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Depois de comemorar o seu 9º aniversário com temporada do espetáculo Noturnos no Recife, a Companhia Fiandeiros de Teatro dá início à turnê nacional a partir desta terça-feira (25). O espetáculo passa pelas cidades do Rio de Janeiro (25 e 26), Niterói (28 e 29), São Paulo (31, 1 e 2) e Curitiba (6, 7 e 8).

Noturnos levanta discussões sobre a condição humana, em três quadros: O presente, A cura e Salobre. Temas como violência, sexualidade e solidão são abordados no contexto da banalização do consumo e identificados pelo próprios atores em suas entrevistas e vivências pelas ruas do Recife.

O nome da peça é uma referência aos seres que ressaltam nas ruas à noite, quando a cidade esvazia, e, ao mesmo tempo, ao tipo de designação musical que remete a reflexão. Segundo o autor e diretor do espetáculo, André Filho, Noturnos representa os escombros de uma sociedade doente em seus delírios de consumo, em suas neuroses e na sua solidão. "É a visão do homem contemporâneo como reflexo de sua incapacidade em ver a si mesmo, incapaz de perceber suas ruínas interiores e o desmoronamento de sua própria condição de humanidade”, explica.

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Marcelo D2 acaba de anunciar as datas da próxima turnê da Planet Hemp, que começa no Rio de Janeiro, ainda este mês, e passa pelo Recife no dia 10 de novembro. Os ingressos para os shows começam a ser vendidos nesta quinta-feira (13), pelo site Ingresso Rápido.

Durante a turnê, que marca o reencontro da banda, o Planet Hemp vai tocar o seu primeiro álbum, Usuário (1995), na íntegra. O grupo anunciou a separação em 2001 e reuniu-se posteriormente para apresentações em Portugal (2003) e para a gravação do disco da MTV (2010).

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Confira as cidades por onde a Planet Hemp Tour vai passar:

Rio de Janeiro (28/09)
Porto Alegre (29/09)
Florianópolis (03/11)
Fortaleza (09/11)
Recife (10/11)
Curitiba (11/11)
São Bernardo do Campo (14/11)
Salvador (01/12)
Rio de Janeiro (04/12)

Manaus (07/12)
São Gonçalo (15/12)

Um dos maiores nomes da Jovem Guarda, a banda The Fevers, volta ao Manhattan Café Theatro nesta sexta (24) para o segundo dia da rápida turnê que realiza no Manhattan Café. A apresentação começa às 21h e conta com grandes sucessos do grupo, além de canções do álbum mias recente Vem Dançar.

A banda promete um show animado e intimista, aproveitando o ambiente da casa, que permite ao público ficar muito próximo aos músicos. O couvert individual custa R$ 100,00. Mesas são para, no mínimo, quatro pessoas. A The Fevers realiza mais uma apresentação no sábado (25), no mesmo horário. Mais informações: (81) 3325-3372.

Depois de emocionar o Recife com o primeiro show da turnê Viva Elis, no Parque Dona Lindu em abril, a cantora Maria Rita volta à capital pernambucana para homenagear a mãe. Desta vez, ela apresenta o show Redescobrir, que acontece neste sábado (14), no Chevrolet Hall. No espetáculo, Maria Rita interpreta músicas que ficaram marcadas na voz de Elis Regina, como Águas de Março, O Bêbado e a Equilibrista, Como Nossos Pais, Tatuagem, Madalena, entre outras, explorando as diversas facetas da mãe em 28 faixas.

Os ingressos para pista custam R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia) e R$ 600 a mesa para quatro pessoas, e estão sendo vendidos no Chevrolet Hall e nas lojas Renner dos shoppings Recife, Guararapes e rua da Imperatriz.

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Serviço
Maria Rita canta Elis Regina - show Redescobrir
Sábado (14)
Chevrolet Hall (av. Agamenon Magalhães, s/n)
Ingressos: Pista R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia) e mesa para quatro pessoas R$ 600.
Informações: 81 3427-7500.

A Camarones Orquestra Guitarrística, do Rio Grande do Norte, se apresenta nesta sexta (6) no Burburinho. A banda de rock instrumental se inspira em ritmos como blues, rockabilly e punk rock para criar suas canções.

Composta por Karina Monteiro na guitarra, Ana Morena no baixo, Anderson Foca no teclado, Artur Porpino na bateria e Leo Martíez na guitarra, a banda traz ao Recife o show de seu último álbum, Espionagem Industrial (2011). A turnê (de mesmo nome do álbum) deve ser apresentada em 20 palcos do Norte e Nordeste até o final de julho. Além da Camarones, se apresentam ainda a Big John Siqueira e a Midnight Men, pelo projeto A Noite da Zoada de Guitarra I.

Serviço
A Noite da Zoada de Guitarra I, com Camarones Orquestra Guitarrística, Big John Siqueira e Midnight Men
Sexta (6), às 22h
Burburinho (Rua Tomazina 106, Recife Antigo)
R$ 20
Informações e reservas: 81 3224 5854

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A turnê de reunião de Van Halen teve um terço de seus shows adiados - sem motivo aparente. Os últimos três meses e 31 shows da turnê norte-americana, entre 7 de julho e 25 de setembro, tiveram suas datas mudadas. Todos as apresentações até 26 de junho, em Nova Orleans, foram mantidas.

Os integrantes da banda de rock dos anos 80 conseguiram superar suas diferenças pessoais e trazer de volta o cantor David Lee Roth. Ele gravou com o grupo o disco "A Different Kind of Truth", que teve 377 mil unidades vendidas no mercado americano desde fevereiro. Este foi o primeiro lançamento do Van Halen com ele nos vocais desde 1984. A turnê começou em 18 de fevereiro e até agora já teve 31 apresentações. (Planet Pop)

Foram muitos anos de espera, muitos boatos e muita expectativa, mas valeu a pena. Neste sábado (21), cerca de 60 mil pessoas estiveram no Estádio do Arruda para assistir a histórica apresentação de Paul McCartney no Recife. Desde cedo, o entorno do Arruda ficou tomado por uma multidão ansiosa pelo início do show. No assunto, o repertório que o cantor executaria, a história do Beatles, os sucessos de Paul e a felicidade de poder testemunhar o show de um dos maiores músicos vivos.

Os portões foram abertos por voltas das 18h30, quando filas gigantescas já estavam formadas nas avenidas Beberibe e Professor José dos Anjos. Há quem tenha vindo de longe e chegado cedo para participar do mega evento. João Paulo Alves da Silva veio de Itatuba, município paraibano perto de Campina Grande, sozinho. Ele, que chegou por volta das 15h ao Arruda, não veio para o show do sábado, mas para a segunda apresentação do ídolo, que acontece neste domingo (22). "Vou acampar aqui para amanhã ver o show", afirma o jovem, "Vou realizar meu sonho de conhecer Paul McCartney".

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A entrada das pessoas no estádio se deu sem grandes problemas, e aos poucos o Arruda foi sendo tomado por dezenas de milhares de fãs, que lotaram o anel superior, as cadeiras e toda a área em frente ao palco. Às 21h30, o mito entrou no palco com sua banda, para delírio geral do público, e iniciou seu show com "Magical Mistry Tour", canção que dá nome a um dos discos dos Beatles. Logo emendou com Junior's Farm, do Wings, e a clássica All my loving, cantada com força por milhares de pessoas. 

Em, seguida anunciou que iria cantar pela primeira vez no Brasil uma canção, e tocou The Night Before, dos Beatles. Paul não aguentou nem os dez primeiros dez minutos do show com o casaco que vestia e o tirou, por conta do calor habitual do Recife. Muito simpático, o britânico falou muitas coisas em português durante toda a apresentação, apresentando algumas canções e agradecendo o público, que veio abaixo quando ele disse: "Povo arretado!".

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A segunda parte do show é formada de músicas mais lentas, com Paul ao piano. Após The Long and Winding Road, Paul cantou "My Valentine", que fez para sua atual namorada, Nancy. O cantor fez outras homenagens, tocando Maybe I'm Amazed e avisando que essa canção é dedicada à sua primeira esposa, Linda. Outro homenageado foi o parceiro de composições nos Beatles, John Lennon, para quem Paul escreveu Here Today, canção que entoou depois de tocar sozinho a bela Blackbird.

George Harrison, outro integrante dos Beatles não foi esquecido. Empunhando um ukelele, instrumento típico do Havaí de som suave, Paul afirmou: "Não sei se vocês sabem, mas George Harrison era um ótimo tocador de ukelele", para depois tocar Something, linda composição do amigo gravada com os Beatles. Quando terminou, pessoas no público lembraram do quarto integrante do quarteto de Liverpool, Ringo Star, e Paul puxou, de improviso, a canção Yellow Submarine, cantada por Ringo na gravação original dos Beatles.

O público também deu seu show. Muitas pessoas combinaram levar máscaras e balões para levantá-los quando o músico tocasse Ob-La-Di, Ob-La-Da, e o que se viu foi um mar de rostos de Paul McCartney balançando durante a música. Atencioso, o músico fez questão de cumprimentar as pessoas que ficaram bem atrás, no anel superior do estádio: "Podemos ver vocês, nós amamos vocês", afirmou.

Paul esteve muito à vontade durante o show e, com sua energia habitual, improvisou dancinhas, fez brincadeiras como equilibrar o baixo em uma mão antes de entregá-lo ao roadie para trocar de instrumento e brincou com o próprio português, agradecendo aos pernambucanos e aos "recifeanos" pela recepção calorosa. O ex-beatle cantou A day in the Life, canção do disco Sargent Pepper's Lonely Hearts Club Band, e a emendou com Give Peace a Chance, refrão repetido com entusiasmo pelo público.

Voltando ao piano, Paul McCartney iniciou o mais empolgante momento do show, cantando Let it Be, que emocionou a multidão. Live and Let Die, a próxima, teve um show pirotécnico de explosões, fogo e fogos de artifício que empolgaram e muito a plateia. Após uma pausa "reclamando" do barulho causado pelos fogos, ele tocou um dos seus maiores sucessos: Hey Jude. Novamente o público deu seu show, levantando placas com a sílaba "na", em referência ao refrão da música, formando um sem fim de "na na nas". As manifestações do público não passaram despercebidas, e o ídolo fez referência e agradeceu a todas. "Vocês são muito gentis comigo", disse Paul.

Após colocar o estádio inteiro para cantar "na na na na", Paul se despediu, agradeceu com a banda e saiu do palco. Alguns minutos depois, voltou para o bis portando uma bandeira dupla: de um lado a britânica, do outro a de Pernambuco. Tocou Lady Madonna e Day Tripper e avisou que algumas pessoas que estavam na plateia queriam subir ao palco. A primeira a subir foi a pequena Hannah, que protagonizou o "momento fofo" do show, quando Paul se ajoeljou para abraçá-la. Autografando para os fãs em cima do palco, o músico brincou dizendo que a situação parecia um show de TV, mais especificamente um "reality show". 

Quem roubou a cena foi a pernambucana que se apresentou como Natalia: ela pediu para o músico autografar sua nuca, ao que Paul respondeu: "Sua mãe tá sabendo disso?". Outra a interagir ao vivo com o mito foi a paulista Edilene Pera, que veio de Avaré só para curtir o show de Paul no Recife. Ela levou um cartaz que chamou a atenção da produção, que a chamou para o palco. "Ele é tudo!", afirmou Edilene após o show, lembrando que esteve nas últimas apresentações do ex-beatle no Brasil, no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Paul seguiu o bis com Get Back e novamente se despediu, para logo depois voltar cantando sozinho a canção Yesterday, seu hit definitivo, que foi entoada com força pelo público. Após o momento mais intimista, trouxe a banda de volta para tocar a pesada Helter Skelter. Em seguida emendou com o medley presente no último disco dos Beatles, Abbey Road, com as canções Golden Slumbers, Carry that Weight e The End, esta última anunciando o final da apresentação com os belos versos: "In the end, the love you take is equal to the love you make" (No fim, o amor que você recebe é igual ao amor que você dá).

Após três horas de show, em que Paul não bebeu, como de costume, um gole de água, o público ainda queria mais. Mas era a hora de voltar à realidade e aproveitar o fato de ter vivido um sonho musical provocado por um dos músicos mais importantes do mundo, que não decepcionou. O som, a banda e as luzes estiveram impecáveis. Muita gente parecia extasiado quando acabou a apresentação, como o jovem Heitor Dutra, de 16 anos. Rouco de tanto cantar durante o show, ele afirma ser impossível não conhecer e não gostar de Paul McCartney, afirmando que "O ponto alto do show foi do início até o fim". Heitor veio acompanhado de sua mãe, Sandra Dutra, que foi só elogios: "foi maravilhoso, pontual, uma super produção".

Aos setenta anos, Paul Mccartney deu uma aula de como se fazer um espetáculo musical. Tocou por três horas seguidas, interagiu com o público e manteve a energia do início ao fim. Sua banda também não fica para trás e comlementa o show. Após toda a espera e expectativa criada em torno da sua vinda, o artista fez valer a pena cada minuto de sua apresentação em terras recifenses. Neste domingo (22), o cantor realiza a segunda e última apresentação na cidade, parte da turnê "On the Run".

Chico Buarque inicia sua turnê homônima pelo Nordeste nesta quinta-feira, no Teatro Guararapes (Centro de Convenções de Pernambuco). No palco, o cantor e compositor revela as faixas de seu novo CD e ainda interpreta mais 18 canções de sua trajetória como músico. 

Uma das novidades é a música Geni e o Zepelim, que nunca havia sido interpretada ao vivo e agora é trazida a turnê. Além disso, as composições Anos Dourados (parceria com Tom Jobim) e Desalento (com Vinicius de Moraes) que estão fora do set list há algum tempo, retornam ao show. Entre as canções de seu novo CD - intitulado "Chico", estão Tipo um baião, Essa pequena e Sem voce 2

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Foram cinco anos de recesso desde os últimos shows, em 2007. Agora, Chico traz a Pernambuco seus sucessos em sua sexta turnê – nos 36 anos de carreira. A música Tereza da Praia (de Tom e Billy Blanco) abre espaço para releitura. O cantor interpreta com acompanhamento de Wilson das Neves, baterista de sua banda há mais de 20 anos. 

O músico contou sobre a parceria com Buarque. “É muito bom ser parceiro de uma figura dessas. Um poeta, escritor, cantor, compositor... é maravilhoso”, elogia Wilson. Além dele, os músicos Luiz Cláudio Ramos (maestro, violinista e fiel parceiro há 39 anos), João Rebouças (piano), Bia Paes Leme (teclados e vocais), Chico Batera (percussão), Jorge Helder (contrabaixo) e Marcelo Bernardes (flauta e sopros) acompanham o ídolo da música popular brasileira.

 

Serviço

Turne "Chico"

Teatro Guararapes (centro de Convenções de Pernambuco)

19, 20, 21 e 22 de abril, as 21h (19h30, abertura dos portões)

R$ 175 (plateia meia-entrada), R$ 350 (plateia inteira), R$ 140 (balcão meia-entrada) e R$ 280 (balcão inteira)

Classificação: 14 anos

Informações: (81) 3207.1000 ou 3038.6820

A produtora Time for Fun anunciou nesta sexta (13) que Madonna vem ao Brasil em 2012. A cantora, que não pisa no país desde 2008, traz a turnê do seu disco mais recente, MDNA.

A turnê mundial começa em maio e a primeira apresentação acontece em Israel. Na próxima segunda (16), serão anunciados mais detalhes, como os locais e datas das apresentações da cantora no Brasil.

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Confira o clipe de Girl Gone Wild, do disco MDNA:

Levando sua rabeca no sobrenome, o músico Cláudio Rabeca prepara-se para uma série de apresentações durante o mês de abril em sete cidades brasileiras, começando por Recife. Na turnê, apoiada pelo Funcultura, Cláudio mostra as músicas do seu primeiro disco solo, Luz do Baião, e recebe convidados de cada local em que se apresenta para interações musicais. Além da música, os shows contam também com uma projeção fotográfica sobre a rabeca, assinada por Alexandre Severo.

O músico se apresenta neste sábado (7) na Casa de Seu Jorge, no Recife, e parte para shows em Brasília, Pirenópolis (GO), Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto (SP) e São Paulo. No Centro-oeste, o convidado é Cacai Nunes e seus baiões de viola. Em Belo Horizonte, quem participa da apresentaçõe é Pereira da Viola. O violinista francês naturalizado carioca Nicolas Krassik toca no Rio de Janeiro, unindo sua música erudita com a raveca popular de Cláudio. Em São Paulo, quem o acompanha é Ivan Vilela, um dos principais difusores da cultura da viola caipira no Brasil.

Cláudio Raveca sai em turnê acompanhado de Rodrigo Samico (violão de 7 cordas e vocal), Elton Sarmento (guitarra, cavaquinho e vocal), Alexandre Rodrigues (clarinete, clarone, sax soprano e flauta transversal), Guga Amorim e Bruno Vinezof (percussão e vocais). A viagem ainda inclui a realização da aula-espetáculo A Rabeca Pernambucana: do forró ao Cavalo Marinho, com entrada franca, em quatro das cidades visitadas.

Todos os passos da turnê serão registrados no blog www.claudiorabeca.wordpress.com.

Serviço
Turnê Luz do Baião de Claúdio Rabeca

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Shows

Casa de Seu Jorge (Recife)
Av. Santos Dumont, 1066 Rosarinho
Sábado (7), às 21h
R$ 10

FNAC (Brasília)

Quinta (12)

Teatro Municipal de Pirenópolis (GO)
Av. Comendador Joaquim Alves, 41 Centro
Sexta (13), às 20h

Teatro Alterosa (Belo Horizonte)
Av. Assis Châteaubriant, 499 Floresta
Quarta (18)

Oi Futuro Ipanema (Rio de Janeiro)
RuaVisconde de Pirajá, 54 Ipanema
Quinta (19)

Sala Crisantempo (São Paulo)

Domingo (22)

Teatro Municipal de Ribeirão Preto
Praça Alto do São Bento, s/nº
Quinta (26)

Um dos músicos pernambucanos mais inovadores e respeitados da atualidade, o Maestro Spok acaba de voltar de uma turnê nos Estados Unidos, onde realizou seis apresentações de “Frevo para ouvir sentado e em silêncio”, com a sua SpokFrevo Orquestra. A jornada de 17 dias incluiu apresentações em cidades como Nova York, Houston e Miami, além da realização de oficinas e workshops para músicos e alunos universitários locais.

Em conversa exclusiva com a equipe do Portal LeiaJá, Spok fala dessa sua primeira turnê pela América do Norte, dos planos de lançar o segundo disco da SpokFrevo no segundo semestre deste ano e adianta que a orquestra voltou já com outra turnê fechada nos Estados Unidos, em 2014. Confira.

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Como surgiu o convite para ir pela primeira vez aos Estados Unidos com a SpokFrevo Orquestra?
Um dos primeiros grandes sonhos da gente foi realizado agora com essa ida aos Estados Unidos. E já saímos de lá com uma turnê marcada para 2014. Fomos conversar com os diretores do Lincoln Center, do qual Wynton Marsalis – que é uma lenda do jazz – é o diretor musical. Tudo começou porque ele nos viu tocar. Ele é um dos curadores de um festival na França chamado Jazz in Marciac, que é o maior festival de jazz que eu já toquei na minha vida. Toquei para dez mil pessoas sentadas e em silêncio. Marsalis assistiu ao show inteiro e se encantou com a orquestra, foi o primeiro da fila a esperar a gente, e disse: “Eu preciso conhecer e entender melhor essa música”. Porque o que a gente toca é uma forma de executar, compor e arranjar completamente diferente de qualquer big band do mundo.

Como foram os shows? Todos foram em locais fechados?
Todos foram verdadeiros sonhos realizados, com casas cheias. Porque é o CD, o DVD que andam, o youtube... São coisas surpreendentes, como depois dos shows muita gente vir falar, querendo conhecer. Após cada apresentação dessas a gente promovia workshops e oficinas, a gente se encontrava nas universidades com os músicos do lugar querendo entender e saber como é essa nossa música, querendo os arranjos, a coisa foi andando de uma forma sensacional.

Só um show foi em local aberto, o de Miami. Por isso tinha uma mistura no público de apreciadores de música instrumental com o povo festivo pernambucano e brasileiro. Tanto que foi o único show que no final eu disse: “Gente, agora queria matar um pouco da saudade de vocês e fazer alguns pequenos clássicos”, aí fiz algumas coisas cantadas, mas depois que acabou o show todo mundo pediu mais um.

Mas o nosso público é de músicos, estudiosos, pessoas interessadas em música instrumental, em jazz. O pessoal não vai pra ver um carnaval, é um frevo para ouvir sentado e em silêncio. E esse é o meu maior sonho como músico, eu adoro tocar para o povo dançar e sempre amarei, mas hoje eu curto mais tocar para o silêncio para que as pessoas possam escutar, é o grande sonho realizado, tirar a música da rua e levá-la para o Brasil o para o mundo, para o silêncio absoluto.

E os workshops e oficinas, como funcionaram?
A gente ensinava o frevo pra eles, o povo tudo doido pra tocar as coisas. É impossível passar as coisas só com palavras, tem que tocar. A gente deixou a música, a alma. E eles estão interessadíssimos em conhecer cada vez mais nossa música.

Como está a programação da SpokFrevo para este ano?
Nossa principal meta agora é terminar o segundo disco, que a gente já começou a fazer. O primeiro disco já deu o que tinha que dar. O segundo tem dois caminhos: o de compositores de fora de Pernambuco, uma grande ideia, e a outra ideia é convidar músicos solistas para tocar frevo com a gente. Daqui e de fora de Pernambuco.

Já tem nome esse novo disco?
Ninho de Vespa. Isso é uma composição de Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro que influenciou muito o surgimento da orquestra, é um frevo que me marcou muito e já era um frevo de improviso, mas com letra, cantado. Eu entrei em contato com Dori, que liberou a música, e nós vamos regravá-la. Vai ter também uma composição inédita minha.

Os compositores de outros Estados que você citou são autores de frevo?
São composições instrumentais de músicos que passaram a compor frevo depois que conheceram nosso trabalho. Entre eles, Hamilton de Holanda, Nelson Ayres, Wagner Tiso, todos inspirados pelo trabalho da SpokFrevo. E eles farão participações no disco, que deve ser lançado no segundo semestre.

SpokFrevo Orquestra

Taylor Momsen, atriz que interpreta a personagem Jenny Humphrey na série americana Gossip Girl, vai passar pelo Brasil. Mas a visita não se deve à série e sim, ao show da cantora com a The Pretty Reckless, banda na qual também é vocalista e compositora. No repertório do show, canções do álbum de estreia Light me up, que reflete as experiências de vida da própria Momsen, envolvendo amor, drogas, morte, sexo, religião, política e, claro, muita música.

A banda, composta por Ben Phillips (guitarra e composições), Mark Damone (baixo), Jamie Perkins (bateria) e Taylor Momsen nos vocais já dividiu os palcos com a pop Paramore e a excêntrica Ke$ha, e foi convidada para abrir os shows do Guns 'n' Roses nos Estados Unidos em novembro de 2011. O produtor da banda, Kato Khandwala, também compõe com os músicos.

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Confira as datas para o Brasil:

Sexta-feira, 3 de agosto
Espaço Cult (Rua Claudino dos Santos, 72, São Francisco, Curitiba - PR)
R$70 a R$120
Vendas pela Ticket Brasil
Mais informações

Sábado, 4 de agosto 
HSBC Brasil (Rua Bragança Paulista, 1281, São Paulo – SP)
R$60 a R$250
Vendas pelo Ingresso Rápido
Mais informações

Domingo, 5 de agosto
Circo Voador (Rua dos Arcos, s/n, Lapa, Rio de Janeiro- RJ)
R$80 a R$160
Vendas pela Ingresso.com
Mais informações

A sambista pernambucana Karynna Spinelli está na cidade de São Paulo para realizar três apresentações, como parte da turnê nacional de divulgação do seu disco, “Morro de Samba”.

Rubem França (violão de oito cordas), Pepe Silva (violão de sete cordas e violas), Daniel Coímbra (cavaco e cavacolim), Nego Henrique (trio de gongas, rebolo, ilú, repique e mão, efeitos, caixa), Ilson BTK (surdo, rebolo, repique de anel, efeitos, vocal), Helder Amendoim (ifú, repique de baqueta e congas), Ricardo Sarmento (pandeiro, cuíca e vocal) e Bira Simão (trombone) fazem parte da banda, que  também a acompanha no projeto Clube do Samba de Recife.

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Com agenda cheia, que começou nesta quarta-feira (14), onde fez show na Livraria Cultura do Shopping Market Place e participou como convidada especial de Dona Inah, no bar Ó do Borogodó, ela conclui temporada, no sábado (17), onde se apresenta no Vila do Samba, ao lado de Serginho Madureira.

Em seu repertório, canções como “4 Cantos”, “Todas as Águas”, “Canto pra Acalmar a dor”, “Segure o Meu Coração”, além de “Assum Preto”, uma homenagem ao Rei do Baião, Luiz Gonzaga.

 

SERVIÇO:

Turnê nacional de Karynna Spinelli

Sábado, 17 de março

20h - Vila do Samba (Rua João Rudge, 340 - Casa Verde). R$ 10 (mulher) e R$ 20 (homem).

 

 

 

Considerado um dos artistas mais importantes da música brasileira, o cantor pernambucano Lenine escolheu sua cidade natal, Recife, para abrir a turnê do seu mais recente disco,"Chão", o 10º de sua carreira, e apontado pela crítica como "ousado e conceitual". Os shows acontecem nos dias 16 e 17 de março, no Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), e dão o pontapé inicial para a série de apresentações que vão percorrer várias cidades do Brasil, América do Sul e Europa.

"Chão" tem direção musical do próprio Lenine, em parceria com Bruno Giorgi e JR Tolstoi, que assumiram a responsabilidade de transpor para o palco todos os ruídos orgânicos que permeiam as canções do novo trabalho. Além disso, Lenine apresenta antigos e indispensáveis sucessos de sua carreira como "Paciência", "Jack Soul Brasileiro", "Leão do Norte", entre outros.

Os ingressos estão à venda nas lojas VR Menswear (Shopping Recife e Plaza Shopping) e custam R$ 50 (inteira).

Serviço:

Lenine – Estreia da turnê "Chão"
16 e 17 de março, às 21h
Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu)
R$ 50,00 (inteira), com desconto para idosos e estudantes, nas lojas VR Menswear (Shopping Recife e Plaza Shopping) - No dia do show, os ingressos estarão à venda somente na bilheteria do Parque Dona Lindu.

Filas imensas, calor e bastante aborrecimento. A venda de ingressos para o show de Chico Buarque, que teve início na manhã desta quarta-feira (7), movimentou a área externa do Teatro Guararapes, onde o cantor carioca faz quatro apresentações no Recife nos dias 19, 20, 21 e 22 de março.

Falta de estrutura e o valor dos ingressos são as principais reclamações do público, que vai de jovens até idosos. Fã confessa de Chico, a aposentada Cecília Abage faz parte da lista de insatisfeitos, junto com duas amigas. Segundo ela, o esforço para comprar os ingressos tira um pouco do brilho do show. "Resolvi encarar isso aqui, e eu espero realmente que a apresentação compense todo esse esforço que estamos tendo. Além da completa falta de estrutura para receber um fluxo de gente tão grande, o valor que estão cobrando é um absurdo", comentou. 

Para alguns estudantes, qualquer aborrecimento vale a pena, no fim das contas. Na fila desde as oito da manhã, a estudante Paula Sabina espera ansiosa por seu primeiro show. "Eu sempre penso que pode ser minha última oportunidade de vê-lo, então dessa vez fiz questão de ir", disse.

Segundo a produção, até o final da manhã foram vendidos cerca de 40% dos ingressos, e a estimativa é de que eles esgotem ainda hoje. Para atender a grande demanda de público, o esquema de vendas, que encerraria às 17h, entrará pelo período da noite. Quem não estiver disposto a enfrentar fila, pode adquirir as entradas pelo site www.bilheteriavirtual.com.br (apenas inteira).

“Chico” é o nome da turnê homônima do consagrado cantor brasileiro em comemoração aos seus 45 anos de carreira. Em São Paulos os ingressos se esgotaram desde dezembro. Por isso seis novas datas foram criadas entre os dias 30 de março e 8 de abril. As apresentações de Chico Buarque acontecem na casa de shows HSBC Brasil e contemplam composições de seu disco mais recente (lançado em julho) e outros sucessos de sua trajetória como Olhos nos Olhos e Folhetim.

Na cidade de São Paulo, a temporada estreia no dia 1º de março e na mesma data iniciam as vendas para os seis shows adicionais. Os interessados podem adquirir seus ingressos pelo site Ingresso Rápido, pelo telefone (11) 4003-1212 ou na bilheteria do local. Os valores variam de R$ 120 a R$ 320.
Entre as cidades que receberam o compositor de “Geni e o Zepelin” estão Curitiba, Porto Alegre, Novo Hamburgo e Rio.

Outubro é o mês de a banda Deep Purple voltar às terras “canarinhas”.  Estão confirmadas, entre os dias 5 e 12 de outubro, apresentações da banda em seis cidades do Brasil, mas não há show programado para o Recife. 

O grupo, formado por Ian Gillan (vocal) Roger Glover (baixo), Ian Paice (bateria), Steve Morse (guitarra) e Don Airey (teclados), irá relançar, em edição especial, seu álbum de estúdio mais recente, o "Rapture Of The Deep" (2005), além de tocar os grandes sucessos conquistados ao longo dos seus 43 anos de carreira, como “Smoke on the water” e “Highway Star”.

Confira agenda do Deep Purple no Brasil/2011:

Belém | 5 de outubro
Local: Cidade Folia

Fortaleza | 7 de outubro
Local: Siara Hall

Campinas | 8 de outubro
Local: Expo America

São Paulo | 10 de outubro
Local: Via Funchal

Belo Horizonte | 11 de outubro
Local: Chevrolet Hall

Florianópolis | 12 de outubro
Local: Stage Music Park

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