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A uma semana do início do Grand Prix, a seleção brasileira feminina de vôlei concentra seus esforços no principal desafio antes da Olimpíada do Rio. Experiente, Sheilla destaca a importância da competição na preparação rumo ao tricampeonato olímpico.

"O Grand Prix será muito importante para fazermos os últimos ajustes, ganhar ritmo de jogo e ver como estão as outras seleções", explicou a oposta. O Brasil estreia contra a Itália, no dia 9 de junho, às 14h10, na Arena Carioca, no Rio. Na sequência, enfrenta Japão (dia 10, às 14h10) e Sérvia (dia 12, às 10h05).

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No último fim de semana, o Brasil ganhou da República Dominicana em dois amistosos. Sheilla foi titular apenas na segunda partida, mas conta com a confiança do técnico Zé Roberto e é um dos pilares da seleção brasileira. "Tenho uma relação muito legal com o Zé Roberto. É uma parceira muito longa e temos muitas histórias, conquistas e momentos juntos. Vejo isso como algo natural depois de tantos anos de convivência", afirmou.

A bicampeã olímpica se juntou ao grupo no dia 9 de maio, em Saquarema, depois de fechar a temporada no VakifBank, da Turquia. A brasileira passou mais tempo no banco de reservas do que estava acostumada. No entanto, a jogadora descarta que isso vire um problema na reta final da preparação olímpica. "Não acredito que isso me prejudique. Me apresentei muito bem à seleção e pude cuidar bastante do meu físico. O ritmo de treinos foi muito intenso e estou bem e muito motivada."

Concentrada na seleção, Sheilla deixa o seu futuro para a próxima temporada em aberto. "Jogar no meu País é sempre muito positivo. Ficar perto da minha família, dos amigos e fãs, mas no momento estou focada na seleção e não penso em clubes. O momento é de foco total nos Jogos Olímpicos do Rio." Para ela, o desafio é trabalhar forte em busca do sonho da conquista de mais uma medalha olímpica.

País-sede, o Brasil será cabeça de chave do Grupo A na Olimpíada. Rússia, Japão, Coreia do Sul, Argentina e Camarões estão no caminho da seleção na primeira fase. O Grupo B é formado por Estados Unidos, China, Sérvia, Itália, Holanda e Porto Rico. "Vejo pelo menos cinco seleções com chances de vencer os Jogos do Rio e o Brasil é uma delas", projetou Sheilla, sem apontar os nomes.

O coro de protestos contra as irregularidades cometidas na gestão da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) só aumenta. Após nomes importantes do vôlei masculino do Brasil, como Murilo e Bruninho, manifestarem o repúdio sobre problemas em contratos da entidade, a bicampeã olímpica Sheilla também manifestou a sua indignação.

Sheilla é dos principais nomes da seleção brasileira feminina de vôlei há anos e atualmente joga pelo Vakifbank Istanbul, da Turquia. Mesmo longe do Brasil, criticou os problemas de corrupção no vôlei e também citou outros escândalos ocorridos no País.

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"É lamentável tudo o que vem acontecendo no Brasil. Parece que a corrupção está em todos os lugares. A cada dia, novas denúncias! Mensalão, Petrobras e agora até o voleibol está na lista... Uma pena, porque perdemos nós atletas, perde o esporte que conquistou força internacional e credibilidade. Até onde vai essa impunidade? Coloquei essa foto em preto e branco em sinal de luto, tristeza...", escreveu Sheilla no seu perfil no Instagram, uma rede social de compartilhamento de fotos.

Também neste sábado, uma partida da Superliga Masculina de Vôlei foi alvo de protesto contra as suspeitas de corrupção na CBV. Antes do início do confronto entre Canoas (RS) e Taubaté (SP), os jogadores das equipes entraram em quadra utilizando narizes de palhaço. Depois, os times erraram um saque deliberadamente.

Nos últimos dias, a Controladoria Geral da União (CGU) revelou em relatório ter detectado erros em 13 contratos da CBV, que atingem a soma de R$ 30 milhões em pagamentos feitos entre 2010 e 2013, quando a entidade era presidida por Ary Graça Filho.

A oposto Sheilla e a central Thaísa criaram um grande constrangimento para a Confederação Brasileira de Vôlei neste domingo. As duas postaram fotos no Instagram (rede de social) criticando a CBV por terem que viajar para Lima, no Peru, em classe econômica. Nas postagens, fizeram crítica direta à entidade e pediram para serem defendidas pelos seguidores.

"Ficamos sabendo quinta-feira que iríamos viajar na classe econômica. Mesmo reivindicando com a CBV nada foi feito. Absurdo, porque foi um direito conquistado após o primeiro ouro olímpico. Olha a condição que estamos viajando! A CBV ignorou nossos argumentos", postou Sheilla, bicampeã olímpica.

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A oposto ainda pediu que seus seguidores compartilhassem, e retwitassem (replicassem a mensagem no Twitter) a imagem, que mostrava a jogadora apertada no voo que levava a seleção até o Peru, onde o Brasil estreia quarta-feira no Sul-Americano de Vôlei contra o Chile.

Já Thaisa, que postou a mesma mensagem, completou. "Cinco horas e meia de voo parecendo uma sardinha enlatada, com 1,96cm de altura. Só pedindo a Deus e ao fisioterapeuta para salvar meus joelhos", postou a central, que é 11 centímetros maior que Sheilla. A CBV ainda não se pronunciou oficialmente contra as críticas.

A seleção brasileira feminina de vôlei conquistou neste domingo o seu nono título do Grand Prix. A campanha irretocável na fase final, disputada em Sapporo, no Japão, foi selada com a vitória sobre a China por 3 sets a 0, com parciais de 25/15, 25/14 e 25/20, em 1 hora e 13 minutos.

Antes desta edição do Grand Prix, o Brasil já havia sido campeão em 1994, 1996, 1998, 2004, 2005, 2006, 2008 e 2009 e 2013. E dessa vez a conquista veio com uma campanha praticamente perfeita, com oito vitórias e apenas uma derrota na fase classificatória e cinco triunfos na etapa decisiva, sem sequer perder um set.

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Agora, as brasileiras vão participar do Campeonato Sul-Americano, no Peru, marcado para o período entre 16 e 23 de setembro. A competição será classificatória para a Copa dos Campeões e o Mundial de Vôlei de 2014.

Neste domingo, o Brasil entrou em quadra precisando vencer apenas dois sets, mas fez mais do que isso, sem dar qualquer chance de reação para as chinesas. A oposto Sheilla foi a maior pontuadora do confronto com 18 acertos (15 de ataque, um de bloqueio e dois de saque). As ponteiras Fernanda Garay e Gabi também tiveram boas atuações, com 14 e 12 pontos, respectivamente. Já a levantadora Dani Lins foi eleita a melhor jogadora do duelo.

"O Grand Prix é uma competição cansativa, mas estou feliz pelo trabalho bem feito e pelo título. Vencemos todos os jogos na fase final por 3 sets a 0. Sabíamos que tínhamos que ganhar o jogo. Quando acabou o segundo set, vibramos um pouco, mas o Zé Roberto pediu concentração para fecharmos a partida. É muito bom ganhar esse título pela nona vez. O terceiro set foi difícil, mas deu tudo certo", disse Dani Lins.

Já Sheilla destacou a campanha impecável do Brasil na fase final do Grand Prix. "Ganhamos todos os jogos da fase final por 3 sets a 0. O time se comportou muito bem em todo o campeonato. A China mudou o time para jogar contra nós, mas nos adaptamos e vencemos o jogo. Cumprimos o nosso papel", afirmou.

A oposto avaliou que na etapa decisiva do Grand Prix reencontrou a sua melhor forma. "Acho que estou aos poucos voltando a minha forma. Foi bom que voltei a jogar bem na fase final. Estou feliz pela atuação do time inteiro. Tivemos muita maturidade na etapa decisiva", afirmou.

A seleção brasileira começou a partida deste domingo com Dani Lins, Sheilla, Fernanda Garay, Gabi, Fabiana e Thaísa, além da líbero Fabi como titulares. E durante o duelo o técnico José Roberto Guimarães promoveu as entradas de Michelle e Juciely.

Com ótimo desempenho no bloqueio, o Brasil abriu 7/1 logo no começo da partida e foi ao segundo tempo técnico com uma vantagem de oito pontos (16/8). Assim, sem qualquer dificuldades, a seleção, liderada por Sheilla, fechou o primeiro set em 25/15.

As chinesas esboçaram equilibrar o segundo set, mas após fazer 9/7, o Brasil deslanchou, novamente com destaque para Sheilla, e abriu cinco pontos - 16/11 - na segunda parada técnica. O segundo set foi fechado em 25/14, com um ataque de Thaísa, já garantindo o título do Grand Prix.

Campeãs antecipadamente, as brasileiras sofreram no começo do terceiro set, quando as chinesas abriram 11/7. Mas logo a seleção do Brasil assumiu o controle do jogo e virou o placar para 16/13. Assim, fechou a parcial em 25/20 e o jogo em 3 sets a 0, selando a conquista do nono título do Grand Prix pela seleção brasileira feminina de vôlei.

O site italiano Volleyball.it anunciou nesta quinta-feira (28) os melhores do mundo 2012. Na eleição voltada ao vôlei feminino, a brasileira Sheilla e o treinador Bernadinho representaram o país.

A bicampeã olímpica enfrentou a norte americana Destinee Hooker na decisão. A atacante brasileira recebeu 981 votos (66%), enquanto a jogadora dos Estados Unidos ficou com 504 (34%). 

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Entre os técnicos, houve um duelo de brasileiros. Mesmo com o ouro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, José Roberto Guimarães acabou sendo superado por Bernardinho 890 contra 765 votos.

O Brasil teve mais três participantes na eleição, Zé Roberto, que acabou perdendo para o amigo Bernadinho. A central Thaísa e a ponteira Jaqueline, ambas do Sollys/Nestlé, chegaram a etapa decisiva da eleição.

 

Confira a lista das atletas que venceram

Levantadora - Nootsara Tomkom (Tailândia)

Ponteira - Kim Yeong (Coreia do Sul)

Central - Arrighetti (Itália)

Oposto – Sheilla (Brasil)

Líbero - Merlo (Itália)

Técnico – Bernadinho (Brasil)



No ano marcado pelos Jogos Olímpicos de Londres, ganhar a medalha de ouro é o ápice para qualquer atleta. Reconhecimento comprovado no Prêmio Brasil Olímpico, evento que escolhe os melhores atletas brasileiros da temporada. Nesta terça-feira (18), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Sheilla Castro, bicampeã olímpica com a seleção feminina de vôlei, e Arthur Zanetti, campeão olímpico na ginástica artística (argolas) foram escolhidos nessa categoria através de votação de um colégio eleitoral e do público, via internet.

O evento organizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) teve como tema “Rio – A vez de Todos”, já em alusão a próxima edição dos Jogos Olímpicos, que será no Rio de Janeiro, em 2006.

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“Estou muito feliz em ganhar este prêmio. Confesso que estava bastante tensa porque concorri com duas meninas muito fortes. Quero compartilhar essa conquista com todas as jogadoras da seleção e ao técnico, já que se trata de um esporte coletivo”, afirmou Sheilla, dedicando o prêmio à avó. O bicampeonato olímpico da oposto da seleção é algo realizado por apenas 12 atletas brasileiros.

Do outro lado, Arthur Zanetti fez história ao conquistar a primeira medalha de ouro para a ginástica brasileira e foi praticamente uma unanimidade. “É um prazer enorme receber o Prêmio Brasil Olímpico. Queria agradecer a todos que torceram por mim e aqueles que me ajudaram, principalmente meus  companheiros de equipe. A ginástica é um esporte individual, mas sem eles eu não teria conseguido”, disse.

Também concorreram ao prêmio Melhor Atleta do Ano: Sarah Menezes (judô) e Yane Marques (pentatlo moderno), no feminino; e Esquiva Falcão (boxe) e Thiago Pereira (natação), no masculino.

Os melhores de 2012 em cada modalidade:

Atletismo – Marilson dos Santos

Badminton – Daniel Paiola

Basquete – Marcelo Huertas

Boxe – Esquiva Falcão

Canoagem Slalom – Ana Sátila

Canoagem Velocidade – Erlon Silva e Ronilson Oliveira

Ciclismo BMX – Squel Stein

Ciclismo Estrada – Magno Nazareth

Ciclismo Mountain Bike – Rubens Valeriano

Ciclismo Pista – Gabriela Yumi

Desportos na Neve – Jaqueline Mourão

Desportos no Gelo – Luiz Fernando Manella

Esgrima – Renzo Agresta

Futebol – Neymar

Ginástica Artística – Arthur Zanetti

Ginástica de Trampolim – Carlos Pala

Ginástica Rítmica – Natália Gaudio

Golfe – Alexandre Rocha

Handebol – Eduarda Amorim

Hipismo Adestramento – Luiza Almeida

Hipismo CCE – Ruy Leme da Fonseca

Hipismo Saltos – Álvaro Affonso de Miranda (Doda)

Hóquei Sobre Grama – Matheus Ferreira

Judô – Sarah Menezes

Levantamento de Peso – Jaqueline Ferreira

Lutas – Joice Silva

Maratona Aquática – Ana Marcela Cunha

Natação – Thiago Pereira

Natação Sincronizada – Nayara Figueira

Pentatlo Moderno – Yane Marques

Polo Aquático – Gustavo Guimarães

Remo – Fabiana Beltrame

Rugby – Paula Ishibashi

Saltos Ornamentais – Cesar Castro

Taekwondo – Diogo Silva

Tênis – Bruno Soares

Tênis de Mesa – Caroline Kumahara

Tiro com Arco – Daniel Xavier

Tiro Esportivo – Roberto Schmits

Triatlo – Pamela Oliveira

Vela – Robert Scheidt e Bruno Prada

Vôlei de Praia – Alison Cerutti e Emanuel Rego

Vôlei – Sheila Castro

Os vencedores das edições anteriores do Prêmio Brasil Olímpico:

1999 – Maurren Maggi (atletismo) e Gustavo Kuerten (tênis)

2000 – Leila Barros (vôlei) e Gustavo Kuerten (tênis)

2001 – Daniele Hypolito (ginástica artística) e Robert Scheidt (vela)

2002 - Daniele Hypolito (ginástica artística) e Nalbert (vôlei)

2003 – Daiane dos Santos (ginástica artística) e Fernando Meligeni (tênis)

2004 - Daiane dos Santos (ginástica artística) e Vanderlei Cordeiro de Lima (atletismo)

2005 – Natália Falavigna (taekwondo) e João Derly (judô)

2006 – Laís Souza (ginástica artística) e Giba (vôlei)

2007 – Jade Barbosa (ginástica artística) e Thiago Pereira (natação)

2008 – Maurren Maggi (atletismo) e Cesar Cielo (natação)

2009 – Sarah Menezes (judô) e Cesar Cielo (natação)

2010 – Fabiana Murer (atletismo) e Murilo Endres (vôlei)

2011 - Fabiana Murer (atletismo) e Cesar Cielo (natação)

Com informações do Comitê Olímpico Brasileiro

A oposto Sheilla sofreu uma fratura num dos dedos do pé esquerdo, em um acidente doméstico, e vai desfalcar a equipe do Osasco por tempo indeterminado. Estrela da seleção brasileira e do vôlei mundial, a bicampeã olímpica não poderá, portanto, participar das finais do Campeonato Paulista, que começam no domingo, contra o Campinas.

O acidente aconteceu na quarta-feira, quando Sheilla já estava em casa após o treino da manhã. Ao fazer exames no Hospital do Coração, em São Paulo, ficou constatada a fratura. E, segundo comunicado da equipe de Osasco, "ainda não há previsão de volta às quadras".

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Sheilla foi contratada nesta temporada e tem sido um dos destaques do Osasco, que é o atual campeão da Superliga e acaba de conquistar o inédito título do Mundial de Clubes, há duas semanas, em Doha, no Catar. No domingo, já sem sua oposto, o time começa a disputa da série melhor de três jogos contra o Campinas que vai decidir o Campeonato Paulista.

A brasileira Sheilla foi eleita a melhor jogadora do Mundial de Clubes, a equipe de Osasco conquistou cinco dos oitos prêmios distribuídos no campeonato. A oposto também levou o título de maior pontuadora do torneio, com 57 pontos.

"Tanto as premiadas quanto as suas companheiras fizeram um grande Mundial e isso fez com que o Sollys/Nestlé ficasse com o título merecido do torneio", contou o técnico Luizomar de Moura.

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As jogadoras Jaqueline, Camila Brait e Thaísa também conquistaram prêmios individuais. A primeira ficou com o título de melhor passadora do Mundial, já Camila a melhor líbero e Thaísa se tornou a melhor atacante da competição graças aos seus 56,94% de aproveitamento.

Os outros três prêmios ficaram com a jogadora Jones, do Lancheras de Cataño, de Porto Rico, eleita a melhor bloqueadora; a ponteira Grun, do Rabita Baku, do Azerbaijão, melhor sacadora; e a levantadora Oner, do Fenerbahce, da Turquia, eleita a melhor em sua função.

"A premiação individual é consequência de um trabalho coletivo muito bem feito. Por isso, trato de destacar também as demais atletas que ajudaram na construção do merecimento das vencedoras. Em um esporte coletivo o brilho individual aparece quando o grupo se ajuda e coloca em prática as estratégias traçadas pela comissão técnica", completou Luizomar.

Muita gente sabe do bolão que Sheilla joga dentro das quadras de vôlei. Além das quatro linhas, ela também chama a atenção alheia pela sua beleza, tanto que sempre é apontada como uma das mais solicitadas para estampar as capas de revistas masculinas.

O anseio está próximo de ser minimizado, já que a jogadora, medalhista de ouro nos Jogos de Londres, será capa da revista VIP do mês de outubro. Ela fará um ensaio sensual. Nesta segunda-feira (17), uma mostra dos dotes de Sheilla foi divulgada.

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