Tópicos | Thomaz Bellucci

O brasileiro Thomaz Bellucci conseguiu uma vitória de peso nesta sexta-feira para se classificar às semifinais do Torneio de Shenzen, um ATP 250 chinês disputado em quadras duras. O número 81 do mundo se impôs diante do australiano Bernard Tomic e o derrotou por 2 sets a 0, com duplo 6/2, em 1 hora e 1 minuto.

Com um histórico ruim em competições na Ásia, Bellucci vem se destacando nesta semana em Shenzhen. Ainda sem perder sets, ele superou o português Gastão Elias na sua estreia. Depois, bateu o italiano Thomas Fabbiano e agora superou Tomic, o cabeça de chave número 4 do evento chinês, passando a somar dois triunfos e uma derrota no confronto do australiano.

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Bellucci teve ótimo desempenho no seu saque nesta sexta, tanto que disparou 14 aces, contra apenas três do seu adversário, além de ter vencido 92% dos pontos no seu primeiro serviço, perdendo apenas dois dos 28 disputados, contra um aproveitamento de somente 56% do australiano.

No primeiro set, Bellucci conseguiu quebras de saque no terceiro e quinto games, salvou os dois break points de Tomic, abriu 5/1 e fechou a parcial em 6/2. A segunda parcial foi bem parecida, com o brasileiro conseguindo quebras de serviço no terceiro e sétimo games, definindo a sua vitória novamente por 6/2.

Agora Bellucci aguarda a definição do seu próximo adversário no torneio chinês. O brasileiro terá pela frente o vencedor da partida entre os checos Tomas Berdych, número 9 do mundo, e Jiri Vesely, 52º colocado no ranking.

Se Bellucci ainda aguarda a definição do seu próximo adversário em Shenzhen, a outra semifinal do torneio chinês já está definida e será entre o francês Richard Gasquet, número 18 do mundo, e o tunisiano Malek Jaziri, o 55º colocado no ranking.

Nesta sexta, Gasquet avançou ao bater o alemão Mischa Zverev, número 120 do mundo, por 2 sets a 0, com duplo 7/6, em 2 horas e 6 minutos, mesmo tendo sofrido com o saque do adversário, que disparou dez aces. Já Jaziri derrotou o sérvio Janko Tipsarevic, o número 224 do mundo, por 7/6 (8/6) e 6/2.

O brasileiro Thomaz Bellucci estreou com vitória no Torneio de Shenzhen, ATP 250 chinês disputado em quadras duras. Nesta terça-feira (27), o número 81 do mundo superou o português Gastão Elias, 61º colocado no ranking, por 2 sets a 0, com duplo 6/3, em 1 hora e 22 minutos.

Esta foi a primeira vitória de Bellucci desde que ele fez boa campanha nos Jogos Olímpicos do Rio, em agosto, parando nas quartas de final, depois sendo eliminado na sua estreia no US Open e perdendo os dois jogos que fez no confronto com a Bélgica pelos playoffs do Grupo Mundial da Copa Davis.

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Diante de Elias, Bellucci começou melhor a partida, abriu 3/0 com uma quebra de saque precoce e fechou o primeiro set em 6/3. Na segunda parcial, o brasileiro abriu boa vantagem ao conseguir quebra de serviço no quinto game. E depois ele voltou a triunfar por 6/3 ao converter mais um break point no nono game.

Agora Bellucci espera a definição do seu próximo adversário em Shenzhen, que sairá do duelo entre o alemão Alexander Zverev, que vem embalado pela conquista do título do Torneio de São Petersburgo no último fim de semana, e o japonês Yoshihito Nishioka.

Também nesta terça, o francês Benoit Paire, número 38 do mundo, superou o georgiano Nikoloz Basilashvili (6/7, 7/5 e 6/3) e agora vai duelar com o sérvio Janko Tipsarevic (224º), que passou pelo chinês Zhang Ze (7/6 e 6/4).

O checo Jiri Vesely, número 52 do mundo, superou Pablo Andujdar por 6/2 e 7/6 (7/8), e agora vai duelar com outro espanhol Inigo Cervante (77º), que passou pelo japonês Akira Santillan (6/2 e 7/6).

O casaque Mikhail Kukushkin (80º) superou o checo Lukas Rosol (6/3, 6/7 e 7/6) e será o adversário de estreia de Tomas Berdych, também da República Checa e cabeça de chave número 1. O norte-americano Ryan Harrison e o tunisiano Malek Jaziri também venceram nesta terça e serão os rivais de estreia do australiano Bernard Tomic e do belga David Goffin, respectivamente.

DUPLAS - Além de Bellucci, quem também venceu nesta terça-feira em Shenzhen foi André Sá. Pela chave de duplas, o mineiro e o australiano Chris Guccione superaram o australiano Bernard Tomic e o italiano Thomas Fabbiano por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/3 e 10/4, em 1 hora e 6 minutos.

Sá e Guccione tiveram o saque quebrado uma vez no primeiro set e deram o troco no segundo, forçando a realização do match tie-break, quando o brasileiro e o australiano foram soberanos, garantindo a passagem para as quartas de final em Shezhen.

Em 20º lugar no ranking da ATP das duplas, Sá e Guccione se destacaram recentemente no US Open, avançando até as quartas de final. Além disso, eles são os atuais vice-campeões do torneio chinês.

A disputa pela condição de tenista número 1 do Brasil no ranking da ATP esquentou de vez nesta segunda-feira (26), com a atualização da lista. Após a disputa dos torneios da última semana, a distância entre Thomaz Bellucci e Thiago Monteiro é de apenas seis posições e 26 pontos.

Bellucci continua sendo o tenista brasileiro melhor ranqueado, em 81º lugar, com 675 pontos. Mas agora é perseguido de perto por Thiago Monteiro, que na última semana foi vice-campeão do Challenger de Santos e ascendeu 12 posições, atingindo a 87ª posição, com 649 pontos.

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A atualização desta segunda-feira do ranking não traz alterações nas 11 primeiras posições. A primeira mudança se dá com a queda de Jo-Wilfried Tsonga do 12º para o 13º lugar, pois, lesionado, o francês não defendeu o título de 2015 do Torneio de Metz, sendo ultrapassado pelo espanhol David Ferrer.

Assim, o ranking continua sendo liderado com folga pelo sérvio Novak Djokovic, com 14.040 pontos, seguido pelo britânico Andy Murray, com 9.345, sendo que ambos não entraram em quadra na semana passada. O suíço Stan Wawrinka é o terceiro colocado, agora com 6.365 pontos, após ser vice-campeão do Torneio de São Petersburgo.

O espanhol Rafael Nadal permanece em quarto lugar e o japonês Kei Nishikori ocupa a quinta posição no ranking. Campeão no ano passado em São Petersburgo, o canadense Milos Raonic decepcionou ao perder na sua estreia na Rússia, mas continua na sexta posição.

O suíço Roger Federer é o sétimo colocado e o francês Gael Monfils ocupa a oitava posição na listagem da ATP. Semifinalista em São Petersburgo, o checo Tomas Berdych continua em nono lugar e o austríaco Dominic Thiem, vice-campeão em Metz, segue na décima colocação.

Após faturar o primeiro título da sua carreira ao levar a taça em Metz, o francês Lucas Pouille ascendeu duas posições, para o 16º lugar no ranking. O alemão Alexander Zverev, que também assegurou a sua primeira conquista nesse fim de semana ao vencer o Torneio de São Petersburgo ganhou três postos e se tornou o número 24 do mundo.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (SER), 14.040 pontos

2º - Andy Murray (GBR), 9.345

3º - Stan Wawrinka (SUI), 6.365

4º - Rafael Nadal (ESP), 4.940

5º - Kei Nishikori (JAP), 4.875

6º - Milos Raonic (CAN), 4.510

7º - Roger Federer (SUI), 3.730

8º - Gael Monfils (FRA), 3.545

9º - Tomas Berdych (RCH), 3.470

10º - Dominic Thiem (AUT), 3.295

11º - Marin Cilic (CRO), 2.885

12º - David Ferrer (ESP), 2.660

13º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.625

14º - David Goffin (BEL), 2.390

15º - Nick Kyrgios (AUS), 2.140

16º - Lucas Pouille (FRA), 2.036

17º - Roberto Bautista (ESP), 1.950

18º - Richard Gasquet (FRA), 1.880

19º - Pablo Cuevas(URU), 1.745

20º - Ivo Karlovic (CRO), 1.705

81º - Thomaz Bellucci (BRA), 675

87º - Thiago Monteiro (BRA), 649

106º - Rogério Dutra Silva (BRA), 562

122º - João Souza (BRA), 509

196º - Guilherme Clezar (BRA), 287

Após um fim de semana em que foram disputados os playoffs do Grupo Mundial e as semifinais da Copa Davis, o ranking da ATP foi atualizado nesta segunda-feira sem alterações no seu Top 20, mas com uma novidade para o Brasil, que volta a contar com dois tenistas entre os cem melhores do mundo.

Mesmo após ser derrotado na sua estreia na Davis por David Goffin, Thiago Monteiro ascendeu duas posições e agora é o 99º colocado no ranking, com 608 pontos. Outro jogador de simples no confronto em que o Brasil perdeu por 4 a 0 para a Bélgica pelos playoffs, Thomaz Bellucci segue sendo o número 1 do País, mas perdeu duas posições, passando a ocupar a 81ª posição, com 675 pontos.

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O sérvio Novak Djokovic continua disparado na liderança do ranking, com 14.040 pontos, seguido pelo britânico Andy Murray, com 9.345. O Top 10 é completado, em ordem, pelo suíço Stan Wawrinka, pelo espanhol Rafael Nadal, pelo japonês Kei Nishikori, pelo canadense Milos Raonic, pelo suíço Roger Federer, pelo francês Gael Monfils, pelo checo Tomas Berdych e pelo austríaco Dominic Thiem.

Nesta semana, serão disputados dois torneios de nível ATP 250 em quadras duras e cobertas na Europa. Em São Petersburgo, na Rússia, os destaques são as presenças de Wawrinka, Raonic e Berdych. Já em Metz, na França, o cabeça de chave número 1 é Thiem - a chave de duplas ainda conta com André Sá, que jogará com o australiano Chris Guccione, e Marcelo Demoliner, que terá Marcus Daniell, também da Austrália, como seu parceiro.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (SER), 14.040 pontos

2º - Andy Murray (GBR), 9.345

3º - Stan Wawrinka (SUI), 6.260

4º - Rafael Nadal (ESP), 4.940

5º - Kei Nishikori (JAP), 4.875

6º - Milos Raonic (CAN), 4.760

7º - Roger Federer (SUI), 3.730

8º - Gael Monfils (FRA), 3.545

9º - Tomas Berdych (RCH), 3.390

10º - Dominic Thiem (AUT), 3.295

11º - Marin Cilic (CRO), 2.885

12º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.875

13º - David Ferrer (ESP), 2.660

14º - David Goffin (BEL), 2.345

15º - Nick Kyrgios (AUS), 2.140

16º - Roberto Bautista (ESP), 1.950

17º - Richard Gasquet (FRA), 1.880

18º - Lucas Pouille (FRA), 1.831

19º - Pablo Cuevas(URU), 1.745

20º - Ivo Karlovic (CRO), 1.705

81º - Thomaz Bellucci (BRA), 675

99º - Thiago Monteiro (BRA), 608

107º - Rogério Dutra Silva (BRA), 557

123º - João Souza (BRA), 509

192º - Guilherme Clezar (BRA), 295

A noite deste domingo (7)  reservou surpresas no Centro Olímpico de Tênis. Os brasileiros Thomaz Bellucci e André Sá despacharam os irmãos britânicos Andy e Jamie Murray nas duplas. Na chave de simples, o número 1 do mundo Novak Djokovic não resistiu ao argentino Juan Martín del Porto e foi eliminado logo na estreia, para decepção dos seus fãs brasileiros.

Antes da decepção, contudo, a torcida brasileira comemorou e muito a inesperada vitória de Bellucci e Sá sobre os escoceses da família Murray. Os brasileiros venceram uma batalha de 2h02min, definida em apenas dois sets, com parciais de 7/6 (8/6) e 7/6 (16/14). A dupla da casa precisou de nada menos que sete match points para fechar o jogo contra a parceria que conta com o atual campeão olímpico e de Wimbledon.

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Na segunda rodada, Bellucci e Sá vão enfrentar os italianos Fabio Fognini e Andreas Seppi. Bellucci, 54º do mundo, também compete em simples e, após contar com o abandono do alemão Dustin Brown no segundo set, neste domingo, ele encara na segunda rodada o uruguaio Pablo Cuevas (atual 21º do ranking).

Na chave de simples, a grande surpresa do dia foi a queda precoce de Djokovic. Numa reedição da disputa pelo bronze de Londres-2012, Del Potro repetiu a vitória, desta vez pelo placar de 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/4) e 7/6 (7/2).

O triunfo deste domingo é mais surpreendente porque o argentino ainda tenta recuperar sua melhor forma técnica, após dois anos em que jogou pouco em razão de uma série de problemas físicos. Del Potro ocupa somente a 141ª colocação do ranking e tem fraco retrospecto contra o sérvio. São 11 derrotas e apenas quatro vitórias - o argentino não vencia o líder do ranking desde 2013.

Grande favorito à medalha de ouro, Djokovic esteve irreconhecível durante a maior parte do jogo. Exibindo cansaço que não costuma demonstrar, o número 1 do mundo abusou das falhas (foram 32 erros não forçados, contra 24 de Del Potro) e foi pouco efetivo nas horas decisivas - acertou 26 bolas vencedoras, diante de 41 do argentino.

Com esta superioridade, o argentino foi melhor durante a maior parte da partida, principalmente nos dois tie-breaks, já que não houve quebras de saque no jogo. Del Potro chegou mais perto, ao ter sete break points. Djokovic sequer ameaçou o serviço do adversário, medalha de bronze há quatro anos.

O resultado adia o sonho de Djokovic de buscar a medalha de ouro para a Sérvia, uma das suas maiores metas para a temporada 2016. Seu melhor resultado em Olimpíadas é o bronze em Pequim-2008, após cair na semifinal para o espanhol Rafael Nadal.

Já Del Potro vai encarar na segunda rodada o português João Sousa, que avançou na chave ao derrotar o holandês Robin Haase por 6/1 e 7/5.

Semifinalista do Masters 1000 de Toronto, o suíço Stan Wawrinka foi o responsável pela principal movimentação na atualização desta segunda-feira () do ranking da ATP ao ascender para a quarta colocação, com 5.035 pontos, superando o espanhol Rafael Nadal, que soma 4.940 e não atuou no torneio canadense.

Wawrinka agora pretende mirar ainda mais alto e ultrapassar o compatriota Roger Federer, o terceiro colocado da lista, com 5.945 pontos, que está fora do restante da temporada por causa de uma lesão no joelho, abrindo a oportunidade de outros tenistas ultrapassá-lo na lista da ATP nas próximas semanas.

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O ranking continua sendo liderado com folga pelo sérvio Novak Djokovic, que no último fim de semana foi campeão do Masters 1000 canadense e chegou aos 16.040 pontos. A sua vantagem é de quase 6 mil para o britânico Andy Murray, que não jogou em Toronto e soma 10.065.

Finalista no Canadá, o japonês Kei Nishikori continua em sexto lugar no ranking, agora com 4.845 pontos e na cola de Nadal, que tem vantagem de apenas 95. O canadense Milos Raonic, que parou nas quartas de final, segue em sétimo, enquanto o checo Tomas Berdych, que parou na mesma fase, é o oitavo.

O francês Jo-Wilfried Tsonga ascendeu uma posição e subiu para o nono lugar, ultrapassando o austríaco Dominic Thiem, que caiu para a décima posição após abandonar o torneio canadense logo na segunda rodada.

Melhor tenista brasileiro na lista da ATP, Thomaz Bellucci foi vice-campeão do Challenger de Biella, na Itália, no último fim de semana, mas ainda assim caiu três posições na lista, se tornando o número 55 do mundo com 880 pontos.

Outro brasileiro do Top 100, Rogério Dutra Silva segue na 94ª colocação. Mas o País pode ganhar logo mais um integrante nessa relação. Afinal, em ascensão, Thiago Monteiro atingiu o 101º lugar, mesmo não tendo atuado na última semana, ficando a apenas sete pontos do canadense Vasek Pospisil, que é o atual 100º do mundo.

DUPLAS - Campeão da chave de duplas do Masters 1000 de Toronto ao lado do croata Ivan Dodig, Marcelo Melo ascendeu três posições na relação se tornando o número 3. Vice, Bruno Soares, que atuou ao lado do britânico Jamie Murray, ganhou uma posição e subiu para o oitavo lugar.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1º - Novak Djokovic (SER), 16.040 pontos

2º - Andy Murray (GBR), 10.065

3º - Roger Federer (SUI), 5.945

4º - Stan Wawrinka (SUI), 5.035

5º - Rafael Nadal (ESP), 4.940

6º - Kei Nishikori (JAP), 4.845

7º - Milos Raonic (CAN), 4.465

8º - Tomas Berdych (RCH), 3.660

9º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.995

10º - Dominic Thiem (AUT), 2.865

11º - Gael Monfils (FRA), 2.800

12º - David Ferrer (ESP), 2.695

13º - David Goffin (BEL), 2.655

14º - Marin Cilic (CRO), 2.615

15º - Richard Gasquet (FRA), 2.365

16º - Roberto Bautista Agur (ESP), 1.970

17º - John Isner (EUA), 1.895

18º - Nick Kyrgios (AUS), 1.865

19º - Feliciano López (ESP), 1.835

20º - Bernard Tomic (AUS), 1.690

55º - Thomaz Bellucci (BRA), 880

94º - Rogério Dutra Silva (BRA), 644

101º - Thiago Monteiro (BRA), 598

163º - João Souza (BRA), 349

O brasileiro Thomaz Bellucci entrou em quadra com o favoritismo todo a seu favor neste domingo para decidir o Torneio Challenger de Biella, na Itália. Ele não contava, no entanto, com a grande exibição do dono da casa Federico Gaio, que fez a festa da torcida da casa com a vitória por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/5) e 6/2, e faturou o título.

Gaio superou a disparidade entre eles no ranking para surpreender o brasileiro e vencer com certa tranquilidade. Apenas número 213 do mundo, o italiano atuou somente uma vez em chaves principais dos torneios da ATP, mas ignorou o histórico bem superior de Bellucci para ficar com o título.

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Já o brasileiro, cabeça de chave número 2 da competição, perdeu a oportunidade de faturar mais um troféu às vésperas da Olimpíada do Rio. Em Biella, aliás, ele atuou pela última vez antes do início dos Jogos.

A maior experiência de Bellucci de nada adiantou quando o jogo começou. O primeiro set até foi disputado e cada um dos tenistas aproveitou a única oportunidade de quebra que teve para levar a parcial para o tie-break, no qual Gaio levou a melhor.

A derrota pareceu ter minado a confiança de Bellucci, que caiu de produção no segundo set e viu Gaio passear. Sem maiores trabalhos, o italiano aproveitou duas das seis oportunidades de quebra que teve e arrancou para a conquista.

Bellucci foi o segundo adversário brasileiro batido na sequência por Gaio, que já havia eliminado João Souza, o "Feijão", nas semifinais. O número 52 do mundo tentava o décimo título de challenger na carreira. A conquista mais recente aconteceu há três semanas no saibro alemão de Braunschweig.

O brasileiro Thomaz Bellucci permaneceu em quadra por apenas 14 minutos na sua partida de estreia no Torneio Challenger de Biella, na Itália. O número 52 do mundo liderava por 3/2 o duelo com o italiano Salvatore Caruso quando o 286º colocado no ranking da ATP abandonou a quadra alegando estar lesionado.

"Ele (Caruso) disse que estava com problemas na virilha", afirmou Bellucci, que vai encarar nas oitavas de final o bósnio Tomislav Brkic, apenas o número 290 do mundo, que furou o qualifying e abriu a sua participação na chave principal com o triunfo sobre o italiano Gianluigi Quinzi (338º e campeão juvenil de Wimbledon em 2013), por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 2/6 e 6/1.

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Bellucci avaliou que a série de triunfos e a condição de franco-atirador do adversário podem tornar o duelo complicado. O confronto, aliás, será inédito. "Não o conheço. Ele (Brkic) vem embalado do quali e não tem o que perder. Tenho que estar atento desde o início para não deixá-lo crescer na partida", completou o brasileiro.

O Challenger de Biella é disputado em quadras de saibro. A competição italiana é a última de Bellucci antes da sua participação nos Jogos Olímpicos do Rio.

Duas vezes campeão do Torneio de Gstaad, Thomaz Bellucci dessa vez não passou da sua estreia no ATP 250 suíço, disputado em quadras de saibro. Nesta quinta-feira, o número 49 do mundo foi eliminado ao perder para o alemão Dustin Brown, 99º colocado no ranking, por 2 sets a 1, com parciais de 2/6, 7/6 (7/4) e 6/1, em 1 hora e 30 minutos.

O torneio em Gstaad é um dos que Bellucci mais costuma se dar bem no circuito mundial, tanto que além dos títulos em 2009 e 2012, ele foi semifinalista no ano passado. Agora, porém, depois de liderar o Brasil no triunfo sobre o Equador pela Copa Davis - ele venceu os dois jogos de simples que disputou no último fim de semana em Belo Horizonte -, decepcionou no evento suíço e deverá perder posições na próxima atualização do ranking da ATP.

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Bellucci até teve um bom início de jogo diante de Brown. O brasileiro dominou o primeiro set, quando converteu três de nove break points e só perdeu o seu saque uma vez, aplicando 6/2.

O segundo set foi bem mais equilibrado. Cada tenista conseguiu uma quebra de serviço e desperdiçou dois break points. As chances perdidas por Bellucci, porém, custaram mais caro, pois foram match points, quando ele liderava o placar por 6/5. Mas ele não aproveitou e acabou sendo batido no tie-break.

A chance desperdiçada parece ter abalado Bellucci. O brasileiro perdeu o seu saque duas vezes no começo do terceiro set, não conseguiu ameaçar o saque de Brown e foi facilmente superado por Brown, que assim avançou às quartas de final do Torneio de Gstaad.

DUPLAS - Outro brasileiro foi derrotado nesta quinta-feira na competição suíça. Pelas quartas de final da chave de duplas, o brasileiro Marcelo Demoliner e o neozelandês Marcus Daniell perderam para o croata Mate Pavic e o também neozelandês Michael Venus por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/3) e 7/6 (7/5), em 1 hora e 32 minutos.

O duelo foi bastante equilibrado, tanto que acabou sendo definido em dois tie-breaks. Cada dupla conseguiu uma quebra de saque, ambas na primeira parcial, mas foi Pavic e Venus, cabeças de chave número 1 em Gstaad, que se deram melhor.

O sufoco passado pelo Brasil contra o Equador na Copa Davis chegou ao fim pelas mãos de Thomaz Bellucci após 3 horas e 22 minutos de partida. O tenista brasileiro venceu o equatoriano Emilio Gomez por 3 sets a 1 com parciais de 7/6 (13/11), 6/7 (6/8), 6/2 e 7/5, neste domingo, em Belo Horizonte. Assim, o País fechou a série por 3 a 1 e terá a chance de disputar os playoffs do Grupo Mundial, em setembro.

A torcida na Arena do Minas demorou para interagir com Bellucci, a ponto de o capitão João Zwetsch erguer o braço chamando o público no tie-break do primeiro set. A última vez que a capital mineira recebeu a Copa Davis foi em 2006. Mas à medida que a situação se complicava, os espectadores iam se soltando. Teve até Bellucci dando soco no ar na comemoração depois de um suado início de jogo. O número 49 do mundo deslanchou na terceira etapa e confirmou o favoritismo diante do 317º colocado do ranking da ATP.

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Com o resultado na série pelo Zonal Americano I em Belo Horizonte, o Brasil somou a sexta vitória contra o Equador em nove encontros na história da Copa Davis. Bellucci também salvou o primeiro dia de confrontos ao vencer Roberto Quiroz e empatar a série depois da derrota de Rogério Dutra Silva para Gomez na estreia. A virada do Brasil veio no sábado com o triunfo da dupla Marcelo Melo/Bruno Soares sobre os mesmos rivais equatorianos.

O adversário da repescagem será definido em sorteio, na próxima terça-feira. Os cabeças de chave serão determinados pelo ranking nesta segunda, mas provavelmente os postos ficarão com Suíça, Bélgica, Austrália, Canadá, Espanha, Casaquistão, Japão e Alemanha. Completam os playoffs Eslováquia, Rússia, Índia, Usbequistão, Polônia, Ucrânia, Brasil e o vencedor de Colômbia e Chile.

Representando a equipe brasileira na Copa Davis desde 2007, Bellucci tem um retrospecto favorável: 20 vitórias e 13 derrotas. A maior parte dos tropeços ocorreram em quadras duras e cobertas, exatamente o cenário escolhido para o confronto com o Equador, que serviu como simulado para os Jogos Olímpicos. Dessa vez, isso não o impediu de garantir duas vitórias na competição.

O JOGO - Gomez foi o primeiro a sacar e viu Bellucci ameaçá-lo logo no primeiro game, mas conseguiu segurar a pressão. O brasileiro mostrou consistência no saque no início do jogo e também conseguiu incomodar o adversário nas primeiras bolas. Sólido, encontrava facilidade em seus serviços e equilibrava na vez do equatoriano. No entanto, não conseguiu ficar em vantagem no placar no primeiro set. A decisão veio no tie-break, e a situação se complicou para o dono da casa. Perdia por 3/6 e buscou o empate. Os pontos seguintes foram suados. E o desfecho foi positivo para o Brasil: Bellucci fechou por 7/6 (13/11).

O panorama continuou o mesmo no início do segundo set até o quinto game, quando o tenista do Equador quebrou o saque de Bellucci. Na sequência, Gomez confirmou o serviço e fez 4/2. Duas marcações do juiz a favor do rival no oitavo game tiraram o brasileiro um pouco do rumo. Aos poucos se recompôs e devolveu a quebra, deixando tudo igual em 4/4. O tenista da casa desperdiçou uma chance incrível de fechar o segundo set no décimo game e foi preciso um novo tie-break. Bellucci chegou a abrir vantagem, mas deixou rival empatar e pressionar. E Gomez soube aproveitar, garantindo o segundo set por 7/6 (8/6).

Na terceira parcial, Bellucci largou na frente e abriu 2/0 sem muito esforço. Ele engrenou na sequência, quebrando novamente o saque do equatoriano e ampliando a vantagem para 4/0. A partir daí só foi preciso administrar a vantagem para fechar o set. Uma falha na rede não atrapalhou sua concentração e ele venceu com tranquilidade por 6/2.

O bom momento do brasileiro se manteve na quarta etapa e teve até uma pitada de sorte no quarto game. No entanto, o jogo continuou igualado em Belo Horizonte. Bellucci mostrou empenho, correndo atrás de todas as bolas. No sétimo game até esboçou a quebra, mas foi contido pelo rival. E veio a reação de Gomez em seguida, dando mais emoção ao jogo.

O tenista da casa soube controlar os nervos e se manter vivo. Com o jogo empatado 4/4, Bellucci teve diversas chances e não conseguiu converter o break point no momento decisivo. A quebra veio no 11.º game e só bastou confirmar o serviço na sequência para o brasileiro fechar o jogo em 7/5 e colocar fim ao drama.

O brasileiro Thomaz Bellucci conquistou mais uma vitória no Torneio Challenger de Braunschweig. Nesta quinta-feira, o cabeça de chave número 1 da competição alemã, disputada em quadras de saibro, avançou às semifinais ao superar o georgiano Nikoloz Basilashvili por 2 sets a 0, com parciais de 6/0 e 6/4, em 1 hora e 7 minutos.

"Joguei muito bem hoje. Acredito que foi o meu melhor jogo da semana até aqui. Isso me motiva ainda mais para buscar o título", afirmou Bellucci, o número 62 do mundo, que já venceu o torneio alemão uma vez, em 2012.

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Nas semifinais, marcadas para esta sexta-feira, o brasileiro vai duelar com o russo Teymuraz Gabashvili, número 103 do mundo, que passou de fase ao superar o japonês Taro Daniel, por 7/6 (7/5) 6/1.

Bellucci tentará ampliar o ótimo retrospecto diante do russo, a quem venceu nos três duelos já realizados. "O Gabashvili vem jogando bem essa semana, é um jogador perigoso, experiente, com bons golpes de fundo de quadra. Vou ter que estar concentrado e atento desde o início", disse.

Eliminado na segunda rodada de Wimbledon, Bellucci optou por permanecer na Europa e jogar o challenger alemão, em busca de ritmo de jogo e também de mais pontos no ranking da ATP - o título poderá colocá-lo novamente no Top 50 da lista. Na próxima semana, ele vai defender o Brasil em duelo com o Equador, marcado para Belo Horizonte, que valerá uma vaga na repescagem do Grupo Mundial da Copa Davis.

Depois de seguidas paralisações provocadas pela chuva, Thomaz Bellucci acabou sendo derrotado pelo norte-americano Sam Querrey nesta quinta-feira, na continuidade da partida iniciada na última quarta, e deu adeus à chave de simples de Wimbledon. O brasileiro caiu por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 6/3 e 6/2, em confronto válido pela segunda rodada do Grand Slam realizado em Londres.

Na quarta-feira, o duelo foi interrompido quando o tenista número 1 do Brasil e 62 do mundo perdia o segundo set por 5/2. E, na sequência do embate, Querrey fez valer a sua condição de 28º cabeça de chave e 41º colocado da ATP para liquidar a partida, cujo tempo total foi de apenas 1h35min.

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Mais eficiente no rápido jogo proporcionado pela quadra de grama, o norte-americano foi superior ao aproveitar cinco de 12 chances de quebrar o saque do brasileiro, que só conseguiu converter um de cinco break points e ainda cometeu 31 erros não-forçados, contra apenas 16 de seu rival.

Para Bellucci, a derrota também lhe custou a perda da chance de poder voltar a encarar Novak Djokovic, líder do ranking mundial e atual bicampeão de Wimbledon. Na última quarta, o sérvio se garantiu na terceira rodada ao bater o francês Adrian Mannarino com parciais de 6/4, 6/3 e 7/6 (7/5) e agora terá Querrey pela frente.

Neste ano, quando sofreu a sua sexta derrota em seis jogos contra Djokovic, o brasileiro chegou a aplicar um surpreendente "pneu" (6/0) em duelo válido pelo Masters 1000 de Roma, no qual o sérvio acabou ganhando de virada por 2 sets a 1. Caso passasse por Querrey, Bellucci também teria a sua primeira chance de enfrentar o número 1 do mundo na grama, após quatro embates no saibro e dois em quadras duras.

Essa foi, por sinal, a segunda derrota de Bellucci em dois jogos com Querrey, que anteriormente havia levado a melhor sobre o brasileiro em confronto válido pela Copa Davis, em 2013, quando também caiu em sets diretos.

OUTROS JOGOS - Outro norte-americano que confirmou favoritismo nesta quinta-feira foi John Isner. Décimo oitavo cabeça de chave, ele derrotou o cipriota Marcos Baghdatis por 3 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/2), 7/6 (7/5) e 6/3, em jogo válido ainda pela primeira rodada de Wimbledon, que teve sua programação atrapalhada pela chuva nos dois dias anteriores.

Assim, Isner se credenciou para encarar na próxima fase o australiano Matthew Barton, que em outro duelo finalizado nesta quinta superou o francês Albano Olivetti por 3 sets a 2, com 6/7 (7/9), 7/6 (7/5), 6/3, 6/7 (5/7) e 14/12.

RIVAL DE FEDERER DEFINIDO - Outro que avançou à terceira rodada em partida já encerrada no dia foi o britânico Daniel Evans, que eliminou o ucraniano Alexandr Dolgopolov, 30º cabeça de chave, com parciais de 7/6 (8/6), 6/4 e 6/1, e será o próximo adversário de Roger Federer, sete vezes campeão em Wimbledon. Na última quarta, o suíço avançou ao passar pelo britânico Marcus Willis por 3 sets a 0.

Já o espanhol Roberto Bautista Agut nem precisou entrar em quadra para justificar a condição de 14º cabeça de chave na segunda rodada em Londres. Ele contou com a desistência do casaque Mikhail Kukushkin e agora espera pela definição do seu próximo rival, que sairá do duelo entre o australiano Bernard Tomic e o macedônio Radu Albot, também programado para acontecer nesta quinta.

Em duelo válidos ainda pela primeira rodada, o russo Mikhail Youzhny, o francês Lucas Pouille, o norte-americano Donald Young e o italiano Fabio Fognini também venceram em partidas já encerradas da extensa programação do dia em Wimbledon.

O Brasil já conhece quatro dos seus representantes no tênis dos Jogos Olímpicos do Rio. As vagas foram definidas a partir dos rankings mundiais publicados nesta segunda-feira pela Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) e pela sua versão feminina, a WTA. Thomaz Bellucci conseguiu vaga direta, enquanto Teliana Pereira entra na cota do país-sede. Bruno Soares e Marcelo Melo se qualificaram por estarem no Top 10 em duplas.

O ranking de simples distribui 56 vagas, com limite de quatro atletas por país. Thomaz Bellucci aparece em 62.º lugar, mas há 10 espanhóis e 10 franceses à sua frente. Ainda há de se considerar os atletas que não atingiram a participação mínima em três confrontos da Davis no ciclo olímpico, além dos que já anunciaram desistência - o austríaco Thiem, o americano Isner, os australianos Kyrgios e Tomic e o espanhol Feliciano López.

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Desta forma, Bellucci entra com folga dentro da zona de classificação, o que não torna necessário o convite a um tenista brasileiro. Será a terceira participação olímpica dele, que também esteve nos Jogos de Pequim, em 2008, e Londres, em 2012.

Rogério Dutra Silva, o Rogerinho, aparece em 83.º lugar e ainda briga por vaga. O brasileiro depende de desistências e das convocações para os jogos da Davis em julho, que podem colocar alguns rivais na lista de jogadores aptos. O próprio Rogerinho, aliás, precisa ser convocado para enfrentar o Equador, já que só participou de dois confrontos da Davis até aqui.

Além disso, há a possibilidade de Rogerinho ser agraciado com um dos seis convites a que a Federação Internacional de Tênis (ITF) tem direito a distribuir. A entidade costuma chamar os subsequentes no ranking, o que pode beneficiar o brasileiro que, além disso, tem como argumento ser um tenista da casa.

No feminino, Teliana Pereira caiu para 91.º lugar do ranking mundial e não tem vaga direta. Ela estará no Rio-2016 graças à cota que garante à melhor brasileira no ranking participar da Olimpíada.

Em duplas, os 10 primeiros colocados do ranking têm direito a estar na Olimpíada com seus parceiros. Isso garante a participação de Marcelo Melo e Bruno Soares no Rio-2016, uma vez que eles aparecem respectivamente em oitavo e nono lugar. Como eles vão atuar juntos, não há a necessidade de convocar atletas extras para atuar com eles.

No feminino, o Brasil também pode jogar em duplas e precisa de uma parceira para Teliana. Como o ranking combinado não pode ser superior a 500, são aptas Paula Gonçalves (180.ª), Gabriela Cé (287.ª), Bia Haddad Maia (330.ª) e Laura Pigossi (383.ª), além de Maria Fernanda Alves (328.ª em duplas).

Por fim, em duplas mistas, é obrigatório que a dupla seja formada por atletas que já estarão no Rio-2016 para disputar outro evento. Isso não permite ao Brasil levar um jogador extra.

Os tenistas brasileiros não tiveram sorte na definição da tabela do torneio masculino de Roland Garros e vão estrear contra tenistas da casa e que são cabeças de chave. O sorteio realizado nesta sexta-feira em Paris determinou que Thomaz Bellucci e Rogério Dutra Silva abrirão a participação no segundo Grand Slam da temporada diante de Richard Gasquet e Gilles Simon, respectivamente.

O Brasil teve quatro representantes no qualifying no saibro parisiense, mas todos eles foram eliminados de forma precoce, deixando apenas Bellucci e Dutra Silva como representantes do País na competição, pois eles se garantram direto na chave, através do ranking da ATP.

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Número 39 do mundo, Bellucci vai ter a estreia mais complicada, pois vai encarar Gasquet, o décimo colocado no ranking. Eles já se enfrentaram três vezes, sempre com vitória de Gasquet, incluindo um duelo em Roland Garros, na edição de 2011, na terceira rodada, definido em quatro sets.

Caso o brasileiro consiga superar o francês pela primeira vez na sua carreira, ele vai medir forças na segunda rodada um tenista dos Estados Unidos: Sam Querrey ou Bjorn Fratangelo.

Já Dutra Silva, o número 85 do mundo, abrirá a sua participação em Roland Garros diante de Simon, o 18º colocado no ranking, em duelo inédito. Em uma eventual segunda rodada, o oponente do brasileiro vai ser quem triunfar no duelo argentino entre Diego Schwartzman e Guido Pella.

Na tentativa de alcançar o Grand Slam de carreira, Novak Djokovic poderá ter que superar Rafael Nadal, dono de nove de títulos de Roland Garros, nas semifinais. Afinal, o sorteio colocou o líder do ranking da ATP no mesmo lado da chave do número 5 do mundo.

No ano passado, Djokovic venceu Nadal, naquela que foi apenas a segunda derrota do espanhol em Roland Garros, nas quartas de final, mas acabou perdendo na decisão - ele foi batido em três das últimas quatro finais em Paris. Agora o sérvio retorna ao torneio parisiense para tentar vencer o quarto Grand Slam consecutivo, algo alcançado pela última vez por Rod Laver em 1969.

Dominante no tênis mundial, Djokovic chega a Roland Garros com um retrospecto de 37 vitórias e três derrotas nesta temporada, mas tendo caído para o britânico Andy Murray na decisão do Masters 1000 de Roma, último grande torneio antes de Roland Garros.

A estreia de Djokovic em Roland Garros vai ser diante do taiwanês Yen-Hsun Lu, número 100 do mundo, a quem ele superou no único confronto entre eles, na edição de 2010 de Wimbledon. Depois, ele terá pela frente um tenista vindo do qualifying.

O argentino Federico Delbonis pode ser o rival de Djokovic na terceira rodada. Já nas oitavas de final, o croata Borna Coric e o espanhol Roberto Bautista Agut são potenciais adversários. Depois, nas quartas de final, o oponente do sérvio poderá ser Tomas Berdych ou David Ferrer.

Com a desistência do suíço Roger Federer, Nadal se tornou o cabeça de chave número 4 de Roland Garros. E em busca do seu primeiro título de Grand Slam desde que foi campeão em Paris em 2014, o espanhol vai estrear diante do australiano Sam Groth, 95º colocado no ranking, fazendo um duelo inédito.

Na sequência, seus potenciais adversários são o argentino Facundo Bagnis, o italiano Fabio Fognini e o austríaco Dominic Thiem, número 15 do mundo e que vem em ascensão no circuito mundial, com vitórias sobre Nadal em Buenos Aires e Federer em Roma. Já o francês Jo-Wilfried Tsonga é um potencial adversário nas quartas de final.

A outra semifinal em Roland Garros poderá ser entre o suíço Stan Wawrinka, atual campeão de Roland Garros, e Andy Murray, pela primeira vez o segundo cabeça de chave em Paris.

O britânico vai estrear em Roland Garros contra um tenista vindo do qualifying e tem o japonês Kei Nishikori como possível adversário nas quartas de final. Já Wawrinka vai abrir a defesa do seu título diante do checo Lukas Rosol.

O espanhol Rafael Nadal sofreu bastante para confirmar seu favoritismo, mas venceu o australiano Nick Kyrgios por 2 sets a 1, de virada, com parciais de 6/7 (3/7), 6/2 e 6/4, nesta quinta-feira (12), e avançou às quartas de final do Masters 1000 de Roma. Quinto cabeça de chave da competição disputada no saibro, o tenista espanhol agora espera pela definição do seu próximo adversário, que será conhecido ainda nesta quinta no confronto entre o sérvio Novak Djokovic, líder do ranking mundial, e o brasileiro Thomaz Bellucci.

Em ritmo de preparação para Roland Garros, que terá início no dia 22, Nadal precisou de 2h39min para superar Kyrgios, de 21 anos e 20º da ATP, que é uma das promessas do tênis atual. O triunfo de virada, por sinal, foi uma espécie de troco dado pelo espanhol, que em 2014 foi surpreendido pelo jovem australiano nas oitavas de final de Wimbledon, por 3 sets a 1, no único confronto anterior entre os dois até o duelo desta quinta em Roma.

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E, como naquela ocasião no tradicional Grand Slam realizado em Londres, Nadal travou uma partida bastante equilibrada com Kyrgios. No primeiro set, cada tenista conquistou uma quebra de saque e assim eles forçaram a disputa do tie-break, no qual o australiano foi melhor para fechar em 7/3.

No segundo set, porém, o espanhol deu início a sua reação. Desta vez sem ter o serviço quebrado por nenhuma vez, ele converteu dois de quatro break points para fechar a parcial em 6/2.

No último e decisivo set, por sua vez, Kyrgios ofereceu forte resistência a Nadal, salvando seis de sete chances de quebra de saque. Entretanto, como o espanhol confirmou todos os seus serviços sem sequer ter sido ameaçado por uma única vez, acabou sendo superado por 6/4 e foi eliminado.

WAWRINKA E FERRER CAEM - Horas depois de Roger Federer ter sido surpreendido pelo austríaco Dominic Thiem, Stan Wawrinka e David Ferrer também caíram como favoritos nesta quinta-feira em Roma. Quarto cabeça de chave, o suíço acabou sendo eliminado pelo argentino Juan Monaco, hoje apenas o 114º colocado do ranking, que venceu por 2 sets a 1, de virada, com 6/7 (5/7), 6/3 e 6/4.

O próximo rival de Monaco, nas quartas de final, será justamente o algoz de Ferrer, o francês Lucas Pouille, outro azarão e atual 52º colocado do ranking. Ele superou o nono cabeça de chave em Roma com propriedade, aplicando parciais de 6/4 e 6/1.

Já o japonês Kei Nishikori fez valer a condição de sexto pré-classificado ao derrotar o francês Richard Gasquet, por 6/1 e 6/4, para também ir às quartas de final. Assim, o tenista oriental se credenciou para encarar na próxima fase o austríaco Dominic Thiem, algoz de Federer.

O escocês Andy Murray, que retomará a vice-liderança do ranking por causa da queda precoce do suíço, também confirmou o favoritismo nesta quinta. Ele arrasou o francês Jeremy Chardy, com direito a um "pneu", para fechar o jogo em 6/0 e 6/4. Seu próximo adversário sairá do confronto entre o checo Tomas Berdych e o belga David Goffin.

Atuando com seus respectivos parceiros, os brasileiros Bruno Soares e Thomaz Bellucci foram eliminados nesta quinta-feira da chave de duplas do Masters 1000 de Madri. O primeiro deles, por sinal, acabou decepcionando ao cair na estreia ao lado do britânico Jamie Murray. Cabeças de chave número 2, eles foram superados pelo finlandês Henri Kontinen e pelo australiano John Peers por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 7/6 (7/4), em confronto válido já pelas oitavas de final.

Bellucci, por sua vez, foi superado na mesma fase da importante competição realizada em quadras de saibro. Ele o argentino Leonardo Mayer acabaram sendo batidos pelo holandês Jean-Julien Rojer e o romeno Horia Tecau, que justificaram a condição de cabeças de chave número 3 com uma vitória por duplo 6/4.

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Com as eliminações de Soares e Bellucci, Marcelo Melo se tornou o único representante do Brasil ainda vivo na chave de duplas em Madri. Atual duplista número 2 do mundo, ele já avançou às quartas de final jogando ao lado do croata Ivan Dodig. Cabeças de chave número 4, eles estrearam na última quarta-feira derrotando o sul-africano Raven Klaasen e o norte-americano Rajeev Ram por 2 sets a 1, com parciais de 5/7, 6/3 e 10/8.

A definição dos próximos adversários de Melo e Dodig está prevista para acontecer nesta quinta-feira, no último jogo da programação de duplas do dia em Madri. Eles terão pela frente quem levar a melhor no embate entre Vasek Pospisil (CAN)/Jack Sock (EUA) e Treat Huey (FIL)/Max Mirnyi (BLR).

A derrota sofrida por Soares e Jamie Murray, por sua vez, poderá beneficiar Marcelo Melo, que aumentou suas chances de retomar a liderança do ranking de duplistas, hoje ocupada pelo britânico. O brasileiro é o atual vice-líder e já ultrapassaria Jamie na próxima semana pela derrota sofrida pelo irmão de Andy Murray nesta quinta, mas os franceses Nicolas Mahut e o romeno Horia Tecau também estão nesta briga pela ponta e seguem vivos na chave de duplas em Madri.

Mesmo atravessando péssima fase - nesta segunda-feira sofreu a sua sexta derrota seguida na temporada -, Thomaz Bellucci subiu duas posições no ranking da ATP, que acaba de ser atualizado após as disputas da semana passada no circuito profissional. O tenista número 1 do Brasil saltou da 37ª para a 35ª posição no mesmo dia em que foi eliminado pelo espanhol Guillermo García López em sua estreia no Masters 1000 de Montecarlo.

Sem ter atuado na última semana, quando embarcou para uma série de sete torneios no saibro europeu, culminando em Roland Garros, Bellucci teve esta subida no ranking como uma espécie de "consolo" para quem voltará a jogar já na próxima semana, no Torneio de Barcelona, de nível ATP 500, antes de disputar o ATP 250 de Munique e os Masters 1000 de Madri e Roma. Depois disso, o seu calendário ainda prevê participação no ATP 250 de Genebra, que começa no dia 15 de maio, uma semana antes do início do Grand Slam realizado em Paris.

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Bellucci embarcou rumo a Montecarlo ainda sem um diagnóstico sobre as dificuldades físicas que vêm atrapalhando seu rendimento em quadra. Há pouco mais de duas semanas, ele caiu na estreia do Masters 1000 de Miami após sofrer com o forte calor e a alta umidade que o impediram de terminar este confronto nos Estados Unidos.

E nesta segunda-feira o brasileiro acabou subindo no ranking ao ser beneficiado pelas quedas do eslovaco Martin Klizan e do norte-americano Sam Querrey. O primeiro deles despencou da 28ª para a 37ª posição, enquanto o segundo passou da 35ª para a 39ª colocação.

Outra novidade envolvendo um tenista do Brasil no ranking atualizado nesta segunda-feira foi a entrada de Rogério Dutra Silva no Top 100. Ele subiu três postos e assumiu justamente o 100º lugar, mesmo após ser eliminado na segunda rodada do Challenger de Nápoles, na semana passada, na Itália. Assim como Bellucci, o atual número 2 do País contou com quedas de outros tenistas na listagem para ingressar no grupo dos cem mais bem colocados.

Outro brasileiro que subiu três posições no ranking nesta segunda-feira foi André Ghem, que passou do 168º para o 165º lugar. Já a revelação Thiago Monteiro, de 21 anos de idade, entrou pela primeira vez no Top 200 ao subir da 208ª para a 200ª colocação. Surpreendente algoz do francês Jo-Wilfried Tsonga e o espanhol Nicolás Almagro respectivamente no Rio Open e no Brasil Open deste ano, ele figura como sexto tenista do País. À frente dele entre os seus compatriotas também estão João Souza, o Feijão, em 187º, e Guilherme Clezar, o 194º.

Já no grupo dos 20 mais bem colocados a única mudança de postos envolveu o francês Gilles Simon e o sul-africano Kevin Anderson, que trocaram de posição e agora figuram respectivamente em 18º e 19º lugares. A liderança disparada segue nas mãos do sérvio Novak Djokovic, com 16.540 pontos, mais do que o dobro do que possui o britânico Andy Murray, vice-líder com 7.815. Já o suíço Roger Federer vem logo atrás do escocês, em terceiro lugar, com 7.695.

 

Confira o ranking atualizado da ATP:

1) Novak Djokovic (SER), 16.540 pontos

2) Andy Murray (GBR), 7.815

3) Roger Federer (SUI), 7.695

4) Stan Wawrinka (SUI), 6.370

5) Rafael Nadal (ESP), 4.955

6) Kei Nishikori (JAP), 4.490

7) Tomas Berdych (RCH), 3.630

8) David Ferrer (ESP), 3.370

9) Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 3.130

10) Richard Gasquet (FRA), 2.840

11) Marin Cilic (CRO), 2.770

12) Milos Raonic (CAN), 2.740

13) David Goffin (BEL), 2.560

14) Dominic Thiem (AUT), 2.420

15) John Isner (EUA), 2.235

16) Gael Monfils (FRA), 2.220

17) Roberto Bautista (ESP), 2.015

18) Gilles Simon (FRA), 1.900

19) Kevin Anderson (AFS), 1.840

20) Nick Kyrgios (AUS), 1.765

35) Thomaz Bellucci (BRA), 1.165

100) Rogério Dutra Silva (BRA), 564

165) André Ghem (BRA), 341

187) João Souza (BRA), 292

194) Guilherme Clezar (BRA), 280

200) Thiago Monteiro (BRA), 264

Thomaz Bellucci amargou neste sábado a sua quarta derrota seguida em estreias nesta temporada ao desistir do confronto que travava com o casaque Mikhail Kukushkin em sua estreia no Masters 1000 de Miami. O tenista número 1 do Brasil e atual 35 do mundo deixou o confronto após perder o segundo set por 6/3, depois de ter vencido o primeiro por 7/5.

O brasileiro não suportou as dores provocadas por uma lesão nas costas, em jogo já válido pela segunda rodada da competição, e assim manteve o seu jejum no circuito profissional, que dura desde o início de fevereiro, quando avançou à final do ATP 250 de Quito. De lá para cá, ele caiu na primeira rodada no Rio Open, no Brasil Open, no Masters de Indian Wells e agora em Miami.

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Curiosamente, Kukushkin, 90º colocado da ATP, irá encarar na terceira rodada outro tenista que avançou de forma inesperada neste sábado. Trata-se do bósnio Damir Dzumhur, 94º tenista do mundo, que contou com a desistência de Rafael Nadal, quinto cabeça de chave. O espanhol começou a se sentir mal no final do segundo set, devido ao forte calor e à alta umidade em Miami, e acabou abandonando o confronto quando perdia o terceiro set por 3/0.

Por causa do problema, Nadal chegou a pedir atendimento médico por duas vezes. Antes de começar a se sentir mal, o quinto colocado do ranking mundial ganhou o primeiro set com facilidade, por 6/2, mas depois acabou caindo na segunda parcial de forma surpreendente por 6/4, antes de finalmente sucumbir em seguida.

Ou seja, as duas desistências foram determinantes para evitar um provável confronto entre Bellucci e Nadal na terceira rodada em Miami. O brasileiro já mostrou instabilidade no primeiro set diante de Kukushkin ao sofrer duas quebras de saque, mas converteu três de 12 break points na parcial para fazer 7/5 e abrir vantagem.

Já no início do segundo set, porém, Bellucci solicitou atendimento médico para tratar de dores na região lombar e, quando voltou à quadra, sofreu muito para levar a disputa empatada até 3 a 3. A partir do sétimo game, porém, o casaque conseguiu uma quebra, confirmou o seu serviço e depois voltou a converter um break point para fechar em 6/3. Em seguida, sem condições de jogo, o brasileiro desistiu.

NADAL SOFRE E CAI - Nadal, por sua vez, acabou dando adeus em Miami depois de ter caído em um jogo no qual começou de forma dominante contra Dzumhur. Sem oferecer chances de quebra de saque, confirmou dois de 12 break points para liquidar o primeiro set em 6/2.

Já na segunda parcial, porém, o bósnio conseguiu primeiro uma quebra e abriu 3/1, antes de Nadal reagir e empatar em 4/4 ao devolver a quebra no oitavo game. Porém, o espanhol começou a se sentir mal, voltou a ser superado com o serviço na mão e viu o seu adversário fechar em 6/4 a parcial.

Com seu adversário fragilizado, Dzumhur converteu dois break points em duas chances no terceiro set e logo abriu 3/0, antes de Nadal desistir em seguida. Antes disso, o espanhol chegou a receber atendimento médico no intervalo da segunda para a terceira parcial em seguida após sofrer 2/0.

WAWRINKA TAMBÉM CAI - Outro favorito que ficou pelo caminho neste sábado de forma surpreendente ao cair já na estreia foi o suíço Stanislas Wawrinka. Quarto cabeça de chave, ele foi derrotado pelo russo Andrey Kuznetsov, 51º colocado da ATP, por 2 sets a 0, com parciais 6/4 e 6/3.

Curiosamente, Wawrinka havia eliminado Kuznetsov na estreia do Masters 1000 de Indian Wells, na semana retrasada, também nos Estados Unidos, antes de reencontrar o adversário e desta vez levar a pior.

Com o troco em Kuznetsov, o russo se credenciou para enfrentar na terceira rodada o vencedor do confronto entre o norte-americano Sam Querrey e o francês Adrian Mannarino, programado para acontecer ainda neste sábado.

Já o japonês Kei Nishikori fez valer a sua condição de sexto cabeça de chave na estreia ao bater o francês Pierre-Hugues Herbert por 6/2 e 7/6 (7/4). Assim, o asiático irá encarar na terceira rodada o ucraniano Alexandr Dolgopolov, que superou o italiano Andreas Seppi por duplo 6/4 em outro jogo do dia.

O canadense Milos Raonic, finalista em Indian Wells no último domingo, também estreou com vitória em Miami ao bater o norte-americano Denis Kudla por 7/6 (7/4) e 6/4. O seu próximo rival, por sinal, será outro tenista da casa: Jack Sock, que contou com a desistência do ucraniano Sergiy Stakhovsky quando vencia o segundo set por 3/2, após ganhar o primeiro por 6/2.

O francês Gael Monfils, o uruguaio Pablo Cuevas, o australiano Nick Kyrgios e o búlgaro Grigor Dimitrov foram outros cabeças de chave que confirmaram favoritismo em suas estreias em jogos já encerrados neste sábado em Miami.

O Rio Open, maior torneio de tênis da América do Sul, começa nesta segunda-feira (15) com a promessa de ser o mais disputado em relação às duas edições anteriores. Os espanhóis Rafael Nadal e David Ferrer, campeões em 2014 e 2015, respectivamente, estão de volta ao Rio, mas eles terão pela frente outros nove tenistas entre os 40 melhores do ranking da ATP. Os brasileiros Thomaz Bellucci e Teliana Pereira serão cabeças de chave.

Além de Nadal e Ferrer, a competição terá nomes como o francês Jo-Wilfried Tsonga, o norte-americano John Isner e o italiano Fabio Fognini, vice-campeão do torneio no ano passado. "As expectativas são as melhores possíveis. Neste terceiro ano do Rio Open, nós temos o melhor line up de todos, e isso é bastante promissor", avaliou o diretor da competição, Luiz Carvalho.

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Entre os brasileiros, as maiores expectativas recaem sobre Thomaz Bellucci, no masculino, e Teliana Pereira, no feminino. Bellucci subiu cinco posições no ranking da ATP semana passada, chegou à 30ª posição e, com isso, será o oitavo cabeça de chave na disputa. Ele vai enfrentar o ucraniano Alexandr Dolgopolov na estreia. Teliana, 44ª na lista da WTA, é a principal cabeça de chave da competição e estreia contra a croata Petra Martic, 163ª do mundo.

A competição no Rio servirá também para Bruno Soares e Marcelo Melo iniciarem a preparação para a disputa de duplas nos Jogos Olímpicos. Os dois já formaram parceria em 2010 e 2011, desde então cada um vem competindo ao lado de tenistas de outros países. No Rio-2016, entrarão com chances de medalha. No Rio Open, eles vão estrear contra os compatriotas Fabiano de Paula e Orlando Luz.

A estrutura é semelhante à do ano passado, com nove quadras de saibro instaladas na sede social do Jockey Club Brasileiro, na Lagoa, zona sul do Rio. A quadra central tem capacidade para 6.200 pessoas. Nesta segunda-feira ela será batizada com o nome de Guga Kuerten - o ex-tenista será homenageado durante a rodada noturna.

Ano passado, o torneio reuniu 55 mil pessoas. A expectativa é que o público se mantenha próximo a isso este ano. Não há mais ingressos para os jogos de sábado e domingo, mas ainda é possível encontrar entradas para os demais dias da semana.

O tenista brasileiro Thomaz Bellucci perdeu neste domingo uma grande oportunidade de conquistar mais um título para sua carreira profissional - seria o quinto. De virada, o número 1 do País e 35 do mundo perdeu a final do Torneio de Quito - um ATP 250 na capital do Equador jogado no saibro - para o dominicano Victor Estrella Burgos, 58.º colocado do ranking da ATP, por 2 sets a 1 - com parciais de 4/6, 7/6 (7/5) e 6/2, em jogo de 2 horas e 2 minutos de duração.

Esta foi a segunda derrota de Thomaz Bellucci para o adversário em dois confrontos no circuito profissional. A outra aconteceu na semifinal de Quito, no ano passado - Victor Estrella Burgos ganhou por 7/6 (7/5) e 7/5 e depois foi campeão em cima do espanhol Feliciano López. Ao defender o título de 2015, o dominicano conquistou a segunda taça de sua carreira.

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Thomaz Bellucci jogou neste domingo a sua sétima final na carreira. Perdeu pela terceira vez - as outras aconteceram no Brasil Open, em 2009, quando o torneio ainda era jogado na Costa do Sauipe (BA), e em Moscou, em 2012, na única disputada em piso duro.

O brasileiro não chegava a uma final desde maio do ano passado, quando ficou com a taça do ATP 250 de Genebra, na Suíça, ao derrotar o português João Sousa. O vice-campeonato em Quito deve lhe valer a ascensão de algumas posições no ranking mundial, uma vez que superou o resultado de 2015. Assim, é grande as chances de Thomaz Bellucci ser um dos cabeças de chave do Rio Open, um ATP 500, que acontecerá entre os próximos dias 15 e 21.

A derrota em Quito veio após Thomaz Bellucci vencer o primeiro set em pouco menos de meia hora, graças a uma quebra no nono game. Na parcial seguinte, o equilíbrio durou até o tie-break, com o dominicano levando a melhor por 7 a 5 e forçando o set decisivo.

Na terceira e última parcial, porém, o desempenho de Thomaz Bellucci caiu demais. Depois de não ceder qualquer break point até então, o brasileiro foi quebrado logo em seu primeiro serviço e não conseguiu reagir. Foi quebrado mais uma vez no sétimo game e perdeu a decisão.

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