doença na garganta.

Sem rodeios, ela falou:

Por favor, não diga isso, divertindo os seus fãs.

A criança cresceu! Um dos nome mais marcantes dos anos 2000, Kelly Key completa 40 anos de idade nesta sexta-feira, dia 3. A artista abriu o coração sobre a nova fase de vida em seu perfil oficial do Instagram. Na legenda, a cantora mostrou todo seu dom para a escrita.

"Completar 40 anos é um marco na vida de qualquer pessoa, mas para as mulheres é ainda mais significativo. É uma idade em que a maturidade, a força e a experiência se encontram, criando uma combinação poderosa e única. Hoje, vejo que todas as escolhas que fiz, boas ou ruins, me trouxeram até aqui, e sou grata por cada uma delas."

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Continuando seu texto, Key se aprofundou sobre a importância de amadurecer. A dona dos hits Baba e Cachorrinho mostrou que a juventude ficou só na carinha, e que enfrenta o processo de envelhecer com naturalidade:

"Que eu possa encarar cada nova etapa com serenidade e confiança, sabendo que a maturidade é uma aliada valiosa para enfrentar todos os desafios que a vida possa me apresentar. Cheguei aos 40 anos com muitas histórias para contar! Me sinto abençoada… Por ter uma carreira de mais de 22 anos, muitos aqui me acompanham até hoje, desde o primeiro dia que ouviram uma música minha na rádio em 2001… Vocês cresceram comigo, me ensinaram tanto!"

Kelly Key finaliza sua declaração revelando que não tem medo do tempo. E nem precisa, já que vários comentários de seus seguidores falam de como ela parece com a filha, Suzanna Freitas, de apenas 22 anos de idade. A Princesinha do Pop brasileiro, mostrou que gosta de ser inspiração para outras mulheres.

"Eu não tenho medo de envelhecer, porque sei que a idade é apenas um número e que hoje eu sou capaz de me manter saudável e forte em qualquer fase da vida! Eu espero que a minha jornada inspire outras mulheres a seguirem seus sonhos e acreditarem em si mesmas, independentemente da idade ou das circunstâncias… Afinal, a vida é uma jornada de aprendizado e crescimento, e não há limite para o que podemos alcançar."

A cantora, também revelou que o lugar escolhido para comemorar essa data tão importante foi Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Nos Stories, Kelly compartilhou todo o trajeto do Brasil até lá, mostrando o filho, Artur, de seis anos de idade.

O envelhecimento populacional gera impacto em diversas áreas da sociedade, mas sobretudo, na configuração do mercado de trabalho. Embora ainda exista preconceitos que dissociem profissionais mais velhos do setor da tecnologia, a pesquisa Diagnóstico Comportamental dos Profissionais de TI, realizada pela IT Mídia, apontou que 55% dos diretores de TI possuem mais de 50 anos. O levantamento ouviu 445 profissionais de todo o Brasil durante 2 meses.  

Segundo o estudo, o engajamento e o nível de satisfação no trabalho aumentam proporcionalmente à senioridade profissional. Enquanto 55% dos trabalhadores na faixa entre 25 e 30 anos desejam mudar de emprego, 62% acima de 50 anos almejam permanecer na empresa. Além disso, 46% dos jovens destacaram o reconhecimento profissional como motivação, 31% o salário, e somente 23% optam por grandes responsabilidades. 

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Por outro lado, os dados revelam que 35% dos funcionários acima dos 50 buscam reconhecimento, mas um número significativo, cerca 32%, se sentem motivados pelas responsabilidades.

Sandy recebeu homenagens do marido, Lucas Lima, e do irmão, Junior, ao completar 40 anos de idade. Animada com o início de um novo ciclo, a cantora fez uma publicação um dia após o aniversário para agradecer as mensagens de carinho e fazer uma reflexão.

Em sua conta do Instagram, a artista exibiu um clique feito durante uma viagem e revelou na legenda que ainda tem muito para conquistar:

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"É, minha gente… Ontem eu *q u a r e n t e i !!!* E devo dizer que, apesar de um certo estranhamento, estou achando o máximo!!! Cheguei aqui com tanta história já vivida e ainda tantos planos e sonhos e inspirações… Dizem que a vida começa aos 40. Se for isso mesmo, UAU!!! Estou no lucro. E estou pronta!! Muito grata por tudo que eu sou e por tudo de lindo que essa vida já me deu, principalmente pelas pessoas que fazem parte dela. E muito, muito grata pelo mar de amor q eu recebi ontem. Estou feliz!!!"

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Deborah Secco e Hugo Moura celebraram, no último domingo (4), os sete anos de idade de Maria Flor - sua única filha. A festa contou com uma decoração toda em rosa e tinha como tema loja de doces. 

Para a pequena, as comemorações começaram cedo, com um belo café da manhã. Nas redes sociais, a mamãe orgulhosa compartilhou um clique de Maria rodeada de balões, presentes e bolo.

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Mais tarde, já no local da festa, no Rio de Janeiro, Deborah mostrou detalhes de todos os enfeites. Maria aproveitou muito, e apareceu até soltando a voz em frente aos convidados.

"Minha cantora", se derreteu Deborah.

Em seu perfil, a atriz ainda compartilhou uma série de cliques ao lado da filha. Na legenda, ela escreveu: "Hoje é dia de festa! O mundo cor de rosa da Maria. 7 anos da minha fifi, vamos comemorar".

Para muitas empresas, a faixa etária dos funcionários é um fator determinante para a construção da carreira profissional na companhia. De acordo com a pesquisa Etarismo, realizada em agosto pelas plataformas Vagas.com, Colettivo e Talento Júnior, um a cada quatro trabalhadores, cerca de 24%, perderam seus empregos por serem considerados mais velhos.

O levantamento tem como objetivo dar visibilidade sobre o cenário, os desafios e oportunidades na contratação de pessoas discriminadas pela idade. Cerca de 252 profissionais de Recursos Humanos (RH) participaram.

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O estudo questionou se a empresa na qual trabalham considera eliminar candidatos mais velhos por conta da idade no momento da contratação. Um em cada cinco (21%) informou que consideraria essa possibilidade, enquanto 79% foram contrários. 

A pesquisa também buscou informações sobre a contratação de pessoas com mais de 50 anos nos últimos seis meses. A maioria (58%) se manifestou positivamente, contra 42% de negativas. Em contrapartida, 81% disseram que a companhia onde trabalham não promoveu nenhum programa para contratação de pessoas com mais de 50 anos no último ano contra 19% de respostas afirmativas.

Um problema que dificulta o ingresso de profissionais mais sêniores nas empresas é a falta de conhecimento sobre etarismo. A maioria dos participantes (58%) diz não ter domínio suficiente do assunto para recrutar esses profissionais enquanto 42% disseram ter conhecimento do tema. As palestras e ações sobre etarismo são praticamente inexistentes no ambiente corporativo. Segundo os dados, 90% afirmaram não ter conhecimento de ações nesse sentido, enquanto apenas 10% conhecem.

Outra informação relevante é o esforço que precisa ser feito nas empresas para contratação de pessoas mais experientes. O levantamento aponta que 55% analistas de RH tiveram de convencer o gestor ou alguém da equipe sobre a importância de contratar uma pessoa mais velha. Outros 45% reportaram que não tiveram de passar por essa experiência.

Pessoas que param de fumar antes dos 35 anos apresentam índice de mortalidade similar à taxa de óbito de pessoas que nunca fumaram depois de um determinado período de tempo longe do cigarro. A constatação é de um dos maiores estudos já feitos sobre o tema, publicado na semana passada na Journal of the American Medical Association (Jama).

Aqueles que param de fumar mais velhos também têm benefícios consideráveis, segundo o trabalho, mas sua taxa de mortalidade é mais alta do que a dos que pararam antes dos 35. Fumantes que deixam o fumo entre 35 e 44 anos, por exemplo, têm uma taxa de mortalidade geral 21% maior do que os que nunca fumaram. Já os que largaram o tabaco entre os 45 e os 54 anos, têm uma taxa de mortalidade 47% maior do que a dos que nunca fumaram.

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"Entre homens e mulheres de diferentes grupos étnicos e raciais, os fumantes têm uma taxa de mortalidade geral duas vezes mais alta do que a dos que nunca fumaram", sustenta o estudo. "Parar de fumar, sobretudo na juventude, é associado a substanciais reduções no excesso de mortalidade associado ao fumo."

Este é o terceiro grande estudo a apontar que a idade ideal para parar de fumar é até os 35 anos. Sobretudo para os que começaram a fumar bem jovens - mas, claro, o melhor é nem começar. O novo trabalho foi feito por pesquisadores da Sociedade Americana do Câncer, Universidade de Oxford e Universidade Nacional da Malásia.

IDEAL. "Há muito tempo sabemos que o quanto antes a pessoa parar de fumar, melhor", escreveu John P. Pierce, professor do Departamento de Medicina da Família e Saúde Pública da Universidade da Califórnia, San Diego (EUA), em comentário técnico sobre o trabalho. "Porém, agora é possível ser mais específico a respeito da idade ideal para parar."

A análise incluiu o levantamento de dados de mais de 550 mil adultos que responderam a questionários entre janeiro de 1997 e dezembro de 2018 e tinham entre 25 e 84 anos no momento do trabalho. Entre os entrevistados, estavam fumantes e pessoas que nunca fumaram (definidas como aquelas que fumaram menos de cem cigarros ao longo da vida).

De acordo com o Índice Nacional de Mortes, cerca de 75 mil pessoas que participaram do estudo já tinham morrido no fim de 2019. Comparados aos que nunca fumaram, os fumantes apresentaram uma taxa de mortalidade geral significativamente mais alta, além de taxas de morte igualmente mais elevadas por câncer, doenças cardíacas e problemas pulmonares.

Pierce acredita que ter uma idade limite para parar de fumar pode ser potencialmente motivador para jovens tentando abandonar o vício. "Sem uma meta estabelecida, é tentador para fumantes abandonar uma tentativa de parar com a desculpa de ‘não preciso fazer isso agora’", aponta Pierce. "O estudo oferece dados para que uma meta seja estabelecida." O fato é que quanto antes um indivíduo parar, menor o risco de morte prematura.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após ganhar Valentina, em 2018, a médica Pâmella Morenghi Cury até pensava na possibilidade de uma nova gravidez, mas não fazia planos concretos. Em ascensão na carreira, ela adiou a decisão até que, agora em agosto, aos 38 anos, ainda sem ter uma definição, decidiu congelar óvulos. "Eu queria ter a opção (de engravidar novamente), mas, pelo meu momento de crescimento na carreira e de ter que equilibrar isso com os cuidados com minha filha, percebi que ter outro filho neste momento não seria ideal, até mesmo porque a minha dedicação a Valentina já é limitada pela questão do trabalho e gostaria de ter mais tempo com ela", conta.

Ao mesmo tempo, Pâmella ponderou que, com a proximidade dos 40 anos, poderia não conseguir engravidar naturalmente quando decidisse tentar. "Fiquei me questionando se daria tempo, se eu teria óvulos em boa qualidade quando quisesse e por isso decidi congelar", afirma. Embora o congelamento tenha melhores resultados se feito antes dos 35 anos, quando a mulher possui óvulos em maior quantidade e melhor qualidade, a maioria dos procedimentos no País é realizada por mulheres que, como Pâmella, têm 35 anos ou mais, como mostram dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Entre 2020 e 2021, foram 21.059 ciclos de estimulação dos ovários para congelamento. Desses, 72,4% foram realizados nessa faixa etária.

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Motivação

Não há limite de idade para a realização do procedimento de congelamento, mas a resposta da mulher piora com o passar dos anos, o que faz os médicos recomendarem que se faça antes dos 35. Para especialistas em reprodução assistida, a maior parte das mulheres acaba realizando o procedimento depois da idade considerada ideal por motivos profissionais, sociais e financeiros. Com a priorização da carreira e dos estudos, algumas mulheres adiam não só a gravidez, mas a decisão sobre se querem ou não ter filhos, o que impede que se planejem até sobre o congelamento.

"Às vezes ela assume novas responsabilidades no trabalho, decide fazer um novo curso, uma pós-graduação e a vida vai seguindo. Se a pessoa não tem o desejo de gestar naquele momento, nem sempre isso surge como uma prioridade e aí o 'clique' sobre a gravidez vem mais tardiamente. Também há os casos de mulheres que tinham um relacionamento e se separam com 35, 36 anos e optam por congelar pela incerteza de quando encontrarão um novo parceiro", diz o ginecologista e obstetra Alvaro Pigatto Ceschin, presidente da Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA).

A falta de um parceiro levou a gerente de compras Paula Chignall Schefer, de 44 anos, a congelar os óvulos com 35 anos. "Ainda bem, porque conheci meu marido só com 41 anos e, se não tivesse congelado os óvulos, acredito que dificilmente teríamos conseguido naturalmente", diz, hoje mãe de Maria Laura, de 1 ano.

Barreira financeira

Para Thais Sanches Domingues Cury, especialista em reprodução assistida e sócia-diretora da Clínica Huntington, a limitação financeira é outra razão para se adiar o congelamento, uma vez que o procedimento tem um custo alto. "No início dos 30 anos, muitas mulheres estudam, estão se estabilizando na carreira e não têm condições de custear."

Cada ciclo de congelamento de óvulos, que inclui a estimulação hormonal, a coleta dos gametas e o congelamento, custa entre R$ 15 mil e R$ 25 mil. Se a resposta à estimulação não for satisfatória em número de óvulos coletados, a mulher pode optar por passar por mais de um ciclo, o que aumenta o custo.

Segundo Caio Parente Barbosa, ginecologista e obstetra do Instituto Ideia Fértil de Saúde Reprodutiva, organização sem fins lucrativos que oferece tratamentos de reprodução assistida com custo mais baixo, a maioria das mulheres acima dos 35 anos acaba tendo de realizar mais de um ciclo de estimulação ovariana para conseguir congelar o número de óvulos considerado ideal para altas chances de gravidez no futuro. "Até os 37 anos, o ideal é que a mulher tenha 15 óvulos congelados para uma chance de 80% de gravidez no futuro."

O especialista afirma que, entre os 38 e os 39 anos, essa média de óvulos coletados por ciclo cai para oito; dos 40 aos 42, o número vai para seis e, a partir dos 43 anos, são somente três a quatro óvulos congelados, em média, por ciclo, o que exige um investimento alto na realização de vários ciclos.

E os números da Anvisa mostram essa diferença de resposta de acordo com a idade. Entre as pacientes com menos de 35 anos, foram 5.811 ciclos realizados entre 2020 e 2021, com 58.595 óvulos congelados, uma média de 10 óvulos por ciclo. Já entre as mulheres com 35 anos ou mais, foram 15.248 ciclos feitos, com 96.035 óvulos preservados, média de 6,2 óvulos por ciclo.

"Até pouco tempo atrás, a gravidez não era um tema tratado nas consultas ginecológicas anuais, a não ser que a mulher estivesse tentando engravidar naquele momento. Nos últimos anos, isso vem mudando, mas é necessário que a informação sobre esse tema seja mais difundida, para que a mulher possa se planejar de acordo com suas prioridades e seu momento", diz Thais Cury.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No Dia Mundial da Retina, 24 de setembro, uma pesquisa inédita da organização não governamental (ONG) Retina Brasil, com apoio da Roche Farma Brasil, alerta que as dificuldades no diagnóstico da degeneração macular relacionada à idade (DMRI) ocorrem, principalmente, pela pouca informação do paciente sobre a doença e pela demora para iniciar o tratamento. Segundo o estudo, muitas vezes, os sintomas são encarados como parte do envelhecimento e não existe rastreio adequado.

Com o envelhecimento da população brasileira, a DMRI torna-se mais prevalente. A doença afeta a área central da retina (chamada mácula) e representa a principal causa de cegueira irreversível em indivíduos com mais de 50 anos nos países desenvolvidos, informa o Ministério da Saúde.

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A pesquisa, que ouviu 100 pessoas com DMRI de todo o Brasil, revela que 81% encontraram barreiras para chegar ao diagnóstico. As principais dificuldades foram a demora para procurar um médico por achar que os sintomas não eram relevantes (59%), a falta de acesso a especialistas (17%) e o medo do diagnóstico (7%). Dificuldades financeiras ou para marcar consultas e realizar exames e falta de acompanhante também foram citadas pelos entrevistados.

O Conselho Brasileiro de Oftalmologia cita estimativas com base na projeção populacional segundo as quais, em 2030, o país terá quase 900 mil pessoas com DMRI. A doença não tem causa única e, sim, uma combinação de fatores de risco, como: idade, história familiar de DMRI, índice de massa corporal (IMC) elevado, tabagismo e etnia.

Com a progressão da doença, ocorre perda gradual da visão, que pode levar à cegueira total. Os indivíduos com DMRI devem ser examinados e acompanhados periodicamente por um especialista, pois a doença pode se agravar.

“É essencial que seja implantado o protocolo de atendimento no SUS [Sistema Único de Saúde] e na saúde suplementar para a boa gestão do tratamento para preservar a visão e a qualidade de vida. Programas de detecção precoce da doença, facilitação do fluxo dos exames e agilidade para o início do tratamento permitem melhores resultados visuais e otimização da capacidade funcional e independência do idoso”, afirma a médica e professora Juliana Sallum, oftalmologista especializada em retina e genética ocular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

Sintomas

Os principais sintomas da degeneração macular relacionada à idade são: visão embaçada, com piora lenta e progressiva, que dificulta enxergar de perto e de longe; prejuízo na capacidade de executar trabalhos detalhados; aparecimento de pontos cegos na visão central e percepção de distorção de linhas. Quando a neovascularização se inicia, o paciente nota piora acentuada e abrupta dos sintomas. Nesse momento, deve começar o tratamento para minimizar a perda visual.

Estima-se que um terço dos adultos acima de 75 anos tem DMRI. Além disso, as mulheres têm mais risco de desenvolver a doença do que os homens, justamente em razão da maior expectativa de vida.

“A DMRI é uma doença degenerativa da retina, especialmente da área macular. A idade é o principal fator de risco. Já o tabagismo é um fator predisponente”, diz a oftalmologista. 

A degeneração macular relacionada à idade decorre do envelhecimento da retina. Na forma inicial da doença, ocorre a deposição de material degenerativo na retina, as drusas, fase drusiforme da retina. Na fase úmida, vem o desgaste das camadas da retina, deflagrando a formação de neovascularizacão sub-retiniana.



“A DMRI pode evoluir para a atrofia do epitélio pigmentado da retina na forma seca da doença. As áreas da retina afetada pela atrofia ou pela neovascularização correspondem a áreas de distorção e diminuição da capacidade de enxergar”, completa Juliana.

Prevenção e tratamento

Alguns hábitos saudáveis auxiliam na prevenção da DMRI e são recomendáveis, informa a especialista. “O primeiro [hábito] seria não fumar, pois o tabagismo é o principal fator de risco modificável, assim como proteger-se do sol com óculos escuros e chapéu. Também é indicada uma dieta rica em frutas e vegetais. Alguns estudos apontam benefícios na suplementação de luteína, zeaxantina, zinco e cobre para a prevenção de formas mais graves da doença.”

O tratamento para a forma úmida consiste em injeções intravítreas de anti-VEGF, por meio de injeções intraoculares periódicas, para evitar o dano causado pelo crescimento de complexos neovasculares sub-retinianos. 

“Trata-se de uma classe de medicamentos que inibem o VEGF, que é um fator de crescimento de vasos. A retina degenerada estimula a produção de VEGF para formar novos vasos. Mas estes têm a parede frágil, sangram e alteram o tecido retiniano, levando à formação de uma lesão. O paciente percebe como uma mancha que altera a visão central. O tratamento anti-VEGF visa diminuir e controlar esta lesão macular”, detalha Juliana.

Desinformação

Além da falta de informação, que faz com que as pessoas não percebam que a visão está sendo afetada, a pesquisa revela desconhecimento delas sobre sua própria condição, mesmo após o diagnóstico: 10% das pessoas ouvidas não souberam dizer se tinham DMRI seca ou úmida, informação relevante para os cuidados adequados, já que a forma úmida tem opções de tratamento.

Segundo a vice-presidente da Retina Brasil e uma das autoras da pesquisa, Maria Antonieta Leopoldi, a desinformação pode ser atribuída a três fatores: falta de escolaridade do paciente, impacto emocional no momento de ouvir o diagnóstico e falta de o médico comunicar o nome e as características da doença.

“Não é uma doença rara; é uma doença prevalente”, alerta Antonieta. “A desigualdade social do país se apresenta também no sistema de saúde, com diferenças enormes entre o atendimento público e o privado, na forma de obter o diagnóstico e tratar a DMRI. É preciso que as pessoas sejam atendidas cada vez mais rápido e melhor em ambos os serviços”, reforça.

A pesquisa indica necessidade de acompanhamento médico mais adequado para os pacientes. Perguntados sobre o que teria facilitado sua jornada, 38% citaram o fato de terem procurado um especialista no início dos sintomas, 17% disseram que teriam sido beneficiados se tivessem conseguido tratamento precoce e acessível, 10% queriam ter tido acesso a especialistas no início da doença e 8% responderam que ter mais acesso a informação teria sido benéfico. Chama a atenção o fato de que 27% não souberam explicar ou responder.

Outro dado mostra que 32% dos pacientes afirmaram não ter tido informações do médico sobre a DMRI e sobre como conviver com a doença após o diagnóstico. A pesquisa revela ainda que somente 15% das pessoas com DMRI entendem que vivem um novo contexto, uma nova identidade e tentam se adaptar à nova vida com baixa visão.

Entre os entrevistados, 84% resistem em admitir que a vida mudou com a doença, o que, para a ONG Retina Brasil, é mais um sinal de que a saúde mental dos pacientes merece atenção dos médicos, equipe profissional e rede de apoio.

“Quando perguntamos diretamente sobre o impacto no dia a dia, 43% alegaram dificuldade na leitura e na realização de atividades de perto e 45% disseram que estavam perdendo autonomia”, ressalta Antonieta. “Ouvimos constantemente relatos sobre perdas de trabalho, amizades, companheiros, deixar de dirigir e de ler”, acrescenta.

O operador de logística Carlos Augusto Luchetti Júnior, de 45 anos, morador da Grande Florianópolis, usou seu perfil no LinkedIn para compartilhar uma situação desagradável que passou. Ao realizar a candidatura para uma vaga de emprego, Carlos recebeu uma resposta por e-mail no qual uma especialista em recursos humanos fala para ele cancelar o envio do seu currículo. Segundo a mensagem, ele “passou da idade" para se candidatar à vaga.

Na postagem que causou revolta entre os seguidores, Carlos relata que enviou o currículo na terça-feira (30) para a empresa que fica localizada em São José. Segundo ele, na descrição da vaga não havia limite de idade. O profissional desabafa que durante a tarde recebeu a mensagem da “pior forma possível.”

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Além de ofender o operador de logística, os usuários da rede social também se sentiram indignados com a resposta da recrutadora e deixaram seus comentários sobre o caso. “Que conduta lamentável”, escreveu uma usuária. “Eu sinto muito... infelizmente o RH do Recursos Humanos está sendo substituído pelo RH do Recanto da Humilhação”, escreveu outra.

O candidato mais velho a pedir registro nas Eleições 2022 é José Ribamar Cutrim Gomes, de 95 anos, que concorre a uma vaga de deputado federal pelo PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro) no Rio de Janeiro. Ele nasceu em 1927, ano que o Rio Grande do Norte se tornou o primeiro estado brasileiro a validar o voto feminino. O candidato nasceu em São Luís, no Maranhão.

A idade de Cutrim é cinco vezes maior que a da candidata mais nova no pleito deste ano, Pamela Kathellen Silva Mendes, de 18 anos. Ela tenta uma cadeira de deputada estadual em Pernambuco, pelo PMN (Partido da Mobilização Nacional), e se declarou como indígena à Justiça Eleitoral. No campo ocupação, consta a opção “outros”.

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Cutrim, por sua vez, é natural de São Luís se declarou branco e aposentado. Essa é a primeira eleição em que ele concorre, de acordo com a página de divulgação de candidaturas e contas de campanha da Justiça Eleitoral.                   

Faixa etárias 

A faixa etária entre 45 e 49 anos é a que tem mais  candidatos - 4.762 - contabilizando todos os cargos disputados nas Eleições 2022 – presidente, governador, senador e deputados federais e estaduais ou distritais.

Depois vem a faixa etária entre 40 e 44 anos, com 4.519 candidatos, seguida por 55 a 59 anos (4.516), 60 a 64 anos (3.857) e 30 a 34 anos (3.118). Os números finais ainda podem variar, pois alguns candidatos ainda devem ter o pedido de registro negado pela Justiça Eleitoral.

Essa e outras curiosidades podem ser encontradas no Sistema de Estatísticas Eleitorais, repositório online em que a Justiça Eleitoral atualiza as informações sobre candidatos, eleitorado e mesários, entre outras.      

O Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que aumenta de 65 para 70 anos o limite de idade para indicação de ministros a tribunais de Justiça no País, incluindo o Supremo Tribunal Federal (STF). A emenda foi aprovada por 60 votos a 0 em primeiro turno e 59 a 0 em segundo turno. A matéria vai à promulgação.

Em 2015, o Congresso aumentou o limite de idade para aposentadoria dos ministros, de 70 para 75 anos, por meio da medida que ficou conhecida como PEC da Bengala. Agora, a nova proposta aumenta o piso de entrada nos tribunais, de 65 para 70 anos.

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A proposta pode beneficiar o presidente Jair Bolsonaro em caso de reeleição. O atual chefe do Planalto manifestou interesse em indicar, por exemplo, os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Humberto Martins e João Otávio Noronha para o STF em um segundo mandato, magistrados que seriam beneficiados com o aumento da idade mínima.

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