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Empresa produtora de tecnologias e materiais para a indústria, a Thyssenkrupp está com inscrições abertas para sua nova seleção de trainees. Podem participar do processo seletivo profissionais formados entre dezembro de 2016 e dezembro de 2018 nos cursos de administração, ciências contábeis, comércio exterior, economia, engenharia civil, engenharia elétrica, engenharia mecânica, engenharia mecatrônica, engenharia metalúrgica, engenharia de materiais, engenharia de produção, engenharia de qualidade e psicologia.

Durante o programa, os selecionados deverão passar por vários setores da companhia e desempenharão projetos estratégicos. “Além de atender aos requisitos de formação e idioma – inglês -, os interessados devem ter disponibilidade para residir nas cidades relacionadas à vaga de interesse”, informou a empresa.

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Entre as fases da seleção estão provas online de lógica e inglês, dinâmicas de grupo, exame oral de língua inglesa e painel com gestores. A empresa não divulgou a quantidade de vagas, valor da remuneração salarial e onde os selecionados atuarão no Brasil.

As inscrições seguem até 8 de janeiro por meio do site da companhia. No mesmo endereço virtual é possível obter mais detalhes sobre o processo seletivo.

Empresa industrial com tradição no mercado de materiais em 80 países, Thyssenkrupp está com as inscrições abertas para o Programa Corporativo de Trainee "Create (y)our future!". Realizado pela segunda vez no Brasil, o processo seletivo busca atrair e desenvolver talentos para atuar em diferentes setores, como mineração, automotivo, siderurgia, construção, infraestrutura e edificações. As inscrições podem ser realizadas até o dia 5 de dezembro no site da empresa responsável pela gestão do programa, a Across.

A seleção consiste na realização dos testes de inglês e lógica, dinâmicas de grupo, painéis e entrevistas com os gestores da Thyssenkrupp. A etapa presencial do processo será realizada entre fevereiro e março de 2017. As vagas são para os jovens com formação superior concluída entre dezembro de 2014 e dezembro de 2016 nos cursos de administração, ciências contábeis, economia, finanças, engenharia de materiais, engenharia de produção, engenharia elétrica/eletrônica, engenharia mecânica, engenharia metalúrgica, engenharia química e logística.  

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Os candidatos selecionados terão a oportunidade de conhecer diferentes áreas de negócios da empresa e desenvolver suas competências por meio da condução de projetos reais e atuação em iniciativas concretas da companhia. Além de atender aos requisitos de formação e idioma, os interessados devem ter disponibilidade para residir nas cidades relacionadas à vaga de interesse disponíveis na inscrição.

 

A ThyssenKrupp, empresa atuante em diversas áreas profissionais, está com inscrições abertas para seu programa corporativo de trainees. Chamada “Create (y)our future”, a ação pretende selecionar candidatos das áreas de engenharia, administração, ciências contábeis e economia.

Segundo a instituição, a duração do programa é de 18 meses, período em que os selecionados passarão por vários setores da empresa. Os concorrentes devem ter se formado há pelo menos dois anos. Também é necessário que eles tenham o domínio do inglês de forma fluente e disponibilidade para mudança de cidade.

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Quem for aprovado começará a atuar no mês de abril do próximo ano. Outras informações sobre o processo seletivo podem ser conseguidas pelo endereço virtual do programa.

A autoridade antitruste da Alemanha multou uma unidade da siderúrgica ThyssenKrupp em 88 milhões de euros como parte de uma investigação sobre um cartel de ferrovias que funcionou durante uma década. Sete outras companhias foram multadas, num total de 9,6 milhões de euros. Às 9h14 (de Brasília), as ações da ThyssenKrupp subiam 1,50% na Bolsa da Frankfurt.

"Com as multas impostas hoje (23), nós penalizamos empresas de transportes públicos, ferrovias privadas, regionais e industriais e empresas de construção pela violação dos preços e acordos de proteção ao consumidor", disse o presidente do Escritório de Cartel Alemão, Andreas Mundt. O acordo entre as companhias visava à divisão de licitações e projetos entre os membros do cartel, afirmou Mundt, acrescentando que os participantes sabiam com frequência, antecipadamente, que ganhariam um contrato. As multas não envolvem acordos que afetam a companhia ferroviária nacional Deutsche Bahn, que tinha sido incluída numa investigação anterior.

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Além dos 88 milhões de euros em multa para a ThyssenKrupp GfT Gleistechnik Gmb, o escritório impôs uma multa de 6,4 milhões de euros à austríaca Voestalpine BWG GmbH. Outras companhias que foram multadas em pequenas quantias incluem a Holz-Fehlings Gleistechnik und Entsorgung GmbH, Fehlings Narosch Gleistechnik und Entsorgung GmbH, Kuenstler Bahntechnik GmbH, Heinrich Krug GmbH & Co. KG e Betzler Eisenbahntechnik GmbH. Fonte: Dow Jones Newswires.

A ThyssenKrupp afirmou nesta segunda-feira, 6, em comunicado, que pretende vender algumas operações ferroviárias e de construção, cujas vendas anuais combinadas são de 400 milhões de euros (US$ 524 milhões), com cerca de 800 funcionários. A decisão foi tomada em face "das perspectivas limitadas de crescimento do mercado alemão e da crescente pressão de custos". Os planos da companhia envolvem a unidade GfT Bautechnik.

A GfT Gleistechnik tem sido uma das principais preocupações da ThyssenKrupp após ser multada em 103 milhões de euros por autoridades da União Europeia, que estabeleceram que a companhia participou de um cartel de fixação de preços para o aço ferroviário. O caso do cartel, devido ao qual a ThyssenKrupp enfrenta possíveis ações judiciais de clientes, levantou questões sobre as regras de governança da companhia e contribuíram para uma ampla reforma na gestão da empresa no ano passado, além da renúncia de Gerhard Cromme em março, na época chefe-executivo da ThyssenKrupp.

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A ThyssenKrupp vendeu a maioria de seus negócios de aço para a Outokumpu Oyj, da Finlândia, no ano passado, e está no processo de vender a Steel Americas e algumas de suas operações na Europa.

Além disso, segundo apurou o Broadcast na última sexta-feira, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) teria oferecido cerca de US$ 2,5 bilhões ao grupo alemão para ficar com uma laminadora de aço nos Estados Unidos e com um pedaço da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no Rio de Janeiro, segundo fontes ligadas à operação. Com informações da Dow Jones.

A CSN ofereceu cerca de US$ 2,5 bilhões ao grupo alemão ThyssenKrupp para ficar com uma laminadora de aço nos Estados Unidos e com um pedaço da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no Rio de Janeiro, segundo apurou o Estado, com fontes ligadas à operação.

A parte da proposta que envolve CSA já foi comunicada informalmente à Vale, que é sócia dos alemães e precisa dar sua aprovação para que a operação siga adiante. A mineradora pediu um documento com a oferta por escrito, conhecido como proposta vinculante no mundo dos negócios, para iniciar sua avaliação. Qualquer decisão, no entanto, ainda deve demorar.

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Pela proposta em discussão, a CSN ficaria com 100% da laminadora situada no estado americano do Alabama e com cerca de 33% da CSA - o porcentual ainda está sendo discutido. Por esse desenho, a Thyssen permaneceria como sócia da unidade brasileira e, nessa condição, aceitaria receber menos do que os US$ 3,8 bilhões que desejava levantar no começo. A Thyssen tem 73% da CSA e a Vale, 27%.

Comandada pelo empresário Benjamin Steinbruch, a CSN já tem uma linha de financiamento de aproximadamente US$ 1 bilhão acertada com o Bradesco, que também é seu assessor financeiro na operação, e com o Banco do Brasil (BB).

Além disso, a siderúrgica de Steinbruch negocia com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) um financiamento de aproximadamente R$ 800 milhões para bancar investimentos necessários na planta do Rio de Janeiro.

Procurados, CSN, BNDES, Bradesco e Banco do Brasil não quiseram se manifestar. A Thyssen divulgou um comunicado em que afirma estar em "negociações intensas pela venda da Steel Americas", a empresa que controla a CSA e a laminadora do Alabama.

O grupo ítalo-argentino Techint, que no Brasil controla a Usiminas e chegou a ser apontado como favorito à compra da CSA, informou esta semana que desistiu de participar do processo de venda. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mesmo com pressa em fechar o negócio, a ThyssenKrupp terá de promover uma nova rodada de negociações para a venda da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no Rio. Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, os interessados em levar o ativo para casa terão de melhorar bastante a proposta apresentada este mês.

O grupo alemão foi surpreendido pelas baixíssimas cifras colocadas à mesa pelos potenciais compradores da siderúrgica, a argentina Ternium e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), do empresário Benjamin Steinbruch.

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Uma fonte com acesso às negociações revela que as duas empresas jogaram para baixo as ofertas contando com o desespero do grupo alemão e a desistência das concorrentes. "A Ternium e a CSN se portaram como se estivessem sozinhos na disputa", disse. Quem acompanha o processo de venda acredita que o timing da conclusão do negócio vai depender do interesse dos concorrentes em subir o valor das propostas.

Antes de receber as ofertas, o prazo da ThyssenKrupp era colocar um ponto final na disputa até junho. A medida daria um alivio enorme ao grupo alemão, que foi pego no contrapé pela crise de 2009 e desde então atravessa sérias dificuldades financeiras.

Para fontes do setor, as duas empresas ganhariam com sinergias ao assumir a CSA. Mas a Ternium sai na frente por contar com o apoio do governo do Rio, que não esconde a insatisfação de ver a siderúrgica de Benjamin Steinbruch no páreo. O temor é que o empresário transfira o comando da CSA para São Paulo, como fez com a CSN no passado. Para dificultar isso, o governo fluminense estuda impor condições para renovar incentivos fiscais concedidos à CSA, como o diferimento de ICMS.

O interesse da siderúrgica brasileira é aproveitar a oportunidade de arrematar por um preço mais baixo uma usina inaugurada há menos de três anos. O custo de instalação de uma unidade como essa gira em torno de US$ 10 bilhões.

BNDES

Para fechar o desenho de sua proposta, a CSN bateu à porta do BNDES. Mas o modelo de oferta apresentado não sensibilizou o banco como imaginava Steinbruch. Apesar do interesse do governo em reduzir a desnacionalização no setor siderúrgico nacional, o Broadcast apurou que o BNDES não estaria disposto a financiar o empresário a qualquer custo, até pelo seu passado de conflito com o banco.

A CSN quer dar como garantia de um potencial empréstimo a própria CSA, enquanto o banco quer um ativo de maior peso, como a mina Casa de Pedra ou a Namisa. Segundo fontes, o BNDES já deixou claro que pode financiar também o grupo argentino Ternium, caso ele saia vitorioso do processo.

Além do BNDES, a mineradora Vale é outra que acompanha à distância o desenrolar das negociações. Recentemente, o presidente da companhia, Murilo Ferreira, ressaltou que a empresa vai trabalhar para preservar seus interesses na CSA. A Vale detém 26,87% da siderúrgica, enquanto a ThyssenKrupp tem 73,13%. A mineradora tem um acordo de exclusividade no fornecimento de minério de ferro e poder de veto na escolha do sócio.

A siderúrgica alemã ThyssenKrupp teve um forte prejuízo no ano fiscal de 2012, enquanto o conglomerado luta com investimentos ruins, acusações de corrupção e a crise na Europa. A companhia também fez uma projeção sombria para 2013, "que será caracterizado, em larga escala, pela contínua falta de recuperação econômica global, com uma crise da dívida sem solução na zona do euro e o crescimento menor das economias emergentes".

A ThyssenKrupp, que produz aço, elevadores, unidades industriais e navios, informou que teve um prejuízo líquido de 4,7 bilhões de euros no ano fiscal de 2012, que terminou em 30 de setembro. Excluindo operações descontinuadas, como a unidade de aço inoxidável Inoxum, que será vendida para a finlandesa Outokumpu Oyj, e as unidades nos Estados Unidos e no Brasil, que também estão em processo de venda, o prejuízo líquido no ano fiscal foi de 194 milhões de euros, ante um lucro de 1,7 bilhão de euros no ano passado.

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Forçada mais uma vez a reduzir o valor de suas unidades nas Américas, a ThyssenKrupp disse que vai tentar fortalecer seu balanço patrimonial ao interromper o pagamento de dividendos, o que acontece pela primeira vez em 13 anos. O valor das duas unidades foi reduzido em 3,6 bilhões de euros no quarto trimestre do ano fiscal de 2012, para 3,9 bilhões de euros.

A companhia está tentando vender a CSA no Brasil, que tem capacidade de produção de 5 milhões de toneladas por ano, e a sua unidade no Alabama. O prejuízo da siderúrgica com essas unidades supera 12 bilhões de euros.

Em comunicado divulgado nesta segunda-feira, a ThyssenKrupp afirma que o processo de venda das duas unidades, reunidas na Steel Americas, está seguindo de acordo com o planejado. "Na segunda fase, que começou em novembro de 2012, uma seleção de partes interessadas está recebendo a oportunidade de analisar as unidades em um processo de due diligence e submeter ofertas de compras vinculantes", diz o texto. As informações são da Dow Jones.

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