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O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), exonerou o subcomandante da Polícia Militar (PM) em reação aos protestos de apoiadores do Governo Federal que dispararam fogos na Praça dos Três Poderes, contra a sede do Supremo Tribunal Federal (STF) na noite do último sábado (13).

A decisão foi publicada em um decreto assinado neste domingo (14) pelo próprio Ibaneis, que foi alvo de críticas dos manifestantes. O governador afirmou ao jornal Metrópoles que “A Polícia Militar do DF deve servir, no mínimo, para resguardar o cidadãos e as instituições da capital federal. Se não fez isso, errou grosseiramente”. 

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Ao justificar sua decisão, Ibaneis Rocha afirmou ainda que só não exonerou o comandante da corporação, Julian Rocha Pontes, pois o mesmo se encontra hospitalizado com Covid-19 e, portanto, não é culpado. 

“Eu só não responsabilizei e exonerei o próprio comandante da PM, porque ele está com coronavírus e internado. Não teve culpa de nada”, afirmou o governador do DF. 

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Ramires Roberto da Silva, de 21 anos, foi preso no início da tarde deste domingo, 27, por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Parque Proletário, no Complexo da Vila Cruzeiro, na Penha, zona norte do Rio. Ele é apontado como autor dos disparos que mataram o subcomandante da UPP da Vila Cruzeiro, Leidson Acácio Alves Silva, em março.

O suspeito estava com outras três pessoas perto da Rua 13, que conseguiram fugir. Houve troca de tiros com a chegada dos policiais, mas ninguém se feriu. Ele teria confessado que matou o subcomandante Acácio. O policial foi atingido na testa durante patrulhamento na favela e não resistiu aos ferimentos.

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