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A vacinação contra a dengue que será realizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de fevereiro vai ter como público prioritário crianças e jovens entre 6 e 16 anos, informou nesta segunda-feira (15) o Ministério da Saúde. A pasta explicou, no entanto, que, como o número de doses disponíveis não dá conta de imunizar toda essa faixa etária, ainda irá definir quais outros critérios serão usados para determinar quem será imunizado neste primeiro ano de campanha.

De acordo com a pasta, o limiar das idades respeita recomendações técnicas da Organização Mundial da Saúde (OMS), e foi definido pela Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI).

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Como mostrou o Estadão, a pasta vai adquirir 5,2 milhões de doses este ano da Qdenga, nome dado ao imunizante da farmacêutica japonesa Takeda. O País deverá receber mais algumas doses via doação do laboratório, mas o quantitativo ainda está sendo definido. Entre vacinas compradas e doadas, o governo espera ter à disposição 6 milhões de imunizantes para serem distribuídos em 2024.

O Ministério da Saúde reconhece que o número de doses ainda é baixo. Como o esquema vacinal contra a doença se completa com duas doses, até 3 milhões de pessoas poderão ser protegidas com a Qdenga este ano. Em razão da baixa quantidade de vacinas disponíveis, a proposta é decidir, dentro da amplitude da faixa etária estabelecida pela OMS, qual será o público-alvo para receber o imunizante.

"A Organização Mundial da Saúde define algumas limitações de idade para o uso dessa vacina. O quantitativo é pequeno. Então, a gente tinha que fazer uma discussão de como seria a distribuição desse uso no território nacional, equilibrando o melhor resultado epidemiológico com a cobertura maior dos municípios", disse Eder Gatti, diretor do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

"De 6 a 16 anos é o que a Organização Mundial da Saúde coloca como recomendação, e eles ainda condicionam a situação epidemiológica. Nós vamos respeitar o que a OMS diz. Então, vamos escolher uma faixa entre 6 e 16 anos (para receber a vacina)", acrescentou.

A decisão para definir qual o público-alvo exato para receber a vacina, bem como será o processo de imunização nacional, será definido ainda em reuniões com os Estado e municípios.

"Foram dadas opções, e agora vamos levar para a discussão tripartite", disse Gatti. "Eu não consigo adiantar quais municípios (vão receber as doses) neste momento, mas a discussão está sendo feita para que a gente tenha uma decisão o mais rápido possível".

Produzida pelo laboratório Takeda, a Qdenga foi incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS) em dezembro e passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações. Segundo o Ministério da Saúde, a imunização completa tem uma eficácia de 80,2% contra a dengue causada por qualquer sorotipo. Ainda de acordo com dados informados pela pasta, o imunizante reduz em 90% o risco de hospitalização.

Em 2023, o Brasil atingiu patamares históricos de casos de dengue. Com um total de 2,9 milhões de casos registrados até 11 de dezembro, o País foi considerado pela OMS como a nação com a maior incidência da doença no mundo. Até esta data, o número representava mais da metade dos mais de 5 milhões de casos registrados mundialmente.

Eder Gatti afirmou que, embora a quantidade de doses disponíveis para este ano sejam baixas, tem a expectativa que o Brasil consiga produzir o imunizante dentro do próprio território para aumentar a cobertura vacina.

"Nós não temos outras vacinas licenciadas que possam ser utilizadas da mesma forma que esta. A gente espera, no futuro, ter produção nacional de vacina para ter uma estratégia de vacinação contra a dengue mais ampliada", disse o diretor do PNI. "A tendência é, no futuro, ter novas opções. O que estamos fazendo este ano é dar um primeiro passo, mas certamente um passo muito importante", completou.

A partir desta quarta-feira (12) a Prefeitura de Guarulhos amplia a faixa etária de vacinação contra a meningite C a pessoas de 15 a 59 anos. O imunizante estará disponível no Ambulatório da Criança, no Centro, e em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município até o final de abril ou até que o estoque para a campanha seja finalizado.  

Os endereços das UBS de Guarulhos podem ser consultados em http://www.guarulhos.sp.gov.br/unidades-basicas-de-saude-ubs 

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 Já o Ambulatório da Criança fica na rua Oswaldo Cruz, 151 – Centro. Vale lembrar que a UBS Paulista está em reforma e que, portanto, não receberá doses. A vacina contra a meningite C faz parte do Calendário Nacional de Vacinação, sendo indicadas duas doses, aos três e aos cinco meses de idade, e um reforço preferencialmente aos 12 meses. No entanto, em razão das chamadas doenças de outono, Guarulhos estende a faixa etária de vacinação, que abrange também os adultos.  

A meningocócica é uma infecção bacteriana aguda que pode causar meningite (infecção do cérebro e da medula espinhal) e septicemia (infecção da corrente sanguínea). Essa enfermidade, embora possa ocorrer em qualquer idade, é mais frequente em crianças com menos de cinco anos. Dessa maneira, a Secretaria da Saúde reforça a importância da imunização para evitar a ocorrência de surtos, hospitalizações, sequelas, tratamentos de reabilitação e óbitos. 

Para muitas empresas, a faixa etária dos funcionários é um fator determinante para a construção da carreira profissional na companhia. De acordo com a pesquisa Etarismo, realizada em agosto pelas plataformas Vagas.com, Colettivo e Talento Júnior, um a cada quatro trabalhadores, cerca de 24%, perderam seus empregos por serem considerados mais velhos.

O levantamento tem como objetivo dar visibilidade sobre o cenário, os desafios e oportunidades na contratação de pessoas discriminadas pela idade. Cerca de 252 profissionais de Recursos Humanos (RH) participaram.

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O estudo questionou se a empresa na qual trabalham considera eliminar candidatos mais velhos por conta da idade no momento da contratação. Um em cada cinco (21%) informou que consideraria essa possibilidade, enquanto 79% foram contrários. 

A pesquisa também buscou informações sobre a contratação de pessoas com mais de 50 anos nos últimos seis meses. A maioria (58%) se manifestou positivamente, contra 42% de negativas. Em contrapartida, 81% disseram que a companhia onde trabalham não promoveu nenhum programa para contratação de pessoas com mais de 50 anos no último ano contra 19% de respostas afirmativas.

Um problema que dificulta o ingresso de profissionais mais sêniores nas empresas é a falta de conhecimento sobre etarismo. A maioria dos participantes (58%) diz não ter domínio suficiente do assunto para recrutar esses profissionais enquanto 42% disseram ter conhecimento do tema. As palestras e ações sobre etarismo são praticamente inexistentes no ambiente corporativo. Segundo os dados, 90% afirmaram não ter conhecimento de ações nesse sentido, enquanto apenas 10% conhecem.

Outra informação relevante é o esforço que precisa ser feito nas empresas para contratação de pessoas mais experientes. O levantamento aponta que 55% analistas de RH tiveram de convencer o gestor ou alguém da equipe sobre a importância de contratar uma pessoa mais velha. Outros 45% reportaram que não tiveram de passar por essa experiência.

O Ministério da Saúde planeja vacinar o público de 18 a 60 anos com uma dose de vacina contra a Covid-19 e aplicar a segunda dose apenas nas pessoas acima de 60 anos e nos imunossuprimidos em 2022. A estratégia foi detalhada nesta sexta-feira (8) por Rodrigo Cruz, secretário executivo do Ministério da Saúde.

Apesar do anúncio, Cruz enfatizou que o planejamento pode mudar, caso haja inclusão de novos públicos no cronograma de imunização. Ele citou, por exemplo, a possibilidade de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberar a aplicação da vacina para pessoas abaixo de 12 anos, que precisariam receber duas doses.

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"Diversas são as dúvidas e as respostas não estão claras ainda (sobre o público-alvo da vacinação). Traçamos cenários, mas é importante que esses cenários sejam alterados a novas realidades que, porventura, surjam", explicou Cruz.

Ainda segundo ele, a vacinação será feita em 2022 apenas por faixa etária decrescente, sem públicos prioritários, como ocorreu este ano. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, enfatizou novamente que a pasta vai priorizar a compra apenas de imunizantes com registro definitivo da Anvisa, caso da Pfizer e da AstraZeneca - a medida deixaria de fora a Coronavac e a Janssen, imunizantes que possuem apenas autorização para uso emergencial.

De acordo com Cruz, o investimento do governo federal em vacinas para 2022 será de R$ 11 bilhões. Ele também reforçou a fala de Queiroga de que o ministério está em fase final de negociações para compra de 100 milhões de doses da Pfizer, com possibilidade de aquisição de mais 50 milhões.

A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, divulgada nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que havia no Brasil, naquele ano, 17,3 milhões de pessoas de 2 anos ou mais de idade com deficiência em pelo menos uma de suas funções. O número correspondia a 8,4% da população nessa faixa etária. Do total de pessoas com deficiência, 14,4 milhões residiam em domicílios urbanos e 2,9 milhões na área rural; 10,5 milhões eram mulheres e 6,7 milhões, homens; 7,8 milhões eram pardas (8,5%), 7,1 milhões, brancas (8%), e 2,1 milhões, pretas (9,7%).

Por região, o maior percentual de pessoas com deficiência foi encontrado no Nordeste (9,9%), seguido do Sudeste (8,1%), Sul (8%), Norte (7,7%) e Centro-Oeste (7,1%). De acordo com o IBGE, todos os estados da Região Nordeste tiveram percentuais acima da média nacional, com destaque para Sergipe (12,3%).

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A pesquisa foi feita em parceria com o Ministério da Saúde, com base em amostra de 108 mil domicílios. Ela mostra também que 24,8%, ou o equivalente a 8,5 milhões de pessoas com deficiência, estavam no grupo etário de 60 anos ou mais, enquanto 332 crianças (1,5%) se encontravam no grupo de 2 a 9 anos. As entrevistas ocorreram entre os dias 26 de agosto de 2019 e 13 de março de 2020, embora a data de referência da pesquisa seja 27 de julho de 2019, segundo o IBGE.

Perda de funções

Por volta dos 40 anos de idade, ocorre aumento significativo no percentual de pessoas com deficiência (32,4%), indicando os primeiros indícios do processo de envelhecimento e, em consequência, alguma perda em suas funções visuais, auditivas, motoras e intelectuais.

Tomando por base o nível de escolarização, a sondagem identificou que nas pessoas com 18 anos ou mais com deficiência, o índice da população com nível superior completo era de 5%, contra 17% das pessoas sem deficiência. Em relação ao ensino médio completo ou superior incompleto em 2019, isso incluía 16,6% da população com deficiência, contra 37,2% das pessoas sem deficiência. Mais de 67% (67,6%) da população com alguma deficiência não tinham instrução ou tinham o ensino fundamental incompleto, percentual menor (30,9%) para as pessoas sem nenhuma das deficiências investigadas.

Embora a Lei 13.146, em seu Artigo 8º, assegure o direito ao trabalho para as pessoas com deficiência, a PNS 2019 constatou que o nível de ocupação das pessoas de 14 anos ou mais com deficiência foi de apenas 25,4%, contra 57% na população em geral, atingindo até 60,4% nas pessoas sem deficiência em idade para trabalhar. O desnível entre os dois grupos populacionais foi marcante em todas as regiões. A proporção de pessoas com deficiência em domicílios com renda per capita (por indivíduo) de meio a um salário mínimo foi de 10,7%, caindo para 6,3% nos domicílios com rendimento de mais de dois a três salários mínimos; para 5,8% naqueles com rendimento com mais de três a cinco salários mínimos; e para 4,6% nos domicílios que superavam cinco salários mínimos per capita.

Libras

Segundo o IBGE, 3,4% da população com dois anos ou mais de idade declararam ter muita dificuldade ou que não conseguiam enxergar de modo algum, o que correspondia a 6,9 milhões de brasileiros com deficiência visual, sendo de 2,7% na população masculina e de 4% na feminina. No caso da deficiência auditiva, 2,3 milhões de brasileiros com dois anos ou mais de idade declararam ter muita dificuldade ou não ouvir de modo algum, o que constituía 1,1% da população brasileira no período, atingindo homens e mulheres com 1,1%. Do total, 22,4% disseram conhecer a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A PNS investigou, pela primeira vez, se brasileiros, independentemente de serem pessoas com deficiência, sabiam usar Libras. Percebeu-se que 2,4% da população com cinco anos ou mais, totalizando 4,6 milhões, sabiam usar a língua. As pessoas com deficiência nos membros superiores ou inferiores somavam 4,9% da população em 2019, ou o equivalente a 10,1 milhões. A maior concentração de pessoas com deficiência física era na população fora da força de trabalho (10%),enquanto 1,2% (2,5 milhões de pessoas) apresentavam deficiência mental.

Envelhecimento

O envelhecimento da população foi objeto também da pesquisa do IBGE e Ministério da Saúde, tendo em vista o aumento da expectativa de vida, que passou de 74,9 anos, em 2013, para 76,6 anos, em 2019. As pessoas com 60 anos ou mais foram estimadas, em 2019, em 16,4% da população, atingindo 34,4 milhões, contra 13,2% ou o correspondente a 26,3 milhões, em 2013.

A PNS revela ainda que 9,5% (ou 3,3 milhões) das pessoas de 60 anos ou mais tinham dificuldade para realizar suas atividades diárias, como comer, tomar banho, ir ao banheiro, vestir-se, andar em casa de um cômodo para outro no mesmo andar, deitar-se ou levantar-se da cama sozinho. Todas as grandes regiões apresentaram níveis semelhantes à média nacional. O percentual de mulheres nessas condições (10,6%) superou o dos homens (8,2%).

A pesquisa identificou que quanto mais elevada a idade, maior a proporção de pessoas com limitações, variando de 5,3% para as de 60 a 64 anos, até 18,5% para as de 75 anos ou mais. Sobre o nível de instrução, constatou-se que quanto mais elevado ele era, menor era o indicador investigado: para as pessoas sem instrução, os maiores de 60 anos com limitações representavam 16%; com fundamental incompleto, 9,7%; e com fundamental completo ou mais, 6,3%.

Medicamentos

Outra abordagem se referiu ao uso de medicamentos. A estimativa foi que 75,4% das pessoas de 60 anos ou mais faziam uso regular ou contínuo de algum medicamento receitado por médico. Desse total, 81,1% eram mulheres e 67,8%, homens. Na população parda, o percentual alcançou 72,2%, contra 77,5% e 76% nas populações branca e preta, respectivamente. Os grupos de idade mais avançada registraram percentuais mais elevados (19%) que os de menor idade (3,3%). Por regiões, Norte (61,7%) e Nordeste (72,7%) apresentaram proporções abaixo da média nacional.

A vacina contra a gripe foi tomada por 72,3% das pessoas de 60 anos ou mais de idade nos 12 meses anteriores à data da entrevista. A população de 60 a 64 anos apresentou estimativas mais baixas que as dos demais grupos etários, com um percentual de vacinação de 66,3%, enquanto os grupos de 65 a 74 anos e de 75 anos ou mais registraram adesão de 74,4% e 75,8%, respectivamente. Para as pessoas que disseram não ter tomado a vacina, o principal motivo (41,8%) foi não achar necessário ou raramente ficar gripado, seguido de medo da reação por 19,8%.

Entre os idosos de mais de 60 anos, 15,5% sofreram alguma queda nos 12 meses anteriores à entrevista e 34,6% foram diagnosticados com catarata.

As informações da PNS 2019 serão utilizadas para subsidiar a formulação de políticas públicas nas áreas de promoção, vigilância e atenção à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), devendo seus resultados fomentarem a resposta e o monitoramento de indicadores nacionais e internacionais, informou o IBGE.

Quem tem 25 anos e mora em Paudalho, na Mata Norte de Pernambuco, pode agendar a vacina contra a Covid-19 a partir desta terça-feira (3). O levantamento da Prefeitura aponta que mais de 30 mil doses foram entregues a população desde janeiro.

Após cadastro no site da campanha, o morador será atendido no drive-thru em frente à Praça Pedro Coutinho, na área Central, das 8h às 16h. Nas terças e quintas o horário da vacinação é estendido às 20h.

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Para receber o imunizante é necessário apresentar documento de identificação com foto, o CPF e comprovante de residência.

O Vacinômetro da campanha municipal informa que 30.962 doses foram aplicadas. Desse total, apenas 6.779 garantiram a proteção ao vírus com a segunda aplicação ou dose única. Atualmente, Paudalho conta com o estoque de 309 vacinas.

Neste sábado (3), a faixa etária de imunização contra a Covid-19 em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, desceu para 48 anos. Após agendamento online, a população vai receber 5.200 doses em 14 polos no município, informa a Prefeitura.

O agendamento é feito no aplicativo Cidadão Digital ou pelo site da campanha. No dia da aplicação é necessário levar documento com foto e comprovante de residência. Aos que apresentarem comorbidades, fica estipulada a entrega do laudo médico e o registro do CID.

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Com dois dias de posse, o novo secretário de Saúde Charles Roger admite atraso na entrega de vacinas e garante que estuda uma nova estratégia para seguir com o Programa de Nacional de Imunização de Paulista (PNI).

“Assumi a pasta com a missão de fazer o máximo para entregar o serviço de saúde que o povo merece e dar celeridade ao Plano de Imunização”, disse.

Além do público a partir de 48 anos, maiores de idade com comorbidades, gestantes e puérpetas também podem se vacinar.

Caminhoneiros, profissionais da saúde, educação, educação física, trabalhadores da indústria, aquaviários, profissionais da limpeza urbana e resíduos sólidos, Forças armadas, de salvamento e de segurança também estão inclusos. A fabricante das doses não foi informada pela Prefeitura.

Os 14 polos de vacina em Paulista são:

- Sesi de Paratibe - Rua São Pedro, Paratibe;

- Drive Thru - Parque Aurora, Centro do Paulista;

 - Clube Municipal do Nobre - Rua do Nobre, s/n;

- Clube Municipal de Paratibe - Rua Doutor José Mariano, s/n, Paratibe;

- Paulista North Way Shopping, Centro de Paulista;

- Paróquia Nossa Senhora do Ó, Avenida Doutor Cláudio José Gueiros Leite, 7113, Nossa Senhora do Ó;

- Faculdade de Saúde de Paulista, Av. Dr. Cláudio José Gueiros Leite, 3580, no Janga;

- Colégio Anita Gonçalves - Rua Cristóvão Colombo, n° 131 - Vila Torres Galvão;

- Escola Aquarela - Rua Cachoeirinha, 56 - Janga;

- Escola Manoel Gonçalves - Rua 126, Maranguape I;

 - Atacadão, no centro de Paulista;

 - Shopping Norte - Janga;

 - Drive Thru PE -22 - Antigo Núcleo BPRV, próximo ao trevo que dá acesso a Maria Farinha;

- Centro Administrativo,Avenida Brasil, 222, Maranguape I.

A Prefeitura do Recife anunicou, na noite desta segunda-feira (28), que os recifenses a partir dos 40 anos já podem ser vacinados contra a Covid-19 na cidade.

O agendamento para a imunização já está disponível e os interessados devem acessar o site Conecta Recife munidos com o documento de identidade, CPF, comprovante de residência e o cartão do SUS. A vacinação já começa a partir desta terça-feira (29).

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Doze crianças, com idades até nove anos, foram diagnosticadas com o novo coronavírus no Ceará. A Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) apontou que quatro meninas e um menino infectados têm menos de um ano. Os demais pacientes infantis são quatro garotos e três garotas.

Sem óbitos de crianças confirmados no Ceará, desde o dia 19 de março o Estado vem ampliando o número de confirmações da Covid-19 na faixa etária. Mesmo fora do grupo de risco, a preocupação recai no fato dos pequenos poderem transmitir o vírus. Desse modo, o isolamento domiciliar também é recomendado, sobretudo para evitar o contágio aos idosos e pessoas que apresentem comorbidades.

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Se você é adolescente ou tem um filho nessa faixa etária, é melhor ficar atento. Isso porque o WhatsApp, o aplicativo de troca de mensagens que pertence ao Facebook, pretende trocar seus termos de uso para introduzir um adendo informando que é preciso ter pelo menos 16 anos para usar o serviço. A informação foi obtida pelo site especializado WABetaInfo.

Segundo informa o WABetaInfo, os novos termos de serviço estarão disponíveis antes do dia 25 de maio - data em que a nova legislação de dados pessoais europeia entra em vigor. A partir da mudança, será recomendado ter pelo menos 16 anos para criar uma conta e usar o aplicativo. Atualmente, essa idade mínima é de 13 anos.

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O aplicativo, no entanto, abre uma exceção atualmente e diz que se a idade do usuário for considerada insuficiente para validar a aceitação dos termos de uso, um responsável legal poderá fazer isso por ele.

É impossível, porém, que o WhatsApp controle a idade de seus usuários e é comum que menores de 13 anos tenham esse serviço instalado em seus telefones. Antes de ser instalado em um smartphone, o WhatsApp apenas pede para que a pessoa aceite os termos de condições de uso, nos quais a faixa etária mínima é citada. A mudança, portanto, será ineficaz em limitar isso.

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A animação “Ilha dos Cachorros”, que é dirigida pelo renomado cineasta Wes Anderson, vai estrear nos Estados Unidos com a classificação indicativa de “PG- 13”, o que significa que o filme não é recomendado para menores de 13 anos.

De acordo com a MPAA- Motion Pictures Association of America (Associação de Cinema da América), a classificação indicativa do filme se deve pelas cenas de violência e algo que foi considerado como “elementos temáticos”.

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No Brasil, filmes com essa classificação normalmente recebem o selo amarelo, que significa que o filme não é recomendado para menores de 12 anos, mas o longa ainda precisa ser avaliado pela Coordenação de Classificação Indicativa (Cocind), que é responsável por avaliar os conteúdos de filmes, séries, games, aplicativos e programas de TV. A classificação do longa no Brasil deve sair poucas semanas antes da estreia do filme.

Wes Anderson já dirigiu uma animação no passado, “O Fantástico Sr. Raposo” de 2009, que apesar de ter um conteúdo voltado para um público mais maduro, o filme recebeu classificação livre para todos os públicos.

A trama do filme se passa no Japão e acompanha um rapaz que busca reencontrar seu cão perdido. O elenco de vozes inclui grandes nomes de Hollywood como Edward Norton, Bill Murray, Jeff Goldblum, Bill Balaban, Bryan Cranston, Scarlett Johansson, Greta Gerwig, Murray Abraham, Harvey Keitel, Frances McDormand e Yoko Ono, além dos astros japoneses Kunichi Nomura, Akira Ito, Akira Takayama e Koyu Rankin.

“Ilha dos Cachorros” tem estreia marcada para 14 de junho. 

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A liberdade de não ter que se subordinar ao comando de chefes e ser dono dos lucros obtidos com o próprio trabalho cria em muitos recifenses o desejo de empreender. No entanto, para cidadãos das classes C e D entre 16 e 64 anos, a "ausência de verba" é o principal fator que impede a abertura de negócios. A informação é do mais recente estudo realizado pelo Instituto de Pesquisas UNINASSAU, promovido em parceria entre o LeiaJá e o Jornal do Commercio. A análise, trabalhada de maneira qualitativa, contou com entrevistados de vários bairros do Recife.

O desejo de ter o próprio negócio é notado principalmente entre os recifenses considerados maduros. Entre os possíveis empreendimentos, estão principalmente venda de batata frita, comércio de roupas ou mercadinho. Integrante do grupo das pessoas que almejam empreender, mas param na falta de recursos financeiros, Luciane Maria Neves, que tem 43 anos e atualmente trabalha como empregada doméstica, pensa em ter um negócio. Como também faz artesanato, a recifense do bairro de Casa Amarela, Zona Norte da cidade, vislumbra uma empresa para vender suas produções artesanais. “A questão financeira me impede, porque é caro abrir um negócio, o valor para comprar tudo que você precisa para começar é alto e existe o risco de não dar certo”, diz Luciane.

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Também moradora da Zona Norte do Recife, Ranna Ivani tem 21 anos e diz que gostaria de ter a oportunidade de abrir uma academia. “Tenho vontade de ter um negócio, mas para a gente investir tem que ter oportunidade de levantar algum dinheiro. No momento, eu gostaria de abrir uma academia”, relata. “O lucro da pessoa que trabalha para si é mais vantajoso”, complementa a jovem recifense.

Ainda de acordo com a pesquisa, os entrevistados também apontam os impostos cobrados pelo poder público como barreiras para a abertura de empreendimentos, além da falta de certeza sobre se o negócio terá ou não sucesso. No geral, segundo o estudo, "empreender traz incerteza" para vários moradores do Recife.

Essa incerteza faz com que o público mais jovem e uma boa parcela dos recifenses maduros prefiram a segurança de ter uma renda fixa. Para isso, a aprovação em concursos públicos é o ideal, segundo relatos dos entrevistados. "Eles mostram o desejo de ser funcionários públicos. Segundo parte deles, trabalhar para o Estado possibilita que todo o mês, o 'certo entre na conta'. Portanto, empreender traz incerteza, é inseguro. Ser funcionário público traz o 'certo'. Eles desejam e elogiam a estabilidade do emprego público. Contudo, reconhecem que é muito difícil passar num concurso público”, diz o estudo do Instituto de Pesquisas UNINASSAU.

Para o coordenador da pesquisa e cientista político, Adriano Oliveira, o estudo mostra claramente que o desejo do recifense das classes C e D de ter o próprio negócio, caminha ao lado da busca por estabilidade financeira e profissional. "Os eleitores têm vontade de ser empreendedores. Tal desejo é observado entre os eleitores maduros. Entretanto, eles reconhecem que impostos e ausência de capital para abrir um negócio os impedem de empreender. Concorre ao desejo de ser empreendedor, o desejo da estabilidade, do certo. Jovens e maduros revelam opção pela segurança, estabilidade. Por isto, elogiam o emprego estatal e mostram desejo de conquistarem emprego público", analisa Oliveira.

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Líder do PT no Senado, Humberto Costa criticou, nesta quinta-feira (19), as novas regras de acesso ao programa Farmácia Popular. Segundo o Ministério da Saúde, a retirada dos remédios passará por uma triagem de faixas etárias pré-definidas de acordo com a doença. A mudança aconteceu após a pasta identificar fraudes em pelo menos 40% das solicitações dos medicamentos. 

Sob a ótica do senador, que criou a iniciativa em 2004 quando era titular do ministério, a medida faz parte de um “esforço concentrado” do presidente Michel Temer (PMDB) para “dificultar a distribuição dos medicamentos aos cidadãos com base em argumentos frágeis”. 

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“Ora, o ministro Ricardo Barros (PP) deveria saber que os tais problemas encontrados pelos técnicos da pasta não serão sanados apenas com restrições baseadas na idade dos pacientes. Não é exigindo a data de nascimento dos que precisam de medicação que a situação será resolvida. Onde já se viu isso?”, questionou o petista. 

Com as novas regras, a partir de agora, por exemplo, apenas pacientes com idade maior ou igual a 35 anos que sofrem de colesterol alto e precisam da dislipidemia vão poder ser beneficiados pelo programa. A mesma coisa acontece com osteoporose (igual ou maior até 40 anos); parkinson (a partir dos 50 anos) e hipertensão (igual ou maior a 20 anos). 

Para Humberto, o ministério “comente uma série de erros ao não dar transparência à medida e não dialogar com os envolvidos antes de tomar a decisão, afetando pacientes e farmacêuticos sem aviso prévio”. Segundo o senador, a Proteste, órgão de defesa do consumidor, já se manifestou e informou que pacientes que precisam dos remédios, mas estão fora da linha de corte de idade, poderão reivindicá-los. 

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam aumento no número de partos entre mulheres com idade entre 35 a 39 anos. Há algumas décadas, o sonho de ser mãe se realizava, geralmente, durante a faixa estaria dos 20 anos, período considerado fisicamente ideal para a gravidez. Mas, existe uma idade apropriada para engravidar? Quando o corpo está pronto para a chegada de um bebê?

As mulheres que engravidam na faixa etária dos 20 anos possuem uma saúde mais forte, pois nesta faixa etária, riscos de doenças como diabetes gestacional e pré-eclâmpsia são menores. “Atualmente existe um prolongamento da adolescência, e a falta de maturidade pode atrapalhar em algumas situações”, destaca a ginecologista especialista em Reprodução Humana da Criogênesis, Alessandra Munhoz.

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Por volta dos trinta anos é o período mais prático para engravidar, pois, mesmo com os óvulos mais velhos, a estabilidade financeira e emocional faz com que a mulher aproveite e curta muito mais a maternidade, influenciando o bem-estar, tanto dela, quanto do bebê. “Nesta fase, a futura mamãe pode se dar ao luxo de cuidar-se muito mais, com massagens, tratamentos, exercícios físicos apropriados, entre outros”, explica a médica.

Quando a gestação acontece com mais de 35 anos de idade, os especialistas já consideram a gestação de risco, pois nesta fase já existe uma queda na fertilidade feminina. “A partir desta idade, tanto a quantidade quanto a qualidade dos óvulos diminui, levando a menores chances para engravidar”, alerta Alessandra. Mesmo assim, a medicina reprodutiva tem oferecido alguns recursos para ajudar mulheres com esta faixa etária, como o congelamento dos óvulos e a fertilização in vitro. “O congelamento dos gametas femininos possibilita à mulher estocar e preservar seus óvulos jovens, possibilitando que, mais tarde, quando estiver decidida, obtenha sucesso na gravidez”, disse a médica.

“A criopreservação dos óvulos é realizada por meio de vitrificação, que protege a célula e mantém suas funções. Por serem células grandes e cheias de água em sua composição, elas são desidratadas e depois imersas em um meio crioprotetor para serem congeladas”, explica. "No momento em que decidir utilizar os seus óvulos, eles são descongelados e fertilizados com espermatozoides. “Os embriões formados serão transferidos para o útero e o teste de gravidez é feito 12 dias após”, esclarece a médica. A questão da idade é um dos fatores preponderantes para uma gravidez. Por isso, as mulheres devem estar atentas a esse detalhe, sobretudo, se pretendem ter filhos mais tarde.

 

Com informações da assessoria

Neste fim de semana, cerca de 7,1 milhões de candidatos realizarão a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A prova é portão de acesso para muitas universidades que utilizam o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e para outras que aceitam como primeira fase dos vestibulares. A grande maioria dos inscritos são jovens recém saídos do Ensino Médio e estudantes que realizam o exame apenas como preparação.

Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 627.675 pessoas com mais de 35 anos realizarão a prova do Enem. O número corresponde a 9% do total de inscritos. Andréia Borba, 38, faz parte da porcentagem. Ela, que vai realizar o teste pela terceira vez, conta que pretende cursar graduação em Turismo. "Eu já sou formada como técnica em Guia de Turismo pelo Pronatec, mas agora quero fazer uma faculdade", explica. Andréia vai tentar uma vaga através do Sisu e do Programa Universidade para Todos (ProUni).

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O número parece pequeno ao lado dos 91% com menos de 35 anos que vão participar da prova. No entanto, os dados mostram que a procura de pessoas mais velhas por cursos superiores e pelo Enem ainda é grande, principalmente, devido à proporção que o exame tomou, passando a ser aceito em diversas instituições do país. 

O número de brasileiros que acessam a internet subiu 6,8% em 2012, em relação a 2011. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 83 milhões de pessoas, com 10 anos ou mais, declararam ter acessado a rede mundial de computadores, o que corresponde a 49,2% da população na faixa idade. No ano anterior, foram 77,7 milhões.

O aumento no número de internautas foi verificado em todas as faixas etárias. No grupo de 15 a 17 anos, a proporção chega a 76,7%. Entre os que têm 50 anos ou mais, 20,5% acessam a internet.

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Moradora de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, a estudante Ana Beatriz Souza, de 14 anos, começou a usar a internet há um ano. Ela tem computador em casa e utiliza um modem pré-pago para acessar a rede. Para ela, a internet ajuda muito nos trabalhos de escola e para reencontrar amigos. “Facilita, porque não preciso ficar procurando nos livros, a pesquisa é bem mais objetiva. Nas redes sociais, encontrei amigos com quem tinha perdido contato”.

O número de pessoas que têm telefone celular também aumentou. Passou de 115,4 milhões para 122,7 milhões, crescimento de 6,3%, considerando o grupo com 10 anos ou mais.

Em 2011, o acesso à internet no Brasil era maior entre jovens de 15 a 17 anos, faixa etária em que 74,1% da população eram internautas. Em seguida, vêm os jovens de 18 e 19 anos (71,8%). Entretanto, entre 2005 e 2011, o aumento mais expressivo no acesso à internet foi verificado entre a população com 50 anos ou mais, segundo dados divulgados hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2005, apenas 7,7% desse grupo etário usava a internet. Em 2008, o percentual subiu para 11,2%, e em 2011, para 18,4%.

“Essa população hoje precisa acessar a internet para declarar Imposto de Renda, acessar o banco de casa”, exemplificou o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo. “O crescimento entre os jovens foi menor, pois já estavam inseridos”, acrescentou. Na pesquisa de 2008, em média, o uso de internet nas faixas entre 10 e 24 anos variava de 50,9 % a 62,7%.

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Moradora de Belo Horizonte, a professora aposentada Marilze Alves Rêgo, 69 anos, começou a navegar na internet há dez anos, por curiosidade. Ela contou que, no início, enfrentou dificuldade para navegar na rede, por insegurança, mas hoje já tem tablet, laptop e celular com acesso à internet. “Já estou modernizada”, comemorou. “Tudo é na internet, a gente não pode ficar parado no mundo de hoje, senão não evolui. Hoje em dia quem não usa internet é quase como um analfabeto.”

A pesquisa mostra também que se a população de jovens for analisada por escolaridade e/ou faixas de renda, há grupos em que o acesso já está praticamente universalizado. “Para pessoas com 15 anos ou mais de estudo, ou seja, que pelo menos terminou o ensino médio, o acesso à internet já chega a 90,2%”, informou o coordenador da pesquisa.

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