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Thomas Müller anunciou após a Copa do Mundo do Catar sua despedida da seleção alemã. Quer abrir espaço para a molecada. Mas no Bayern de Munique, onde jogam as revelações do país, Musiala, Sané e Gnabry, o atacante continua em alta. Nesta terça-feira, o clube bávaro oficializou a renovação de seu contrato até junho de 2024 e ele pode se tornar o recordista de aparições com a camisa da equipe.

Caso siga jogando regularmente nesses próximos 18 meses de contrato, Müller tem tudo para alcançar a marca do lendário goleiro Sepp Maier. Precisará disputar mais 47 partidas. Disputando sua 15ª temporada pelo Bayern, o atacante já entrou em campo 624 vezes, contra 670 do goleiro. Foram 226 gols anotados pelo experiente jogador, de 32 anos.

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"Um dos nossos destaques deste ano: a ampliação do contrato com Thomas Müller até 2024", oficializou o Bayern de Munique em suas redes sociais, com o atacante fazendo a mesma pose de quando chegou ao clube, ainda adolescente, assinando o primeiro contrato.

"Vermelho é e sempre será a minha cor. Hoje ampliei meu contrato com o FC Bayern de Munique até 30 de junho de 2024. Este clube, esta equipe e estes torcedores são a minha casa", festejou o jogador, também em suas redes sociais.

Antes de pensar na marca de Maier, Müller ainda terá de superar o recorde de outro goleiro histórico no clube. Mas esta meta é mais modesta. Oliver Kahn defendeu o Bayern em 632 partidas. Faltam, portanto, somente nove aparições para o atacante assumir o segundo posto. A renovação também esfria o desejo do Barcelona em contar com seu futebol.

O atacante Thomas Müller falou em tom de despedida, depois da eliminação da Alemanha da Copa do Mundo do Catar nesta quinta-feira (1º). O jogador é um dos mais experientes do atual elenco e chegou a sua 4ª participação em Copas. Aos 33 anos, o Campeão do Mundo de 2014 basicamente se despediu dos torcedores alemães ainda que oficialmente não tenha confirmado nada.

"Se foi meu último jogo queria dizer aos torcedores que foi um enorme prazer vestir a camisa da seleção. Agradeço muito aos fãs, de todo o meu coração. Houve muitas coisas boas e também muitas dores. Mas o que posso dar a vocês agora é essa mensagem de agradecimento", disse Müller.

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Ele também lamentou que sua possível despedida da seleção alemã tenha sido com uma eliminação precoce na fase de grupos. “De modo geral a gente correu, tentou ganhar o controle da partida. Mas ao longo do campeonato a nossa eficiência não foi tão boa. (A eliminação) tem um gosto amargo porque dependíamos do resultado de Japão e Espanha. Era um cenário muito desafiador. Hoje não tem muito o que criticar na equipe”, pontuou. Thomas Müller tem 12 gols em Copas, mas não marcou na atual edição.

O atacante Thomas Müller entrou para a lista dos jogadores vítimas de assaltos enquanto defendem seus times em campo. Na terça-feira, a casa do alemão foi invadida em Munique durante a partida entre o Bayern e o Barcelona, na Espanha, pela fase de grupos da Liga dos Campeões.

Müller era um dos titulares do seu time na vitória por 2 a 0 quando sua residência sofria um roubo, de acordo com o jornal alemão Bild. O assalto teria ocorrido por volta das 22 horas, momento em que o jogador disputava o segundo tempo no Camp Nou, em Barcelona, pelo horário local.

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Ainda segundo o periódico, os ladrões teriam levado dinheiro vivo, joias e objetos de valor, não especificados. O prejuízo para Müller pode ter chegado à casa dos 100 mil euros, equivalente a R$ 517 mil), segundo estimativa inicial. Não há registro se havia familiares ou funcionários do jogador na casa durante o assalto.

O atacante do Bayern e da seleção da Alemanha só ficou sabendo do roubo ao fim da partida. E não se manifestou sobre o caso.

Os assaltos a casas de jogadores de futebol se tornaram comuns nos últimos anos, em diferentes países europeus. Uma das vítimas mais recentes foi o atacante Pierre-Emerick Aubameyang, então do Barcelona. Ele chegou a ser agredido e sofreu lesões no rosto dias antes de acertar sua transferência para o Chelsea.

Antes dele, Robert Lewandowski, outro atacante do Barça, teve roubado um relógio do seu pulso quando chegava para treinar no CT do clube. Atletas como Casemiro, Morata, Piqué, Umtiti, Jordi Alba e até o técnico Zinedine Zidane (ex-Real Madrid) foram vítimas destas investidas criminosas.

O Bayern de Munique já pode contar com o atacante Thomas Müller de volta aos treinamentos. Nesta quinta-feira, após a realização de uma última bateria de exames médicos, a direção do clube alemão anunciou que o jogador se recuperou totalmente da covid-19 e já iniciou os treinos físicos de forma individual antes de se juntar novamente com os companheiros.

Thomas Müller testou positivo para o novo coronavírus no último dia 11. Por causa disso, ficou fora da decisão do último Mundial de Clubes da Fifa, vencida pelo Bayern de Munique em cima do Tigres, do México, por 1 a 0, em Doha, no Catar. Para voltar à Alemanha, ele teve que usar um traje especial em um jato-ambulância particular.

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"É ótimo estar de volta ao gramado", escreveu Thomas Müller em sua conta no Twitter. Em uma foto na postagem, ele aparece treinando individualmente, acompanhado pelo chefe da preparação física do clube, Holger Broich. Ainda não foi anunciado quando ele terá condições de ser relacionado pelo técnico Hans-Dieter Flick.

Fora de ação também desde o Mundial de Clubes, por conta de uma lesão muscular, o atacante Serge Gnabry participou nesta quinta-feira do treinamento com o restante do elenco normalmente pela primeira vez.

Sem os dois jogadores, o Bayern de Munique venceu apenas um dos três últimos compromissos na temporada: o confronto de ida contra a Lazio por 4 a 1, em Roma, na última terça-feira, pelas oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa.

O Bayern de Munique agora volta as suas atenções para o Campeonato Alemão. O time vai enfrentar neste sábado o Colônia, na Allainz Arena, em Munique, em jogo válido pela 23.ª rodada. O clube bávaro lidera a competição com 49 pontos, dois a mais do que o RB Leipzig.

Thomas Müller teve uma boa notícia, nesta terça-feira (7), em pleno período de pandemia de coronavírus. O atacante, de 30 anos, estendeu seu contrato com o Bayern de Munique até o fim de 2023. O compromisso anterior era válido até dezembro de 2021.

"Me alegra que Thomas Müller prolongue por mais dois anos", disse Karl-Heinz Rummenigge, presidente do Bayern, em um comunicado. "Assinei totalmente satisfeito", afirmou Müller.

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Na semana passada, o time bávaro renovou também o contrato do técnico, Hansi Flick, que estava no cargo de forma interina desde novembro, quando substituiu Niko Kovak, de quem era auxiliar.

O elenco do Bayern voltou aos treinamentos na segunda-feira em pequenos grupos, após duas semanas de paralisação por causa do coronavírus. A Alemanha é o quarto país com o maior número de contágios da covid-19, atrás de Estados Unidos, Itália e Espanha, com mais de 103 mil casos e 1,8 mil mortes.

O Campeonato Alemão está suspenso até dia 30, mas é possível que esta data seja estendida. Quando foi interrompido na 25.ª rodada, a nove do final, o Bayern estava na liderança, com 55 pontos, quatro à frente do Borussia Dortmund. O Leipzig era o terceiro colocado, com 50 pontos.

Os mais lacônicos dirão que nada acontece por acaso. No caso da Alemanha e na conquista do tetracampeonato, eles estão certos. Tudo foi minimamente planejado, estudado e, sobretudo, estruturado para que o quarto título mundial fosse conquistado. O início do projeto foi em 2004, quando Joachim Low ainda era assistente de Jurgen Klinsmann. E mesmo com os tropeços na Copa de 2010 e Euros 2008 e 2012, nada foi alterado. Essa confiança no trabalho findou no triunfo no Maracanã como destacou o técnico alemão.

“Estamos juntos há 55 dias, mas começamos esse projeto há dez anos. Melhoramos nosso desempenho e progredimos, apesar de não termos dado esse passo antes. Acreditamos nisso e trabalhamos arduamente. Esse time merece, com Schweinsteiger, Lahm, Podolski, Klose, que estão juntos conosco nesses dez anos. Sempre jogamos um bom futebol, mas só o vencedor perdura e quem merece é essa seleção. Somos os primeiros europeus a vencerem uma Copa do Mundo na América Latina, no Rio, no Brasil, no país do futebol. Isso nos deixa muito orgulhosos”, celebrou Joachim Low.

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O atacante Thomas Muller, de apenas 24 anos, é um dos frutos desse audacioso planejamento alemão. Em sua segunda Copa do Mundo, o jogador já marcou dez gols na história da competição e exalta o futebol de seu país.

“O segredo da Alemanha para ser campeã foi praticar um excelente futebol, baseado no jogo eficiente de clubes como o Bayern de Munique, o Borussia Dortumund, entre outros. Depois, tivemos um ótimo planejamento, com um grupo de jogadores e comissão técnica que trabalharam unidos. Mesmo quando tivemos momentos desagradáveis, como o corte de companheiros que se machucaram, procuramos olhar para frente, sem aborrecimentos”, ressaltou o atacante alemão.

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