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O presidente da Associação dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, mais conhecido como "Chorão", voltou a repudiar o fechamento de estradas federais e atos intervencionistas pelo País na manhã desta quarta-feira (2). Chorão tem tentado desvincular a imagem da categoria dos grupos bolsonaristas que questionam os resultados das eleições, como ele já havia feito na segunda-feira (31).

"Existe sim uma parcela de caminhoneiros (parados), mas muitos querem trabalhar, e nós estamos levando esse nome como baderneiro, como terrorista, como radical, e nós não podemos ser usados como massa de manobra por um grupo intervencionista que está trabalhando contra a democracia desse país", disse Chorão.

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Em tom convocatório para a categoria, Chorão afirmou que o primeiro passo em uma democracia é reconhecer o resultado das urnas. Em seguida, ele parabenizou o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo resultado, assim como o governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e os demais que saíram vitoriosos do pleito.

"A eleição já acabou, tem muito caminhoneiro parado ali, mas querendo trabalhar. Muitos já saíram para trabalhar e estão parados porque estão sendo obrigados (pelos piquetes). Não somos nós caminhoneiros que estamos fazendo esse ato antidemocrático dentro desse país", continuou Chorão.

Ele ainda parabenizou autoridades como os governadores que empenharam esforços, como o envio de tropas das polícias militares, para desobstruir vias. "A sociedade não pode sofrer. Não é uma pauta econômica, é uma pauta antidemocrática", afirmou.

Chorão ganhou notoriedade em 2018, quando os caminhoneiros fizeram uma greve de 10 dias para reivindicar redução no preço do diesel e revisão da tabela de frete, entre outras pautas. O então governo Michel Temer (MDB) chegou a um acordo com a categoria nove dias depois de iniciada a greve. O movimento teria causado perdas da ordem de R$ 18 bilhões ao Comércio, segundo estimativas da Confederação Nacional do Comércio, de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Na tentativa de recuperar a confiança dos caminhoneiros, Bolsonaro prometeu um auxílio de R$ 1.000 para ajudar a reduzir a cascata de prejuízos diante da alta no preço dos combustíveis. No entanto, afetada pelo aumento no valor do diesel, que hoje custa R$ 7,20 o litro, a categoria vê como esmola o “voucher” de Bolsonaro.

Em nota, o presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim (Chorão), criticou a medida, que em sua visão, eleva o dólar e contribui para novos aumentos.

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“Caminhoneiro não é burro, não fizeram nada em três anos e meio de governo e agora vem com uma esmola que não resolve o problema", disparou, em nota enviada à imprensa.

Chorão diz que o Brasil tem estoque de diesel para apenas 40 dias, e que com a redução da alíquota de ICMS nos Estados baixou o preço da gasolina, mas não do diesel.

Confira a nota, na íntegra, da Abrava:

NOTA À IMPRENSA

Assunto: PEC da Esmola

Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores – ABRAVA, vem se manifestar sobre a PEC da esmola.

Mil reais não resolve o problema dos caminhoneiros, é uma tentativa clara de comprar o direito mais digno de um cidadão que é o seu voto.

É importante ressaltar que esse dinheiro não vai conseguir comprar os caminhoneiros, os únicos que ainda acreditam nesse governo mentiroso é uma pequena parcela de motoristas que sofrem da Síndrome de Estocolmo.

Caminhoneiro não é burro, não fizeram nada em três anos e meio de governo e agora vem com uma esmola que não resolve o problema.

A inflação está dizimando os mais pobres e consumindo toda a renda dos brasileiros.

Tivemos conhecimento que o Brasil tem estoque de diesel para 40 dias, com a redução da alíquota de ICMS nos Estados baixou o preço da gasolina, mas do Diesel não, a gasolina está baixando porque não está vendendo, a classe média não tem dinheiro para encher o tanque, com o Diesel não tem jeito se não abastecer o produto não chega nas casas das pessoas, e pode esperar o diesel vai continuar subindo porque o governo não muda a política de preços da Petrobras.

E para completar, essa PEC eleitoreira fez o dólar subir, e como somos dependentes de diesel importado vai aumentar nas bombas.

Esse governo é uma mistura de Trapalhões com Zorra Total, e o povo assistindo esse filme de terror.

Uma solução para o problema do Diesel dos caminhoneiros é o PL 1.205/22 de autoria do senador Lucas Barreto, que retira o custo do diesel da composição do frete.

Lembrando que a greve é um direito resguardado na constituição a todos os trabalhadores, e os caminhoneiros já não aguentam mais.

Essa luta não é só dos caminhoneiros, mas de todo povo Brasileiro.

São Paulo 13 de julho, de 2022.

Wallace Landim – Chorão Caminhoneiro

Presidente Licenciado da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores – ABRAVA

A decisão do governo de apoiar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) contra a Petrobras não convenceu a classe dos caminhoneiros, que continua a ver nos gestos do presidente Jair Bolsonaro apenas novas formas de jogar o assunto para frente, devido ao calendário eleitoral.

Em carta emitida nesta terça-feira, 21, o presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, conhecido como Chorão, voltou a criticar as ações do governo.

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"A grande falha e incompetência do governo Bolsonaro foi não ter reestruturado a Petrobras e suas operações no início do governo, de não ter dado início a mudanças estruturantes na empresa, e o principal de não ter cumprido suas palavras com os caminhoneiros", diz Landim. "Bolsonaro mentiu e agora quer colocar a categoria e o povo brasileiro contra a Petrobras."

Paralelamente à tentativa de instalar uma CPI contra a empresa, o governo Bolsonaro prepara uma medida provisória (MP) para alterar as regras da Lei das Estatais, que foi criada em 2016 para estabelecer uma série de compromissos e responsabilidades na atuação das empresas públicas. No alvo central da proposta está a Petrobras e o modo de definição de preços de combustíveis praticado pela companhia.

Ex-aliado do Bolsonaro, o deputado Nereu Crispim (PSD-RS) afirma que a intenção do governo, com a proposta da CPI da Petrobras, é de apenas "fazer uma cortina de fumaça" sobre o assunto, porque, em sua análise, não haveria real motivação de mudar as regras de comercialização da empresa.

Crispim, que é coordenador da frente parlamentar mista do caminhoneiro, apresentou, em setembro de 2021, um pedido para criação de uma CPI na Petrobras, mas não conseguiu avançar. Em março deste ano, uma nova solicitação de constituição da CPI foi protocolada pelo deputado, para investigar a cadeia de formação dos preços dos combustíveis no Brasil, não só a Petrobras. A proposta também não teve êxito.

"Por favor, presidente, não duvide de nossa inteligência, estamos do lado da verdade, e não da mentira", afirma a Abrava, em sua nota.

A associação critica ainda a tentativa do caminhoneiro Zé Trovão, que é apoiador de Bolsonaro, de tentar atrair os trabalhadores do transporte. Zé Trovão teve a prisão decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, antes das manifestações de 7 de Setembro do ano passado. ele foi acusado de incentivar atos antidemocráticos e chegou a ficar foragido no México. A prisão de Zé Trovão foi revogada e hoje ele usa tornozeleira eletrônica.

Voucher caminhoneiro

Sobre a possibilidade de um voucher para caminhoneiros, citada ontem pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Wallace Landim afirmou que a medida não atende à demanda da categoria.

"O Lira está tentando transferir a responsabilidade. Ele sabe que não tem espaço para aprovar voucher, que ainda assim seria paliativo. É uma medida eleitoreira e, assim como o teto do ICMS para combustíveis, é medida 'tabajara' para tentar resolver um problema complexo", disse Chorão, ao Estadão/Broadcast Agro, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Na segunda, Lira disse que há a possibilidade de se incluir na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Combustíveis um 'voucher' para caminhoneiros, sugerindo que o governo conceda esse benefício por meio de medida provisória (MP). "O Lira está tentando transferir a responsabilidade agora que caiu na graça do Bolsonaro. Existe um pano de fundo atrás disso para usar emenda para reeleição", criticou Chorão.

O presidente da Abrava afirmou também que não há "espaço" no governo para implementação de um eventual voucher. "Ontem abasteci no posto a R$ 8,70 por litro e o governo falando em voucher de R$ 400 de diesel. Já falamos, na outra vez, que caminhoneiro não quer esmola. O governo tem de ter coragem de bater de frente com acionista e retirar a Política de Paridade de Preço Internacional (PPI) da Petrobras", afirmou Chorão.

A PPI, adotada pela Petrobras, vincula o preço interno dos combustíveis ao preço internacional do barril de petróleo e ao dólar.

Sobre o teto de 17% para ICMS nos combustíveis, Chorão afirmou que o novo reajuste de 14% do óleo diesel já superou a redução que seria alcançada pelo teto do tributo estadual. "Ainda há uma defasagem de 9% no preço do diesel praticado pela Petrobras. Então, somente a retirada da PPI é que se resolve a questão dos combustíveis. O fim da PPI, junto do teto do ICMS, seria uma ação completa para resolver o problema", disse.

Os guitarristas Thiago Castanho e Marcão Britto, conhecidos por seus trabalhos na banda santista Charlie Brown Jr, anunciaram em suas redes sociais que não farão mais parte do projeto que homenageia o vocalista Alexandre Magno Abrão, também conhecido como Chorão (1970-2013); e o baixista Luiz Carlos Leão, conhecido como Champignon (1978-2013).

De acordo com a nota divulgada em conjunto por Castanho e Britto, a parceria com o filho do Chorão, Alexandre Abrão, responsável por administrar o projeto, se tornou insustentável por não apresentar coerência e honestidade. “Infelizmente o ego, a vaidade e a ganância falaram mais alto”, declaram.

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Os dois guitarristas falaram que não estavam contentes com as recentes decisões tomadas pela equipe administrativa do projeto e que não conseguiram chegar a um acordo. Eles lembraram que durante os 21 anos de carreira do Charlie Brown Jr, independente dos desentendimentos que ocorreram na banda,  Chorão nunca se aventurou em carreira solo e sempre soube reconhecer o valor dos demais integrantes.

Além disso, Castanho e Britto destacam que a administração do projeto coloca o Charlie Brown Jr como uma banda de uma pessoa só e afirmam que as redes sociais do grupo não os representam.

Ao final, ambos os guitarristas anunciaram que em 2022 sairão na estrada com o projeto “C. Brown Jr – Tour Celebração 30 anos”, que não possui vínculos com o filho do Chorão. A mudança do nome, segundo Castanho e Britto, ocorreu pois a marca “Charlie Brown” pertence a uma importante empresa americana.

Confira o comunicado completo: https://www.instagram.com/p/CVbgL9IsZjX/

Até o momento, o projeto de Alexandre Abrão, que celebra os 50 anos de vida do Chorão, ainda conta com os integrantes Heitor Gomes no baixo, Bruno Graveto e Pinguim Ruas na bateria, além do ex-vocalista do Tihuana, Egypcio.

Nesta quinta (09) a morte do baixista da banda Charlie Brown Jr, Luiz Carlos Leão Duarte Junior ou Champignon completa oito anos. O instrumentista vivia uma relação de amor e ódio com seu parceiro de banda, Chorão. Champignon é considerado um dos maiores baixistas brasileiros e foi eleito três vezes consecutivas o melhor baixista pela MTV Brasil. 

O vocalista, Chorão, faleceu em maio de 2013. Champignon tentou dar continuidade à banda e mudou o nome de "Charlie Brown Jr" para "A Banca". Porém, o instrumentista recebeu muitas críticas dos fãs e da crítica por dar continuidade à banda de forma "prematura".

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Chorão e Champignon tinham uma relação  ao estilo de "pai e filho". Champignon entrou para a banda com apenas 12 anos, na época o grupo se chamava de "Whats Up". "Eu toquei Nirvana e ele gostou. Me colocou no ombro e disse, 'agora você é meu protegido'. Está na minha banda e quem mexer contigo vai se ver comigo", disse Champignon no documentário "Marginal Alado".

Chorão era oito anos mais velho e aconselhava o baixista. A amizade dos dois se desenvolvia de uma forma aparentemente muito tranquila e forte no início da banda. Porém, as brigas e discussões entre eles começaram a aparecer para o público. Em 2005, Champignon, o guitarrista Marcão e o baterista Renato Pelado anunciaram que estavam fora da banda.

Em 2011, Champignon retornou à banda e disse que "aquela era a sua casa". Na época, Chorão disse que teve uma longa conversa com os ex-integrantes da banda e que se reconciliaram. Mas, em 2012, o baixista e o vocalista brigaram durante um show em Apucarana, no Paraná. Chorão falou para Champignon que ele deveria ser "grato por ter sido aceito de volta", em uma  briga ao vivo, que durou mais de cinco minutos.

Algum tempo depois, um vídeo foi postado na internet e Chorão e Champignon se reconciliavam e pediam desculpas um ao outro. A última aparição de Champignon foi na gravação do documentário "Marginal Alado" (disponível na Netflix), em uma entrevista captada uma semana antes da sua morte.

 

Alexandre Abrão, filho do cantor Chorão, se confundiu com as datas e cometeu gafe, nesta segunda-feira (26), ao parabenizar a skatista Rayssa Leal, que conquistou a prata nas Olimpíadas de Tóquio, se tornando a brasileira mais jovem da história a ser medalhista. Em suas redes sociais, ele publicou que o pai assistia os vídeos da atleta na internet e fazia previsões para seu futuro. "Meu pai via essa menina andar de skate na internet e falava que ela ia longe”, escreveu.

Ao perceber a gafe, já que o pai, vocalista da banda Charlie Brown Jr. faleceu em março de 2013, enquanto Rayssa começou a andar de skate apenas em 2014, Alexandre se retratou e afirmou que o pai mesmo sem ter conhecido a atleta, hoje estaria muito feliz pela conquista da jovem, além de mandar um recado para internautas que parecem ter o avisado do erro e dito que ele publicou apenas para “aparecer”.

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"Ok vamos lá. Parece que eu não sei fazer contas e que eu faço de tudo para aparecer. Mas, não muda o fato de que o “fd*” em questão ia estar pulando feito um caral** com a conquista de uma garota de 13 anos. Já foi, deixem de ser babacas”, desabafou.

 

 

A banda santista Charlie Brown Jr disponibilizou na última terça-feira (13) nas plataformas digitais, o DVD ao vivo “Chegou Quem Faltava”, uma apresentação inédita com o vocalista Chorão (1970-2013), gravada em 2011, no Citibank Hall, em São Paulo. O material nunca havia chegado ao público. O trabalho completo conta com 29 faixas e pode ser acompanhado por aqui:

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Na época da gravação, o Charlie Brown Jr estava com a formação de 2008, que além do vocalista Chorão, contava com Bruno Graveto na bateria, Thiago Castanho na guitarra e Heitor Gomes no baixo.

A princípio, o show havia sido gravado para ser o DVD “Música Popular Caiçara” (2012), mas, como na época o guitarrista Marco Britto e o baixista Champignon (1978-2013) retornaram ao grupo, a banda optou por realizar uma nova gravação, que contou com apresentações em Santos (SP) e Curitiba (PR).

Embora o DVD “Música Popular Caiçara” tenha agradado o público, muitos fãs tinham curiosidade em conferir o primeiro material gravado em 2011. Depois de 10 anos, o trabalho chegou ao público e trás diversos hits que consagraram o Charlie Brown Jr, como “O Coro Vai Comê” (1997), “Tudo Que Ela Gosta de Escutar” (1997), “Proibida Pra Mim” (1997), “Me Encontra” (2009), “Só Os Loucos Sabem” (2009), além da primeira execução da canção “Céu Azul” (2012).

Este ano, a banda Charlie Brown Jr. pretende retornar aos palcos em uma turnê que celebra o vocalista Chorão (1970-2013). O músico completaria 50 anos em 2021. Em um anúncio feito nas redes sociais, o filho do cantor, Alexandre Abrão, revelou que o tributo terá o retorno do guitarrista Thiago Castanho e do baterista Bruno Graveto ao conjunto.

Os dois músicos eram integrandes do Charlie Brown Jr. até a morte de Chorão e Champignon (1978-2013), e, em 2019, tiveram um desentendimento com o filho do vocalista, quando ele anunciou o retorno do grupo aos palcos. Na época, Castanho e Graveto foram contra o retorno da banda, pois diziam que, sem Chorão, a banda não poderia existir. Na época, a volta do conjunto santista dividiu a opinião de muitos fãs, mas seguiu formada por Heitor Gomes (baixo), Marco Brito (guitarra), André Pinguim (bateria), e o ex-vocalista do Tihuana, Egypcio.

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De acordo com Abrão, a reconciliação com Castanho e Graveto ocorreu no final de 2020, quando o filho de Chorão entrou em contato com os amigos do pai e resolveu explicar a proposta da turnê. Segundo ele, tudo não passou de um mal entendido, que acabou por magoar os antigos integrantes da banda.

A turnê de comemoração aos 50 anos de Chorão estava programada para 2020, mas foi cancelada por causa da pandemia de coronavírus (Covid-19). O grupo realizou algumas lives no decorrer do ano e, agora, segue com os planos de retomada, mas ainda sem data de início.

Para o tributo, a formação do Charlie Brown Jr. será com a duplas Pinguin e Graveto (bateria), Castanho e Brito (guitarra), além de Gomes (baixo) e Egypcio (vocal). A apresentação deve contar com momentos em que o vocalista Chorão aparecerá nos telões para cantar clássicos do grupo.

A produtora de "Tony Hawk's Pro Skater" atendeu o pedido dos fãs brasileiros e incluiu a banda Charlie Brown Jr. na trilha sonora oficial do game de skate. A playlist está disponível no Spotify e traz a música "Confisco" (1997) junto a de outros conjuntos, como Bad Religion e Rage Against the Machine.

Confira o som da banda liderada por Chorão (1970-2013):

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As participações nacionais em "Tony Hawk’s Pro Skater 1+2" não param por aí. Bob Burnquist e Letícia Bufoni, renomados skatistas brasileiros, também estarão presentes como personagens selecionáveis entre os diversos skatistas ao redor do mundo.

O esperado game será lançado em 4 de setembro para Xbox One (Microsoft), PlayStation 4 (Sony) e PC, por meio da Epic Games Store.

 

A empresa paranaense Promocom Eventos e Publicidade perdeu o processo que havia movido contra a família de Alexandre Abrão (Chorão), vocalista da banda Charlie Brown Jr. por causa de shows que foram contratados antes da morte do músico.

No processo, a empresa alegava que Chorão morreu sem cumprir as obrigações assumidas e pedia a devolução de R$ 225 mil, valor que segundo a Promocom já havia sido pago à banda por shows que não foram realizados, e mais R$ 100 mil a título de indenização.

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O pedido foi rejeitado pelo juiz Fabio Sznifer, da 2ª Vara Cível de Santos, que em sua sentença afirmou que o não cumprimento de um contrato por causas de morte não pode ser considerado um ato ilícito.  Além disso, também foi negado o pedido de devolução do dinheiro, já que a empresa não conseguiu provar que o pagamento adiantado havia sido realizado.

Chorão foi encontrado morto em março de 2013 por conta de uma overdose de cocaína.

Em 2013, fãs do Charlie Brown Jr. ficaram em choque com a morte precoce do cantor Chorão. Visando exaltar o legado deixado pelo artista, o grupo resolveu homenageá-lo com shows em comemoração aos seus 50 anos. No Instagram, a banda compartilhou com os internautas a novidade do projeto.

"Vamos comemorar os 50 anos do nosso eterno Chorão! No mês de abril, vamos quebrar tudo em 3 cidades fazendo a maior festa que o nosso 'Choris' poderia querer, com muito rock de camisa preta!", diz a legenda do anúncio. As cidades contempladas foram Rio de Janeiro (4 de abril), Belo Horizonte (18 de abril) e São Paulo (15 de maio). 

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Os músicos Marcão Britto (guitarrista da formação original), Heitor Gomes (baixo) e Pinguim Ruas (bateria) irão montar um repertório recheado de sucessos, todos eternizados na voz de Chorão. No Instagram, seguidores sugeriram mais apresentações em outras capitais brasileiras.

"Podia rolar em Brasília hein?!", comentou um dos internautas. "Só acho que deveria ter um em Salvador também", escreveu outra pessoa.

Confira:

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A Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), entidade que representa os caminhoneiros, decidiu manter a convocação de uma paralisação de 12 horas da categoria para esta quarta-feira (19).

A mobilização já estava marcada para o dia 19 quando o Supremo Tribunal Federal (STF) julgaria três ações que contestam a constitucionalidade da política de tabelamento de frete rodoviário. A votação foi adiada para o dia 10 de março, quando entidades contrárias e favoráveis ao tema vão se reunir em uma audiência de conciliação no Supremo.

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O presidente da Abrava, Wallace Landim, conhecido como Chorão, disse em entrevista à Sputnik Brasil que a mobilização está mantida mesmo com o adiamento do julgamento, mas os caminhoneiros se comprometeram a não fechar nenhuma rodovia.

"O que a gente pediu para a categoria é para que parassem, cruzassem os braços e não trabalhassem. Eu estou orientando a categoria dizendo que nós precisamos ter responsabilidade, seriedade, e não fechar nenhuma rodovia", explicou.

A ideia, segundo Wallace Landim, é fazer uma paralisação que vai das 6 horas até às 18 horas desta quarta-feira.

"A gente está pedindo para o pessoal ficar em casa para mostrar que estamos unidos. Não estamos querendo que ninguém pare na beira da rodovia, isso caracteriza multa alta para os caminhoneiros", disse.

Escute a entrevista:

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O presidente da Abrava, que foi um dos principais representantes dos caminhoneiros na greve que parou o Brasil em maio de 2018, diz que a mobilização pretende mostrar que os caminhoneiros estão atentos ao tema e organizados para defesa da constitucionalidade do piso mínimo.

"A gente está buscando o nosso piso mínimo de frete, a lucratividade cada um faz a sua. Para vários segmentos existe um tabelamento e é constitucional, como é o caso da OAB. Eles têm a tabela de honorários para os advogados. Só nós, a categoria do autônomo, que é inconstitucional? Nós não vamos aceitar e não aceitamos retrocesso", afirmou Wallace Landim.

A tabela de fretes foi criada em 2018 pelo governo do ex-presidente Michel Temer e passou a valer em janeiro de 2019. A lei estabelece um preço mínimo que deve ser pago por quem contrata o serviço de transporte rodoviário de carga. Ela era uma das principais reivindicações dos caminhoneiros durante a greve de 2018.

Da Sputnik Brasil

Falecido em 2013, o músico Chorão, líder da banda Charlie Brown Jr. está sendo cobrado por shows que teriam sido contratados, antes de sua morte, e não realizados. A empresa Promocon Eventos e Publicidade alega ter contratado o grupo do vocalista para 12 shows que não foram realizados, no ano em que ele morreu. A produtora pede uma indenização de mais de R$ 200 mil à família do artista. 

A notificação judicial chegou nove meses após a morte de Chorão. O filho do músico, Alexandre Ferreira Lima Abrão desconsiderou a cobrança, levando em conta que seu pai já havia falecido e não poderia cumprir o contrato. No documento a Promocon afirmava: "Faleceu sem atender à totalidade das obrigações assumidas e, notoriamente, tais obrigações não poderão ser atendidas". 

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Alexandre ignorou a notificação e a empresa, então, entrou com uma ação de cobrança que ainda tramita na Justiça paulista. A produtora, sediada no paraná, exige R$ 225 mil de indenização, pelo lucro que deixou de obter com a não realização dos shows. Também há a alegação de um pagamento prévio que teria sido realizado ao cantor, além de multa de R$ 100 mil por descumprimento de contrato. Tal contrato previa a realização de 12 shows do Charlie Brown Jr., mas apenas três foram executados.  

O juiz Cláudio Teixeira Villa, da 2ª Vara Cível de Santos, deu ganho de causa à empresa, ordenando ao espólio do músico o pagamento de R$ 325 mil, considerando a restituição dos valores e a multa, porém, não concordou com a indenização. O Tribunal de Justiça anulou a decisão. Agora, um laudo pericial será realizado para apurar se a assinatura do contrato é mesmo de Chorão. 

 

Na última quarta-feira (30), o filme Chorão: Marginal Alado, inspirado na vida do cantor do grupo Charlie Brown Jr., venceu o prêmio do público de Melhor Documentário Brasileiro da 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Dirigido por Felipe Novaes, o projeto reúne imagens do artista em diversos momentos da carreira.

Previsto para estrear nos cinemas em 2020, o registro conta com entrevistas da família, dos amigos e dos companheiros de banda, de acordo com a revista Rolling Stones. "O Chorão tinha a capacidade de reunir pessoas de diferente tribos, sons e cenas. E essa é uma das mensagens que o nosso setor [o cinema] também pode passar, a gente promove encontros, um filme só se faz de encontros", declarou Novaes à revista.

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Liderando os vocais do Charlie Brown Jr., Chorão eternizou as canções Papo Reto, Céu Azul, Só os Loucos Sabem, Ela Vai Voltar, Zóio de Lula e Proibida Pra Mim, essa última regravada pelo cantor Zeca Baleiro. Chorão foi encontrado morto em seu apartamento no dia 6 de março de 2013.

Confira o trailer:

O ator Theo becker foi um dos entrevistados de Danilo gentili, na última quinta (11). Ele falou sobre os assuntos delicados que sempre permearam sua vida, como sua participação no reality A Fazenda e uso de drogas, mas acabou fazendo uma revelação que criou uma nova polêmica para si. Segundo Becker, o espírito do cantor Chorão teria se comunicado por telepatia com ele.

Antes da grande revelação, Theo contou que sonha em interpretar Chorão nos cinemas. O músico, que fez sucesso à frente da banda de rock Charlie Brown Jr., foi encontrado morto em seu apartamento em 2013. O ator contou também, durante a entrevista, já ter feito contato com o espírito do falecido: "Eu acho que ele fez telepatia comigo. Não posso afirmar, mas os pensamentos vieram na minha cabeça de madrugada”.

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Embora não tenha detalhado o conteúdo da suposta mensagem do finado artista, a declaração de Theo Becker 'causou' na internet e o público comentou bastante. "Esse homem precisa de uma camisa de força"; "Segundo Theo Becker, o Chorão fez telepatia com ele, mas ele largou as drogas"; "Theo Becker é comédia".

 

Alexandre Magno Abrão, mais conhecido como Chorão, foi o líder, vocalista e principal compositor da banda Charlie Brown Jr., um dos grandes sucessos do rock nacional do fim da década de 1990 e começo dos anos 2000. falecido em 2013, Chorão completaria 49 anos de idade nesta terça (9), e para homenageá-lo, a gravadora Universal Music preparou uma série de lançamentos, a começar pela regravação da música Zóio de Lula, por Marcelo D2, Nação Zumbi e Hungria, no dia do aniversário do músico.

Convocados para a primeira etapa da homenagem, D2, Hungria e a Nação Zumbi entraram em estúdio para regravar Zóio de Lula, quem assina a produção é Marcelo Lobato, ex-tecladista da extinta banda O Rappa. Junto com o lançamento do single, nas plataformas digitais, será lançado também um EP com a  canção original e a nova versão. Além disso, um videoclipe e um mini-doc que mostra os detalhes da gravação estarão disponíveis no YouTube.

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Mas as homenagens a Chorão seguirão até o mês de julho. A partir do dia 23 de abril, e até o dia nove de julho, serão lançados semanalmente 24 vídeos do DVD Na estrada 2003/2004, do Charlie Brown Jr. Tudo será compartilhado acompanhado da hashtag #choraoeterno, para que os fãs possam identificar e também compartilhar as lembranças do cantor.

 

Seis anos após a dissolução do Charlie Brown Jr, os integrantes de diversas formações da banda vão se juntar para um show gratuito em São Paulo. A apresentação será no próximo sábado (25), no Vale do Anhangabaú. A entrada para o evento será gratuita.

Participam do reencontro os músicos Marcão Britto, Thiago Castanho, Heitor Gomes e Pinguim Ruas. Também participam alguns convidados como Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, Di Ferrero, Digão, do Raimundos, Supla e Panda, do La Raza. O show promete homenagens a Chorão Champignon, que faleceram em 2013, pouco antes do término da banda.

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O show de São Paulo também abre a turnê comemorativa Tamo aí na atividade - apresenta Charlie Brown Jr, que percorrerá algumas cidades brasileiras a partir do mês de abril.

Fãs do Charlie Brown Jr. poderão curtir o som da banda de rock em solo pernambucano. Os músicos Marcão (guitarra), Heitor (baixo) e Pinguim (bateria), ex-integrantes do grupo, irão se reunir em um show no dia 7 de dezembro, às 22h, no Downtown Pub, no Recife Antigo.

A apresentação será baseada nos clássicos imortalizados na voz de Chorão, falecido em março de 2013, como "Papo Reto", "Céu Azul", "Ela Vai Voltar" e "Só os Loucos Sabem".

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Os interessados em reviver os sucessos do Charlie Brown Jr. terão que adquirir os ingressos através dos quiosques da Ticket Folia nos Shoppings Recife, RioMar, Tacaruna, Plaza, Guararapes e Boa vista, além da venda nos sites do Downtown e Sympla. Os bilhetes custam R$ 40 (segundo lote), R$ 45 (terceiro lote) e R$ 50 na entrada do show.

Serviço

Charlie Brown Jr. com Marcão, Heitor e Pinguim

7 de dezembro (sexta-feira) | 22h

Downtown Pub (Rua Vigário Tenório, nº 105 - Recife Antigo)

Ingressos a partir de R$ 40

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Caminhoneiros têm chamado colegas para um novo protesto a poucos quilômetros do Palácio do Planalto. Wallace Landim, conhecido como "Chorão", é o líder e promete parar o Brasil caso o governo não o receba para debater uma pauta ampla e genérica: menos impostos e combustíveis mais baratos. "Como o governo vai fazer isso? Não sei".

Nas redes sociais, mensagens sugerem que já há dezenas de caminhões à espera do ato marcado para o domingo. Não é bem assim. Na sexta-feira, 1º, só quatro veículos estavam lá e a pauta era ainda mais, digamos, dispersa. "Queremos uma solução. Não precisa ser intervenção militar, pode ser dos americanos", defendia Duda Lemos, um dos primeiros a chegar.

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A ressaca gerada pela paralisação dos caminhoneiros nem acabou e uma parte dos motoristas tenta retomar a paralisação. "Desengate seu cavalinho e vamos para Brasília!", conclama Chorão em um vídeo que circulou freneticamente pelas redes sociais nas últimas horas. A ideia é reunir caminhoneiros em frente ao estádio Mané Garrincha no domingo. No dia seguinte, o movimento quer escolher um representante de cada Estado para, então, conversar com o presidente Michel Temer.

A ideia, dizem os caminhoneiros, é pressionar Temer a acatar a pauta escrita à mão em uma folha de papel sulfite que "Chorão" exibe em um dos vídeos onde o caminhoneiro detalha novos preços para a gasolina, gás de cozinha e diesel.

O convite para o protesto tem sido acompanhado de imagens que sugerem que já haveria grande mobilização em frente ao estádio. A visita ao estacionamento do Mané Garrincha na tarde desta sexta-feira, porém, era uma verdadeira decepção. Apenas quatro caminhões estavam estacionados, sendo que um deles costuma fazer ponto por ali para oferecer serviços de carreto. Em tempos de fake news, a visita permite ainda constatar que as imagens que correm na internet definitivamente não foram tiradas em frente ao estádio candango.

A Polícia Rodoviária Federal diz que não foi identificado movimento atípico de caminhões rumo a Brasília. No Palácio do Planalto, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que órgãos de inteligência estão monitorando o tema. A reportagem não conseguiu localizar "Chorão".

Um dos quatro caminhões era de Efraim de Freitas que não tinha muita certeza se continuaria ali até domingo. "Estou levando achocolatado de Belo Horizonte para Belém e parei. É bem no meio caminho, né? Mas estou preocupado porque a carga está muito atrasada", disse, ao defender o protesto para "derrubar o governo". "Juntando todo mundo, a gente tira esse governo. Não sei se por impeachment ou de outro jeito, mas ele cai".

Quem também estava por lá era Duda Lemos que afirma ser caminhoneiro, mas estava com um Palio branco no protesto. "O caminhão está parado em um posto de combustível". Defensor da intervenção "que pode ser dos americanos", Lemos reconhece que o uso das forças federais de segurança foi o responsável pelo fim dos bloqueios na semana passada. "Enfraqueceu muito, mas o protesto de domingo vai ser o primeiro de muitos. Pode escrever aí", disse o caminhoneiro que também faz bico de DJ nos arredores de Brasília.

Toda essa mobilização tem sido liderada por um nome que pode ser considerado dissidente da dissidência. "Chorão" era um coordenador informal de um dos bloqueios em Catalão (GO). Quando protestos ganharam os telejornais, foi até Brasília e se aproximou das entidades de caminhoneiros reconhecidas pelo governo. Foi assim que participou da primeira reunião do setor com o governo na Casa Civil. Mas, sem representar uma entidade, foi excluído dos encontros seguintes e disparou contra os que negociavam: "são uns vendidos".

Se uniu, então, a outros insatisfeitos, inclusive nomes que não são das estradas. Assim, políticos e advogados passaram a acompanhar Chorão nos vídeos que pululam no WhatsApp. O acordo final no domingo passado gerou um novo racha e, após acusações mútuas, o caminhoneiro passou a caminhar sozinho. Agora, diz que 50 mil caminhões o acompanharão até Brasília. Por enquanto, só os quatro chegaram. Faltam, portanto, outros 49.996.

Alexandre Ferreira Abrão, filho do cantor Chorão, falecido em 2013, usou as redes sociais para prestar uma homenagem ao pai nesta terça-feira (10). Na publicação ele relembrou o aniversário do ex-vocalista da banda Charlie Brown Jr., na última segunda (9), e falou sobre o sentimento de saudade nestes cinco anos de ausência.

Na publicação, o jovem compartilhou uma foto ao lado de Chorão e legendou: "C@$#* como eu sinto a sua falta.... eu juro que tentei postar algo ontem mas realmente não consegui. Já faz 5 anos que o meu chão caiu e até agora eu não consegui me levantar, de pouco em pouco vai dar tudo certo eu acho", iniciou.

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"Queria tanto que vc tivesse aqui para brincar com a sua neta, para rir de mim de quando eu te ligava usando uma desculpa qualquer só para ouvir a sua voz. Eu realmente só queria sentir o seu abraço mais uma vez, sentir você do meu lado... Eu lembro que quando chegava esse dia eu ficava desesperado por que o que se da de presente de aniversário para alguém que já tem tudo? Quase sempre era uma porta retrato, um filme que vc gostava... Enfim, feliz aniversário, espero que onde vc esteja vc sinta o carinho de todas as pessoas que te amam. Eu te amo mais que tudo nessa p@##$", finalizou Alexandre. Confira a postagem:

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Em março de 2013, Chorão foi encontrado morto no apartamento, localizado na cidade de São Paulo. Na época, investigações apontaram que a causa da morte foi overdose.

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