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SALVADOR - Representantes dos Sindicatos dos vigilantes e seguranças e das Empresas privadas de Segurança terão uma audiência hoje (28) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 5ª região, em Salvador, na Bahia.  A categoria continua impedindo que os trabalhadores tomem seus postos. A greve buscar o ajuste salarial de 12% no auxilio periculosidade.

"Hoje temos 18%, mas aí tinha já um projeto no senado aprovados em nível nacional”, explicou o vice-presidente do Sindicato, Djalma Queiroz. De acordo com o sindicalista, estados como Pernambuco já tinham esse direito garantido, enquanto em Roraima os vigilantes tinham 2% de seguro periculosidade. “Hoje, até agora pela manhã, já tem 14 estados pagando os 30%”. Roraima conseguiu ontem (27) o aumento para 30%”, concluiu. 

Estão presentes na reunião, Sindicato dos Vigilantes do Estado (Sindvigilantes), o Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado da Bahia (Sindesp), o Sindicato Metropolitano dos Vigilantes (Camaçari) e o Sindicato dos Vigilantes de Itabuna.

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SALVADOR - Os vigilantes e seguranças da Bahia fizeram piquetes em agências bancárias em bairros de Salvador. A paralisação foi iniciada ontem (26) pelo Sindicato de vigilantes e Seguranças da Bahia (Sindivigilantes-BA). Na manhã de hoje (27) a categoria se concentra na região do Iguatemi onde pretendem fazer uma caminhada. A categoria reinvidica o pagamento de 30% de periculosidade.

"Estamos com piquetes nas maiores agências do Centro, Comércio, Cidade Baixa, Garcia e Barra para impedir o funcionamento", afirmou  presidente do Sindivigilante, Paulo Brito . De acordo com ele,  hospitais, escolas, postos de saúde funcionam mesmo sem a presença dos profisisonais de segurança.

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