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Diferente do tradicional Réveillon brasileiro, o ano novo judaico – chamado de Rosh Hashaná – não tem representação histórica, apenas religiosa, onde a auto reflexão e ‘‘penitência’’ marcam o momento para este povo. Ele se inicia nos dois primeiros dias do mês tishrei, correspondentes, em 2013, aos dias 05 e 06 de setembro no calendário civil e dura 10 dias.  

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No período é celebrado o sexto dia de criação do mundo, quando Deus criou o primeiro homem – Adão – portanto, o aniversário de toda a humanidade. Passou a ser considerado o ano novo judaico, em épocas pós-exílio e, a partir da literatura pós-bíblica, começou a ser chamado de Rosh Hashaná (cabeça do ano), que deveria ser anunciado pelo Shofar – chifre de carneiro ocado. 

O instrumento de sopro é tocado diariamente durante todo o mês de elul, que precede ao mês tishrei, anunciando a chegada de um novo ano. O primeiro dia do Rosh Hashaná é conhecido como Yamim Noraim, que significa "dias temíveis". O ano novo é celebrado nas sinagogas, onde serão pronunciadas orações direcionadas à relação do ser humano com Deus e consigo mesmo. 

Segundo o Prof. St. Cloud da Universidade Estadual de Minnesota, o rabino-progressista Joseph Edelheit, este momento serve de preparação para o Yom Kipur – Dia do perdão. “É um período de introspecção, para pedirmos perdão por todos os nossos erros”, afirmou o rabino.

A coordenadora de Estudos Judaicos do Colégio Israelita, Ilana Kreimer, explica que todo esse processo não é apenas para pedir perdão a Deus, e sim para que o judeu torne-se uma pessoa melhor. “Esse momento serve para nós perdoarmos uns aos outros, isso nos torna melhores. E uma pessoa melhor, contribui com a sociedade no geral”. 

Os alunos do Colégio Israelita conversaram sobre o que é o Rosh Hashaná e o quanto o período é importante para eles. “Para nós, esse momento é quando Deus vai colocar nosso nome no livro da vida e somente no outro ano é que ele poderá colocar de novo. Se nós não nos arrependermos das coisas ruins que fizemos, não teremos direito a ter o nome no livro e é ter o nome lá que nos dá anos de vida”, explicou Léa Ribemboim, de 8 anos.

O objetivo do Yom Kipur (dia 15 de setembro) é conseguir atingir a “pureza”, que de acordo com o judaísmo, é a finalidade para qual fomos criados por Deus. Neste dia, é realizado um jejum que dura em torno de 25 horas, começando ao anoitecer da véspera (14/9), até o aparecimento da primeira estrela no outro dia, onde acontece o encerramento - que também é feito com o toque do Shofar.

Os judeus comemoram na quarta (4) o Rosh HaShaná (Cabeça do Ano), o Ano Novo judaico, que começa ainda ao pôr-do-sol e celebra a criação do mundo e da humanidade. A festa não comemora um acontecimento específico do povo judeu, mas a unidade da humanidade.

Tradicionalmente na noite do Rosh HaShaná, os judeus vão as sinagogas rezar e ouvir o toque do shofar (espécie de berrante feito com chifre de carneiro) que anuncia a chegada do Ano Novo e representa a liberdade e a redenção. Depois das orações, as famílias se reúnem na mesa de jantar que é composta por comidas típicas, cada uma com significados próprios.

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Dando seguimento às comemorações, a mais importante acontece no dia 13 de setembro, quando tem início o Iom Kipur (Dia do Perdão), a data mais sagrada do calendário judaico. Até a data, os judeus aproveitam para fazer reflexões sobre os atos cometidos e comprometer-se com o arrependimento.

A cada dia que passa, a cidade do Recife firma-se no cenário nacional como uma referência gastronômica. Recentemente, tivemos o privilégio do restaurante da terra de Cabral ser inaugurado nesta cidade. O local é 100% luso e leva o nome de Taberna Portuguesa.

Ao passar pela rua do Espinheiro, avista-se de longe a bandeira portuguesa tremulando no terraço do restaurante, indicando que naquele lugar tem um pedacinho de Portugal. Ao chegar no Taberna Portuguesa, ao som de belos fados, musica típica portuguesa, tem-se a sensação de que estamos nos materializando em outro lugar.

Neste caso, uma original Taberna Portuguesa. Na entrada, a decoração rústica mesclada com a suavidade de utensílios e objetos caseiros, dão um equilíbrio na decoração que é destacada também por capas e discos de vinil pendurados na parede. Mas, nada se compara a tradição trazida de sua filial, em Portugal, onde os convidados e clientes podem deixar sua impressão registrada, riscada ou desenhada na parede, deixando a decoração do local ainda mais exclusiva.

O restaurante, bastante espaçoso e dividido em vários ambientes, é até maior que a filial em Portugal. Após passar por um lance de escada bastante decorado e ver uma bela imagem da cantora e atriz portuguesa, Amália Rodrigues, chega-se ao piso superior. Neste momento, percebe-se outra marca desta casa: os clientes que tiverem uma cadeira de madeira, em bom estado, podem trazê-la e colocar o seu nome. Em troca, o Taberna fornece um prato a la carte pela doação, o que parece ser uma forma bem singela de marcar seu lugar.

O estabelecimento é administrado pelas irmãs e empresárias portuguesas, Suzana e Ana Pereira, que garantem a qualidade e o sabor português que tem na cozinha. A chef da casa, a portuguesa, Maria da Conceição, prefere ser chamada de Sãozinha, comanda mais dois cozinheiros também portugueses. Além disso, elas garantem também que os principais ingredientes são importados diretamente de Portugal.

Na dualidade do pior pecado, luxúria ou gula, a ostentação da comida portuguesa poderia até incluir a vaidade nesta disputa. Trazendo também o orgulho com que é apresentado cada prato que nos é oferecido mostra um pouco do amor que este povo tem pela comida que faz.

Para aquelas pessoas que gostam de experimentar um pouco de cada sabor, sugerimos que passem por lá na hora do almoço. Neste horário é possível apreciar vários pratos, pois o restaurante funciona no sistema self-service e oferece delícias variadas, como o tradicional bacalhau com natas, bacalhau ao forno, salmão grelhado, massa de peixe, batata assada, arroz de vitelo. Já a noite, o sistema a la carte funciona a partir das 19h.

Para o acompanhamento dos pratos, a sugestão são os vinhos portugueses mas existe um produto exclusivo deste restaurante que é a sangria de vinho branco, um sabor levemente adocicado e bem mais suave que o vinho.

Para a sobremesa, a provocação é algo incondicional. Não há como resistir a pastéis de belém quentinhos e saídos do forno na mesma hora. A tradicional farófias e o irresistível pudim de ovos podem ser apreciados sem moderação.

Serviço
Taberna Portuguesa – Filial Recife
Rua do Espinheiro, 357, Espinheiro – Recife/PE
Tel: (81) 3048-1087

Segunda a sexta, das 12h às 15h, self-service
Das 19h a 1h, à la carte.
Sábados: (à la carte): 12h às 15h e 19h à 1h. Domingo (à la carte): das 12h às 16h.


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De 13 a 17 de agosto, o Festival Pernambuco Nação Cultural chega ao município de Pesqueira com grandes shows, espetáculos de artes cênicas, encontros de cultura tradicional, sessões de cinema e um vasto leque de oficinas gratuitas para festejar a 13º Festa da Renascença.  Entre os destaques estão os cantores Alceu Valença e Zeca Baleiro, que se apresentam nesta sexta (16) e sábado (17), respectivamente.  

A cena autoral contemporânea também é destaque do Palco Nação Cultural, que vai levar pela primeira vez ao município a fusão de ritmos da recifense Mamelungos e o repertório poético e intimista do catarinense radicado em Alagoas, Wado. As noites de shows no palco principal do festival serão animadas ainda pelas canções do primeiro álbum solo de Publius, cantor e instrumentista pernambucano com mais de 10 anos de carreira; e pelo reggae da olindense N´Zambi.

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Confira a programação completa aqui

Kate e William respeitaram a tradição, nesta quarta-feira (24), ao batizar seu filho de George, em uma escolha para agradar a rainha Elizabeth II, os historiadores e os apostadores. "O duque e a duquesa de Cambridge têm o prazer de anunciar que chamarão seu filho de George Alexander Louis", indicou o Palácio no final da tarde, acrescentando que "o bebê será conhecido pelo nome de Sua Alteza Real Príncipe George de Cambridge".

Garantia de continuidade para a monarquia, segundo os historiadores, o nome George faz parte de uma longa linhagem real. Se um dia chegar ao trono e decidir conservar seu nome, o recém-nascido, terceiro na linha sucessória ao trono, será o sétimo George a reinar. George I, de origem alemã, foi o primeiro representante da Casa de Hanover coroado rei da Inglaterra e da Irlanda em 1714.

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George VI, falecido em 1952, era o pai da atual soberana Elizabeth II. Seu nome era Albert e era chamado de "Bertie" em família. George era na realidade apenas seu quarto nome. Santo padroeiro da Inglaterra, George é considerado um símbolo de honra e bravura, sem deixar de representar uma certa modernidade. Muito utilizado no início do século XX, o nome continua entre os vinte mais populares do Reino Unido.

Já Louis é uma homenagem a Louis Mountbatten, último vice-rei da Índia britânica, morto em um atentado do IRA em 1979. Quanto a Alexander, o cronista real da BBC acreditava que fosse o nome preferido de Kate. Alexandra é o segundo nome da rainha Elizabeth. Era também o primeiro da imperatriz que reinou com o nome de Victoria.

George era o nome mais cotado nas casas de apostas após o nascimento do bebê real. Aliás, os apostadores foram certeiros, já que os cinco nomes favoritos eram, na ordem, George, James, Alexander, Richard e Louis. Como de costume, vários George virão ao mundo nas maternidades britânicas nos próximos meses.

O suspense em torno do nome do príncipe de Cambridge durou "apenas" 48 horas. Foram necessários uma semana para a revelação do nome de William, nascido em 1982, e um mês para o de seu pai, o príncipe Charles, nascido em 1948.

Kate e William comunicaram sua escolha algumas horas depois de chegarem a Bucklebury, a casa dos parentes de Kate, onde eles devem passar os próximos dias. Depois de ter apresentado seu filho ao mundo na terça-feira, o jovem casal passou sua primeira noite no palácio londrino de Kensington, onde recebeu a visita da rainha.

Sem a companhia do seu marido, o príncipe Philip, que se recupera de uma cirurgia no abdômen, a rainha, que deve sair de férias em breve para o norte da Escócia, deixou o palácio apenas meia hora depois.

Esse encontro histórico foi o primeiro em 120 anos entre um monarca no poder e o aquele que será o terceiro a sucedê-lo. Na última vez em que isso aconteceu, em 1894, houve o encontro entre a rainha Victoria e seu tataraneto, o futuro Edward VIII.

Pippa Middleton, a irmã de Kate, e o príncipe Harry, irmão de William, que caiu para a quarta posição na linha sucessória ao trono com a chegada do bebê real, também compareceram ao palácio para felicitar os pais. A duquesa havia anunciado o seu desejo de passar suas primeiras semanas de maternidade com seus pais na mansão de Bucklebury, em Berkshire, 80 km a oeste de Londres.

É nesta casa confortável, onde o casal já havia passado os últimos dias antes do nascimento, que Kate e William querem "conhecer mais o seu filho, com calma", segundo um porta-voz do palácio. Fontes reais indicaram que Kate ainda não manifestou a vontade de recorrer a uma babá. Ela terá a ajuda de sua mãe Carole em suas novas tarefas.

No Dia Nacional do Escritor, o médico e pesquisador Candido Pinheiro Koren de Lima lança o primeiro volume da coleção Borges da Fonseca, às 17 horas, sede da Fundação Gilberto Freyre. A obra desvenda as origens das famílias provenientes do Nordeste brasileiro, do período colonial aos dias de hoje.

Intitulado Albuquerque: A herança de Jerônimo, o Torto, o livro que estreia a coleção, resgata como os Albuquerques chegaram a Pernambuco com o donatário Duarte Coelho e como Jerônimo de Albuquerque, o 'Adão pernambucano', com 36 filhos documentados, semeou seu sangue por todo o território nordestino.

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Dividida em dez volumes, a coleção Borges da Fonseca resgata os diversos troncos familiares da região, mostrando a verdadeira origem do homem do Nordeste. As influências do sangue do índio nativo, do negro africano, do mulçumano negro ou semita e do judeu foram traçadas em um processo de identificação desses troncos.

Para a composição dos dez volumes da coleção, os quais serão todos lançados até 2014, Candido Pinheiro, cearense e estudioso da genealogia nordestina há mais de 20 anos, procurou não apenas descrever a trajetória das famílias, mas também delinear a biografia dos seus personagens fundamentais, a partir dos trabalhos documentados no século XVIII por Borges das Fonseca, chegando aos dias atuais.

Na ocasião do lançamento, será celebrada a entrega da medalha da Ordem do Mérito Literário Jorge de Albuquerque Coelho, uma homenagem póstuma ao escritor, antropólogo e sociólogo Gilberto Freyre.

Serviço

Lançamento da Coleção Borges da Fonseca - primeiro volume Albuquerque: A herança de Jerônimo, o Torto, de Candido Pinheiro Koren de Lima

Quinta (25) | 17h

Fundação Gilberto Freyre (Rua Dois Irmãos, 320 - Apipucos)

(81) 3441 2883

 

Durante os dias 24 e 28 de julho, o município de Serrita, no Sertão pernambucano, sedia a 43º edição da tradicional Missa do Vaqueiro. Entre as atrações, artistas locais e nacionais, além do lançamento do livro Missa do Vaqueiro - 40 Anos e o disco Rezas de Sol, que reúne as canções entoadas durante o evento. 

Confira a programação:

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Quarta (24)

Banda Mulek Doido

Wander e Renan

Nildo do acordeon

Banda Magia do Amor

Quinta (25)

Gideon do Forró

Forrozão ALD

Banda Magia do Forró

Sexta (26)

Chico Justino e Cícero Mendes

Flávio Leandro

Bueno Novais

Cheiro de Menina

Raniere

Forrozão das Antigas

Sábado (27)

Coral Aboios

Edson e Hudson

Ana Paula Nogueira

Joquinha Gonzaga

Cesinha

Banda 100 Parea

Domingo (28)

Josildo sá

Cezinha

Coral Aboios

Pedro Bandeira

 

A tradicional festa de São Firmino vem dando o que falar nos últimos dias. Tradição na Espanha, o festejo possuí uma polêmica parte, que consiste numa corrida de touros por três ruas do sítio histórico da cidade de Pamplona. O problema é que essa "diversão" ocorre animais e população, resultando em vários feridos com frequência. Somente neste ano, com uma semana de festividades, 21 pessoas já foram feridas. Realizada desde de 1922, a corrida dos touros já resultou em 20 mortos, sendo o último caso datado de 2009. 

O tradicional folguedo da Zona da Mata do estado de Pernambuco, o Cavalo-Marino, que integra os festejos natalinos em comemoração aos Reis Magos, ganha as páginas do livro de Maria Acselrad. A obra 'Viva Pareia! - Corpo, Dança e Brincadeira no Cavalo Marinho de Pernambuco' , que teve incentivo da Funcultura e conta com a tiragem de mil e quinhentos exemplares, será lançada nessa sexta-feira (12), no Poço da Panela, com apresentação do mestre rabequeiro Luiz Paixão. 

O trabalho, que começou com uma dissertação de mestrado, foi criado a partir de visitas realizadas no distrito de Chã do Esconso, no município de Aliança, local onde morava o mestre Bio Roque e Itaquitinga. O Cavalo-Marinho de Biu Roque é considerado um dos principais herdeiros do consagrado de Mestre Batista, grupo que ocupa lugar especial na memória dos brincadores da região. 

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De acordo com a autora, a obra é uma descrição e análise da brincadeira do Cavalo-Marinho, ‘Viva Pareia!’. “Investiga a forma de como se dá esteticamente a concepção e a apreciação de uma determinada prática cultural por um grupo de pessoas que se reúne para dançar, cantar e tocar”, declarou.

Além do livro, o trabalho contém DVD de 43min, com vídeos de várias danças que compõem o Cavalo Marinho em Pernambuco. Ainda de acordo com Acselrad era escasso o material acadêmico e documental sobre a cultura do cavalo-marinho de Pernambuco e a ideia é fortalecer o conhecimento acerca do tema.

Serviço

Viva Pareia! - Corpo, Dança e Brincadeira no Cavalo Marinho de Pernambuco

Bar do Seu Vital - Rua Álvaro Macedo, nº 4 Poço da Panela 

Sexta-feira (12) das 19h30 às 22h30

R$20,00 (Vendas em dinheiro ou cheque)

Alegria, forró e muito barulho. Assim foi a comemoração do Dia do Bacamarteiro, tradição importante do São de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Este ano, a encontro reuniu 37 grupos, vindos de cidades do Agreste, e teve concentração no Estádio Luiz Lacerda, seguindo depois pelas principais ruas do Centro da Cidade, concluindo a festa no pólo de quadrilhas, na Estação Ferroviária.  

A festa do bacamarteiros teve início, segundo o diretor de Cultura de Caruaru, Djair Vasconcelos, a partir da Guerra do Paraguai, que ocorreu entre os anos de 1864 e 1870. Confira mais detalhes na reportagem da TV LeiaJá:

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A prefeitura da cidade de Campina Grande, através da Secretaria de Esportes, Juventude e Lazer, promove a tradicional brincadeira do ‘Pau de Sebo’. Os turistas e moradores da cidade, localizado no Estado da Paraíba, podem conferir nesta sexta-feira (28) e sábado (29), no Parque das Crianças, a subida dos participantes que tem o desafio de subir até o topo, que possui quatro metros de altura.

Para voltar a ser criança, o público precisa realizar a inscrição, no local, antes da competição, que acontece às 17h. Vale ressaltar que não há custo para participar e ainda quem conseguir vencer leva prêmio em dinheiro. A atividade típica junina, normalmente, costuma reunir centenas de pessoas para observar a melação e a diversão.

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Curiosidade - A subida ao topo do ‘Pau de Sebo’, brincadeira folclórica e tradicional do Ciclo Junino, foi trazida pelos colonizadores portugueses ao Nordeste do Brasil e, nessa época, só os homens podiam participar e concorrer ao prêmio.

Com título de ‘Maior São João do Mundo’, a Capital do Forró, Caruaru - localizada no Agreste de Pernambuco, a aproximadamente 125 quilômetros do Recife - estende seu título para símbolos dos valores do ciclo junino. O município promove, durante o mês de junho, um calendário com 28 tipos de comidas gigantes. E para iluminar a festa, a cidade acende a ‘Maior Fogueira do Mundo’, na véspera de São Pedro.

O evento acontece na próxima sexta-feira (28), no Pátio da Igreja do Convento, às 20h. A fogueira, que possui 11 metros de altura, esquenta o público, que conta ainda, durante a noite, com apresentação de bacamarteiros, quadrilhas juninas e o tradicional forró pé de serra. Ainda na programação de Caruaru, os forrozeiros podem conferir o Salgadinho Gigante e o Bolo de Tapioca no mesmo dia. Vale ressaltar que a madeira utilizada para montagem da fogueira é resultado de sobras da poda pública da cidade.

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O São João em Fortaleza ainda não acabou. A partir do dia 26 até 29 de junho é celebrada a Festa de São Pedro dos Pescadores no calçadão da Beira-Mar e na Igreja de São Pedro dos Pecadores. A festa contará com quermesses, que acontece desde a década de 1930, terá apresentações de quadrilhas e bandas de forró pé-de-serra, barracas de comidas típicas e brincadeiras tradicionais, como pescaria e argola.

No sábado (29), Dia de São Pedro, terá uma procissão de jangadas e missa de encerramento. Na ocasião, a imagem do padroeiro da comunidade pesqueira é levada sobre um andor para alto mar.

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A tradição da Festa de São Pedro dos Pescadores se liga à arte de pescar, concentrada no Mucuripe, reduto desses pescadores. A Festa de São Pedro dos Pescadores, a igrejinha que leva o nome da festa e o seu entorno representam, juntos, o primeiro bem imaterial de Fortaleza.

Por Jerônimo Cavalcante

Durante a última semana, mais de 40 quadrilhas se apresentaram no 6º Concurso de Quadrilhas do Estado da Bahia. Após as eliminatórias, seis quadrilhas finalistas disputaram o título de campeã, na madrugada desta terça (26), no Pelourinho. A final começou a partir das 19h, na Praça Municipal da cidade.

O público presente pôde assistir a apresentação das seis finalistas: Forró Quentão, de Camaçari; Forró Balancê, de Madre de Deus; Brilho da Lua, de Madre de Deus; Forró do ABC, de Pau Miúdo; Capelinha do Forró, de Capelinha de São Caetano; e Forró Asa Branca, de Cabula, que  deram um show de alegria e tradição. "Tudo estava muito lindo. Nunca tinha assistido a quadrilhas tão elaboradas desse jeito", contou Claudia Ribeiro, de Ipirá, que veio curtir os festejos juninos na capital.

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A grande vencedora do concurso foi a Capelinha do Forró, bicampeã, que trouxe esse ano a tradição cigana com a história de amor proibido. Além do prêmio em dinheiro, a agremiação representa a Bahia em concursos regionais e nacionais, como o Concurso Regional da Rede Globo Nordeste, realizado na cidade de Cabo Santo Agostinho, em Pernambuco.

O Diretor da Capelinha do Forró, Augusto Reis, parabenizou todas as escolas e afirmou emocionado que nos últimos seis meses houve um intenso trabalho para que o grupo desenvolvesse a performance que os levou à vitória. “Todas as quadrilhas são campeãs por manter viva essa tradição”, concluiu.

Apuração – A comissão julgadora, formada por três integrantes, avaliou seis itens para compor a nota de cada quadrilha: coreografia, marcador, figurino, musicalidade, conjunto do trabalho e casamento. O segundo lugar ficou com a Asa Branca, que participará do Concurso Nacional, na cidade de Palmas, em Tocantins; o terceiro, com a Forró Brilho da Lua, que participará do Nordestão, em Fortaleza, no Ceará. A quadrilha vitoriosa, Capelinha do Forró, também foi premiada pelo melhor casal de dançarinos, narrador, coreografia e conjunto da obra.

Concurso - O concurso é uma realização da Federação Baiana de Quadrilhas (Febaq), com o apoio do Governo do Estado, através da Secretaria do Turismo e da Bahiatursa. O Presidente da Febaq, Carlos Brito, se mostrou otimista sobre a participação das quadrilhas em outros concursos fora do Estado. “Ninguém bate vocês”, afirmou. Para Carlos Brito o concurso promove o espírito cultural através de uma disputa sadia onde "se respeitar o resultado significa respeitar o trabalho do outro”. Entre os dias 28 a 30 de junho, as quadrilhas de maior pontuação voltam a se apresentar para se na Despedida do São João.

Por Morgana Damásio

Na véspera do dia de São João, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, a festa fica ainda mais aquecida pelas fogueiras juninas espalhadas pelas ruas da cidade, remontando à antiga prática cristã que reproduz a atitude de Isabel, que quando pariu João, anunciou o fato por meio de uma fumaça proveniente do fogo.

Em quase todas as residências por onde se passa, há famílias e amigos assando milho e dançando forró. “É uma tradição. Em todos os anos, acendo a fogueira e ensino os meus filhos como brincar com ela. E isso vem de muitos anos, vem dos meus avós, pais e tento passar isso para eles”, afirma Gracia Gomes que demonstra a alegria de uma noite junina.

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Após a noite véspera de São João, o próximo santo em que a tradição da fogueira é mantida é São Pedro, comemorado dia 29 de junho.

por Camila Almeida

No sábado (22), os Institutos Cervantes em 86 cidades de todo o mundo vão abrir suas portas ao público em geral para comemorar o Dia E, dia de todos que falam espanhol. No Recife, a festa gratuita vai das 10h às 13h30. Durante a comemoração no Cervantes do Recife, haverá jogos, sorteio de brindes, aulas rápidas para iniciantes, concurso de vídeos e de tortillas.

O Dia E surgiu em 2009 como um projeto para celebrar a maioridade do Instituto Cervantes e difundir a cultura em espanhol. A data é celebrada nas 86 cidades dos cinco continentes em que o Instituto está presente. A comemoração acontece sempre no sábado mais próximo do solstício de verão no hemisfério norte.

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Serviço

Dia E: O dia de todos que falam Espanhol

Sábado (22) | 10h às 13h30

Instituto Cervantes do Recife (Av. Agamenon Magalhães, 4535, Derby)

Gratuita

(81) 3334 0450

O Desfile das Bandeiras dos Santos Juninos acontece nesta sexta (21), com concentração às 17h em frente à Igreja da Boa Vista, na rua da Imperatriz. O cortejo segue pela rua Nova, Av. Dantas Barreto e Pátio de São Pedro. O desfile agrega cerca de mil participantes conta com 15 bandeiras dos santos juninos de comunidades de vários bairros do Recife.

Cada bandeira forma uma ala que será intercalada com sete bandinhas juninas, um trio pé de serra, quatro quadrilhas juninas e a Forrovioca, que promete animar a concentração. O evento é promovido pela Prefeitura do Recife há 20 anos e celebra o ciclo junino na cidade.

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Serviço

Desfile das Bandeiras dos Santos Juninos

Sexta (21)

Concentração às 17h em frente à Igreja da Boa Vista, na rua da Imperatriz

O São João de Patos é conhecido pela diversidade de suas atrações durante o São João. É por esse motivo que o município chega a reunir cerca de 100 mil visitantes por dia. Para valorizar a cultura local, a organização mantém a tradição das músicas regionais e oferece ao público um espaço especifico para os artistas locais: o Terreiro do Forró.

O início dos festejos juninos, que acontece nesta quarta-feira (19), conta com a participação do artista Pinto do Acordeom, seguido por outras atrações da noite: Forró dos Balas, Roberto Vaneirão, Zé Nilton  e a atração nacional Aviões do Forró. Durante o São João, o público pode conferir atrações como Espoura de Ouro, Forró do Dono, Forrozão D`cybez, Teinha do Forró, Uz Frajolaz, Sanara e Forrozão SA, Gê Maria e Markito do Forró, todas formadas por artistas da região.

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*Com informações da assessoria

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Um desfile de quadrilhas juninas deu as boas-vindas ao “São João Pra Valer”, nesta noite de sábado (15). No centro de João Pessoa, 24 quadrilhas se apresentaram ao som de trios de forró pé-de-serra.

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A festa foi de praça para praça, começando na Rio Branco e indo para a 1817, com uma das quadrilhas mais tradicionais da cidade, a Putijinha, ditando o ritmo e abrindo caminho para as que chegariam depois.

Mestre Bonerges, marcador da Putijinha, se orgulha de ser o primeiro a subir no tablado. “É muito importante, porque a cultura está em um nível muito alto em João Pessoa e ser escolhido para abrir esta festa é uma forma de ajudar a não deixá-la morrer”, frisou.

 

De acordo com Maurício Burity, presidente da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), a intenção é não deixar esta cultura parar. “É de suma importância o incentivo à cultura local e nós temos a quadrilha como uma grande referência da cultura popular dessa cidade”, pontuou.

Esta é também a opinião de Emilson Ribeiro, diretor de Cultura Popular da Funjope e responsável pela organização do evento: “Quadrilha é a atração maior do São João, é o que o público sempre espera para ver”.

O tablado foi rodeado e logo lotou a praça. Quem passava pelo local não resistia e parava para assistir um pouco das apresentações, além de ouvir a música que de longe já chamava a atenção das pessoas.

Esta aceitação da prévia dos festejos juninos, segundo Maurício Burity, foi exatamente o que a organização esperava. “Criamos na comunidade um ensaio, entramos no clima junino para que no dia 21 tenhamos uma grande estreia”, refroçou.

As 24 quadrilhas que se apresentaram neste sábado irão participar do concurso que acontecerá de 21 a 25 de junho, dentro da programação do São João Pra Valer. Os festejos na capital paraibana vão de 21 a 29 de junho.

Por Wênia Bandeira

A programação de comidas gigantes, em Caruaru, continou sua programação nesta quinta (14) com o Maior Bolo de Milho do Mundo. Em sua 12° edição, a bolo de nove metros de altura e 60 centímetros de largura foi distribuído entre os forrozeios que foram conferir o evento na Rua Barão de Itamaracá, no bairro Indianópolis.

“Os visitantes e moradores do bairro degustaram mais uma vez um delicioso bolo de milho que já é tradição, com muita festa, alegria e forró”, contou o coordenador do evento, Everaldo Florêncio.

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Para as turistas do Rio de Janeiro, que pela primeira fez visitam a cidade de Caruaru, é tudo uma grande novidade. “Não temos esse tipo de festa no Rio, e ainda mais nessa animação. Estamos encantadas com a festa e com o acolhimento das pessoas daqui”, relatou a turista carioca, Marlene Aguiar, que foi curtir o São João na Capital do Forró.

Além do bolo, que fica exposto na rua, um trio elétrico com bandas fez a alegria do público presente. O bolo foi confeccionado por oito pessoas e levou 1.100 ovos, 110 litros de leite, 50 kg de farinha de trigo e 34 pacotes de mistura para bolo. Seu rendimento foi de 4 mil fatias.

Por Camila Almeida

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