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A gata de um morador de um prédio no bairro de Armação, em Salvador, ficou presa na caixa de ar-condicionado de outro imóvel, e acabou sendo resgatada por um vizinho. Para retirar o animal do local, o homem precisou se pendurar na varanda do apartamento. 

Outro morador do edifício registrou imagens do momento em que Luis Vilson, que se identifica como ativista da causa animal, rasgou a tela de proteção do apartamento e se pendurou do lado de fora para retirar a gata, que se chama Nina. Ela foi devolvida aos tutores e passa bem.

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Ao G1, Vilson disse que tinha acabado de chegar em casa quando ouviu o miado de um gato, que poderia ser um dos seus. "Eu consegui identificar no prédio vizinho, de uma rua oposta a minha que tinha esse gatinho na caixa [do ar-condicionado]" Imediatamente eu vi que tinha uma pessoa desesperada, falei pra ele [o tutor] esperar que eu ia tentar ajudá-lo, peguei uma corda e um saco grande para tentar [resgatar] do 4° andar, já que ela [a gata] estava na caixa de ar condicionado do 3° [andar], pra ver se ela tentava entrar", lembrou. 

O tutor e o outro vizinho, contudo, não estavam conseguindo tirar a gata da caixa do ar-condicionado. "Deixei a corda no apartamento do tutor e desci pra tirar a rede. Eu tive acesso à gatinha e o resgate foi feito", completou Vilson.

Ninguém se machucou durante a ação. Através do telefone 193, é possível contactar o Corpo de Bombeiros, corporação indicada para atender a ocorrências do tipo.

Perto de completar 29 anos, Esmeralda pode ser a gata mais velha do mundo. A idade da felina começou a repercutir em Barbacena, em Minas Gerais, após ela ficar desaparecida por dois dias e ser encontrada ferida dentro de um bueiro. Agora, a família pensa em inscrevê-la no Guinness World Record.

Adotada por Maria da Conceição em 1995, Esmeralda foi registrada como nascida em 1º de dezembro de 1994. De acordo com a tutora, a idade da gata equivale a de uma idosa com mais de 120 anos.

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O atual posto de gata mais velha registrado no Guinness é da britânica Flossie, de 27. A família avalia a participação de Esmeralda na comissão, mas esbarra na taxa de R$ 4 mil da inscrição.

Apesar da longevidade das gatas, elas ainda estão um pouco distante do recordista Creme Puff, que viveu no Texas, nos Estados Unidos, até 38 anos e 3 dias.

Uma gata idosa, de 25 anos, se emocionou ao reencontrar seus tutores, após dois anos morando nas ruas de Chatham, na província de Kent, na Inglaterra. O casal Alison e Dean Lyng perdeu Kizzy em 2021, quando ela saiu de casa e não conseguiu retornar.

Segundo o jornal britânico DailyMail, um transeunte encontrou a gata em uma vala, incapaz de andar por conta do tamanho de suas garras, e cheia de pulgas e vermes. A pessoa que resgatou Kizzy a levou para um veterinário, onde foi constatado que a gata não era microchipada.

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Com isso, foi realizada uma mobilização nas redes sociais para achar os tutores da felina. "Ela reconheceu o cheiro do meu marido e chorou. Ela agora está relaxando conosco e recebendo muitos abraços e guloseimas", disse Alison, segundo o jornal britânico.

Uma gata de bengal, espécie avaliada em R$ 7 mil, foi solta em uma região de mata após ser confundida com uma jaguatirica pelo Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. O tutor criticou a atuação dos bombeiros e informou que o animal possui um chip de identificação que poderia ter evitado a confusão. 

Os bombeiros foram acionados na madrugada dessa terça-feira (10), com a informação de que uma 'pequena onça' rondava um condomínio há cerca de dois dias. Segundo o chamado, o felino não possuía qualquer identificação que indicasse ser um animal de estimação. Uma guarnição foi ao local e encontrou a gata perto do elevador, no andar onde o tutor Rodrigo Calil mora. 

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Em nota, o Corpo de Bombeiros frisou que "não havia coleira ou outra identificação visível" no animal. A guarnição constatou que não se tratava de uma onça e observou características a semelhantes um gato do mato. 

Depois de dar falta da gata e descobrir que os bombeiros deixaram o felino em uma área de mata no bairro do Belvedere, em Belo Horizonte, Rodrigo chamou familiares e membros da ONG Grupo de Resgate Animal para procurar a gata Massinha, de sete meses. Os bombeiros foram chamados novamente, dessa vez para procurar a gata que havia soltado horas atrás. 

Uma câmera térmica foi usada para localizar Massinha, que só foi encontrada à noite. "Ela deveria ter sido levada para o Ibama e passado, no mínimo, por uma microchipagem porque ela tem um microchip com todos os meus dados. Foi um dia surreal, um dia que fiquei indignado com vários erros sucessivos, um dia de exaustão. Minha filha chorou muito e pediu para voltar ao local durante a noite. A madrinha dela escutou a gata e voltamos com a câmera térmica", reclamou Rodrigo ao G1. 

Bruna Marquezine e Enzo Celulari viveram um relacionamento bonito e, após o término, conseguiram manter uma boa amizade. Prova disso é que eles até criaram uma espécie de esquema para manter a guarda compartilhada da gata que adotaram juntos - Mia Marquezine Celulari. 

A atriz falou sobre o tema na última quinta-feira (14), em um comentário nas redes sociais. No texto, ela conta: "Guarda compartilhada de pet? Sei. Eu não tenho moral pra falar nada não. O pai da minha gata visita ela mensalmente e eu acho ruim quando não vem. Ameaço logo uma alienação parental".

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Bruna e Enzo começaram a enfrentar rumores de término em julho de 2021.

Todo mundo sabe que Luísa Sonza ama animais e tem duas cadelinhas da raça pinscher, Gisele Pinscher e Britney Spinchers. Desta vez, a cantora adotou uma gatinha do Instituto Luisa Mell e contou sobre a adoção em seu Instagram.

"Bati o olho e já pensei: Vish acho que essa é minha filha. E era. Obrigada, Luisa Mell, por todo seu trabalho e dedicação, você é luz pra esse mundo! Se vocês vissem como ela estava quando ela foi encontrada, vocês não iam acreditar que é a mesma gatinha dócil e feliz de agora. Adote! E, ah, eu acho que ela se chama Rita Lee", escreveu na legenda da publicação.

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Além da artista, Luisa Mell também realizou uma publicação nas redes contando um pouco sobre o processo de adoção da gatinha.

"Eu trouxe vários gatos aqui para ela escolher e ela se apaixonou por essa, que é uma gatinha especial que não tem um olhinho. Ela chegou pra gente com o olho todo pra fora, foi operada e agora vai ser amada", contou.

A cantora brincou: "É minha primeira gata da vida. Já quero adotar mais uns quatro".

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A proprietária de uma ótica na Pensilvânia, Estados Unidos, passou a levar a gatinha para o trabalho e colocar óculos nela para ajudar as crianças a se aceitarem com as lentes. Danielle Crull conta que a proposta vem dando certo, pois a gata Truffles consegue arrancar sorrisos dos clientes.

Além de intensificar as vendas, Danielle acredita que a gata faz com que os pequenos pensem em usar os primeiros óculos corretamente. "Truffles é uma campeã da visão, uma encorajadora para as crianças. Truffles usa óculos para ajudar as crianças de todos os lugares a se sentirem mais confortáveis ​​com os deles", escreveu na página da gata nas redes sociais.

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Resgatada em 2016, Truffles até já chegou a usar tapa-olho para debater sobre a ambliopia, condição conhecida como 'olho preguiçoso' que ocorre porque os nervos entre o cérebro e do olho não são devidamente estimulados.

Nesta quarta-feira (29), uma reportagem exibida no Bom Dia Brasil, na Globo, chamou a atenção dos telespectadores. Uma gata foi resgatada na avenida Brasil, no Rio de Janeiro, no final do Viaduto do Gasômetro, e acabou recebendo um nome bem sugestivo para a ocasião.

Abandonado, o animal foi resgatado por uma mulher e recebeu o nome de Carminha. A gata foi batizada em homenagem ao papel interpretado pela atriz Adriana Esteves na novela Avenida Brasil, de João Emanuel Carneiro, de 2012. Na trama, que recentemente foi reprisada no Vale a Pena Ver de Novo, a personagem de Adriana passava por cima de tudo e de todos para se dar bem na vida.

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Após a exibição da matéria no canal, internautas repercuritam o resgate da gata Carminha. "Coitadinha, poderia ser Ritinha. Ela não é má", comentou uma pessoa no Facebook, sugerindo que o felino tivesse recebido o nome inspirado na protagonista da atriz Débora Falabella.

Uma gata desaparecida há dois anos na Flórida, nos Estados Unidos, durante o furacão Irma conseguiu se reencontrar com sua tutora na sexta-feira (27). A delegacia do condado de Hillsborough tuítou na semana passada que "um gato" apareceu em um de seus escritórios na área de Tampa e os policiais queriam encontrar o dono do felino. "O gato parece muito domesticado e pode ser de uma casa ou apartamento próximo", publicaram.

Nesta sexta, a conta na rede social trouxe uma atualização sobre o caso: o proprietário foi rastreado via microchip depois que os policiais levaram o gato a um veterinário local. Os policiais descobriram que "o gato", na verdade, era uma gata que se chama Eva.

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Eles não revelaram o nome da tutora que explicou que o pet desapareceu durante o furacão Irma em 2017, cujo caminho atravessava o meio da Flórida. "Hoje à noite, a proprietária se reuniu com Eva", postou a delegacia. "Eva agora está vivendo de luxo. MEOW, essa é uma ótima história!"

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Outubro é o mês conscientização da prevenção do câncer de mama, porém, essa não é uma doença que preocupa apenas as mulheres. Animais domésticos, principalmente as fêmeas que não são castradas, também precisam de atenção, pois podem desenvolver tumores nas mamas.

A castração de cachorras e gatas é a conduta mais eficaz para prevenir a doença. Os tumores crescem rápido e de maneira desordenada, na maioria das vezes sofrem influência hormonal. Sem a produção dos hormônios, não há estímulo para o surgimento de tumores. "A recomendação é castrar as fêmeas logo após o primeiro cio para garantir maior proteção", orienta a especialista em oncologia veterinária do Centro Seres da Petz, Simone Crestoni.

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Os sintomas da deonça entre os animais são muito parecidos com os dos os seres humanos, com o surgimento de caroços, inchaço ou dilatação e secreções com odor nas mamas. Ao identificar o tumor, é necessário fazer uma biópsia, que ajuda identificar se é benigno ou maligno. "Após a análise podemos definir o tratamento. Dependendo do caso, o pet pode ser encaminhado para sessões de quimioterapia", explica Simone.

Os tratamentos quimioterápicos, dependendo da evolução, podem aumentar as chances de cura do animal e reduzir os riscos de metástases. "Os pets sentem náuseas e ficam apáticos quando fazem quimioterapia, mas eles são muito mais tolerantes aos efeito do que os seres humanos", afirma a veterinária.

Para gatas e cachorras que não são castradas e têm tumores mamários, recomenda-se que seja feita a castração junto a cirurgia de mastectomia, pois alguns tumores apresentam receptores hormonais e os utilizam para crescer. "Nesses casos específicos, a castração é uma maneira de tratamento e não de prevenção", explica Simone.

Assim como entre os humanos, o câncer de mama também pode atingir os pets machos, porém a incidência é bem pequena se comparado aos casos entre as fêmeas. Segundo a médica veterinária, a castração é também importante entre cães e gatos, pois ajuda a prevenir tumores testiculares e outras doenças, como a hiperplasia prostática benigna, que é comum em machos idosos. "O momento ideal da castração para os machos é logo após o primeiro ano de vida".

Por unanimidade, a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, desde que não representem risco à incolumidade e à tranquilidade dos moradores, animais de estimação não podem ser proibidos em condomínios. Os ministros acolheram recurso de uma moradora de Samambaia, cidade satélite de Brasília, que havia sido proibida de manter a gata de estimação.

Ela é enfermeira, e entrou com a ação na Justiça em 2016. A decisão reformou acórdão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF), que havia entendido que as normas previstas na convenção e no regimento interno incidem sobre todos os moradores. Para a Corte, a proibição expressa da permanência de animais nas unidades autônomas se sobrepõe à vontade individual do condômino.

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A moradora alegou que a gata, considerada um integrante da família, não causa transtorno no edifício. No recurso especial, sustentou que a decisão do TJDF violou seu direito de propriedade. Por fim, alegou ser descabida a proibição genérica de criação de animais, pois isso só se justifica nos casos em que for necessária para a preservação da saúde, da segurança e do sossego dos moradores.

A decisão

Em seu voto, o relator do recurso, ministro Villas Bôas Cueva, destacou que a convenção condominial, conforme previsto no Código Civil, representa o exercício da autonomia privada, regulando as relações entre os condôminos. Entretanto, ressaltou que as limitações previstas nas convenções são passíveis de apreciação pelo Poder Judiciário.

Para determinar se a convenção condominial extrapolou os limites da propriedade privada, ele considerou três situações. A primeira é o caso da convenção que não regula o tema. Nessa situação, o condômino pode criar animais em sua unidade autônoma.

A segunda hipótese é a da convenção que proíbe a permanência de animais causadores de incômodos aos moradores, o que não apresenta nenhuma ilegalidade, segundo Cueva.

Por último, há a situação da convenção que veda a permanência de animais de qualquer espécie - circunstância que o ministro considera desarrazoada. O colegiado, por unanimidade, seguiu o voto do relator e deu provimento ao recurso especial da autora, destacando que a procedência de seu pedido não a exonera de preservar a incolumidade dos demais moradores do local, de manter as condições de salubridade do ambiente e de impedir qualquer perturbação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por unanimidade, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu que, desde que não representem risco à incolumidade e à tranquilidade dos moradores, animais de estimação não podem ser proibidos em condomínios.

Os ministros acolheram recurso de uma moradora de Samambaia, cidade satélite de Brasília, que havia sido proibida de manter sua gata de estimação. Ela é enfermeira, e entrou com a ação na Justiça em 2016.

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Segundo consta nos autos, a autora da ação teve o pedido negado em primeiro e segundo grau.

Para o relator, ministro Villas Bôas Cueva, a restrição é ilegítima, visto que condomínio não demonstrou nenhum fato concreto apto a comprovar que o animal (gato) provoque prejuízos à segurança, à higiene, à saúde e ao sossego dos demais moradores.

Uma gata sobreviveu após ter ficado coberta pela neve e ter os pelos congelados em Montana, nos Estados Unidos. Ela foi resgatada por seus donos e levada com urgência para um hospital veterinário. O caso ocorreu na semana passada, mas só foi divulgado hoje.

O animal foi encontrado inconsciente em meio a neve, quando as temperaturas na região de Montana estavam em torno de -13°C.

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Em entrevista à ABC News, o veterinário que tratou a gata afirmou que ela estava com a temperatura tão baixa que não foi possível registrar com termômetro. 

O animal ficou algumas horas com cobertores e água quente, até que apresentou sinais de recuperação. A gata passa bem.

Crédito: Reprodução - Facebook

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