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A indústria da construção mantém em fevereiro praticamente o mesmo nível de atividade verificado em janeiro deste ano, acumulando dez meses consecutivos de desaquecimento. O indicador do nível de atividade efetivo em relação ao usual ficou em 46,2 pontos em fevereiro, abaixo da marca de 50, o que reflete atividade desaquecida, queda no emprego e atividade abaixo do usual. Em janeiro, esse indicador foi de 46,4 pontos e em fevereiro do ano passado estava em 49,1 pontos. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pela Sondagem Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

As empresas de pequeno porte tiveram o pior desempenho, com 40,9 pontos em fevereiro, ante 46,4 pontos em janeiro. As grandes empresas tiveram desempenho melhor, com 48,9 pontos. Em janeiro esse índice foi de 46,5 pontos. As médias empresas registraram o nível de atividade efetivo em relação ao usual em 44,8 pontos em fevereiro, ante 46,1 pontos em janeiro.

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Empregados na construção

O indicador que mede o número de empregados teve leve alta, de 45,8 pontos em janeiro para 46,8 pontos em fevereiro, ainda abaixo do usual, o que revela retração pelo quarto mês consecutivo, aponta a pesquisa. A Utilização da Capacidade de Operação (UCO) do setor, que mede o volume de recursos, mão de obra e equipamentos usados pelas empresas, também subiu um pouco, de 68% em janeiro para 70% em fevereiro. O porcentual, no entanto, permanece abaixo do apurado em fevereiro de 2012, que foi de 71%.

Apesar de meses em baixa, os empresários da construção se revelaram otimistas em relação aos próximos seis meses, com todos os indicadores acima dos 50 pontos. Os empresários esperam crescimento para os quatro componentes do indicador: nível de atividade; novos empreendimentos e serviços; compras de insumos e matérias-primas e número de empregados.

A Sondagem Indústria da Construção foi realizada entre 1º e 13 de março com 439 empresas.

Depois de uma forte queda em dezembro, a produção industrial voltou a mostrar reação em janeiro, segundo dados da Sondagem Industrial divulgada há pouco pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o documento, a atividade ficou em 48,6 pontos no mês passado ante 41,2 pontos em dezembro de 2012.

O indicador está até mais elevado do que há um ano, quando ficou em 45 pontos, mas, mesmo assim, situa-se abaixo da marca de 50 pontos. Apenas acima desse patamar é que a CNI considera uma evolução positiva em uma escala que vai de zero a cem.

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A Sondagem Industrial ouviu 1.817 empresas entre os dias 1 e 18 de fevereiro, sendo 653 de pequeno porte, 692 médias e 472 grandes empresas.

Para a CNI, o desempenho da indústria no primeiro mês de 2013 como um todo foi fraco, mas traz importantes diferenças na comparação com o mês anterior. "Em parte devido à sazonalidade desfavorável, houve queda da produção e do emprego na comparação com o mês anterior. Contudo, os recuos foram menores que em dezembro ou janeiro de 2012", comparou.

As expectativas para os próximos seis meses, de acordo com a entidade, se tornaram mais otimistas em fevereiro para a indústria geral, em especial no tocante à quantidade exportada. A CNI destacou que, ao contrário do restante da indústria, as grandes empresas registraram aumento de sua produção em janeiro na comparação com dezembro de 2012. O índice deste grupo está em 51,3 pontos, mas as médias empresas ainda mostraram queda na produção (48,7 pontos), assim como as pequenas indústrias, que reduziram sua produção praticamente no mesmo ritmo do mês anterior (42,9 pontos).

O clima econômico no Brasil piorou no trimestre encerrado em janeiro de 2013 em comparação ao período de três meses de agosto a outubro do ano passado. Mesmo assim, o ambiente permanece com avaliações favoráveis, segundo o Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE-AL). A sondagem é elaborada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) em parceria com o Instituto alemão Ifo. No Brasil, pioraram tanto as avaliações sobre o presente quanto ao futuro.

O Índice de Situação Atual (ISA) passou de 4,9 pontos, na média do trimestre até outubro de 2012, para 4,6 pontos, na média do trimestre até janeiro de 2013. Na mesma base de comparação, o Índice de Expectativas (IE) passou de 7,3 pontos para 7,2 pontos. "A piora na avaliação da situação atual esteve associada ao consumo, enquanto nas expectativas esteve associada à ligeira piora na avaliação dos investimentos", explica o Ibre/FGV, em comunicado.

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Em condição semelhante à do Brasil estão a Bolívia, o Equador e a Venezuela, que apresentaram queda nos seus indicadores de clima econômico, embora a Bolívia e o Brasil tenham permanecido com avaliações favoráveis.

A sondagem mostra ainda que, na Argentina, o sinal é de melhora, liderada pelas expectativas, mas a avaliação da situação atual continua ruim. Os destaques positivos da pesquisa, entre os países da América Latina, foram o Chile, o México, o Uruguai, o Peru e o Paraguai, que demonstraram melhora no indicador.

O clima econômico melhorou na América Latina, conforme releva o Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE-AL). A sondagem é elaborada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) em parceria com o Instituto alemão Ifo. Segundo o Ibre/FGV, o clima econômico na América Latina "continuou sua trajetória de melhora" iniciada no trimestre a partir de outubro de 2012, ao passar de 5,2 ao final desse período para 5,5 pontos em janeiro de 2013.

Com esse resultado, o indicador superou a média dos últimos dez anos em 0,2 ponto. Para que atingisse tal cenário, a principal influência partiu das expectativas, cujo indicador passou de 5,3 pontos, no trimestre findo em outubro, para 6,0 pontos, no trimestre até janeiro. Já o índice de Situação Atual (ISA) registrou uma "pequena piora", tendo passado de 5,1 pontos para 4,9 pontos, atingindo uma "zona desfavorável", segundo o Ibre/FGV.

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O indicador de produção prevista para os próximos três meses, que puxou positivamente o Índice de Confiança da Indústria (ICI) em dezembro de 2012, foi um dos maiores responsáveis pela desaceleração do mesmo índice em janeiro deste ano. No último mês do ano passado, o indicador que prevê a produção no trimestre subiu para 135,3 pontos, contra os 126,9 pontos registrados em novembro. Neste mês, em compensação, o indicador caiu para 132,2, recuo de 2,3% ante o mês anterior.

De acordo com o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV), Aloisio Campelo, apesar da queda, o indicador se mantém em patamar alto. A média histórica recente é de 127 pontos. "Parte do que foi previsto em dezembro pode ter sido esse crescimento (de produção) de janeiro (refletido pelo aumento no NUCI). Ainda está alto em termos históricos", comentou o economista.

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Materiais de transporte vêm registrando quedas na produção prevista para os próximos três meses desde outubro (137,5 pontos), chegando aos 120,7 pontos em janeiro. O segmento, que faz parte do setor de bens duráveis, é um dos responsáveis pela queda na produção prevista, que, segundo Campelo, é um "ajuste". O setor de bens duráveis saiu de 137,4 pontos em outubro para 120,0 neste mês. Em janeiro, contudo, o indicador teve avanço na comparação com dezembro (113,2 pontos). "A alta de janeiro é uma acomodação para cima que pode ter a ver com a decisão do governo de fazer a retirada do benefício do IPI gradualmente", disse.

A produção prevista para os bens não duráveis subiu de 143,7 pontos em dezembro para 146,6 pontos em janeiro. Os bens de capital também registraram avanço: de 123,7 pontos em dezembro para 137,8 pontos em janeiro. Os intermediários passaram de 128,9 em dezembro para 124,8 em janeiro.

O nível de atividade da indústria de construção civil manteve desempenho negativo em dezembro, segundo Sondagem da Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador de nível de atividade caiu para 45,8 pontos em dezembro, ante 49,1 pontos em novembro. Em dezembro de 2011, ele estava em 47 pontos. Já o nível de atividade efetivo em relação ao usual ficou em 46,5 pontos em dezembro, ante 46,3 pontos em novembro. Em dezembro de 2011, ele estava em 48,8 pontos.

A Utilização da Capacidade de Operação (UCO) da indústria da construção caiu para 69% em dezembro, ante 71% em novembro, o menor nível da série deste indicador, iniciada em janeiro de 2012. O indicador de número de empregados ficou em 46,1 pontos, ante 47,6 pontos em novembro. Em dezembro de 2011, ele estava em 47 pontos.

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O indicador das expectativas dos empresários do setor para o nível de atividade nos próximos seis meses subiu pelo segundo mês consecutivo, para 59,3 pontos em janeiro, ante 56,3 pontos em dezembro. Em janeiro de 2012, ele estava em 58,6 pontos. A pesquisa foi feita entre os dias 7 e 17 de janeiro, com 413 empresas da indústria de construção de pequeno, médio e grande porte.

A produção industrial registrou forte recuo no mês de dezembro, segundo dados da Sondagem Industrial divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o documento, a atividade passou de 49,8 pontos em novembro para 41,2 pontos em dezembro, o pior resultado desde o início da série da pesquisa, iniciada em janeiro de 2010. Em dezembro de 2011, o indicador registrava 42,6 pontos.

A CNI credita parte dessa queda a um efeito sazonal, devido ao período do fim de ano. O indicador de utilização da capacidade instalada também recuou, para 70% em dezembro, ante 74% em novembro. Em dezembro de 2011, o indicador estava em 71%.

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Por outro lado, a indústria brasileira conseguiu diminuir os estoques em dezembro. O indicador principal de estoques - que leva em conta o efetivo em relação ao planejado - ficou em 50,4 pontos, ante 49,5 pontos em novembro. Em dezembro de 2011, ele estava em 52,5 pontos. Segundo a CNI, o indicador confirma o fim do ajustamento de estoques de produtos finais.

Já o indicador "evolução de nível de estoques" ficou em 48,4 pontos em dezembro, ante 48,9 pontos em novembro. Em dezembro de 2011, ele estava em 49,8 pontos. Já em relação ao emprego na indústria, a CNI detectou um queda para 47,4 pontos em dezembro, ante 49,4 pontos em novembro. Em dezembro de 2011, o indicador estava em 46,8 pontos.

Apesar de ter crescido apenas 0,1% de dezembro para janeiro, o Índice de Confiança na Indústria (ICI), divulgado nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), sinaliza que o crescimento no primeiro trimestre do ano ficará no terreno positivo. "O desenho que a sondagem está apontando é de um retorno ao terreno positivo, com o NUCI (Nível de Utilização da Capacidade Instalada) avançando e com a confiança em acomodação nesse mês", disse o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da FGV, Aloísio Campelo.

Segundo Campelo, depois de cinco trimestres consecutivos de queda na produção física da indústria de transformação, o terceiro trimestre de 2012 trouxe alguma melhora, mas o quarto trimestre do ano passado deve ficar com crescimento próximo a 0%. "Pelo que a sondagem sinaliza, voltaríamos ao terreno positivo no primeiro trimestre de 2013. Pode ser um sinal de que a indústria voltou a crescer e o quarto trimestre foi só um susto mesmo", disse o economista.

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"Não voltamos à situação que vigorou entre o primeiro trimestre de 2011 e o segundo de 2012. A indústria ao menos está dando continuidade a essa tendência de crescimento", comentou Campelo. Para ele, o que ainda causa desconforto são as incertezas quanto à retomada do ritmo de crescimento.

De acordo com o economista, o resultado de janeiro foi "muito equilibrado", puxado para baixo pelo segmento de bens duráveis, mas compensado pela alta de outros setores. No total, sete setores registraram alta no ICI de janeiro e outros sete tiveram queda. O setor de bens duráveis registrou desaceleração, justificada, segundo Campelo, pela retirada gradual do benefício de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e também pelo nível de endividamento dos consumidores. "O segmento de duráveis vem mais brando, calibrando para baixo." A confiança no setor recuou 1% de dezembro para janeiro e acumula queda de 12% nos últimos três meses.

Estoques e emprego

O Indicador da Situação Atual (ISA), que faz parte do ICI, subiu 0,3% em janeiro, para o patamar de 106,8 pontos, superior à média histórica. De acordo com Campelo, o resultado está relacionado aos estoques, que estão ajustados, e com a demanda. Para 86,3% das empresas, o estoque está normal. O restante se divide entre os 6,3% que estão com estoques insuficientes e os 7,4% que têm excesso de estoques. "Além dos estoques estarem normais, a demanda interna continua avançando um pouquinho, apesar de não ser um nível muito forte historicamente", disse. O nível de demanda interna medido pela sondagem da indústria realizada pela FGV alcançou 108,6 pontos em janeiro ante 106,4 pontos em dezembro, se aproximando da media histórica dos últimos cinco anos (109,8 pontos).

Apesar da sinalização positiva, não há indícios de que a indústria de transformação vá voltar a contratar. Com crescimento na margem, passando de 109,0 pontos em dezembro para 110,5 pontos em janeiro, o indicador de emprego previsto, segundo Campelo, "está andando de lado". O resultado de janeiro é próximo da média registrada no terceiro trimestre de 2012, de 110,7 pontos. "Parece haver alguma confirmação do que se especulava no ano passado de que estava havendo a chamada retenção de emprego na indústria." Segundo Campelo, se a indústria confirmar o crescimento esperado, contratações vão acontecer na virada do primeiro para o segundo semestre do ano.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentou nesta terça-feira pesquisa revelando que 85,4% das empresas brasileiras pretendem investir em 2013. O patamar é 5,2 pontos porcentuais superior ao efetivamente realizado no ano passado (80,2%). Essa disposição em investir, porém, é a menor desde 2009, quando 86,6% das indústrias anunciaram a intenção de investir no ano seguinte. A primeira vez que a CNI divulgou o levantamento foi há quatro anos.

A pesquisa ressalta que 60% das companhias que têm a intenção de investir este ano continuarão projetos já em andamento, enquanto 40% têm foco em novos projetos. Conforme a CNI, esses porcentuais são praticamente iguais aos apurados nas intenções de investimento para 2012. A pesquisa foi realizada entre 25 de outubro e 30 de novembro de 2012 com 584 empresas, das quais 245 de grande porte, 266 médias e 73 pequenas.

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Máquinas e equipamentos

A CNI identificou que 57,9% das empresas consultadas pretendem comprar máquinas e equipamentos em 2013. O porcentual é maior do que os 45,9% vistos no ano passado.

O levantamento também revelou que o índice de difusão ficou em 55,7 pontos sobre a expectativa de compra desses tipos de produtos. A grandeza do indicador demonstra que as aquisições vão aumentar em relação a 2012, já que ele varia de 0 a 100, com linha divisória em 50. Valores acima de 50 mostram que há intenção de aumento de compras e, abaixo desse patamar, de recuo.

A pesquisa mostra ainda que apenas 17,8% vão reduzir as compras de máquinas e equipamentos este ano, enquanto para 24,4% o ritmo será mantido. A composição de importados nas compras de máquinas e equipamentos deverá aumentar este ano. Para 38,5%, a participação de importados será maior, enquanto 40,5% dos entrevistados disseram que seguirá inalterada em relação a 2012. Já para 21,1% das empresas, a participação de importados em 2013 será menor. A pesquisa foi realizada entre 25 de outubro e 30 de novembro de 2012 com 584 empresas, das quais 245 de grande porte, 266 médias e 73 pequenas.

O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), fechou dezembro em queda de 3,3% na média trimestral em relação ao mesmo período de 2011, ante -3,1% em novembro. De acordo com a divulgação feita nesta segunda-feira pela FGV, a piora relativa do ICST ocorreu nos itens preparação do terreno, com variação de -7,8%, ante -6,8% em novembro; e construção de edifícios e obras de engenharia civil, com -2,7%, contra -2,4%.

Em contrapartida, os segmentos que apresentaram melhora foram obras de infraestrutura para engenharia elétrica e de telecomunicações, com variação de -7,6%, contra -9,9% em novembro; e obras de acabamento, com +2,7%, ante +0,2%.

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Segundo a FGV, houve suave recuo tanto no grau de satisfação com o momento atual quanto no otimismo em relação aos meses seguintes. A variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) foi de -3,0% em dezembro, ante -2,8% em novembro. No mesmo período e na mesma base de comparação, a variação do Índice de Expectativas (IE-CST) foi de -3,5% em dezembro, contra -3,4% em novembro.

O quesito situação atual dos negócios foi o que mais contribuiu para a queda do ISA-CST no trimestre encerrado em dezembro. A variação interanual do indicador trimestral deste item passou de -3,1% em novembro para -5,8% em dezembro.

Das 701 empresas consultadas, 28,5% avaliaram que a situação se encontra boa no trimestre encerrado em dezembro, contra 34,8% no mesmo período de 2011; para 10,6% delas, a situação se encontra ruim, ante 9,7% em dezembro de 2011. De acordo com a instituição, o quesito que mede o otimismo com a tendência dos negócios nos seis meses seguintes foi o que exerceu maior influência na piora do IE-CST.

A variação interanual trimestral do item foi de -1,9%, na comparação com -1,6% em novembro. A proporção de empresas prevendo aumento na demanda foi de 39,8%, ante 42,9% no trimestre encerrado em dezembro de 2011, enquanto a parcela das que esperam diminuição passou de 5,4% para 5,0% do total.

O empresário do comércio fechou o ano passado mais otimista, segundo o Índice de Confiança do Comércio (Icom), divulgado na manhã desta sexta-feira (4), pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice médio do quarto trimestre de 2012 superou o nível registrado no último trimestre de 2011, em 1,5%. No trimestre encerrado, em novembro do ano passado, o índice de confiança havia registrado alta 1,4% ante o mesmo período do ano anterior.

Na comparação entre o índice do quarto trimestre de 2012 e o índice anterior, referente ao trimestre encerrado em novembro, entretanto, a confiança caiu 0,9% no varejo restrito, que exclui os segmentos de veículos, motos e peças e de material de construção.

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Ainda assim, a FGV ressalta que o pior resultado do varejo tradicional foi compensado pelo bom desempenho dos segmentos automobilístico e atacado, ambos ainda em fase ascendente. Pelo sétimo mês consecutivo, a taxa de variação interanual do Icom de veículos, motos e peças aumentou, ao passar de 4,3% em novembro para 8,2% em dezembro.

O varejo ampliado fechou a média do quarto trimestre com estabilidade, após expansão de 0,5% no trimestre que terminou em novembro. Já no atacado, a variação interanual trimestral do Icom passou de 2,9% para 4,3%.

No trimestre encerrado em dezembro, 7 dos 17 segmentos pesquisados avançaram. No varejo restrito, houve melhora em dois de nove segmentos; e no varejo ampliado, em 5 de 13 segmentos. O atacado registrou melhora em dois de quatro segmentos pesquisados.

A FGV avalia que o "aumento relativo do Icom decorreu, principalmente, pela melhora da percepção em relação à demanda no momento atual". O Índice da Situação Atual (ISA-COM) do trimestre findo em dezembro manteve-se 2,4% superior ao do mesmo período do ano anterior. Enquanto o Índice de Expectativas (IE-COM) passou de 0,6% para 0,8%, na mesma base de comparação.

Os brasileiros ficaram um pouco mais confiantes em relação à economia em novembro, indica a pesquisa "Índice Nacional de Expectativa do Consumidor" (Inec). Esse estudo foi divulgado nesta quarta-feira (28) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A pesquisa mostra que indicador de confiança atingiu 117,0 pontos este mês, ante 116,4 pontos em outubro. É uma alta modesta, de 0,5%, mas ainda assim é o maior valor do Inec registrado em 2011 e 2012.

A CNI destaca que o resultado de novembro representa o segundo aumento consecutivo do Inec, considerando que em setembro o indicador tinha atingido 113,2 pontos. "Mesmo não tendo crescido tanto em novembro como em outubro, é importante registrar que voltamos a ter uma curva de crescimento, não mais de estabilidade", afirmou o economista da CNI Marcelo Azevedo. O Inec é um índice de base fixa, considerando a média "100" de 2001.

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O Inec é composto por seis indicadores: expectativa de inflação, expectativa de desemprego e expectativa de renda pessoal, além de avaliação sobre situação financeira, endividamento e compras de bens de maior valor. Apesar de, na média, o indicador ter apresentado leve alta em novembro, metade dos componentes da pesquisa teve crescimento e a outra metade, baixa.

Caíram nesta mais recente edição da pesquisa os índices sobre expectativa de inflação (113,1 pontos, em outubro; para 110,4 pontos, em novembro); expectativa de desemprego (136,1 pontos em outubro; para 135,6 pontos, em novembro); e endividamento (111,6 pontos, em outubro; para 107,4 pontos, em novembro). Subiram os índices de expectativa de renda pessoal (114,8 pontos, em outubro; para 118,1 pontos, em novembro); sobre a situação financeira (115,6 pontos, em outubro; para 117,8 pontos, em novembro); e compras de bens de maior valor (113,1 pontos, em outubro; para 116,1 pontos, em novembro).

"O aumento da intenção de compras de bens de maior valor é uma boa notícia. Cresceu sobre o mês passado e também sobre 2011", disse Azevedo. Ele lembrou que esse indicador é sempre influenciado no final do ano pelas compras de Natal.

O Inec é elaborado pela CNI a partir de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional conduzida pelo Ibope Inteligência. Foram ouvidas 2.002 pessoas, com coleta de informações entre os dias 8 e 12 de novembro. O estudo é divulgado mensalmente pela confederação.

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) avançou 3,2% no mês de novembro, de uma alta de 0,5% em outubro, na série com ajuste sazonal, informou nesta terça-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador saiu de 121,5 pontos para 125,4 pontos no período. "Após uma terceira alta consecutiva, o índice confirma a aceleração gradual do setor ao superar, pela primeira vez desde maio deste ano, sua média histórica.", informou a FGV, em nota oficial.

Componentes do ICS, o Índice da Situação Atual (ISA-S) avançou 4,5% e o Índice de Expectativas (IE-S), 2,3%, na passagem de outubro para novembro. Embora ainda abaixo da média histórica, o ISA sugere que as expectativas mais positivas dos dois meses anteriores finalmente se refletem na melhora na percepção do setor sobre a situação atual.

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"Um aspecto favorável desta alta em novembro é a difusão entre os segmentos pesquisados: além de atingir os dois componentes do índice de confiança (situação atual e expectativas), observa-se reação positiva na confiança em cinco dos sete segmentos pesquisados", destacou a FGV.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) apurado na prévia da Sondagem da Indústria de novembro recuou 0,8% em relação ao resultado de outubro, atingindo 105,1 pontos, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Após três meses de alta, o resultado atual remeteria o ICI à média histórica dos últimos 60 meses, informou a fundação.

A prévia de novembro mostra que o Índice da Situação Atual (ISA) recuou 0,6%, atingindo 106,2 pontos. Enquanto o Índice de Expectativas (IE) caiu 1,1%, para 104 pontos. "Os dados preliminares de novembro sinalizam uma ligeira redução do grau de satisfação em relação ao momento presente e do otimismo em relação aos próximos meses", destacou a FGV, em nota oficial.

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O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da indústria ficou em 84,0% em novembro, ante 84,2% em outubro, segundo a prévia da Sondagem da Indústria de novembro. A prévia dos resultados da Sondagem da Indústria abrange a consulta a 806 empresas entre os dias 1 e 20 deste mês. O resultado final da pesquisa para novembro será divulgado no próximo dia 27.

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) avançou 0,5% na passagem de setembro para outubro, na série com ajuste sazonal, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador saiu de 120,9 para 121,5 pontos no período. "Após aumento expressivo em setembro, o índice acomoda em patamar ainda inferior à média histórica (125,3), mas mantém a tendência de recuperação iniciada em setembro", informou a FGV, em nota oficial.

O índice de outubro registrou movimentos contrários entre os itens que o compõem - o Índice da Situação Atual (ISA-S) e o Índice de Expectativas (IE-S). O primeiro recuou 3,3% ante avanço de 0,2% em setembro; enquanto o segundo cresceu 3,3% ante alta de 5,3% no mês anterior.

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O ISA-S atingiu 100,5 pontos, retornando à trajetória declinante característica de 2012. Já o IE-S superou a média histórica de 139,4 pontos ao alcançar 142,4 pontos, o que reforça a interpretação de que o setor acelerará o ritmo de atividade nos próximos meses, segundo a FGV.

A avaliação da fundação é que a sondagem demonstra "uma evolução favorável das expectativas e uma percepção sobre o momento atual declinante, sinalizando moderação do ritmo de atividade no início do quarto trimestre e aceleração nos meses seguintes."

O consumidor ficou ligeiramente mais pessimista neste mês. É o que revelou na manhã desta quinta-feira (25) o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), ao divulgar o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que teve queda de 0,3% em outubro ante o mês anterior, após subir 1,4% em setembro contra agosto, na série com ajuste sazonal.

O indicador, calculado em escala de 200 pontos (quanto mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor), foi de 121,7 pontos em outubro, contra 122,1 pontos em setembro. Em seu comunicado, o Ibre/FGV informou que "a relativa estabilidade da confiança este mês decorreu da continuidade da percepção de melhora na situação atual e da diminuição do otimismo com a possibilidade de novos ganhos nos meses seguintes".

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O ICC é dividido em dois indicadores. O Índice de Situação Atual (ISA) mostrou alta de 1,0% este mês após mostrar avanço de 2,2% em setembro, com ajuste sazonal. Já o Índice de Expectativas (IE) recuou 1,0% em outubro após apresentar alta de 1,8% em setembro, também com ajuste. O ICC subiu 2,1% em outubro na comparação com igual mês de 2011, sem ajuste sazonal. No mês passado, na mesma comparação, o indicador avançou 1,8% ante setembro de 2011.

O levantamento abrange amostra de cerca de 2.000 domicílios, em sete capitais, com entrevistas entre os dias 1 e 22 de outubro.

A Sondagem da Construção, medida pela Fundação Getúlio Vargas, apresentou leve melhora em setembro em relação a agosto. O Índice de Confiança da Construção (ICST) fechou setembro com variação de -7,8% na média trimestral em relação ao mesmo período do ano anterior, contra -9,8% em agosto. De acordo com a FGV, nessa base de comparação o índice apresenta a segunda melhora consecutiva após quatro meses em queda, "resultado que pode sinalizar o início de um movimento de aceleração do setor".

A melhora foi puxada pelo segmento "Aluguel de Equipamentos", com variação de -7,3% em setembro, ante -11,0% em agosto; seguido por "Construção de Edifícios e Obras de Engenharia Civil", com -7,4% ante -9,9% em igual comparação. Na outra ponta, apresentaram piora os índices de "Preparação de Terreno", -6,5% em setembro ante -5,8% em agosto; e "Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e para Telecomunicações", com -16,2% ante -15,8% em agosto.

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A sondagem avalia a percepção das empresas tanto em relação ao momento presente quanto para os meses seguintes, e ambas apresentaram melhora: a variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -11,8% em agosto para -9,4% em setembro, e o Índice de Expectativas (IE-CST) passou de -8,1% em agosto para -6,4% em setembro.

Ainda de acordo com o documento da FGV, o grau de satisfação com a situação atual dos negócios no trimestre terminado em setembro ficou em -9,0%, contra -11,5% em agosto. Das 702 empresas consultadas, 27,2% avaliaram a situação atual como "boa" (o porcentual era de 37,6% no mesmo período de 2011) e 10,1% "ruim" (era 9%).

Quanto ao grau de otimismo para seis meses, a variação interanual trimestral do item passou de -8,8% em agosto para -5,6% em setembro. Das empresas pesquisadas 40,9% preveem aumento na demanda, contra 48,7% em setembro de 2011, e as que preveem diminuição passaram de 3,8% para 4,2% do total.

A produção industrial voltou a crescer em agosto, segundo Sondagem Industrial divulgada nesta sexta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o documento, a atividade passou de 51,1 pontos em julho para 54,7 pontos em agosto. Em igual mês do ano passado, o indicador estava em 54,3 pontos. "A indústria mostra tendência de crescimento da produção", resumiu o documento.

Com essa aceleração, pela segunda vez consecutiva, o índice se distancia ainda mais da linha de 50 pontos que divide a evolução negativa da positiva. O ajuste gradual, conforme a CNI, também foi identificado na Utilização da Capacidade Instalada (UCI), que subiu de 73% para 74% de julho para agosto - um ano antes, a marca era de 75%. "A indústria continua operando abaixo do usual, mas o indicador de UCI efetiva em relação ao usual cresceu pelo segundo mês seguindo e atingiu 46,2 pontos em agosto, mais próximo da linha divisória de 50 pontos", observaram os técnicos da Confederação.

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A CNI salientou ainda que o processo de ajustamento de estoques continua em curso, "ainda que lentamente". O indicador principal de estoques - que leva em conta o efetivo em relação ao planejado - caiu de 52,2 pontos para 51,8 pontos de julho para agosto; em agosto de 2011 estava em 53,2 pontos.

Já o item de evolução dos estoques caiu de 51,4 pontos em julho para 50,1 pontos no mês passado. No caso das grandes empresas, destacou a Sondagem, os estoques continuam elevados, mas também com tendência de queda (passou de 54,1 pontos para 53,5 pontos no período). "Desse modo, a resposta da produção ao crescimento da demanda continua limitada pelos níveis de estoques indesejados."

Em relação ao emprego na indústria, a CNI detectou alta de 48,5 pontos para 49,8 pontos de julho para agosto, ainda abaixo do resultado verificado há um ano, de 50,8 pontos. "O emprego manteve-se constante, mas deverá voltar a crescer nos próximos meses, caso a tendência de crescimento da produção se mantenha", projetam os técnicos da entidade no documento.

As expectativas dos industriais para o aumento da demanda, das exportações, de compra de matéria-prima e do nível de emprego apresentaram melhora em setembro não apenas na comparação com agosto, mas também em relação ao mesmo mês do ano passado. A melhora do humor foi verificada por meio do levantamento Sondagem Industrial, divulgado na manhã desta sexta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Para a demanda, a CNI identificou um crescimento das projeções de 58,5 pontos em agosto para 59,2 pontos este mês. Há um ano, o indicador estava em 58,5 pontos. Em um intervalo de 0 a 100 pontos, índices superiores a 50 pontos revelam otimismo e, abaixo, pessimismo em relação ao futuro. Dos 32 segmentos consultados (28 da indústria de transformação e quatro da extrativa mineral), os mais empolgados são os industriais do setor de bebidas, com 73,8 pontos. O único que apresentou pontuação inferior a 50 foi manutenção e reparação, com 39,7 pontos.

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Houve leve melhora também dos prognósticos em relação às exportações, que passaram de 52,4 pontos em agosto para 52,6 pontos em setembro - em setembro de 2011 estava em 48,6 pontos. Em relação às compras de matérias-primas, o índice subiu de 55,2 pontos para 55,9 pontos do mês passado para este. Em setembro do ano passado, estava em 54,8 pontos. Já para o número de empregados, o indicador passou de 51,2 pontos para 51,8 pontos de agosto para setembro, acima também do resultado visto há um ano, de 51,6 pontos.

O avanço de 1,1% da confiança industrial, conforme prévia da Sondagem da Indústria de setembro, divulgada nesta quarta-feira pela Fundação Getúlio Vargas, foi considerado positivo por economistas. Segundo o coordenador das sondagens conjunturais do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, Aloisio Campelo, pela primeira vez desde dezembro de 2009 - auge da crise americana - o indicador subiu acima de 1% por dois meses consecutivos. "É uma boa notícia porque a retomada está demorando a acontecer", disse Campelo. "O setor está ressabiado porque já houve vários acenos de retomada, mas a indústria não se recuperou. Assim, a melhora das expectativas agora deve estar ancorada em dados reais, como aumento de encomendas, e não apenas no 'feeling' dos empresários."

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) começou a perder força no fim do ano passado até ficar negativo em junho e julho deste ano. Para Campelo, o resultado prévio de setembro sinaliza uma aceleração para o quarto trimestre, diante de uma melhora das expectativas e perspectiva de um espalhamento das medidas de estímulo do governo, que até agora beneficiaram apenas alguns segmentos. O economista da FGV destaca ainda que o Índice de Expectativas (IE) da prévia de setembro, de 104,7 pontos, ficou acima da média histórica dos últimos cinco anos (103,7 pontos).

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Para o economista-chefe do banco ABC Brasil, Luis Otávio Leal, o mais importante é a mudança de estrutura na composição da prévia da confiança industrial. Ao contrário do observado em agosto, dessa vez o maior avanço foi do Índice de Expectativas (1,6%) e não do Índice de Situação Atual (0,7%). "Aquele sentimento de que a indústria não ia andar passou. O empresário está pronto para dar o segundo passo que é o investimento", disse.

Embora não seja considerado alto, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) de 84,1%, praticamente estável em relação ao mês anterior, indica recuperação paulatina. Na visão de Leal, o País entra em um ciclo de boas notícias, que devem se intensificar com a divulgação da produção industrial de agosto pelo IBGE, no dia 2. O ABC Brasil projeta crescimento de 2% da produção industrial em agosto, com viés de alta.

"A partir de agora podemos esperar surpresas positivas. Já podemos falar em recuperação", avaliou Leal, que vê a normalização dos estoques de alguns setores industriais como o grande legado de medidas como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Ele acredita, porém, que é preciso estar alerta para uma possível "ressaca" após o fim dessas medidas.

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