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Já são 22 anos desde o último trabalho lançado pelo Planet Hemp, mas a espera dos fãs acabou. Nessa terça-feira (20), a banda carioca disponibilizou "Distopia", canção inédita lançada nas plataformas digitais via Som Livre.

Duas décadas ficaram para trás desde "A Invasão do Sagaz Homem Fumaça", último disco, lançado no ano 2000, mas o posicionamento político segue em alta na banda comandada por Marcelo D2 e BNegão. Para o single "Distopia", o rapper Criolo faz participação especial, em uma letra fiel à ideologia do Planet e trazendo a mistura de sempre entre rock e hip-hop.

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A música é um aperitivo do novo álbum que deve ser lançado em outubro e chega com clipe dirigido por D2.

Confira:

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O músico Marcelo D2, junto ao deputado federal Marcelo Freixo (PSB) e o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, anunciaram que entraram com ação no STF contra a decisão de um ministro do TSE que veta manifestações políticas no Lollapalooza.

“Eu articulei, junto com Marcelo D2 e o advogado Kakay, uma ação para derrubar a decisão do TSE que tenta impedir a manifestação política de artistas no Lollapalooza. A liberdade de expressão é direito garantido pela Constituição”, revelou Marcelo Freixo.

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Fresno desobedece TSE

Depois de ser ironizada pela cantora Anitta e repudiada por Felipe Neto e Luciano Huck, a decisão do TSE parece não ter assustado os artistas do Lollapalooza. Antes da apresentação, a banda Fresno exibiu os dizeres “Fora Bolsonaro” no palco do festival.

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Bruno Gagliasso também se manifesta

Já conhecido por se manifestar politicamente, principalmente contra o atual presidente Jair Bolsonaro, o ator Bruno Gagliasso foi mais um famoso que se manifestou contra a decisão do TSE.

“Festival e censura? Já vimos esse filme antes! Esse povo nem tenta disfarçar a fonte onde se inspira”, escreveu.

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Na última terça-feira (10), a proposta do voto impresso, defendida pelo presidente Jair Bolsonaro, acabou sendo arquivada pela Câmara dos Deputados. Embora a PEC tenha sido derrotada, Bolsonaro chegou a dizer um dia depois que a eleição do ano que vem não será confiável. O discurso do Chefe de Estado, alfinetando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vem gerando críticas e memes na internet.

Com muito humor, Marcelo D2 passou a surfar na onda da polêmica. Em um vídeo publicado no seu perfil do Twitter, nesta quinta-feira (12), o rapper ironizou mais uma vez Bolsonaro. O artista não mediu palavras ao cutucar a fala do presidente da República sobre a falta de provas de fraude eleitoral.

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"Estou fazendo um disco novo e hackers estão tentando roubar minhas ideias. Eu não tenho provas. [...] Eu botei um protetor de ideias. Segura a mamadeira de piroca aí", disparou o músico na plataforma. Os seguidores de D2 embarcaram rapidamente na diversão. "Pela ideia impressa já! Se bem que tava pensando aqui: família Bolsonaro já vem com impressor de ideias acoplado, né?", brincou uma pessoa.

Veja:

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O desfile de veículos militares da última terça (10), realizado pela Operação Formosa, da Marinha, em Brasília (DF), resultou em diversas críticas e memes nas redes sociais. O rapper Marcelo D2 fez questão de dar sua contribuição, através do Twitter. Defensor da liberação da maconha, ele brincou com a fumaça produzida pelos tanques que desfilaram no cortejo e garantiu não ter “nada a ver” com o incidente.  

Entre os veículos que participaram do desfile estão veículos blindados de transporte de pessoal, conhecidos pela sigla VBTP, lançadores de mísseis e tanques. Entre os últimos, um modelo produzido nos anos 1970, o SK-105 Kürassier, que chamou muita atenção pela densa fumaça escura que soltou durante a volta. D2 não deixou passar batido, e comentou a respeito em sua rede social. “Só queria dizer que não tenho nada a ver com a fumaça da milícia de Brasília… Atenciosamente a gerência”.

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A ‘piada’ do rapper foi bastante comentada pelos seguidores e ganhou mais de 18 mil curtidas. “Quem é que joga a fumaça pro alto?”. “Eu sabia que você tinha feito aquela música Ex-quadrilha da fumaça para o exercito. Hoje ela foi usada”; “Pela cor da fumaça estão queimando documentos sigilosos da Covaxin”; “Hahahaha já sabemos que a fumaça é do Pum do Palhaço, que a Rainha da Sucata disse lá atrás”. 


 

Marcelo D2 usou o seu perfil oficial do Twitter para fazer um pronunciamento. O cantor e compositor revelou que ele e a esposa, Luiza Machado, foram diagnosticados com a Covid-19. D2 explicou também nos stories do Instagram que o casal está se recuperando bem.

"A gente está isolado para não passar para ninguém, a gente está aqui no meio do mato cuidando da saúde. Espero que vocês cuidem da de vocês também, a vacina está chegando! Mas sabem como que é o Brasil, vai demorar para cacet*, então usem máscara, fiquem em casa se puderem!", disse.

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Após dizer que testou positivo para a doença, o artista recebeu diversas manifestações de carinho dos fãs. "Uma pronta recuperação D2, que tudo fique bem pra vocês. Continue se cuidando", comentou um dos seguidores do músico no Twitter.

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A organização do festival musical de Ribeirão Preto (SP), João Rock, anunciou no Facebook que está preparando uma edição virtual do evento que irá acontecer em 20 de junho, a partir das 16h, com transmissão pelo canal oficial do festival no YouTube

A live será apresentada pelo humorista Mauricio Meirelles e contará com os shows das bandas CPM 22, Humberto Gessinger, Raimundos, Poesia Acústica, Alceu Valença e Marcelo D2.

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Ao final de cada apresentação, haverá um bate papo com os artistas para falar sobre o atual momento, futuros projetos e responder perguntas dos fãs.

O João Rock teve a sua primeira edição em 2002, e desde então acontece anualmente em junho. A edição física de 2020, que aconteceria em 6 de junho, foi adiada para 12 de setembro por causa da pandemia de coronavírus.

O cantor Marcelo D2 usou o Twitter, na manhã deste domingo (7), para fazer duras críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro. Pautado na pandemia do novo coronavírus, o discurso do artista pediu que seus seguidores se cuidem, bem como alegou que o poder público tenta “esconder os números” relativos à pandemia da Covid-19.

“Bom dia rapaziada! Se cuidem, cuidem dos seus por que o capeta tá no governo espalhando o caos!”, postou Marcelo D2. “Mais de 36 mil mortos no Brasil e pra combater o covid-19 o presidente resolve esconder números... isso mesmo 2020 e ele quer esconder números como faz com a corrupção POR QUE AINDA TEM GENTE QUE APOIA ELE?”, acrescentou o músico.

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O post recebeu um comentário irônico de um dos seguidores. “Isso é uma ofensa comparar o senhor do Hell com aquele que não se pode pronunciar o nome”, escreveu um internauta. “O capeta se sentiu ofendido com essa comparação”, escreveu outro.

O Ministério da Saúde passou a divulgar os dados diários sobre casos do novo coronavírus próximo às 22h. Antes, o procedimento era feito mais cedo. No último balanço, 30.830 novos diagnósticos da doença foram registrados; houve mais de mil óbitos.

O desembargador Luiz Antônio Godoy, da 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou que o cantor Marcelo D2 deverá apagar três tweets em que critica o atual governador de São Paulo João Doria (PSDB) como 'mandante' pela ação polícial em Paraisópolis, em que nove jovens foram mortos.

Segundo a decisão do magistrado, o artista teria cometido abuso do direito de liberdade de expressão e proibiu o cantor de vincular o nome do político às mortes ocorridas na ação policial.

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A solicitação foi feita por Doria, que alegou ter sido vítima de comentários que atacaram sua honra e imagem, o vinculando como responsável direto pelo ocorrido em Paraisópolis.

No twitter, D2 publicou dizendo que Doria era o ‘mandante’ da ação, devido a suas declarações no ano passado à Rádio Bandeirantes, em que afirmou que a partir de janeiro deste ano a ‘polícia ia tiraria para matar’ e em um vídeo divulgado no próprio perfil do governador em 1° de janeiro em que ele diz para não fazerem enfrentamento com a polícia “ou se rendem ou vão pro chão”.

Um baile funk em Paraisópolis, em São Paulo, foi interrompido de forma trágica. Após um conflito de bandidos contra policiais, nove pessoas acabaram morrendo pisoteadas durante o tumulto. No Twitter, o governador João Doria se pronunciou sobre o assunto, mas as palavras não agradaram o cantor Marcelo D2.

O músico não titubeou ao chamar Doria de assassino assim que a mensagem foi publicada pelo político na rede social. "Lamento profundamente as mortes ocorridas no baile funk em Paraisópolis nesta noite. Determinei ao Secretário de Segurança Pública, General Campos, apuração rigorosa dos fatos para esclarecer quais foram as circunstâncias e responsabilidades deste triste episódio", escreveu o governador.

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Marcelo D2 rebateu a postagem de João Doria com um print de uma reportagem da Folha de São Paulo. A matéria trouxe a seguinte fala de Doria: "A partir de janeiro, a polícia vai atirar para matar". Em seguida, usuários do microblog repercutiram a declaração de D2. "Falou o financiador do tráfico", detonou um dos internautas. "Doria é ainda pior que Bostonaro (sic)", comentou outra pessoa.

Nesta quinta-feira (21), um dia depois do Dia da Consciência Negra, o deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ) usou o Twitter para lembrar o comentário racista feito contra ele pelo cantor Marcelo D2, após a vitória do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no segundo turno das eleições, em outubro de 2018. O parlamentar aproveitou para questionar os internautas se o episódio teria sido crime ou não, que sinalizaram positivamente.

Na ocasião, D2 chamou Hélio de 'negão do Bolsonaro', ressaltou o fato do deputado ser o único homem negro a aparecer ao lado do então candidato eleito no discurso de comemoração e insinuou que ele seria uma espécie de escravo do presidente eleito. Na época, a postura rendeu diversas críticas ao cantor. E Hélio reagiu dizendo que o presidente não era seu "patrão", mas sim um "irmão". 

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Nesta quinta, Hélio republicou a postagem de Marcelo D2 no Twitter e escreveu: "Eu poderia ter POSTADO ontem, deixei para postar hoje, pra mim  todo dia é DIA da CONSCIÊNCIA BRASILEIRA! VALE A PENA VER DE NOVO, vocês lembram desse episódio? Isso foi um CRIME ou NÃO?".

A publicação foi acompanhada das hashtags "#SomosTodosIguais", "#SomosTodosBrasileiros" e "#MinhaCorÉoBrasil".

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Surgido na década de 1970, na cidade de Nova Iorque, nos EUA, o Hip Hop transformou-se em um dos movimentos culturais mais sólido e popular do mundo. Baseado em quatro pilares - Mcing, DJing, B-Boying e Graffitti -, o estilo vai muito além da música e da rima podendo se expressar, também, nas artes plásticas e na dança. 

Tamanha importância tem o Hip Hop que o movimento tem um dia para chamar de seu. Nesta terça-feira (12), é celebrado o Dia Mundial do Hip Hop, data escolhida por ter sido nela que, em 1973, Afrika Bambaataa fundou a Zulu Nation, uma organização co objetivos de auto-afirmação que promovia um 'quinto elemento' para a cena, a 'paz, união e diversão'. Bambaataa é nome extremamente importante no segmento sendo considerado um de seus criadores, sendo assim, o pai do Hip Hop.  

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De tão grandiosa, a cena Hip Hop logo ultrapassou os limites do bairro do Bronx, em Nova Iorque, e ganhou espaço em todos os lugares do mundo. No Brasil, não foi diferente e o país ostenta grandes nomes para representar os quatro elementos do movimento. Rappers como o grupo Racionais Mc's e Sabotage; grafiteiros como Os Gêmeos, Kobra e Nina Pandolfo; os DJs Ice Blue e Caíque e os Bboys, Pelezinho, Leoni Pinheiro, sem falar na Bgirl Miwa; são apenas alguns dos que fazem do movimento Hip Hop nacional algo tão grandioso e consistente. 

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Rap

A expressão musical do Hip Hop talvez seja a mais popular entre os quatro elementos do movimento. Com ritmo acelerado e discursos geralmente ferinos, o rap é conhecido por ser a música que denuncia as necessidades dos moradores das periferias e do povo negro. O rap nacional tem um rico celeiro de artistas que fazem da cena no Brasil uma das mais respeitadas no mundo. O LeiaJá preparou uma lista com sete dos mais importantes discos que consagraram os brasileiros entre os melhores rappers do planeta.

1 - Hip Hop Cultura de Rua

Lançada em 1988, essa foi a primeira coletânea de rap do Brasil. O disco reunia Thaíde e DJ Hum, MC Jack, Código 13 e o Credo. O trabalho teve produção assinada por Nasi e André Jung, então integrantes da banda de rock Ira!, e contou com participações de músicos como André Abujamra e Raul de Souza. As oito faixas da coletânea ajudaram a construir a estética do rap paulistano, tanto em relação às temáticas das letras como nas bases instrumentais. 

 

2 - Gabriel O Pensador 

Com um álbum anônimo, o rapper Gabriel O Pensador foi um dos responsáveis pela entrada do rap nacional no mainstream. Branco, carioca e de classe média, o músico conseguiu abrir as portas para o estilo com seu disco de estreia. Uma das faixas desse álbum, Hoje eu tô feliz (matei o presidente), fez bastante barulho na época e chegou a ser censurada em algumas emissoras de rádio e TV. 

 

3 - Sobrevivendo no Inferno

O disco de 1997 do grupo Racionais MC's é considerado um divisor de águas no rap brasileiro. O álbum chegou com tamanha força que colocou os Racionais no programa de clipes mais popular da televisão brasileira, na extinta MTV, e ganhou o prêmio de Escolha da Audiência (1998), na premiação do canal, o MTV Music Brasil. O álbum consagrou o Racionais como o grupo de rap mais importante do país e, anos mais tarde, virou até 'leitura' obrigatória em um dos vestibulares mais concorridos do Brasil. 

 

4 - Cadeia Nacional

O Pavilhão entrou para a história do rap nacional ao misturar o estilo com o rock, em Cadeia Nacional, de 1997, algo pouco feito no país naquela época. As rimas do grupo ganharam ainda mais peso com a mistura dos beats com os riffs de guitarra. Esse disco traz ainda uma parceria da banda com os irmãos Cavalera, na época vocalista e baterista do Sepultura, respectivamente. 

 

5 - Rap é compromisso

Único disco gravado em vida de um dos maiores nomes do rap nacional, Sabotage, Rap é compromisso vendeu mais de um milhão e meio de cópias após seu lançamento em 2000. O álbum traz a parceria do rap com outros diversos estilos musicais com a participação de nomes como Negra Li, Black Alien, Rappin’ Hood, RZO e Chorão, ex-vocalista do Charlie Brown Jr. 

 

6 - À procura da batida perfeita

O rapper carioca Marcelo D2 trouxe ao estilo a tão conhecida malemolência brasileira com À procura da batida perfeita, de 2003. Ao misturar o rap com samba, desde seu disco solo de estreia, Eu tiro é Onda, de 1998,  Marcelo D2 provou que estilos tão distintos podem ir muito bem juntos. Abriu precedentes para que a música popular pudesse transitar livremente no meio do Hip Hop e vice e versa. 

 

7 - Pra Quem Já Mordeu Um Cachorro Por Comida, Até Que Eu Cheguei Longe

Com um disco longo - de 25 faixas - e intenso em suas rimas, Emicida estreou dando uma refrescada no rap brasileiro. O álbum traz bases instrumentais versáteis sem deixar de lado a crítica social característica do estilo. Esse trabalho garantiu a Emicida sua entrada no mainstream da música nacional, conquistando o respeito dos críticos e do público. Hoje, certamente, figura como um dos rappers mais importantes do país.  

Neste fim de semana, o Serviço Social do Comércio (Sesc) inaugura sua mais nova unidade em Guarulhos, na região metropolitana. Para comemorar a abertura do novo centro cultural, esportivo e de convivência, a programação será repleta de shows gratuitos de grandes nomes da música.

No sábado (11), o destaque será a apresentação do músico Arnaldo Antunes, que também vai bater um papo com o público sobre suas experiências, processo de composição e referências artísticas. No mesmo dia, o compositor e violonista Guinga se apresenta com Zélia Duncan, Hamilton de Holanda e Zé Renato como convidados.

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Já no domingo (12), o grupo Nação Zumbi fará um show inédito com participação da cantora Pitty e do rapper Marcelo D2. A cantora Luedji Luna, que mescla MPB, samba e jazz no seu repertório também vai agitar a festa.

A programação de inauguração conta ainda com atividades diversificadas, como o ritual de boas-vindas com indígenas das tribos Kaimbé e Wassu Cocal, diversos concertos da Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos, além de sessões de cinema em realidade virtual com atrações de curta-metragem, documentários e ficções sobre universos fantásticos hiper-realistas e muito mais.

Foto: Divulgação

O Sesc Guarulhos possui aproximadamente 34 km m² e a expectativa é de que cerca de 4 mil pessoas passem pelo local por dia. O espaço possui conjunto aquático, ginásio poliesportivo e de eventos, comedoria, café do teatro, espaço de exposições, biblioteca e clínica odontológica.

Serviço

Inauguração Sesc Guarulhos

Show Guinga com Zélia Duncan, Zé Renato e Hamilton de Holanda - Sábado (11), 20h (retirar ingresso a partir das 15h, na Central de Atendimento)

Show Nação Zumbi com Pitty e Marcelo D2 – Domingo (12), 18h (retirar ingresso a partir das 14h, na Central de Atendimento)

Onde: R. Guilherme Lino dos Santos, 1.200, Jd. Flor do Campo, Guarulhos - SP

Alexandre Magno Abrão, mais conhecido como Chorão, foi o líder, vocalista e principal compositor da banda Charlie Brown Jr., um dos grandes sucessos do rock nacional do fim da década de 1990 e começo dos anos 2000. falecido em 2013, Chorão completaria 49 anos de idade nesta terça (9), e para homenageá-lo, a gravadora Universal Music preparou uma série de lançamentos, a começar pela regravação da música Zóio de Lula, por Marcelo D2, Nação Zumbi e Hungria, no dia do aniversário do músico.

Convocados para a primeira etapa da homenagem, D2, Hungria e a Nação Zumbi entraram em estúdio para regravar Zóio de Lula, quem assina a produção é Marcelo Lobato, ex-tecladista da extinta banda O Rappa. Junto com o lançamento do single, nas plataformas digitais, será lançado também um EP com a  canção original e a nova versão. Além disso, um videoclipe e um mini-doc que mostra os detalhes da gravação estarão disponíveis no YouTube.

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Mas as homenagens a Chorão seguirão até o mês de julho. A partir do dia 23 de abril, e até o dia nove de julho, serão lançados semanalmente 24 vídeos do DVD Na estrada 2003/2004, do Charlie Brown Jr. Tudo será compartilhado acompanhado da hashtag #choraoeterno, para que os fãs possam identificar e também compartilhar as lembranças do cantor.

 

Deputado estadual mais bem votado pelo Rio de Janeiro, Hélio Lopes (PSL) - que adotou o sobrenome de Bolsonaro para as eleições deste ano - reagiu, na manhã desta quarta-feira (31), ao comentário do cantor do Planet Hemp, Marcelo D2, que insinuou que por ser negro, o político seria uma espécie de escravo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

Em publicação no Twitter, D2 ressaltou a presença do subtenente do Exército na linha de frente dos aliados que comemoravam a vitória do capitão da reserva e chamou ele de "negão do Bolsonaro".

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"Talvez seja essa a nova nomenclatura pro escravo da casa grande. Bater palma pro patrão, no caso aqui lamber o coturno do capetão. 'Eu não sou racista, tenho ATÉ [sic] um amigo preto'", publicou o cantor, dizendo ainda que há dias estava querendo tocar nesse assunto "super delicado".

O comentário ganhou as redes sociais, chegando até Hélio Bolsonaro. O deputado do PSL, por sua vez, disse que o presidente eleito é seu "irmão" e não "patrão". "Querido  Marcelo D2, pare de pré-julgamento de minha pessoa ou do porquê de eu estar ali ao lado do homem/irmão que me deu a mão e me ouviu. Fui o mais votado por mérito e graças a Deus pela aceitação do povo. Bato palma para meu irmão, não meu patrão", reagiu.

A discussão no Twitter ainda teve réplica do artista. "Hélio não sei se você sabe da história de um certo Malcolm que preferiu assumir o X como sobrenome do que ter o nome do patrão depois do seu e ele disse 'nesse país o negro é tratado como animal e animais não tem sobrenome...' Se erga rapaz", provocou. E em paralelo, ainda disse: "Hélio foi o escolhido pra blindar o Bunda Suja de ser chamado de racista".

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Outros aliados de Bolsonaro também responderam a Marcelo D2. "De novo o racismo esquerdista. Para Marcelo D2, Hélio foi eleito como enfeite. Ele não entende que pode existir um negro independente com ideias própreias. Pos saiba que a maioria dos negros elegeu o presidente, inclusive eu porque não suportamos mais essa senzala ideolígica!", argumentou o vereador de Sâo Paulo, Fernando Holiday.

Assim como atrizes e atores da TV Globo que foram às ruas para conversar com eleitores sobre os candidatos que disputam o segundo turno das eleições 2018, vários músicos do cenário nacional têm usado as redes sociais para falar sobre política ao público. Alguns deles, como Maria Bethânia e Paulinho da Viola, nunca haviam se manifestado em relação ao tema. Em comum, eles fazem ‘campanha’ para o candidato do PT, Fernando Haddad.

Neste sábado, dia que antecede a votação que escolherá o próximo presidente do Brasil, vários artistas do meio musical se manifestaram e declararam seus votos. A cantora Maria Bethânia publicou uma foto vestindo uma camisa com o nome dos candidatos Fernando Haddad e Manuella D'ávila, na legenda, ela escreveu: "Em nome de Thereza Aragão, Violeta Arraes, meu pai, meu irmão e todos os meus amigos que foram exilados", uma referência à época da Ditadura Militar no país.

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O sambista Paulinho da Viola também se pronunciou e, em um longo desabafo, explicou sua motivação: "Sinto a necessidade de juntar a minha voz a de inúmeros colegas, artistas, intelectuais e demais cidadãos brasileiros que acreditam na importância de valores fundamentais para a nossa sociedade e para a nossa democracia. Não podemos pensar um futuro sem valores básicos.É por isso que, hoje, decido abrir meu voto. Amanhã, votarei em Fernando Haddad"; ele também nunca havia falado publicamente sobre política. O pernambucano Alceu Valença fez o mesmo, através de um vídeo onde diz: "Em nome da democracia, da ecologia, da diversidade, da solidariedade, do humanismo, voto em Haddad".

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Já o cantor Marcelo D2 publicou a hashtag #BrasilViraHaddad e comentou: "Hoje é uma onda de amor pra gente enterrar de vez toda essa violência e medo que se espalhou nos últimos meses. Força e coragem pra todos"; Arnaldo Antunes também publicou um vídeo referindo-se à  campanha 'Vira Voto'. O rapper Emicida falou sobre seu candidato mencionando o ministro Joaquim Barbosa, que declarou voto igual ao seu: "Vou de Haddad 13, tenho sangue preto na veia, o outro lado tem nas mãos". E o também rapper Mano Brown usou o Instagram para se colocar: "Pelo direito de divergir e ser respeitado, poder escolher seu candidato. #Haddad13".

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O músico Marcelo D2 faz sua estreia como diretor de cinema, após mais de duas décadas dedicadas à carreira músical, com o longa Amar é para os fracos. A obra, que na verdade é um projeto transmídia - filme e álbum com 14 faixas - foi lançada nesta sexta (31), na internet.

Amar é para os fracos é fruto da vontade de D2 de fugir um pouco da rotina do ofício de músico. Após ler um livro sobre Andy Warhol ele sentiu-se inclinado a estudar outras narrativas e, durante um ano, pesquisou, por conta própria, sobre cinema, além de assistir a ínumeros filmes. 

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É de Marcelo o roteiro e a direção do longa que conta a história de Sinistro, um jovem nascido e criado em uma favela bastante violenta no Rio de Janeiro, mas que acredita que com arte e cultura pode reverter os problemas da sua realidade. O personagem principal é vivido por Stephan Peixoto, filho de D2. O filme e o disco podem ser acessados através do Apple Music. 

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A produção do Recicle Rock Festival anunciou, através de nota, o cancelamento do show da banda carioca Planet Hemp que seria realizado no Recife, na próxima sexta (17). A apresentação seria no Classic Hall.

Segundo a produção do festival, o cancelamento da banda se deu por "motivos de força maior", tendo sido também cancelado, a apresentação do Planet hemp em Fortaleza, no sábado (18). As pessoas que compraram o ingresso para o show com antecedência poderão pedir o ressarcimento do valor. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 4003-6136.

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Em pleno dia internacional do Rock, a banda Planet Hemp anunciou que fará uma nova turnê no fim deste semestre e passará pela capital Pernambucana. Após 16 anos, a banda brasileira de rap rock, guiada pelos cantores Marcelo D2 e BNegão, volta ao Recife e já está em estúdio para gravar um novo disco.

Ainda sem local definido, Recife faz parte da lista da nova turnê da banda, com data marcada para o dia 10 de dezembro. No início de 2017, acontece ainda, a estreia do filme "Anjos da Lapa". Marcelo D2 será interpretado pelo ator pernambucano Renato Goes, que participou da novela global Velho Chico. Além de Pernambuco, o grupo organiza uma série de shows Brasil a fora na nova turnê de 2016. 

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Natiruts, Marcelo D2 e Mundo Livre S/A se apresentam pela primeira vez juntos no Recife neste sábado (23), às 21h, no Centro de Convenções de Pernambuco, no Afro System Festival. O evento nasceu originalmente em São Paulo e em pouco tempo se tornou um sucesso pelo país. Além disso, traz como marca principal a integração no line up de artistas de reggae e rap. 

Cada uma das atrações que anima a noite vem com uma novidade, a exemplo da Mundo Livre S/A, que sobe ao palco com convidados especiais. Já o grupo Natiruts  traz o repertório do seu DVD Acústico recém lançado. E completando a noite, o cantor Marcelo D2 faz um show com os maiores sucessos de sua carreira solo e ainda músicas de sua antiga banda, Planet Hemp. 

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Os ingressos estão sendo vendidos nas lojas Bob Nick (Shopping Recife e Guararapes), na Urban Wave (Shopping Boa Vista e Conde da Boa Vista), no site zeropontoum e custam entre R$ 30 e R$ 70. 

Alexandre Carlo, vocalista do Natiruts, convida para o Afro System Recife:

 

Serviço:

Afro System Recife

Sábado (23), às 21h

Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco 

R$ 35 (meia), R$ 70 (frontstage) e R$ 50 + 1kg de alimento (social)

Original de São Paulo, o evento Afro System Festival chega ao Recife no dia 23 de março, às 21h, no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco com os shows das bandas Natiruts, Marcelo D2 e Mundo Livre S/A. O evento, que tem como marca a integração no lineup de artistas de reggae e rap, já está com os ingressos à venda no site zero.ponto.um. Cada entrada custa de R$ 35 a R$ 70. 

No show, cada uma das atrações vem com uma novidade, como é o caso da banda Mundo Livre S/A que sobe ao palco com convidados especiais e o grupo Natiruts que apresenta o repertório do seu DVD Acústico recém-lançado. Além disso, o músico Marcelo D2 vai cantar seus maiores sucessos em carreira solo e músicas de sua antiga banda, a Planet Hemp. 

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Serviço

Afro System Recife

Dia 23 de março, às 21h

Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco

R$ 35 e R$ 70

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