Christiane Torloni reservou um tempinho no seu dia para fazer uma postagem especial. Na conta do Instagram, a atriz homenageou a amiga Eva Wilma, que completa 87 anos nesta segunda-feira (14). Torloni não economizou palavras ao exaltar a nova idade da veterana da teledramaturgia.

"Minha querida Vivinha, madrinha de personagens inesquecíveis, como a Jô e Dinah! Deus te ilumine e te dê muitos anos de vida e de sucessos!", escreveu. No início da pandemia, as duas mataram a saudade do público de casa ao surgirem na reprise da novela Fina Estampa.

Além de trabalharem juntas na trama de Aguinaldo Silva, Christiane Torloni e Eva Wilma possuem algo em comum. Elas foram responsáveis por darem vida à personagem Dinah em A Viagem. Eva defendeu a protagonista entre 1975 e 1976, quando o folhetim foi exibido pela primeira vez na TV Tupi. Já Torloni viveu o mesmo papel em 1994, quando a Globo produziu o remake da obra escrita por Ivani Ribeiro.

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O Rock in Rio tem um novo meme para chamar de seu. Depois do famoso "hoje é dia de rock, bebê", imortalizado pela atriz Christiane Torloni em 2011, foi a vez de Eriberto Leão marcar seu nome no rol de 'figuraças' do festival nesta edição de 2019. Fã de heavy metal, o ator rendeu boas risadas do público na internet ao explicar o significado do símbolo do rock. 

Após o show da banda Iron Maiden, da qual é muito fã, Eriberto deu uma entrevista para o canal Multishow, que transmite o evento pela TV. Muito animado, ele falou sobre o que o rock representa em sua vida. "O rock'n'roll faz você questionar, o rock'n'roll te salva. Não é à toa que ele tem esse símbolo, que pouca gente sabe o que significa", disse fazendo o 'chifrinho' com as mãos.

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A repórter, a ex-BBB Ana Clara, fez questão que o ator explicasse o tal significado, e aí deu-se uma verdadeira 'aula': "É o positivo e o negativo em perfeito equilíbrio. Mas o positivo é quem domina, porque o universo está em expansão constante. Pós-Big Bang, o universo expande. O Big Crunch [em português, o Grande Colapso], que seria o Big Bang ao contrário, não é mais considerado pelos físicos. Então, a gente está em expansão constante. São os prótons, que se expandem, é o positivo. O elétron contrai, é o negativo. Então o rock n' roll é o positivo e o negativo em perfeito equilíbrio. Por que negar o negativo, ha-ha, é burrice".

Após tamanha filosofia, só restou ao público viralizar o trecho da entrevista e, claro, fazer muita piada. "Não tem como dormir depois das teorias do Eriberto Leão"; "Amando as nóias do Eriberto Leão no Rock in Rio. Christiane Torloni está orgulhosa em algum lugar"; "Hoje eu quero ficar naipe Eriberto Leão"; "O dia hoje tá bom para ficar Eriberto Leão das ideias"; "Não sei quanto deve ser, mas eu iria no Rock in Rio apenas para tomar o que o Eriberto Leão tomou antes dessa entrevista". 

A atriz Christiane Torloni fez declarações comoventes sobre a perda do seu filho Guilherme, em 1991. O menino morreu, com apenas 12 anos de idade, após ser atingido pela caminhonete que ela própria pilotava e perdeu o controle. Em entrevista publicada nesta segunda (4), a atriz abriu o coração e revelou como lida com este sofrimento.

No ar atualmente como Carmen, na novela 'O Tempo não Para', Christiane conquistou o carinho e reconhecimento do público por trabalhos anteriores como Torre de Babel, A Viagem e Velho Chico. Em entrevista ao Jornal O Globo, a atriz falou sobre o drama pessoal que muitos fãs não conhecem: "Nada fica igual como antes. Mas o dia a dia vai reconstruindo as pessoas. E a Globo sempre foi solidária. Só a arte salva", disse. Após o trágico acidente, ela mudou-se para Portugal com o outro filho, Leonardo, gêmeo de Guilherme, onde viveram "o luto", por três anos.

De volta ao Brasil, Torloni retomou o seu trabalho na emissora global e garante que ele a ajudou a lidar com o sofrimento. Mas, revela que a morte de um filho é algo quase impossível de superar: "Todo dia você começa com a sua dor. Tem dia que ela está menor, tem dia que ela está mais forte. Tenho pessoas próximas que me amam, e existe uma rede amorosa de gente que nem me conhece, mas manda cartas do Japão, da Rússia. Você pode sobreviver a uma guerra, o que não quer dizer que venceu. Apesar dos atos de heroísmo e de superação, há mortes e dores".