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A Superliga de Vôlei Feminino vai realizar, em Belém, o jogo entre Camponesa Minas e Fluminense, valendo pela Oitava Rodada do Returno da competição. O jogo será dia 23 deste mês, na Arena Guilherme Paraense, o Mangueirinho, às 20 horas. Os ingressos já estão à venda pela Internet, no site bilheteriadigital.com. Os preços variam entre R$ 100,00 e R$ 60,00, com opções promocionais para meia-entrada. Outros pontos fixos de vendas em Belém são nos shoppings Boulevard, Grão Pará e Parque Shopping. O jogo da Superliga Feminina foi confirmado en reunião entre representantes da Secretaria de Esporte e Lazer (Seel) e os promotores do evento na capital paraense.

O jogo será um duelo entre grandes estrelas do vôlei feminino no Brasil e no exterior. De acordo com informações de bastidores da competição, as atletas Jaqueline Endres, Carol Gattaz e a norte-americana Hooker vão enfrentar as adversárias Sassá, Renatinha e Edna. “Jogo será um grande desafio”, garantem os organizadores.

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Será a segunda vez que o Estado do Pará recebe um jogo da Superliga de Vôlei, que tem sede em São Paulo e pela primeira vez está realizando suas partidas fora do eixo Sul/Sudeste. O jogo também é resultado do sucesso e da infraestrutura oferecida pela Arena Guilherme Paraense, o Mangueirinho, inaugurada em outubro do ano passado, com amistoso entre as estrelas do vôlei nacional e atletas paraenses.

O primeiro jogo da Superliga Masculina entre Brasil Kirin e Sesi (SP) colocou em Belém atletas olímpicos como Serginho e Bruninho e o jogo valeu pela oitava rodada da Superliga Masculina. O levantador Bruninho é uma das fortes contratações do Sesi paulista para a temporada da Superliga. Àquela ocasião, o superintendente da Superliga de Volei, Renato D´avila, disse que os ídolos do voleibol masculino e feminino também querem mostrar ao resto do País os rendimentos positivos da prática da modalidade. O superintendente também elogiou a gentileza e simpatia da organização paraense, além da beleza estrutural do Mangueirinho e disse que o Pará está na rota dos grandes jogos da Superliga de Voleibol. “Estamos incentivando os clubes a realizarem os jogos fora do Rio, São Paulo e Minas. Aqui no Pará, encontramos uma excelente estrutura pra essa demanda. Então, vamos adiante e eu espero que o Pará seja também a casa do voleibol profissional no Brasil”, disse o dirigente durante a visita em Belém, por ocasião do jogo da superliga masculina.

A Superliga Feminina só fez um jogo fora do sul e sudeste. A partida foi em Manaus e bateu recorde de público com cinco mil pessoas.  Em Belém, a expectativa é para um público, acima desse montante. No decorrer dessa semana, a Assessoria de Imprensa do Mangueirinho vai manter o público paraense informado sobre o evento.

Por Selma Amaral, da assessoria do Mangueirinho.

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A Arena Guilherme Paraense foi palco, na noite desta quarta-feira (14), do jogo entre Brasil Kirin e Sesi-SP, válido pela 8ª rodada da Superliga de Vôlei Masculino. Os torcedores puderam ver de perto várias estrelas do vôlei nacional, como o líbero Serginho, o levantador Bruninho e o central Mauricio Souza.

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Na partida, o equilíbrio foi o ponto principal. Os dois times vinham de derrotas e precisavam vencer para melhorar na competição. O Brasil Kirin começou melhor e fechou os dois primeiros sets com 25x18 e 25x20. No terceiro set, a equipe do Sesi-SP foi mais ofensiva e conseguiu vencer por 25x20. O quarto set foi o mais disputado. Enquanto o Sesi-SP apostava nas jogadas com o central Lucão, o maior pontuador do time no jogo ao lado do ponteiro Douglas Silva, ambos com 15 pontos, a equipe do Brasil Kirin contou com o oposto Rivaldo, maior pontuador da partida (com 16 pontos), para fechar o set em 27x25 e a partida em 3 sets a 1.

Rivaldo elogiou a Arena Guilherme Paraense e ressaltou a vitória. “Parabéns, parabéns mesmo! Aarena é espetacular. Fizemos um jogo muito bom, ofensivo, e conseguimos sair com a vitória”, destacou. "Foi uma festa legal. É a primeira vez que a Superliga vem a Belém. A arena recebeu muita gente, estava praticamente lotada, e isso é muito bacana. Fico na expectativa de que apareça um time de vôlei no Norte, o público daqui merece”, acrescentou o central do Sesi-SP e medalhista na Olimpíada do Rio, Lucão.

Com a vitória, o time do Brasil Kirin conquistou três pontos e chegou aos 19 pontos, subindo para a 4ª colocação na Superliga de Vôlei Masculino (2016/2017). O Sesi-SP, com a derrota, não somou pontos, ficando com apenas 20 na tabela e com a 3ª colocação da competição.

Bolsa – A Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel) realizou, antes da partida, a entrega de kits esportivos para 162 atletas e paratletas beneficiados pelo projeto Bolsa Talento, do Governo do Pará. Para a secretária de Esporte e Lazer do Estado, Renilce Nicodemos, a iniciativa serve para incentivar o esporte no Pará. “Esses kits que foram entregues aos atletas foram mais um incentivo do governo do Estado para que eles possam treinar melhor e render mais nas competições”, disse.

Para o paratleta de basquete em cadeira de rodas Tiago Nascimento, o Bolsa Talento garante uma melhor estrutura para a prática do esporte. “Esse projeto vem beneficiando os atletas paraenses há algum tempo, principalmente no que se refere à compra de equipamentos. O clube onde treinamos nos ajuda, mas o auxílio que o projeto dá é um incentivo a mais”, frisou.

“O projeto auxilia da melhor forma possível, levando em conta toda a dificuldade que a gente passa. É uma ajuda de custo que banca todas as nossas viagens e, através desse auxílio, podemos chegar a competições nacionais levando o nome do estado”, acrescentou a atleta de ginástica artística, Raiza Almeida.

Torcida – A torcida deu um show à parte na arquibancada do “Mangueirinho”. Um dos torcedores era o estudante João Rosário, 18, que não perdeu a chance de acompanhar de perto a equipe do coração, o Sesi-SP. "Comecei a acompanhar as equipes masculina e feminina de vôlei do Sesi-SP quando passei a jogar pelo Sesi, em Belém. Essa é uma oportunidade única e eu não perderia por nada. Espero que a nossa cidade possa sediar outros jogos da Superliga", disse.

O Mangueirinho foi outro ponto destacado pelo estudante, que espera em breve também jogar na quadra do Mangueirinho. "A arena ficou sensacional. Pretendo me tornar um jogador profissional de vôlei, e poder jogar aqui um dia seria incrível. A Superliga veio à Belém porque agora temos como recebê-la e nós, com o 'Mangueirinho', merecemos eventos desse porte", afirmou.

Nas cadeiras do outro lado da quadra estava o professor de História Alex Bentes, 31, que veio de Castanhal para apoiar o Brasil Kirin, time cuja trajetória ele acompanha há três anos. E comemorou a oportunidade de ver a equipe do peito de perto. "Receber esse jogo é gratificante. Para nós, fãs de vôlei, é um sonho. Eu sentia falta disso", disse.

Para Alex, o 'Mangueirinho' é o fator diferencial que torna eventos como a Superliga uma realidade em Belém. "Se não fosse a arena, não teríamos eventos como esse aqui. Mas agora é diferente. Jogos como esse, independente do esporte, inspiram novas gerações e valorizam a cidade", afirmou.

Por Luiz Antonio Pinto (com colaboração de Sérgio Moraes).

A antecipação do Mundial de Clubes de Vôlei para o início do maio vai encurtar ainda mais o já enxuto calendário nacional interclubes. Para que um time brasileiro possa jogar a competição no Japão, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) teve que antecipar o final da Superliga Feminina.

A competição antes iria até o dia 14 de maio, datada da final em jogo único, e agora vai acabar em 23 de abril, três semanas antes. Para conseguir essa antecipação, a CBV apertou as datas de quartas de final e semifinal. Desta forma, fará com que cada finalista atue até nove vezes em menos de um mês. Antes, seriam mais de 50 dias entre o início do mata-mata e a grande decisão.

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O mesmo deverá acontecer com a Superliga Masculina. A final da competição está previamente marcada para 7 de maio, mas o Mundial de Clubes deve começar já no dia 1.º do mesmo mês.

Assim, a Superliga vai durar menos de seis meses na temporada 2016/2017. Considerando também as fases finais dos Estaduais, são apenas sete meses de vôlei no Brasil na temporada. A pouca exposição dos clubes afasta patrocinadores e atrapalha as contas, uma vez que os salários são pagos por 12 meses.

O Mundial de Clubes costuma ocorrer no início da temporada interclubes, na segunda quinzena de outubro. A Federação Internacional (FIVB), entretanto, decidiu que a competição encerrará a temporada. Por isso, marcou os Mundiais para maio. ]

O calendário de jogos entre seleções, em contrapartida, vai durar quase quatro meses. Começa em 23 de maio, com as eliminatórias do Campeonato Europeu, e vai até 17 de setembro, com a final da Copa dos Campeões.

O Rio de Janeiro/Rexona/Ades faturou mais um título da Superliga feminina de vôlei neste domingo (26), ao derrotar com facilidade o Osasco/Molico/Nestlé por 3 sets a 0, no Rio. A partida marcou também a despedida da levantadora Fofão das quadras brasileiras - ela ainda vai disputar o Mundial Interclubes mês que vem, na Suíça. A jogadora de 45 foi eleita a melhor da final e revelou que se emocionou antes de entrar quadra.

"Foi muito difícil, a semana inteira, não só ontem (sábado). Por mais que eu não quisesse, que tinha que controlar meu emocional. Era uma final, mas também era um outro momento diferente que eu ia passar", disse Fofão.

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"Quando eu cheguei hoje (domingo) eu já estava muito sensível. É difícil, não é fácil. Mas a hora que eu chorei mesmo foi a hora do hino", afirmou, para depois fazer uma espécie de mea-culpa. "Por mais que fosse difícil não era o momento de passar emoção, fraqueza naquele momento."

Natália, assim como o restante do time, dedicou o título à Fofão. "O grande negócio mesmo era ter ganhado pela Fofão. Todo mundo entrou com a faca entre os dentes, 'fogo' no olho pra ganhar esse jogo. Deu tudo certo, e não poderia ser diferente pela temporada que a gente fez", destacou.

Já o técnico Bernardinho, que trabalhou com a levantadora também na seleção brasileira, enalteceu o dia a dia da quase ex-jogadora. "Existe o convívio, não é apenas o detalhe técnico", disse. "Ela é uma grande jogadora, que se tornou a melhor levantadora do País, do mundo. Mas é uma pessoa, tem sempre um sorriso no rosto. A única preocupação que eu tenho com a aposentadoria dela é o quanto ela vai sentir falta disso."

O Rio de Janeiro/Rexona/Ades conquistou na manhã deste domingo seu décimo título da Superliga feminina de vôlei. Jogando na HSBC Arena, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, o time do técnico Bernardinho não deu chances ao Osasco/Molico/Nestlé, vencendo por 3 sets a 0, parciais de 25/21, 25/23 e 25/19.

O jogo também marcou a despedida da levantadora Fofão, que aos 45 anos encerrou sua carreira vitoriosa no vôlei - que inclui três medalhas olímpicas, dentre as quais o ouro em Pequim - com mais um título nacional.

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O JOGO - A equipe do Rio começou avassaladora. Apesar de ter perdido o primeiro ponto, após saque do Osasco, o time de Bernardinho logo virou e abriu 4 a 1. E, no melhor momento do primeiro set, chegou a abrir nove de diferença (23 a 14).

Para isso, o Rio de Janeiro contou com a boa presença nos bloqueios - ora de Juciely e Gabi, ora de Natália e Carol - e eficiência no ataque. Natália foi a principal jogadora da equipe no primeiro set, sacando bem e atacando sempre com força em cortes na diagonal. A ponteira acabaria sendo responsável por quase metade dos pontos do time, anotando 12 vezes.

Já o time de Osasco só foi se encontrar no jogo na metade final do set, quando chegou a emendar uma sequência de três pontos e outra, pouco depois, de cinco. Mas foi insuficiente para evitar que o Rio fechasse em 25 a 21.

O segundo set foi mais parelho, mas novamente o Rio de Janeiro se manteve sempre à frente. A diferença em relação à primeira parte do jogo é que o time de Osasco passou a jogar mais no erro das cariocas.

Mari e Dani Lins insistiram nos ataques pelo meio da quadra, enquanto a cubana Kenia Carcaces preferiu os ataques na diagonal - mas errou quase na mesma intensidade com que acertou. Com quatro pontos no set, a cubana acabou sendo a maior pontuadora do time, mas no fim, deu Rio mais uma vez: 25 a 23.

No terceiro set, o Osasco voltou melhor. Kenia, Mari e Dani Lins encaixaram uma série de bons ataques, enquanto Camila Brait fazia excelente trabalho na defesa. Mas, quando o time paulista abriu três pontos e deu a entender que conseguiria manter uma vantagem consistente dali até o fim do set, começaram os erros. Uns de ataques, outros de defesa. Kenia e Thaísa ainda erraram saques e deram dois pontos de bandeja.

Assim, o Rio chegou ao empate em 13 a 13, depois 14 a 14 e, por fim, 15 a 15. E, então, virou. Fez mais quatro pontos consecutivos, abriu 19 a 15 e encaminhou seu décimo título da Superliga, fechando a partida com 25 a 19 no terceiro set.

Neste domingo (28), a final da Superliga Nordeste de Futebol Americano será realizada na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata, no Grande Recife. Os torcedores que vão assistir a partida entre Recife Mariners e João Pessoa Espectro, às 16h, poderão contar com um esquema especial de ônibus montado pelo Grande Recife. Serão 24 viagens a mais, com intervalo de cinco a  minutos entre um veículo e outro. 

Na ida ao estádio, os usuários vão usar o metrô para chegar ao Terminal Integrado do TIP, onde dois veículos da linha especial 048 – TI TIP/Arena aguardarão torcedores do João Pessoa Espectro, a partir das 14h. Já na volta para casa, os veículos estarão disponíveis a partir das 15h45, na Arena.  Outras informações podem ser adquiridas na Central de Atendimento ao Cliente pelo número 0800.081.0158.

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A Companhia Brasileira de Trens Urbanos informou que os metrôs vão funcionar, no horário do jogo, com intervalo normal dos dias da semana. Os torcedores vão esperar cerca seis minutos na Linha Centro para Camaragibe no domingo (30).

O Recife Mariners venceu mais uma vez o clássico contra o Recife Pirates. Os marinheiros finalizaram a partida em 31 a 0 e conquistaram sua quarta vitória na SuperLiga Nordeste de Futebol Americano, neste domingo (28), em Camaragibe. Com o resultado, o Mariners eliminou o adversário pernambucano da competição e segue na busca pela liderança do Grupo Sul do torneio. Na próxima rodada, a equipe vai encarar o João Pessoa Espectros, no dia 19 de outubro, no estádio dos Aflitos.

O Mariners abriu o placar através do running back Raphael “Guri” Cortez, em 7 a 0. A vantagem dos Azuis não foi ampliada pelo ataque, mas sim pela defesa, que através do cornerback Mario Paulo e conquistou mais dois pontos para o Mariners. Mais uma vez, através de corrida, os marinheiros entraram na endzone, mas com um protagonista diferente. Nesta ocasião, quem marcou o touchdown foi o running back Hermano Pinheiro.

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Thiago Passos, mais conhecido como Thiagão, foi à força dominante entre as linhas e teve dois sacks contra o Pirates, além de causar um verdadeiro caos nas corridas que o Pirates tentavam. Com 16 a 0 no placar, Tashiro comandou uma boa campanha que foi finalizada com um field goal de 30 jardas do kicker Raphael Bandeira. 19 a 0.

Com 25 a 0 no placar no primeiro tempo, o Mariners não precisava arriscar tanto na segunda etapa e soube segurar a vantagem através da sua defesa e sem entregar a bola no ataque. Porém, o quarterback Yuji Tashiro deixou sua marca mais uma vez. Em outro passe fora de série, ele encontrou o wide receiver Guilherme Pinho para fechar o placar: 31 a 0.  

O Tigre, vice-campeão pernambucano de 2013, será o único representante do Estado na a 9ª edição da Superliga de Futsal, que será realizada a partir desta terça-feira (10), no Ginásio Constâncio Filho, em Aracaju. Os pernambucanos estrearão contra o atual campeão da Liga Centro-oeste de Futsal, o Goiás.

Além do time de Garanhuns, mais sete clubes irão participar do torneio. O Tigre fica no Grupo B juntamente com o Atlântico-RS; Goiás e Banco do Brasil-AC. No Grupo A estão: Moita Bonita-SE; Concordiense de Futsal-SC; 1º de Julho-SC e AABB-SP.

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O clube pernambucano perdeu o campeonato estadual deste ano para o Central/Apcef, que conquistou pela primeira vez a chance de disputar a Taça Brasil de Futsal.

Confira os jogos do Tigre na Superliga de Futsal: 

10/12/2013 – 17h30 – Tigre x Goiás

11/12/2013 – 19h00 – Tigre x Atlântico/RS

 12/12/2013 – 16h00 – Tigre x AABB/Acre

Em um modelo que não chega a ser o de um torneio independente, a Superliga passará a ser gerida também pelos clubes após 20 anos de existência. O anúncio foi feito nesta quinta-feira pela Confederação Brasileira (CBV), ao divulgar a criação de um Conselho Gestor.

Renato D'Ávila, superintendente da CBV, afirmou que o processo ainda é embrionário - a entidade foi criada em abril - e o Conselho será formato ao longo da temporada. Seu principal objetivo é evitar as recorrentes crises enfrentadas pelos clubes brasileiros, especialmente no que diz respeito ao fim de patrocínios.

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"O desafio é achar a forma de sustentabilidade dos clubes, por isso vamos trabalhar a quatro mãos (clubes e CBV) para tentar achar uma fórmula. A ideia é que os clubes se mantenham com mais tranquilidade de uma temporada para outra", afirmou D'Ávila.

A temporada 2013/14 da Superliga (que começa dia 7, para os homens, e dia 27 para as mulheres) terá 14 times femininos e 12 masculinos. Enquanto novos times foram integrados, como Brasília, Maranhão, Uniara, Moda Maringá e Taubaté, outros passaram por problemas.

Os casos mais graves foram a da equipe feminina de Jacareí, em que as jogadores levaram um calote e acabaram "adotadas" pela cidade de Barueri, e do time masculino de Volta Redonda, em que havia atraso de pagamento no salário dos atletas. A equipe masculina de Campinas mudou de patrocinador e o atual campeã RJX sofreu com corte de investimento, por causa da crise financeira das empresas de Eike Batista.

Após duas décadas, os clubes começaram a ter maior poder decisório nos assuntos relacionados ao principal campeonato de equipes do Brasil. Definiram o prolongamento da disputa da Superliga e a criação de um novo campeonato nacional.

A 20ª edição da Superliga vai marcar a volta do ponteiro Giba ao vôlei brasileiro, depois de uma passagem pela Argentina. O lançamento da competição, nesta quinta-feira, em São Paulo, também confirmou que o atual campeão masculino, o RJX, continuará a utilizar este nome apesar da crise financeira pela qual passa o empresário Eike Batista, patrocinador da equipe.

Polêmica por conta da nova regra de apenas 21 pontos por sets, a Superliga terá 12 times no masculino e 14 no feminino. Entre as mulheres, o desafio é encerrar a hegemonia do Unilever (do Rio) e do time de Osasco, que mudou seu nome e agora se chama Molico/Nestlé - na temporada passada, utilizou Sollys/Osasco.

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A principal ausência entre as mulheres será Fernanda Garay, que se transferiu para o vôlei turco. De lá, porém, vieram Mari (para o Banana Boat/Praia Clube, de Uberlândia) e Paula Pequeno, que montou o novato Brasília Vôlei. Esta equipe também repatriou a atacante Érika.

No masculino, o RJX perdeu Dante, que se transferiu para o Japão e se tornou o principal jogador brasileiro a deixar o País desde a última temporada (Lipe foi para a Turquia). Por outro lado, o time carioca, que agora vai mandar seus jogos no Tijuca Tênis Clube, repatriou o oposto Leandro Visotto. Já os ponteiros João Paulo Bravo e João Paulo Tavares voltam para o País para jogar pelo Brasil Kirin.

"Quis voltar por uma série de motivos. A minha mulher engravidou e isso fez com que nós dois pensássemos em voltar. Depois, conversando com meus companheiros, eles me passaram que o nível da Superliga estava muito forte, com uma boa organização e isso animou mais ainda. E o fato de poder estar em casa, no Rio de Janeiro, claro, contribuiu mais ainda", explicou Leandro Visotto.

Já Giba, que estava na Argentina, vai defender a equipe do Funvic/Taubaté, que no ano passado estava na vizinha Pindamonhangaba. Outros time que chega com campeão olímpico é o ModaMaringá, do levantador Ricardinho, e que também se reforçou com Lorena. No feminino, além do Brasília, as novidades são o Maranhão Vôlei/CTGM e o Uniara/AFAV, de Araraquara (SP).

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) oficializou nesta quarta-feira a mudança na pontuação das Superligas masculina e feminina. A partir da próxima edição dos dois torneios, os sets terão 21 pontos, e não mais 25. A decisão conta com aval da Federação Internacional de Voleibol (FIVB).

A alteração foi confirmada nas plenárias com representantes da CBV, dos clubes participantes e da Comissão masculina de atletas. Os sets reduzidos, que já vinham sendo testados no Campeonato Paulista, visam dar maior agilidade às partidas.

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A mudança na pontuação também traz alteração nas paradas técnicas. Agora, os intervalos acontecerão quando uma das equipes alcançar 7 e 14 pontos. "Certamente essa mudança vai diminuir o tempo de jogo. Há prós e contras como em qualquer mudança. Teremos o Paulista como base e faremos o melhor para que dê certo", opinou o campeão olímpico Gustavo, atualmente no Kappesberg Canoas.

As plenárias também confirmaram a entrada da Uniara/AFAV na próxima edição da Superliga feminina. Trata-se da 13ª equipe com presença garantida na competição. Enquanto a Uniara assegura sua vaga, o Jacareí tem até sexta-feira para apresentar as garantias financeiras para entrar na competição. A equipe busca patrocinadores para viabilizar sua presença na Superliga feminina.

Em reunião no Rio que contou com a participação de representantes das equipes, dos técnicos e dos atletas, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) definiu nesta segunda-feira mudanças no calendário da modalidade para as próximas três temporadas. Os detalhes ainda serão divulgados, mas a grande novidade é o aumento da duração da Superliga, principal competição nacional.

Nesta temporada, a Superliga começou no final de novembro e terminou no começo de abril. A partir de agora, deve ter mais um mês de duração. Enquanto isso, o período de maio a setembro seria destinado às atividades das seleções. Mas o calendário definitivo do vôlei brasileiro, que incluiria até mesmo novas competições, ainda será divulgado pela CBV nas próximas semanas.

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"Esse foi um primeiro passo de uma escada que tem vários degraus. Teremos muito trabalho, já que pensamos num planejamento longo, traçando o calendário até 2016", explicou Renato D’Ávila, superintendente técnico da CBV, após a reunião desta segunda-feira, que contou com os técnicos das duas seleções - Bernardinho (masculina) e José Roberto Guimarães (feminina).

"Temos que nos programar para que seja bom para todo mundo, seleções, clubes, e, por isso, nos reunimos para fazer um calendário adequado para que tudo caminhe bem até os Jogos de 2016. E foi muito legal porque houve a aprovação geral. Tudo está indo muito bem para tentarmos fazer o vôlei brasileiro cada vez melhor", disse Zé Roberto, que também treina o time de Campinas.

Também participaram da reunião representantes de 17 times da última edição da Superliga e alguns dos principais jogadores do vôlei brasileiro. "Foi ótimo. Reunimos grande parte dos representantes das equipes masculinas e femininas e demos um grande passo em prol do vôlei brasileiro", afirmou o veterano central Gustavo, que faz parte da Comissão dos Atletas.

"Achei a proposta do calendário muito interessante e acho muito importante o Zé Roberto e o Bernardinho tomarem a iniciativa de montar o calendário de forma que seja bom para as seleções e para os clubes. Criar novas competições e prolongar a Superliga também é algo muito válido. Estou muito satisfeita com esse encontro", avaliou a oposto Sheilla.

Após uma semana da demissão do treinador Giovane Gavio, o Sesi-SP oficializou nesta terça-feira (09) a contratação de Marcos Pacheco. O treinador, de 46 anos, é tricampeão da Superliga de vôlei, comandando o Florianópolis. Juntamente com Pacheco chegará para a temporada 2013 Marcel Matz, primeiro assistente técnico, o preparador físico Jaime Lansini e Gerson de Oliveira, que é segundo assistente técnico. 

Marcos Pacheco tem 15 anos de carreira e já atuou como jogador de vôlei entre 1981 e 1992. Antes de iniciar a carreira como treinador, ele trabalhou como auxiliar técnico entre 1994 e 2007. De 2007 a 2011 esteve no comando do Florianópolis e levou o time catarinense ao tricampeonato da Superliga (2007/2008, 2008/2009 e 2009/2010). No seu currículo, Pacheco ainda tem cinco medalhas de ouro em cinco torneios nacionais (sendo três Gran Prix e duas Supercopa Nacional) e venceu 14 estaduais.

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Giovane havia sido campeão da Superliga Masculina na temporada 2010/2011 e no último dia 30 de março foi eliminado na semifinal da edição atual da competição, cuja final será neste domingo (14), entre Rio de Janeiro e Cruzeiro, no Maracanãzinho.

 

 

 

 

 

Nos dois primeiros sets, o Osasco não tomou conhecimento do Unilever (RJ) e ficou bem perto da conquista da Superliga Feminina de Vôlei. O adversário do Rio de Janeiro, entretanto, conseguiu reverter a situação complicada e provocou um apagão nas meninas de Osasco, ganhando no tie-break o título da competição.

Ao final da partida, as atletas do time carioca destacaram o crescimento do time num momento decisivo do terceiro set. "Pressionamos e acho que elas baixaram a guarda", afirmou a levantadora Fofão. "A gente sabia que tinha que arriscar, pois o Osasco era favorito".

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"A virada que a gente conseguiu foi impressionante", comentou a líbero Fabi, que deu um show de defesas na partida. Ela e outras companheiras de equipe ficaram espantadas com a virada em cima de um time que é base da seleção brasileira. O Osasco conta com cinco campeãs olímpicas: Jaqueline, Sheilla, Thaísa, Adenizia e Fê Garay. Camila Brait e Fabíola também já atuaram pela seleção. "Sabíamos que tínhamos apenas uma chance de ganhar deste time excepcional", acrescentou Fabi.

O técnico Bernardinho festejou a vitória e agora passa a se concentrar nos desafios que terá pela frente com a seleção masculina de vôlei. "Tivemos uma grande superação para conseguir uma virada de 2 a 0 para 3 a 2", opinou. "A equipe sentiu que tinha de cadenciar o jogo e o título fecha o trabalho que desenvolvemos desde o início do campeonato", comentou o treinador.

O Unilever (RJ) conseguiu uma improvável virada neste domingo para conquistar o título da Superliga Feminina de Vôlei. No Ginásio do Ibirapuera, a equipe carioca, dirigida por Bernardinho, derrotou o Osasco por 3 sets a 2, com parciais de 22/25, 19/25, 25/20, 25/15 e 15/9 para se sagrar campeão.

Esta final foi a nona consecutiva da Superliga Feminina entre as duas equipes, com seis vitórias do Unilever, maior campeão do torneio, com oito títulos. E dessa vez, a conquista veio com uma virada espetacular. Assim, a equipe carioca superou o favoritismo do adversário, que era o atual campeão do torneio e fez a melhor campanha da fase de classificação.

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O Osasco começou melhor a partida, foi ao primeiro tempo técnico em vantagem (8/5) e chegou a fazer 14/8 graças, principalmente, ao saque das suas jogadoras, que dificultavam a recepção das adversárias. Também no saque, a central Juciely liderou a reação do Unilever, que empatou o placar em 16/16. Depois, liderado por Thaisa, o Osasco deslanchou, fez 20/17 e fechou a parcial em 25/22.

O saque do time paulista voltou a causar estragos no segundo set, em que a equipe abriu 7/4. O Unilever ainda esboçou uma reação e diminuiu a vantagem das adversárias para 8/7. O Osasco, porém, se impôs, foi ao segundo tempo técnico vencendo por 16/12 e fez 2 sets a 0 ao vencer por 25/19.

No terceiro set, o Unilever reagiu e foi ao primeiro tempo técnico na frente (8/6). O Osasco ainda passou à frente - 10/9 -, mas o time carioca voltou a deslanchar na parcial e abriu 16/12. Assim, com tranquilidade, triunfou por 25/20.

O quarto set foi ainda mais fácil para o Unilever, que logo abriu 5/2. Com uma boa sequência da levantadora Fofão no saque, a equipe fez 12/3. Bem superior, o time carioca foi ao segundo tempo técnico vencendo por 16/6 e fechou a parcial em 25/15, o que forçou a realização do tie-break.

No decisivo set, o Unilever liderou o placar desde o início e abriu uma vantagem confortável, de três pontos (9/6). Assim, com o duelo sob controle, fechou o tie-break em 15/9, com um ataque de Natália, e o jogo em 3 sets a 2 para garantir mais um título da Superliga Feminina de Vôlei.

Os cariocas da RJX venceram o Super Imperatriz Vôlei-SC neste domingo (13) e garantiram o primeiro lugar do turno inicial da Superliga masculina 2012/2013. A equipe comandada por Marcelo Fronckowiak aplicou 3 sets a 2, de virada, após 2h20 de duelo. A partida foi realizada no ginásio Capoeirão, em Santa Catarina-SC.

A vitória foi a nona dos cariocas, que alcançaram 25 pontos na primeira parte da competição nacional. Neste primeiro turno, o time perdeu apenas duas vezes. O atual campeão da superliga masculina, o Sada Cruzeiro-MG, ficou na segunda colocação, com um ponto a menos.

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Na partida deste domingo, os donos da casa venceram o primeiro set por 25/23. A reação carioca veio na sequência, com um 25/18. O Super Imperatriz voltou a ficar na frente do placar na terceira etapa do confronto. Após boa atuação do oposto Rafa, os catarinenses fizeram 2x1 com a parcial de 25/14.

Sem opções a não ser atacar com precisão e defender bem para levar a partida ao tie break, o RJX foi abrindo vantagem desde o início do quarto set. Com o bloqueio funcionando bem, os cariocas venceram com tranquilidade: 25/12. Na última parte do duelo, o time de Marcelo Fronckowiak seguiu com o mesmo ritmo e conseguiu segurar o ímpeto dos donos da casa, garantindo o placar final de 3x2, com a parcial de 15/11.

O meio de rede Lucão, do RJX, fez uma análise da partida. "Foi um confronto difícil. Sentimos a falta de ritmo de jogo nesta volta após as festas de final de ano. A vitória de hoje foi muito importante para o nosso time", pontuou.

Mesmo com a derrota, o Super Imperatriz Vôlei teve o maior pontuador do confronto. O oposto Rafa deixou a quadra com 26 pontos.

O São Caetano conseguiu a segunda vitória na Superliga feminina de vôlei 12/13. No duelo do ABC paulista, a equipe venceu o São Bernardo Vôlei por 3 sets a 2 (18/25, 20/25, 25/23, 25/16 e 15/12), nesta segunda-feira (17), em 2h32 de jogo, no ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul (SP). A partida foi válida pela oitava rodada do turno da competição.

Com o resultado, o São Caetano subiu para o sétimo lugar na classificação geral, com seis pontos (duas vitórias e seis derrotas). O São Bernardo Vôlei segue em décimo lugar, com um ponto e oito resultados negativos.

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As equipes só voltarão à quadra em 2013. O São Bernardo Vôlei lutará pela primeira vitória na competição contra o Pinheiros (SP). No mesmo dia, o São Cristovão Saúde/São Caetano jogará com o Sesi-SP, às 18h, no ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul.

Na partida desta segunda-feira, brilhou a estrela da experiente central Ângela Moraes, da equipe de São Caetano. A jogadora foi eleita a melhor em quadra e ficou com o troféu VivaVôlei. Sua companheira de equipe, a oposto Danielle foi a maior pontuadora do jogo, com 23 acertos.

Para o treinador Hairton Cabral, a vitória foi importante para os objetivos da equipe do ABC Paulista.  “Esse foi um jogo de vida ou de morte para o nosso grupo. Um jogo que valia quase seis pontos. Precisávamos da vitória, ainda mais depois de perdermos para o Rio do Sul (SC) na última rodada. Queremos um lugar entre as oito melhores da competição e o São Bernardo Vôlei é um adversário direto na nossa briga. O grupo está de parabéns”, disse Hairton Cabral, que ainda fez questão de elogiar a atuação da central Ângela Moraes.

“A Ângela tem um papel muito importante na nossa equipe. Ela tem a missão de liderar nosso jovem time e tem feito isso muito bem”, afirmou o técnico.

O lançamento oficial da Superliga de Vôlei 2012/2013 já está próximo de ser realizado. Na próxima quarta-feira (21), a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) promoverá o evento, em Jaguaré, em São Paulo. 

Ao todo, 22 equipes disputarão o título da temporada 12/13. No feminino, que entrará em cena no dia 23, serão dez times: Banana Boat/Praia Clube (MG), Esporte Clube Pinheiros (SP), Rio do Sul (SC), São Bernardo Vôlei (SP), São Cristóvão Saúde/São Caetano (SP), Sesi-SP, Sollys/Nestlé (SP), Unilever (RJ), Usiminas/Minas (MG) e o estreante Vôlei Amil (SP). O Sollys/Nestlé é o atual campeão.

Já a Superliga Masculina, que começará um dia depois (24), contará novamente com 12 equipes. São elas: Canoas (RS), Funvic/Midia Fone (SP), Medley/Campinas (SP), RJX (RJ), Sada Cruzeiro (MG), São Bernardo Vôlei (SP), Sesi-SP, Super Imperatriz Vôlei (SC), UFJF (MG), Vivo/Minas (MG), Vôlei Futuro (SP) e Volta Redonda (RJ). O time mineiro do Sada Cruzeiro defenderá o título.

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As equipes do Sada Cruzeiro-MG e do RJX-RJ estão em vantagem na disputa por uma vaga na decisão da Superliga masculina 2011/2012. Os times venceram seus confrontos, nesta terça-feira (3), contra Vivo/Minas-MG e Vôlei Futuro-SP, respectivamente.

Jogando fora de seus domínios o RJX surpreendeu mais uma vez. Depois de eliminar o atual campeão da Superliga masculina - o Sesi-SP - nas quartas de final, a equipe carioca foi até Araçatuba-SP e venceu o Vôlei Futuro, no ginásio Plácido Rocha. Os fluminenses aplicaram 3 sets a 0, com parciais de 25/23, 25/21 e 29/27.

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Agora, o time comandado por Marcos Miranda precisa apenas de uma nova vitória, em casa, para ficar com a vaga na decisão. Já o Vôlei Futuro vai jogar pressionado e tem que ganhar os próximos dois confrontos no Maracanãzinho para ficar garantir um lugar na final.

Já no clássico mineiro, a disputa só acabou no quarto set. Jogando em casa, na Arena Vivo, o Vivo/Minas começou melhor e venceu a primeira etapa, aplicando 25/22. A partir daí, o Sada Cruzeiro dominou a partida e fechou o confronto após 1h50, marcando 3x1, com parciais de 25/21, 25/17 e 25/16.

As quatro equipes voltam à quadra no próximo final de semana. No sábado (7), as equipes mineiras duelam no ginásio do Riacho, na cidade de Contagem-MG. RJX e Vôlei Futuro se enfrentam no Maracanãzinho, no domingo (8). As partidas estão previstas para iniciar às 10h.

A Unilever está em vantagem na disputa por uma vaga na decisão da Superliga Feminina 2011/2012. As cariocas venceram, fora de casa, o primeiro jogo da série melhor-de-três contra o Vôlei Futuro-SP, nesta terça-feira (27). O confronto foi realizado no Ginásio Plácido Rocha, em Araçatuba-SP.

A equipe comandada por Bernardinho não teve muitas dificuldades para aplicar tranquilos 3 sets a 0, com parciais de 25/17, 25/13 e 25/15, depois de apenas 1h11 de jogo. 

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A Unilever esteve na frente quase todo o tempo. Explorando principalmente o bloqueio, fundamento na qual conquistou 19 pontos, a equipe carioca garantiu a vantagem para a partida da volta. "Treinamos muito, assistimos um vídeo, estudamos bastante o adversário. O nosso bloqueio também entrou na hora certa. Passamos por oscilações durante a competição, mas esse é o momento de chegar bem", analisou Fernanda Venturini – que também recebeu o Troféu Viva Vôlei da partida.

A ponteira do Vôlei Futuro, Fernanda Garay também falou um sobre a fraca atuação do seu time diante da Unilever. "Deixamos o nosso adversário jogar e erramos bastante. Queríamos muito, nos preparamos bem, mas não foi o jogo que esperávamos. Foi atípico. No entanto, não podemos desanimar, já que ainda temos mais duas chances. Não será fácil, mas vamos levantar a cabeça para o próximo duelo", comentou. Essa foi a primeira derrota da equipe paulista jogando em seus domínios na temporada 2011/2012. 

O segundo confronto da série melhor-de-três será realizado no ginásio do Maracanãzinho, no próximo sábado (31), a partir das 10h. Em caso de nova vitória carioca, a Unilever garante vaga na decisão. Se o Vôlei Futuro vencer, o terceiro confronto também ocorrerá no Rio de Janeiro, no dia 6 de abril.

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