Tópicos | Tom Jobim

Poucos artistas elevaram a música e a arte brasileira ao patamar de Tom Jobim. E é justamente para exaltar a preciosidade das obras do maestro soberano, que Daniel Jobim, neto do músico, se uniu a Seu Jorge em um projeto exclusivo e especial, que chega ao Recife, no dia 4 de agosto, para uma apresentação inédita no Teatro Guararapes.

Com o desejo antigo de interpretar os sucessos de Tom Jobim, Seu Jorge viu a oportunidade surgir após um reencontro com Daniel Jobim, que aceitou o convite na hora. No projeto, os amigos alternam momentos nostálgicos com grandes versões e impressões pessoais sobre o poeta, trazendo no repertório clássicos de Tom, assim como relembram parcerias com Vinicius de Moraes e tantos outros.

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Entre algumas escolhidas para a ocasião, os pernambucanos poderão conferir “Corcovado”, “Garota de Ipanema”, “Luíza”, “Eu Sei Que Vou Te Amar”, “Ligia”, “A Felicidade”, entre muitos sucessos.

Com assinatura da Festa Cheia Produções, os ingressos para a apresentação custam a partir de R$ 90 (setor balcão) e estão à venda na bilheteria do Teatro Guararapes e no site da Sympla.

*Via assessoria de imprensa.

Eleita a Musa de Ipanema 2018, a modelo Nathy Kihara, que posou nua para a revista Sexy, luta para retirar uma imagem sua com uma estátua do cantor e compositor Tom Jobim. A foto, na qual a modelo aparece de biquíni de mãos dadas com a escultura de um dos principais artistas brasileiros, está sendo exibida em um outdoor na cidade de Paracatu, em Minas Gerais.

A placa foi uma homenagem dos moradores da cidade em que Nathy Kihara nasceu, após ela conseguir doações para instituições de caridade do lugar. No entanto, a imagem escolhida foi criticada por diversos moradores.

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Por esse motivo, a morena resolveu entrar com uma ação na Justiça para a retirada do 'presente' dado pelos conterrâneos. Exposta por três meses, a ideia é que o cartaz seja retirado da cidade até o final de novembro.

Um recente estudo realizado na Universidade de Ohio concluiu que ouvir música muda a química do cérebro ajudando o indivíduo a superar a dor. Isso acontece porque ao escutar determinadas melodias, um hormônio chamado prolactina - responsável por reduzir as dores - é produzido com mais intensidade gerando, assim, uma sensação de bem estar. Portanto, está comprovado, pelo professor responsável pela pesquisa, David Huron: ouvir música triste pode ajudar em momentos de fossa. Então, criamos esta playlist especial para te ajudar a roer com estilo e ficar melhor mais rapidamente. Pegue um lencinho e aperte o play.

Benito di Paula - Retalhos de Cetim

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Esta canção descreve uma grande desilusão em um dos momentos em que a alegria e a felicidade estão mais latentes, ainda que haja tristeza no mundo, o Carnaval. Um brincante que se preparou durante todo o ano para ver sua passista desfilando ficou a ver navios pois a moça não apareceu. Resultado, o samba aquele ano foi mesmo regado de lágrimas.


Los Hermanos - Dois Barcos

Nesta canção, Marcelo Camelo canta um misto de resignação e desilusão. Ao longo da música o poeta até acredita que irá se acostumar com a dor e o abandono mas, ao chegar ao fim, ele já não tem mais certeza de muita coisa e se pergunta: "E agora, o amanhã, cadê?". Muita desesperança mesmo.


Legião Urbana - Mil Pedaços

Os últimos discos da Legião Urbana foram recheados de músicas tristes. Não é de se espantar, o líder da banda, Renato Russo, não teve momentos fáceis antes de sua morte, no ano de 1996. Em Mil Pedaços, ele lamenta o abandono de alguém muito próximo garantindo que vai se acostumar com aquela dor e, inclusive, pede para que este alguém não volte mais porque está, realmente, quebrado em mil pedaços.


Arnaldo Antunes - Quarto de dormir

Aqui, o letrista narra uma noite de profunda solidão. Nem tão profunda, talvez, pois as lembranças da pessoa amada o acompanham a todo instante. A música é escrita e cantada por Arnaldo Antunes mas também tem uma versão bastante comovida interpretada pelo cantor Marcelo Jeneci.


Sandy - Me espera

Aqui temos uma canção de esperança em um amor que ainda pode vir a ser. Mas a melodia e interpretações de Sandy, acompanhada pelo cantor Tiago Iorc, tornam a música bastante comovente. Para aqueles momentos em que a esperança teima em permanecer.


Marisa Monte - O que me importa

A tristeza desta canção é tamanha que em seu último verso decreta o próprio fim da vida. Mais uma de desilusão amorosa, porém, uma tão intensa que nada mais no planeta parece ser capaz de curar tamanha dor.


Tim Maia - Eu amo você

 Tim Maia era mesmo um especialista em músicas de fossa. Em Eu amo você, ele lamenta um amor impossível. A interpretação sofrida do cantor é um ponto a mais nesta canção.


Caetano Veloso - Pra te lembrar

Aqui temos o sofrimento de alguém desesperado em esquecer um amor que não deu certo. A dificuldade é sempre esbarrar na pessoa em questão. Recentemente, uma regravação na voz de luiza Possi conseguiu deixar a canção ainda mais triste.


Gram - Você pode ir na janela

É fato. As desilusões amorosas sempre rendem as melhores músicas, e mais tristes, também. O Gram fez muito sucesso com Você pode ir na janela, que conta a triste história de um gatinho que esgotou seis vidas para viver apenas uma ao lado da gatinha amada. Porém, o apaixonado foi surpreendido por um pato! O final de histórias como esta pode ser bem trágico.


Cartola - O mundo é um moinho

Uma bela e triste lição de vida. O poeta canta a desventura de alguém que mal começou a viver e já pensa em desistir. Um clássico da música brasileira; já foi cantada por nomes como Cazuza, Ney Matogrosso e Beth Carvalho.


Gonzaguinha - Sangrando

Mais uma lição de vida de um poeta que não cabe mais em si. Gonzaguinha, nesta canção, quer extravasar todo o peso guardado dentro de si. "QUando eu abrir minha garganta, essa força tanta, tudo que você ouvir, esteja certa estarei vivendo". Uma bela canção triste.


MPB4 - Amigo é pra essas coisas

O encontro de dois amigos em um bar, eternizado na versão do grupo MPB4, é um clássico da lamentação. O diálogo da canção composta por Aldir Blanc e Silvio da Silva é tão triste que tem versos como "-Deus é bom / -Mas não foi bom pra mim".


Tom Jobim - Insensatez

Mais uma de desilusão e, pior, arrependimento. “Ah, insensatez, que você fez? Coração mais sem cuidado”. Porém, aqui temos um sofrimento inverso, aquele que causou a dor é quem sofre. Tem belas versões nas vozes de Nara Leão e Fernanda Takai.


A Catedral de Santo Antônio, em Garanhuns, recebe durante o Festival de Inverno uma programação planejada pelo Conservatório Pernambucano de Música. O evento começa nesta sexta-feira (21) e vai até o dia 26 de julho.

Este ano, a programação faz uma homenagem aos artistas Heitor Villa Lobos e Tom Jobim, que terão suas músicas executadas pela Orquestra de Câmara de Pernambuco. O concerto começa às 16h30 e traz no repertório, além das canções dos homenageados, música erudita e popular brasileira. Todas as apresentações são abertas ao público.

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Programação

Sexta-feira (21)

16h30 - Orquestra de Câmara de Pernambuco. Solistas: Guilherme Calzavara, Cláudio Moura e Roberta Belo. Regente: José Renato Accioly. Convidado:  Guinga

21h – Cida Moreira

Sábado (22)

16h30 – Danilo Brito (bandolim) e Quinteto

21h – Francis Hime e Olívia Hime

Domingo (23)

16h30 – Orquestra de Câmara de Pernambuco e Coro de Câmara do Conservatório Pernambucano de Música. Regente: José Renato Accioly

21h – Concerto com Elyanna Caldas. Participação: Bozó 7 Cordas e Júnior Teles

Terça-feira (25)

16h30 – Em Casa com Luiz Eça

21h – Toninho Ferragutti e Bebê Kramer

Quarta-feira (26)

16h30 – SaGrama. Convidado: Yamandu Costa

21 h - Libertango

Três grandes nomes da Música Popular Brasileira se juntam para homenagear um dos imortais do cenário musical nacional. Toquinho, João Bosco e Joyce sobem ao palco para o show Uma homenagem a Tom Jobim no qual reverenciam o mestre da MPB. O show especial chega ao Teatro Guararapes, no Recife, no dia 5 de novembro. Os ingressos já estão à venda pela internet. 

Há 20 anos, Tom Jobim deixava a música brasileira de luto com sua partida. para relembrar sua obra e seu legado, João Bosco, Toquinho e Joyce se juntam neste show especial. Eles sobem ao palco para apresentações solo e também em trio para apreentarem algumas das músicas que ficaram marcadas no cenário nacional e na memória afetiva do público. Águas de março, Desafinado, Garota de Ipanema e Água de Beber são apenas algumas que compõem o setlist. 

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Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

Serviço

Uma Homenagem a Tom Jobim

5 de novembro | 21h

Teatro Guararapes (centro de Convenções de Pernambuco)

R$ 154 e R$ 77 (balcão); R$ 184 e R$ 92 (plateia normal); R$ 224 e R$ 112 (plateia especial)

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A Prefeitura do Rio inaugurou na manhã desta segunda-feira uma estátua de bronze em homenagem ao maestro e compositor Tom Jobim na orla de Ipanema, na zona sul da cidade. Criada pela artista plástica Christina Motta, a escultura foi encomendada pelo governo municipal para marcar os 20 anos da morte do músico. Amigos e parentes de Tom Jobim acompanharam a cerimônia, entre eles a viúva Ana Jobim e os filhos do artista, Maria Luiza e Paulo Jobim. A banda Sexteto Terra Brasilis foi convidada pela família do compositor para fazer uma apresentação no local.

Em tamanho real, a estátua foi instalada na entrada do Arpoador. A escultura é inspirada em uma fotografia clássica de Tom nos anos 1960. "Escolhi retratar um Tom bonito, quando estava no auge. A foto que usei é muito significativa, porque ele e Vinicius (de Moraes) tinham acabado de fazer uma sinfônica em Brasília. Para mim, que sempre fui fã de Tom e acompanhei sua carreira, fazer esse trabalho foi motivo de orgulho e grande emoção", disse a autora da escultura, em nota divulgada pela prefeitura. A obra tem uma placa que mostra um trecho da letra de "Samba do Avião", uma das mais conhecidas do maestro e compositor.

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Para Ana Jobim, a estátua retrata um período de grande importância na vida de Tom. "Os anos 60 representaram o auge de sua vida artística. Gostei muito de vê-lo com o violão, que era uma marca dele, assim como o piano também foi", disse a viúva do compositor, um dos criadores da Bossa Nova. Tom Jobim morreu em 8 de dezembro de 1994, em Nova York, aos 67 anos, vítima de uma parada cardíaca, quando lutava contra um câncer.

O fim do mundo, segundo o místico italiano Eugênio Siragusa, deveria se dar em algum dia do ano de 1973. Os alienígenas que ele dizia contatar, descontentes com o que viam lá de cima, estavam decididos a apagar as luzes a qualquer momento. De repente, foi uma escuridão só. Não havia mais a festa da Era dos Festivais, a Tropicália se mandara depois de dar seu recado, a Jovem Guarda era uma brincadeira do passado e a Bossa Nova começava a dar sinais de fossilização. O fim do mundo previsto por Siragusa poderia até fazer algum sentido se 1973 não se tornasse, justamente, o recomeço.

A falta de norte virou o rumo e a ausência de parâmetros, a libertação de quem não tinha mais mantras a seguir - desde que não irritasse os militares. Os anos anteriores, sobretudo os pós-Tropicália, já deixavam a marca da pluralidade, e artistas como Elis Regina haviam sedimentado suas carreiras sobre ela. Mas 1973 ia além. Fagner, João Bosco, Odair José, Raul Seixas, Tom Jobim, Caetano Veloso, Chico Buarque, Clementina de Jesus, Gal Costa, João Gilberto, Naná Vasconcelos, Martinho da Vila, Tom Zé, Nelson Cavaquinho, Walter Franco, Tim Maia, Secos e Molhados, Taiguara, Som Imaginário, Milton Nascimento, Novos Baianos, Sérgio Sampaio. Se os alienígenas amigos de Siragusa ouvissem os discos dessa gente em 1973, certamente acreditariam que cada um caiu de um planeta diferente.

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Assim, e com mais um punhado de argumentos, o livro 1973 - O Ano que Reinventou a MPB apresenta o ciclo "sem movimentos" da música brasileira. A coordenação de Célio Albuquer reúne 48 álbuns lançados em 1973 que reforçam a tese da temporada que não era da música de protesto nem das canções melodiosas. "Era tudo isso e mais um pouco", escreve. Cada título é analisado por um crítico. "Só fizemos questão de chamar para escrever pessoas que tivessem ligações muito pessoais com as obras", conta Célio.

Há ainda um capítulo sobre o álbum Phono 73 - O Canto de Um Povo, gravado ao vivo durante o festival não competitivo de três dias realizado pela gravadora Philips/Polygram, e uma entrevista com seus comandantes, André Midani e Roberto Menescal, feita por Albuquerque e pelo jornalista Marcelo Fróes, diretor editorial do projeto. "Eles dizem que foi ali que viram a necessidade de tratar os artistas sem mais diferenças", conta Albuquerque. Afinal, eram as altas vendagens de um fenômeno de massas como Odair José que pagavam as contas dos baixos retornos de artistas consagrados.

A temporada de 1973 pagou um tributo pelo experimentalismo e pela individualização dos projetos. O livro mostra que foi ela também a safra dos incompreendidos. Ou, como disse Tom Jobim a Paulo Cesar Pinheiro quando seu parceiro na música Matita Perê o desencorajou de ouvi-la no rádio, conforme narra na obra o jornalista Roberto Muggiati: "É meio sinfônica e tem tempo demais para o rádio, quase oito minutos", disse Pinheiro, para logo ouvir de Tom: "Essa aí não é pra agora, é para adiante".

Para adiante também seria Manera Fru Fru, Manera, a estreia do cearense Fagner nos LPs. Entendida hoje como uma obra monumental, com Último Pau-de-Arara, Mucuripe, Canteiros e Serenou na Madrugada, o disco de Fagner fracassaria nas prateleiras, como conta o autor do artigo sobre o álbum, o jornalista do Estado Renato Vieira. "Apenas 5 mil cópias foram vendidas e o álbum foi retirado de catálogo ainda em 1973." Uma derrota que pode ter começado com uma série de embates judiciais.

Fagner primeiro foi processado pela família de Cecília Meirelles pelo uso de versos do poema Marcha na canção Canteiros. Depois, como conta Vieira, foi também processado pela família de Hekel Tavares por usar uma parceria sua com Nair Mesquita, Você, como sendo a canção Penas do Tiê. A série se completaria com Sina, assinada por Fagner e Ricardo Bezerra, que, a exemplo de Marcha, de Cecília, tinha como base os versos de O Vaquêro, de Patativa do Assaré.

O jornalista Danilo Casaletti lembra em seu texto o álbum Elis, de 1973, que, mesmo vindo de um grande disco de 1972, foi recebido com reservas pelos jornalistas. "Por conta de um som bastante elaborado - o trabalho em estúdio durou três meses - o disco foi classificado pela crítica como 'frio', 'contido' e 'técnico demais'". Sorte o mundo não ter acabado em 1973.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após o grande sucesso da turnê Nivea Viva, com shows gratuitos entre abril e maio desse ano, a cantora Vanessa da Mata não quer mais se separar do maestro e compositor Tom Jobim. Nesta sexta (16), a capital pernambucana terá a honra de receber novamente o show Vanessa da Mata canta Tom Jobim, às 21h, no Teatro Guararapes, localizado no Centro de Convenções, em Olinda.

Com direção musical de Kassin, o concerto realiza um passeio pela carreira do compositor. De Estrada do sol e Por causa de você, compostas nos anos 50, até a célebre parceria com Chico Buarque Piano na Mangueira, que os dois fizeram no início da década de 90, pouco antes da morte de Tom. Além dos clássicos, Chega de saudade, Desafinado, Garota de Ipanema e Samba do avião

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Acompanhada de Stephane SanJuan (bateria), Alberto Continentino (baixo acústico), Dustan Galas (synth), Danilo Andrade (teclados), Guilherme Monteiro (guitarra e violão), e Gustavo Ruiz (guitarra), Vanessa vai cantarolar 24 canções do maestro e compositor Tom Jobim.  

Os ingressos custam R$ 100 (balcão) e R$ 140 (plateia), todos com direito a meia entrada e à venda na loja Toli (Shoppings Tacaruna, RioMar, Plaza e Recife). 

Serviço

Vanessa da Mata canta Tom Jobim

Sexta (16) l 21h

Teatro Guararapes (Centro de Convenções – Olinda)

R$ 100 (balcão) l R$ 140 (plateia)

Saxofonista Fred Berkemeier participa do projeto Quartas Musicais do Conservatório Pernambucano de Música. O recital de bossa nova acontece nesta quarta (14), às 19h30, no CPM, no Bairro de Santo Amaro, com acesso gratuito. O repertório conta com canções de Tom Jobim, João Donato, improvisações em ritmo de bossa nova de músicas de Caetano Veloso e do americano Hancock, além de composições autorais. 

Fred Berkemeier é professor de improvisação do Conservatório de Haarlem e mestre em saxofone pelo Conservatório de Hilversum da Holanda. Admirador da música brasileira, Berkemeier começou a visitar o Brasil na década de 60 com o objetivo de aperfeiçoar suas técnicas. Na capital pernambucana, o músico já se apresentou com o grupo instrumental Sagrama, Maciel Melo e Silvério Pessoa e ministrou master-classes no Conservatório Pernambucano de Música entre 2008 e 2011.

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Serviço

Recital de bossa nova com músico holandês Fred Berkmeier 

Quarta (14) l 19h30

Conservatório Pernambucano de Música (Av. João de Barros, 594 – Santo Amaro)

Gratuito

A cantora e compositora Vanessa da Mata retorna ao Recife no dia 16 de agosto com show que conta com o repertório de Tom Jobim. A apresentação será no Teatro Guararapes e os valores dos ingressos serão divulgados na próxima semana. Vanessa esteve em Abril no Parque Dona Lindu através do projeto Nivea Viva Tom Jobim

Confira o set List do show de Vanessa da Mata:

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Estrada Do Sol

Só Tinha de Ser Com Você

Chovendo na Roseira

Este Seu Olhar

Caminhos cruzados

Desafinado

Por Causa De Você

Eu sei que vou te amar

Chega de Saudade

Dindi

Modinha

Se Todos Fossem Iguais A Você

Garota De Ipanema

Wave

Correnteza

O Que Tinha de Ser

Sabiá

Samba do Avião

Samba de Uma Nota Só

Só Danço o Samba

Piano na Mangueira

Lamento do Morro

Fotografia

Falando de Amor

O cantor pernambucano Almir Rouche será um dos convidados, como expectador, a prestigiar a Premiação da Música Brasileira, que acontece no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, nesta quarta (12). Almir foi convidado pela organização do evento, e deve retornar à capital pernambucana, nesta quinta (13). O Prêmio da Música Brasileira, que está em sua 24º edição tem como homenageado deste ano o compositor e cantor Tom Jobim. O evento incentiva a descoberta de talentos e premia artistas consagrados e novos da música brasileira.

O Prêmio da Música Brasileira anunciou ontem (16) os indicados de sua 24.ª edição. São 106 nomes, selecionados a partir dos 776 CDs e 114 DVDs inscritos, distribuídos em 16 categorias. A cerimônia vai ocorrer no Theatro Municipal do Rio, em 12 de junho. O homenageado desta vez é Tom Jobim e a apresentação será de Zélia Duncan e Adriana Calcanhotto.

A lista inclui nomes como Mario Adnet, que concorre a melhor arranjador, Caetano Veloso, melhor canção para Estou Triste, entre outros. Confira lista completa em http://www.premiodamusica.com.br/.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Prêmio da Música Brasileira anunciou nessa quinta-feira (16) os indicados de sua 24ª edição. São 106 nomes, selecionados a partir dos 776 CDs e 114 DVDs inscritos, distribuídos em 16 categorias. A cerimônia vai ocorrer no Theatro Municipal do Rio, em 12 de junho. O homenageado desta vez é Tom Jobim e a apresentação será de Zélia Duncan e Adriana Calcanhotto.

A lista inclui nomes como Mario Adnet, que concorre a melhor arranjador, Caetano Veloso, melhor canção para Estou Triste, entre outros. Confira lista completa no site do prêmio.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A capital pernambucana recebe nesta sexta (10), às 20h, a única apresentação do concerto Tom Jobim Plural. O espetáculo, composto pelo maestro Marcelo Bratke e a Camerata Brasil, trata-se  de  uma  homenagem  ao  compositor  Antonio  Carlos  Jobim,  enfocando  os  elementos  de  caráter  sinfônico  e  temática  ambiental  presentes  na  obra  do  compositor  carioca com ênfase em uma de suas principais fontes de inspiração: a natureza.

O  espetáculo  traz  como  cenário  um  filme  da  artista  plástica  brasileira  Mariannita  Luzzati produzido  através  de  imagens  em  movimento  coletadas  em  diversas  regiões  do  Brasil. São abstrações artísticas visuais em contraponto com orquestrações que mostram os ecos da música erudita na produção de Jobim (realizadas por Abel Rocha,  Felipe Senna  e Marcelo Bratke) e que tem  o  objetivo  de  dar  ao  público  a  oportunidade  de  vivenciar  uma  “janela  imaginária”  que traduza as fontes de inspiração de Tom Jobim pela natureza brasileira.

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O projeto Tom Jobim Plural foi idealizado pelo pianista Marcelo Bratke e  pela artista plástica Mariannita Luzzati. Para os interessados, o concerto é gratuito e os ingressos podem ser retirados às 19h na bilheteria do Teatro Santa Isabel.

Serviço

Concerto Tom Jobim Plural 

Sexta (10), às 20h

Teatro Santa Isabel (Praça da República)

Gratuito (Os ingressos podem ser retirados às 19h)

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A chuva não desanimou o público recifense no final da tarde deste domingo (28). Milhares de pessoas foram até o Parque Dona Lindu conferir a apresentação da cantora Vanessa da Mata, que cantou sucessos de Tom Jobim. O show começou ao som de Fotografia, música que combinou perfeitamente com o cenário onde o espetáculo ocorreu.

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A chuva ia e voltava, forçando a plateia a criar por vezes um tapete de guarda-chuvas diversas vezes enaltecido pela intérprete, que inclusive pedia para que os fotógrafos de sua equipe registrassem aquele momento. Vanessa, entre uma música e outra, declarava seu amor à cidade do Recife.

A assistente social Fernanda Arruda foi conferir o projeto e afirmou ter vindo por que é fã de Vanessa da Mata. "Gosto muito dela, por isso vim aqui, apesar de conhecer parcialmente a obra de Jobim". Para ela, "Vanessa da Mata foi uma boa escolha para esta homenagem" e garante que Garota de Ipanema foi a melhor música da noite: "Eu a vi passando o som e, sem dúvida, é a melhor música".

E foi justamente ao som da música mais regravada do mundo que a cantora encerrou a apresentação. Para os recifenses - que enfrentaram o desconforto da chuva e dos ventos fortes - , uma grata surpresa: uma versão em ritmo de frevo dos últimos versos da canção.

O projeto VIVA Tom Jobim, que tem a cantora Vanessa da Mata como principal intérprete, chega no Recife no dia 28 de abril, às 17h, no Parque Dona Lindu. As datas da turnê foram anunciadas nesta segunda (08) e conta com o patrocínio da Nivea.

A estreia do projeto, que comemora os 50 anos do primeiro disco solo de Tom Jobim The composer of Desafinado plays, acontece no dia 21 de abril em Salvador, às 16hh30, no Farol da Barra. 

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Além de Salvador e Recife, a turnê passa por Brasília (5 de maio - Parque da Cidade Dona Sarah Kubtschek),  Porto Alegre (19 de maio - Anfiteatro Por do Sol) e São Paulo (26 de maio -  Parque da Juventude). Ainda não foi divulgada a data do show no Rio de Janeiro.

No repertório, 22 músicas que marcaram todas as fases da carreira de Jobim, como as parcerias com Dolores Duran na década de 1950 (Estrada do sol, Por causa de você) até a última parceria com Chico Buarque (Piano na Mangueira), de 1991, feita três anos antes da morte do maestro. Clássicos da bossa nova como Chega de saudade, Garota de Ipanema e Samba do avião também fazem parte do repertório.

Confira as datas e locais da turnê:

Salvador

21 de abril, às 16h30

Farol da Barra (Largo do Farol da Barra, s/n) 

Recife

28 de abril, às 17h

Parque Dona Lindu (Av. Boa Viagem, s/n - Boa Viagem)

Brasília

5 de maio, às 16h30

Parque da Cidade Dona Sarah Kubtschek (Asa Sul de Brasília - Estacionamento 9 – acesso 906/7 Sul) 

Porto Alegre

19 de maio, às 16h30

Anfiteatro Pôr do Sol (Av. Edwaldo Pereira Paiva, s/n) 

São Paulo

26 de maio, às 16h30

Parque da Juventude (Av.Cruzeiro do Sul, 2.630 – Santana/ao lado do metrô Carandiru)

Com estreia prevista para o dia 20 deste mês nos cinemas de todo o país, o documentário A Música Segundo Tom Jobim mostra a trajetória do compositor brasileiro, autor de obra mundialmente reconhecida como uma das mais importantes da música popular do século 20. Concebido com base na música do “maestro soberano”, com imagens em movimento e fotográficas – não há uma palavra sequer no filme - o documentário tem na direção um dos mais importantes cineastas brasileiros, Nelson Pereira dos Santos, em parceria com a neta de Tom, Dora Jobim.

A decisão de trabalhar unicamente com o acervo de fotos e filmes da família do compositor e os arquivos obtidos pelo pesquisador Antonio Venâncio foi do diretor de Vidas Secas e Memórias do Cárcere, entre mais de 20 filmes premiados. “Vi que em cada imagem havia outra história, e mais outra. Era uma história dentro da outra, contando tudo por meio da música”, disse o cineasta, ao explicar que o material poderia, por si só, mostrar a trajetória de Antônio Carlos Jobim (1927-1994).

Com experiência na área de DVDs musicais, Dora Jobim, que divide a direção com Nelson, foi responsável pelo levantamento extenso do acervo fotográfico e de imagens da viúva de Tom, Ana Jobim. O resultado é uma sucessão de imagens do próprio compositor e de cantores brasileiros e estrangeiros, em interpretações de clássicos do repertório jobiniano.

São mais de 40 nomes interpretando as canções de Jobim ao longo dos 90 minutos de documentário. Entre os brasileiros estão Elizeth Cardoso, Maysa, Elis Regina, Nara Leão,Gal Costa, Nana Caymmi, Miúcha, Adriana Calcanhoto, Agostinho dos Santos, Vinicius de Morais, Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Paulinho da Viola e Carlinhos Brown. A relação de intérpretes internacionais inclui nomes como Frank Sinatra, Judy Garland, Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan, Errol Garner, Henri Salvador e as contemporâneas Diana Krall e Jane Monheit.

Produção da Regina Filmes, o documentário tem roteiro assinado pelo próprio Nelson Pereira dos Santos, juntamente com a cantora Miúcha, irmã de um dos parceiros de Tom, Chico Buarque. A direção musical ficou a cargo do filho do compositor, o também músico Paulo Jobim.

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