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O maior representante do título mundial da seleção brasileira de 1994 deve ficar de fora da festa que vai celebrar os 25 anos da conquista. Romário afirmou em entrevista que sua ausência na homenagem se deve à presença da CBF na organização do evento, que ainda não tem data e local definido.

Romário explicou que falou com alguns jogadores que estavam no elenco campeão do mundo através de um grupo no WhatsApp para organizar uma homenagem, mas acabou desistindo e saindo, segundo disse ao Globo Esporte.

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“Quando eles falaram isso eu estava dentro totalmente. Depois, eles me passaram que a CBF entendeu que era importante para ela essa conquista, que faz parte da história, quis participar e resolveu organizar. A maioria dos jogadores entendeu que seria bom fazer a festa junto com a CBF. É um direito deles, cada um tem seu pensamento. Mas a partir do momento que a CBF entrou, eu saí. Me sinto muito feliz em não participar dessa comemoração do tetra pelo simples fato da CBF estar presente", frisou.

Romário seguiu com as críticas à entidade reguladora do futebol brasileiro: “A partir do momento que entra a CBF, instituição que já falei para todos que é a mais corrupta do Brasil e cada vez me mostra que é mais corrupta ainda, infelizmente não posso participar disso”, concluiu.

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O ex-técnico da seleção brasileira Dunga afirmou nesta quarta-feira (29) que qualquer treinador do mundo gostaria de comandar a Itália, que acabou ficando fora da Copa do Mundo de 2018.

O capitão do tetra está em Florença, no norte do país europeu, para uma homenagem da Fiorentina, clube que defendeu entre 1988 e 1992, e foi perguntado por jornalistas se gostaria de treinar a Azzurra.

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"Todos os treinadores do mundo gostariam, mas não acredito que haja essa necessidade", declarou Dunga, acrescentando que o futebol italiano deve "reencontrar suas características e as qualidades de jogo que sempre o marcaram".

"O futebol italiano sempre foi apreciado pela fase defensiva e ofensiva, o 'tiki-taka' não combina com ele", disse. Dunga será incluído no "hall da fama" da Viola, em cerimônia às 20h30 (horário local) desta quinta-feira (30).

Da Ansa

Mesmo em uma corrida atípica, com o britânico Lewis Hamilton ficando em 9º lugar, o piloto britânico conquistou seu tetracampeonato na Fórmula 1 neste domingo (29) no México.

A definição do título ocorreu logo na primeira volta, segundos após a largada, quando Max Verstappen, da Red Bull, que venceu o Grande Prêmio mexicano, Sebastian Vettel, da Ferrari, e Hamilton tentaram uma série de ultrapassagens, mas se tocaram por diversas vezes.

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O resultado foi o “taurino” vencendo sua segunda prova na temporada, Vettel tendo que parar nos boxes para trocar a asa dianteira – e caindo para a penúltima posição – e o britânico com um pneu furado no carro – despencando para último.

Depois de uma primeira metade da prova com problemas, Hamilton começou a ganhar posições – enquanto Vettel já estava entre os 10 primeiros. No fim, Vettel terminou em 4º, em um resultado que não foi suficiente para tirar o título da Mercedes.

O pódio foi completado por Valtteri Bottas, da Mercedes, e Kimi Raikkonen, da Ferrari.

Tetra

Com a conquista deste domingo, Hamilton entrou no seleto grupo dos pilotos que conquistaram quatro títulos na mais importante categoria do automobilismo. Antes dele, apenas Vettel e Alain Prost conquistaram essa quantidade de títulos – e só Juan Manuel Fangio, com cinco, e Michael Schumacher, com sete, tem mais conquistas.

Durante a temporada, o britânico acumulou nove vitórias e quebrou uma série de recordes: tornou-se o piloto que mais conquistou pole-positions na F1 e quebrou o recorde de Schumacher como o piloto que mais vezes subiu ao pódio. Hamilton estreou na F1 em 2007, já disputando o título.

O primeiro veio no ano seguinte, em uma disputa até a última curva com o brasileiro Felipe Massa, então na Ferrari. Os dois seguintes vieram em 2014 e 2015. No ano passado, ele também disputou ponto a ponto o título, que acabou ficando nas mãos de Nico Rosberg.

Aos 32 anos, o britânico já revelou que pretende ficar na Fórmula 1 por mais alguns anos, podendo assim acumular ainda mais recordes. 

Da Ansa

Lewis Hamilton terá neste domingo seu primeiro "match point" em busca do tetracampeonato mundial na Fórmula 1. Uma combinação de resultados não muito improvável no GP dos Estados Unidos, em Austin, poderá colocar o britânico no clube dos grandes campeões da categoria e até acima do ídolo Ayrton Senna, dono de três títulos.

O eventual quarto título, que poderia vir ainda nas etapas do México, Brasil ou Abu Dabi, será mais um feito do britânico em comparação ao brasileiro falecido em 1994. Pouco a pouco, Hamilton vem superando marcas e recordes de Senna, que é seu piloto favorito desde a infância.

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Nas últimas três temporadas, ele igualou e depois superou o número de pódios (115 a 80) e o de vitórias (61 a 41). Curiosamente, ambos os pilotos obtiveram estes números num período de 11 anos. Senna brilhou nas pistas entre 1984 e 1994, enquanto Hamilton vem se destacando desde sua estreia, em 2007. Em ambos os quesitos acima, o britânico leva vantagem também no aproveitamento em comparação ao número de GPs disputados.

Neste ano, o grande feito do britânico até agora foi ter superado as marcas do próprio Senna e do alemão Michael Schumacher em número de pole positions. Hamilton se tornou o recordista absoluto com 72, contra 68 do alemão e 65 de Senna.

O britânico comemorou mais a igualdade com Senna, alcançada em junho, do que a superação do recorde de Schumacher. Não por acaso. Em 10 de junho, após faturar a pole no GP do Canadá, ele foi homenageado pela família do brasileiro com uma réplica do famoso capacete amarelo do seu ídolo. "Receber esse prêmio e empatar com ele é uma grande honra", celebrou Hamilton na época.

A marca mais importante - o número de títulos - pode ser superada neste domingo, quando o britânico vai largar da primeira posição, às 17 horas (de Brasília). Para tanto, Hamilton terá que vencer no Circuito das Américas e torcer para o alemão Sebastian Vettel não passar do sexto lugar - o rival estará na segunda posição no grid. Se o piloto da Ferrari terminar a prova em posição inferior, o tetra poderia vir até sem a vitória em Austin.

A julgar pelo recente retrospecto das trapalhadas da Ferrari, o título de Hamilton não está distante. Principalmente diante dos resultados do britânico. Ele venceu nada menos que quatro das cinco corridas da Fórmula 1 já disputadas em Austin.

Pesa ainda a favor do líder do campeonato os erros de Vettel e as falhas técnicas da equipe italiana nas últimas etapas. O alemão não só deixou a liderança escapar como também viu o rival abrir diferença de 59 pontos na primeira colocação.

Nada disso tira a concentração do favorito ao título. "Nada mudou para mim. Tudo é exatamente a mesma coisa de como era antes da última corrida. Mentalmente, para mim, é a mesma coisa", disse.

Se converter o "match point", Hamilton vai entrar no clube dos tetracampeões, ao se igualar ao francês Alain Prost e ao próprio Vettel em número de títulos. Ficará atrás somente do argentino Juan Manuel Fangio, dono de cinco troféus, e do recordista Schumacher, campeão sete vezes do Mundial de Pilotos.

"Acho que ele é completo", disse Felipe Massa, em referência ao britânico, para quem perdeu o título de 2008 na última curva de Interlagos. "E é um dos mais completos que já tivemos, como Ayrton Senna, Michael Schumacher e Fernando Alonso", afirma o único brasileiro no atual grid da Fórmula 1.

Os mais lacônicos dirão que nada acontece por acaso. No caso da Alemanha e na conquista do tetracampeonato, eles estão certos. Tudo foi minimamente planejado, estudado e, sobretudo, estruturado para que o quarto título mundial fosse conquistado. O início do projeto foi em 2004, quando Joachim Low ainda era assistente de Jurgen Klinsmann. E mesmo com os tropeços na Copa de 2010 e Euros 2008 e 2012, nada foi alterado. Essa confiança no trabalho findou no triunfo no Maracanã como destacou o técnico alemão.

“Estamos juntos há 55 dias, mas começamos esse projeto há dez anos. Melhoramos nosso desempenho e progredimos, apesar de não termos dado esse passo antes. Acreditamos nisso e trabalhamos arduamente. Esse time merece, com Schweinsteiger, Lahm, Podolski, Klose, que estão juntos conosco nesses dez anos. Sempre jogamos um bom futebol, mas só o vencedor perdura e quem merece é essa seleção. Somos os primeiros europeus a vencerem uma Copa do Mundo na América Latina, no Rio, no Brasil, no país do futebol. Isso nos deixa muito orgulhosos”, celebrou Joachim Low.

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O atacante Thomas Muller, de apenas 24 anos, é um dos frutos desse audacioso planejamento alemão. Em sua segunda Copa do Mundo, o jogador já marcou dez gols na história da competição e exalta o futebol de seu país.

“O segredo da Alemanha para ser campeã foi praticar um excelente futebol, baseado no jogo eficiente de clubes como o Bayern de Munique, o Borussia Dortumund, entre outros. Depois, tivemos um ótimo planejamento, com um grupo de jogadores e comissão técnica que trabalharam unidos. Mesmo quando tivemos momentos desagradáveis, como o corte de companheiros que se machucaram, procuramos olhar para frente, sem aborrecimentos”, ressaltou o atacante alemão.

A equipe sub-23 do Santa Cruz vai disputar a final da Copa Pernambuco na tarde deste sábado (1º) contra o Porto, no Estádio do Arruda. Os tricolores buscam o tetra campeonato, já que conquistaram o título em 2008, 2009 e 2010. No ano passado, o Santa terminou na segunda colocação, depois de ter sido derrotado pelo Náutico na final.

O tricolor terminou em segundo colocado na primeira fase da competição, venceu o Náutico nas semifinais. O Porto passou pelo Sport nas semis e garantiu a vaga na final.

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A diretoria tricolor aposta na presença de torcedores para esta final e disponibiliza 3.500 ingressos pelo preço único de R$ 5,00. Toda a arrecadação será revertida para a Divisão de Base, especialmente com o objetivo de ajudar o time na viagem para a participação na Copa São Paulo de Futebol Júnior, em janeiro de 2013.

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