Tópicos | Zélia Duncan

Amigos há mais de 25 anos, Paulinho Moska e Zélia Duncan estão prontos para mostrar aos fãs pernambucanos o resultado do espetáculo Um Par Ímpar. Os cantores subirão ao palco do Teatro Guararapes, em Olinda, no dia 25 de novembro. Eles prometem encantar o público com grandes clássicos de suas trajetórias musicais.

No repertório, os artistas irão cantar hits que fizeram juntos como Carne e Osso, O Tom do Amor, Sinto Encanto, Não, Feliz Caminhar e Medo do Medo. Além das parcerias, Moska e Zélia também interpretarão sucessos que marcaram suas carreiras. Os ingressos para o show estão à venda no site Sympla, lojas TicketFolia e bilheteria do teatro. Os bilhetes custam a partir de R$ 75.

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Serviço

Paulinho Moska e Zélia Duncan em Um Par Ímpar

25 de novembro | 21h

Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco, Salgadinho, Olinda

Ingressos: Plateia: R$ 180 (inteira) e R$ 90 (meia-entrada) / Balcão: R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia-entrada)

Após viralizar uma notícia de que a cantora Zélia Duncan teria rabiscado uma bíblia, escrevendo "pode sapatão" e "pode viado", a artista usou as suas redes sociais para afirmar que está sendo vítima de fake news.

"Gente, que loucura, eu nunca rabisquei nenhuma bíblia. Um monte de gente repostou aquilo, que tava nas redes, mas vcs cismaram e fizeram uma fake comigo. Eu não faço pouco de nenhuma fé, vcs que usam Deus pra ameaçar os outros. Deus não é amor? Mas que coisa", disse.

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Além disso, Duncan afirmou que irá processar as pessoas que estão compartilhando a notícia falsa. "Diante do que estão tentando fazer com mentiras e ameaças, usaremos a língua que essas pessoas conseguem entender. Serão acionados. Depois choram e clamam por direitos Humanos", pontua.

Entre as pessoas que compartilharam a fake news está o filho do presidente Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos).

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A cantora Zélia Duncan se casará com a namorada, a designer gráfica Flávia Soares. As duas, que namoram há cinco anos, deram entrada nos papéis da união estável para formalizar o casamento e já moram juntas desde março de 2020, de acordo com o jornal Extra.

Residindo há cerca de 20 anos no bairro da Urca, no Rio de Janeiro, Zélia se mudou para o apartamento de Flávia, em São Paulo, no início da pandemia da Covid-19.

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Flávia Soares já foi casada por 15 anos com Jô Soares, com quem mantém uma boa relação mesmo após o divórcio. “Foi uma separação que não deu certo. Estamos sempre juntos”, contou Jô, sobre Flávia, em uma entrevista, segundo o Extra. Também era comum vê-los juntos em eventos em São Paulo.

Zélia Duncan também já foi casada com a atriz Cláudia Netto, que participou das novelas “Flor do Caribe” e “Sol Nascente”, e integra o elenco da série “Detetives do Prédio Azul”.

No último final de semana, a atriz Marina Ruy Barbosa celebrou o seu aniversário com a presença de poucas pessoas. Assim que a celebração veio à tona, muitas pessoas detonaram a ruiva nas redes sociais. No Instagram, a cantora Zélia Duncan criticou a festa de Marina em meio a pandemia da Covid-19. "Três dias de comemorações num momento desses. Sei lá, gente... Nem deu uma vergonhazinha? É o fim da picada", disse a artista, em uma publicação no Instagram do influencer Hugo Gloss.

Assim que opinou sobre o assunto, Zélia recebeu mensagens em concordância ao que tinha dito. "Gente rica não quer saber, Zélia. Eles acham que são imunes. Enquanto isso o resto do Brasil que se lasque. Lamentável, né?", interagiu um dos internautas com a voz de Catedral. Marina comemorou a idade nova na fazenda de Capão Bonito, no município de São Paulo. Quem esteve entre os convidados de Marina Ruy Barbosa foi a atriz e apresentadora Mônica Martelli.

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Depois de uma foto da festa viralizar, Mônica se desculpou. Ela enfatizou que a sua postagem não era um tipo de justificativa: "Errei! Fui parabenizar uma amiga por seu aniversário. Uma reunião para 20 convidados. Estou vacinada contra a covid-19. Fui testada para entrar na propriedade e fiquei em um campo aberto, na companhia de meu namorado. Fiz algumas fotos com algumas pessoas que também estavam testadas. Não é uma justificativa, é de fato uma explicação do ocorrido e um pedido de desculpas".

A cantora Zélia Duncan noticiou nas redes sociais a morte do seu pai. Emocionada, a artista se despediu de Antonio Moreira com um texto homenageando-o. "A gente sabe que esse dia vai chegar, o dia de perder. Mas vamos indo, como se nada pudesse nos acontecer. Mas perdemos pessoas. Ontem perdi meu pai. Ainda ouço sua voz dizendo meu nome, chego a olhar pra porta, mesmo sabendo que nunca esteve aqui nessa casa", escreveu ela.

"Meu pai era muito querido dos amigos e conhecidos. [...] Meu pai não cantava minhas músicas, mas esteve em muitas plateias e comprava meus discos em pequenas lojas. No começo não queria que eu cantasse, mas levou nas mãos o álbum 'Eu Me Transformo Em Outras'. Que a música faça as pontes que não conseguimos construir juntos aqui, papai", completou.

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Na postagem, Zélia recebeu o carinho de fãs e cantores como Paulinho Moska, Maria Gadú, Vania Abreu, Daniela Mercury, Patrícia Marx e Milton Guedes. As atrizes Maitê Proença, Ana Beatriz Nogueira, Deborah Evelyn e Totia Meireles também deixaram mensagens de conforto para a dona do clássico Catedral.

Veja:

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A cantora e compositora Zélia Duncan, nesta quarta-feira (5), criticou no Twitter o presidente Jair Bolsonaro. Zélia rebateu na rede social a fala do político sobre os portadores do vírus HIV. Durante encontro com os jornalistas, na manhã de hoje, em Brasília, Bolsonaro afirmou que a pessoa portadora da doença "é uma despesa para todos no Brasil". 

Irritada, Zélia disparou: "Duas doenças que dão muita despesa ao Brasil, são o preconceito e a ignorância. Incuráveis. E nos levam pro abismo". Em seguida ao tweet, a artista recebeu o apoio de Elza Soares. "Precisamos usar nossos microfones para dar um chega! Chega de preconceito! Queremos mais educação!", escreveu a cantora.

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Confira:

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GARANHUNS - Neste sábado (20), o Festival de Inverno de Garanhuns irá receber a mistura do rock com a MPB. O Palco Dominguinhos, principal polo cultural da 29ª edição do FIG, vai contar com os shows de Barão Vermelho e Zélia Duncan. Na estrada há mais de 30 anos, Barão Vermelho mostrará ao público os grandes clássicos que fizeram sucesso nas vozes de Cazuza e Frejat.

Atualmente liderado pelo cantor Rodrigo Suricato, que ficou conhecido nacionalmente no programa “Superstar”, o grupo promete aumentar a temperatura do festival com os hits “Puto Êxtase”, “Beth Balanço”, “Pro Dia Nascer Feliz”, entre outros.

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Já Zélia Duncan exibirá sua potência vocal com o show “Tudo é Um”. Lançado em maio, o novo álbum da cantora passeia por músicas autorais e regravações. Nele, está incluído uma canção composta pelo pernambucano Juliano Holanda. 

Além das apresentações de Zélia, às 23h, e Barão, fechando a noite, subirão ao palco as cantoras Mariana Aydar, Amanda Beck e a Banda de Pau e Corda. Nesta edição, Jackson do Pandeiro foi escolhido para ser o homenageado. O centenário do paraibano ganhou um tributo na noite dessa sexta-feira (19), com as performances de Silvério Pessoa, Elba Ramalho, Geraldo Maia e também de Zélia Duncan. Os shows deste sábado terão início às 18h.

 

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Falta pouco para a Praça Mestre Dominguinhos, a partir das 18h, receber o público na segunda noite do 29º Festival de Inverno de Garanhuns. Mas enquanto os shows não começam nesta sexta-feira (19), o local começa a finalizar os detalhes para dar início a etapa de muita música e diversão. O palco principal do evento começa a ajustar minuciosamente os itens técnicos que fazem parte das apresentações dos artistas como iluminação, montagem de instrumentos e testes de equipamentos sonoros.

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Assim como a estrutura do palco, os camarotes que ficam nas laterais começam a ser enfeitados, recebendo toques sofisticados que prometem impressionar as pessoas que escolheram se divertir longe da multidão. Nesta edição, o FIG escolheu homenagear o talento rítmico do músico Jackson do Pandeiro. Para celebrar a história do artista paraibano, foi escolhido a dedo um time de cantores que terá a missão de não deixar ninguém parado. Biu Roque também será homenageado no evento.

O tributo a Jackson do Pandeiro contará com a presença de Silvério Pessoa, Elba Ramalho, Zélia Duncan, Maciel Salu, Geraldo Maia, Lady Laay, Lucinha Guerra, Luiza Fittipaldi e Mari Periférica. Antes da homenagem, Elba Ramalho vai mostrar ao público, às 23h, o seu novo show. Intitulado “O Ouro do Pó da Estrada”, o espetáculo da cantora irá reunir sucessos antigos e atuais. O recente disco de Elba contém 13 faixas, além de ter as participações de Roberta Sá, Maria Gadu, Lucy Alves e Ney Matogrosso. 

Reunindo diversas linguagens artísticas, a 29ª edição do Festival de Inverno de Garanhuns terá até o dia 27 de julho mais de 500 atrações em 21 polos. Na noite dessa quinta-feira (18), no Teatro Luiz Souto Dourado, área central do município, Paulo Câmara participou da solenidade que marcou o início da programação do evento, momentos antes da peça “O Som e Sílaba”, de Miguel Falabella, ser encenada pelas atrizes Alessandra Maestrini e Mirna Rubim. “Estamos dando início ao 29º Festival de Inverno de Garanhuns. Um festival feito com a ajuda de muitos artistas, mas, principalmente, pela presença de vocês, o povo de Pernambuco. Essa é uma das maiores festas da cultura que acontece no país”, declarou o governador de Pernambuco.

Neste fim de semana, o Serviço Social do Comércio (Sesc) inaugura sua mais nova unidade em Guarulhos, na região metropolitana. Para comemorar a abertura do novo centro cultural, esportivo e de convivência, a programação será repleta de shows gratuitos de grandes nomes da música.

No sábado (11), o destaque será a apresentação do músico Arnaldo Antunes, que também vai bater um papo com o público sobre suas experiências, processo de composição e referências artísticas. No mesmo dia, o compositor e violonista Guinga se apresenta com Zélia Duncan, Hamilton de Holanda e Zé Renato como convidados.

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Já no domingo (12), o grupo Nação Zumbi fará um show inédito com participação da cantora Pitty e do rapper Marcelo D2. A cantora Luedji Luna, que mescla MPB, samba e jazz no seu repertório também vai agitar a festa.

A programação de inauguração conta ainda com atividades diversificadas, como o ritual de boas-vindas com indígenas das tribos Kaimbé e Wassu Cocal, diversos concertos da Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos, além de sessões de cinema em realidade virtual com atrações de curta-metragem, documentários e ficções sobre universos fantásticos hiper-realistas e muito mais.

Foto: Divulgação

O Sesc Guarulhos possui aproximadamente 34 km m² e a expectativa é de que cerca de 4 mil pessoas passem pelo local por dia. O espaço possui conjunto aquático, ginásio poliesportivo e de eventos, comedoria, café do teatro, espaço de exposições, biblioteca e clínica odontológica.

Serviço

Inauguração Sesc Guarulhos

Show Guinga com Zélia Duncan, Zé Renato e Hamilton de Holanda - Sábado (11), 20h (retirar ingresso a partir das 15h, na Central de Atendimento)

Show Nação Zumbi com Pitty e Marcelo D2 – Domingo (12), 18h (retirar ingresso a partir das 14h, na Central de Atendimento)

Onde: R. Guilherme Lino dos Santos, 1.200, Jd. Flor do Campo, Guarulhos - SP

Nesta sexta-feira (25), a cidade de São Paulo está em festa. Comemorando 465 anos, a maior metrópole do país retrata diariamente a história de um povo que é marcada por lutas, conquistas e polêmicas. São Paulo é, ao todo, um coração que pulsa mistos de sentimentos em toda sua imensidão.

Para celebrar a data, o LeiaJá relembra canções que englobam paixões e desamores sobre a capital paulista.

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Sampa - Caetano Veloso 

Alguma coisa acontece no meu coração

Que só quando cruza a Ipiranga e Av. São João

É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi

Da dura poesia concreta de tuas esquinas

Da deselegância discreta de tuas meninas

Lá Vou Eu - Zélia Duncan

E na medida do impossível

Tá dando pra se viver

Na cidade de São Paulo

O amor é imprevisível como você

Não Existe Amor em SP - Criolo

Não existe amor em SP

Um labirinto místico

Onde os grafites gritam

Não dá pra descrever

Trem das Onze - Adoniran Barbosa

Moro em Jaçanã

Se eu perder esse trem

Que sai agora às onze horas

Só amanhã de manhã

Às Vezes - Tulipa Ruiz

Às vezes quando eu vou à Augusta

O que mais me assusta é o teu jeito de olhar

De me ignorar

Toda em tons de azul

Sampa Midnight - Itamar Assumpção

Escabrosa noite

Deu blackout na Paulista

Breu no Trianon

Cadê o vão do museu, sumiu

Punk da Periferia - Gilberto Gil

Sou um punk da periferia

Sou da Freguesia do Ó Ó! Ó Ó Ó Ó Ó Ó Ó!

Aqui prá vocês!

Sou da Freguesia...

O programa Classificação Livre desta semana traz os detalhes da exposição inédita "A Arte da Animação Pernambucana", em cartaz na Caixa Cultural Recife. A mostra retrata a riqueza artística do cinema de animação, a partir de frames ou fotogramas dos bastidores dos processos de produção fílmica. São 60 obras apresentadas no formato de desenho, pintura, modelagem, fotografia e manufatura de objetos, personagens ou cenários.

Ainda nesta edição, confira as atrações que agitam o fim de semana no Recife. A festa Baile dos Palmares traz Liniker e os Caramelows como a principal atração da noite. A agitação segue ainda com shows de Zeca Baleiro no Festival Mimo e da cantora Zélia Duncan que se apresenta na Sede do Galo da Madrugada.

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Assista todos os detalhes no vídeo abaixo. O Classificação Livre é apresentado pela jornalista Areli Quirino e publicado semanalmente no Portal LeiaJá.

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A noite desta sexta-feira (4) foi encantadora e surpreendente para o público que foi conferir o 26º Prêmio da Música Brasileira, no Classic Hall, em Olinda. O show, que encerrou a turnê no Estado de Pernambuco, contou com a participação de nomes de peso da música brasileira. Cantores como João Bosco, Arlindo Cruz, Camila Pitanga, Zélia Duncan, Chico César, Lenine e Maria Bethânia - a grande homenageada -, dividiram o palco e interpretaram várias canções.

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Quem começou com as homeagens foi a cantora Zélia Duncan, que agradeceu ao público pela presença e falou sobre a participação na turnê. "Essa noite é de muitas emoções! Vocês terão um show com apresentações únicas, afinal todos nós mergulhamos nas canções cantadas e interpretadas pela Maria Bethânia e espero que vocês se emcionem", falou a artista. "Estamos chorando com tantos acontecimentos no Brasil, e nós artistas temos o privilégio de fazer vocês chorarem de emoção", disse.

Após agradecer, ela cantou a música 'Rosa dos Ventos', de Chico Buarque; além de 'Esotérico', de Gilbeto Gil e 'Baila Comigo' de Rita Lee. Em seguida, o sambista Arlindo Cruz subio ao palco e interpretou diversas músicas de Chico Buarque e Maria Bethânia, como 'Apesar de você', 'Rainha Negra', 'Reconvexo' e 'Sonho Meu'. Com sua voz e Violão, João Bosco ganhou o palco cantando as canções 'De manhã', Memória da pele' e músicas de Ary Barroso e Dorival Caymmi. 

Depois do público cnoferir o samba de Arlindo e o Violão de João Bosco, chega o momento da atriz Camila Pitanga surpreender. Com a sutileza de sua voz e a força de sua interpretação, a artista mostrou que vai além dos conhecimento das artes cênicas. Ela embalou os presentes com canções consagradas da homenageada Maria Bethânia e de vários artistas. 'Nege', 'Âmbar' e 'Maneira' foram as melodias interpretadas por Camila. 

Emocionada, ela falou sobre a alegria de poder participar do show. "É triste está no último show, mas ao mesmo tempo gratificante de poder ter a oportunidade de vivência de momentos únicos com artistas ímpares da música brasileira", disse. 

Entrando mais no cenário Nordestino, Lenine e Chico César representaram a Região com músicas tradicionais que elevaram o coro das pessoas. O pernambucano cantou as músicas ‘Na primeira manhã’, de Alceu Valença; ‘Nem o sol, Nem a lua, nem eu’, da própria Maria Bethânia e o ‘Ultimo pau de arara’, do Rei do Baião - Luiz Gonzaga. Na última canção, o paraibano Chico César abrilhantou a noite com sua participação.

Em seguida, Maria Bethânia surge com todos os artistas que participaram do show. Com o ar de despedida, mas com fôlego de início de festa, os cantores e compositores intercalaram as participações, interpretando várias músicas como 'O querere', 'Fera ferida', de Bethânia e 'Explode coração', de Gonzaguinha. 

Embora em suas carreiras solo Zélia Duncan e Zeca Baleiro costumem aparecer na Veneza Brasileira, os dois ainda não haviam apresentado, na capital pernambucana, o show com o qual estão rodando o país juntos há quase um ano. E o público recifense mostrou que já aguardava há muito o show inédito, lotando o Teatro Guararapes em plena noite de quinta-feira (16). Depois de arrematarem Pássaro, de Sá e Guarabyra, e Curare, de Maria Bethânia, o maranhense Baleiro, com sua combinação “jeans / duas camisas / sapatênis / boina” tradicional, e a carioca Duncan, de vestido estampado com flores, desataram o amor pela cidade que os trouxe pelo braço da saudade.

Estruturada de forma simples, a apresentação de Zeca e Zélia traz os dois cantores revesando-se na interação com o público, no comando das músicas e no ditar do ritmo nos violões. Animados, também brincaram muito entre si, garantindo risadas fartas da plateia. “A próxima música eu dedico a você, Zeca, pelo quanto você especial pra mim”, brincou Zélia, antes de cantar Mulheres de Martinho da Vila.

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Todo o minimalismo do show só fez aumentar o peso da responsabilidade da escolha de um repertório que satisfizesse gostos diversos, reunidos em um só público. Havia no Teatro fãs de um Zeca mais pop, outros mais chegados às suas viagens poéticas pelo samba. Também marcaram presença os fãs da Zélia de Catedral e os que acompanham a trajetória da cantora em seus vários momentos. E como agradar tantos gregos e troianos reunidos em Roma?

A resposta veio em forma de uma sequência encantadora de músicas que homenageou compositores consagrados da MPB como Riachão (Eu Queria Ela), Antonio Carlos e Jocafi (Você Abusou) Erasmo e Roberto Carlos (Grilos) e Ney Matogrosso (Coração Aprisionado), mas principalmente revelou a essência dos gostos e prazeres musicais da dupla, que conduziu a apresentação num clima de flerte constante. “Você (Zélia) me traz as suas coisas, eu te trago as minhas e a gente traz as nossas coisas”, soltou Zeca, na tentativa de explicar como surgiu o processo criativo do show que em breve virará álbum e provavelmente um DVD.

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Parceria

Tudo sobre mim, Se um dia me quiseres e Alma Nova encabeçaram a ode ao amor da dupla, que ainda seguiu passeando pelo clima romântico com O amor é Velho – Menina, de Tom Zé, e Fox Baiano, escrita em parceria pelos donos da noite. As composições conjuntas de Zeca e Zélia são uma atração à parte do show. Eugênio, por exemplo, é uma crítica aos viciados em tecnologia. “Fizemos uma música para um amigo que tem um problema muito raro. Tudo que ele faz, para todos os lugares que vai, ele leva o celular”, ironizou Zélia. A canção, ainda desconhecida por parte do público, traz frases como “apaga essa selfie” e “o seu passado pode cair no face”, dramas de uma modernidade presente, desconfortável, até no próprio teatro em que o show aconteceu. Casais aos molhos fazendo selfies com os cantores ao fundo. “As pessoas hoje estão mais preocupadas em postar do que viver as situações da vida”, desabafou Zeca.

Em seus momentos solo na apresentação, resolveram brindar ainda mais os desejos do público. Zélia cantou sua Me Revelar e Quase Nada, de Zeca Baleiro. Já ele foi de Babylon e Não Vá Ainda, da Zélia. Juntos, ainda emendaram Nos lençóis desse reggae, Sentidos e Bandeira, além de tornarem a homenagear a música pernambucana com A Natureza das Coisas, de Accioly Neto.

O tradicional biz encerrou o show em pleno encanto. Isso porque as duas canções mais lembradas da dupla Z foram estrategicamente colocadas nesse momento. Catedral puxou o coro dos recifenses que mantiveram a voz afiada para Telegrama, que deixou o 'gosto de quero mais' no público, mesmo após quase duas horas de apresentação. Alguns não viram tudo, claro, pois estavam muito ocupados tirando selfies e postando no Instagram. Os demais presenciaram um show que ainda dará muito o que falar nos próximos meses. E que venham mais parcerias tão exitosas quanto essa, no universo, por vezes tão imutável, da MPB.

A partir desta quinta (5), Zélia Duncan faz o show TôTatiando na CAIXA Cultural, às 20h. Na apresentação, a cantora carioca faz uma declaração de amor à obra do músico, cantor e compositor Luiz Tatit e à cidade de São Paulo. A ideia do projeto é enaltecer o aspecto mais teatral da obra de Tatit, contando sempre uma nova história. Para cada canção, a cantora interpreta um personagem, com adereços e recursos próprios. 

As sessões acontecem às 20h de quinta a sábado, com uma sessão extra às 17h no sábado. Os ingressos custam R$ 20, com direito à meia-entrada e começam a serem vendidos às 10h desta quinta (5), exclusivamente, na bilheteria da CAIXA Cultural.

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Serviço

TôTatiando – Zélia Duncan

CAIXA Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife)

Quinta (5) e sexta (6) l 20h / Sábado (7) l 17 e 20h 

R$ 20 e R$ 10

(81) 3425 1900 / (81) 3425 1915

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A noite desta sexta (10) foi especial para o sanfoneiro Cezzinha. O músico fez um show no Chevrolet Hall para gravar seu primeiro DVD solo, com diversas participações especiais. Acostumado a acompanhar artistas de peso, Cezzinha está investindo na carreira solo e o DVD é um passo importante para a consolidação deste trabalho.

Faltavam dez minutos para as onze horas quando Cezzinha entrou no palco, cumprimentou seus músicos e começou a tocar Feira de Mangaio, um clássico da música nordestina. Em seguida, cumprimentou o público, afirmando que "Esse momento é muito especial na minha vida. Uma andorinha só não faz verão, por isso tenho amigos".

O músico deu um viva a Dominguinhos, que ele tem como seu mestre, para tocar Eu só quero xodó, ovacionada pelo público. Dando continuidade, o sanfoneiro relembrou um pouco da sua história. "Tem sempre um anjo da guarda para cuidar da gente. E a primeira pessoa a acreditar no meu trabalho depois da minha família...", disse Cezzinha. Neste momento, ele se emocionou.

Após uma pequena pausa para respirar, chamou Terezinha do Acordeon ao palco. "Eu também estou muito emocionada porque quando ele tinha doze anos eu vi que ali estava surgindo um talento na música", disse Terezinha, completando que considera Cezzinha um filho.

Com um cenário simples e bonito e uma iluminação bem desenhada, o show transcorreu sem entraves e Cezzinha conseguiu agradar o público também com suas próprias composições, como a canção Já com saudade. Não demorou muito para casais começarem dançar ao som do forró. Os convidados foram sendo chamados ao palco um a um para registrar sua participação. "Fiz questão de chamar pessoas que fizeram parte da minha vida", avisou Cezzinha.

Maciel Melo também fez parte da história do músico. Cezinha tocou com ele no início da carreira. Ao ressaltar o verso "abram alas para o novo cantador" da música Caboclo sonhador, apontando para Cezzinha, Maciel causou uma reação enérgica do público, que aplaudiu bastante.

Santanna, o Cantador, André Rio e Almir Rouche também cantaram com Cezzinha, que trouxe ao palco também Elba Ramalho. Além de ter tocado com a cantora e produzido um disco dela, Cezzinha foi namorado de Elba, que lhe deu um impulso na carreira. Outras grandes cantoras também prestigiaram o músico na gravação do seu DVD, como Alcione e Zélia Duncan.

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Cézar Thomaz, o Cezzinha, está prestes a gravar seu primeiro DVD, um projeto que, segundo ele, é a realização de um sonho. O espetáculo é registrado dia 10 de maio e acontece no Chevrolet Hall. A produção conta com cenários e participações especiais.

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O músico autodidata começou sua carreira aos 13 anos e, de lá para cá, já tocou com Dominguinhos – a quem demonstra imenso apreço e respeito -, Margareth Menezes, Belchior, Daniela Mercury, Marinêz, Antônio Carlos Nóbrega e Roberto Carlos.

Para o show estão confirmadas as presenças de Fafá de Belém, Elba, Alcione, Zélia Duncan, Almir Rouche, Jorge de Altinho, Maciel Melo, Santanna e Nando Cordel. Em uma conversa realizada na casa de sua mãe, na cidade de Camaragibe, o músico revelou novidades sobre o projeto e falou sobre música, sua história e a importância de Terezinha do Acordeom e Dominguinhos para sua carreira.

LeiaJá - Como será a gravação do DVD?

Cezzinha - Vai ser a realização de um sonho, um momento muito importante para a nossa cultura tradicional, do forró pé-de-serra. E, mais uma vez, reportando a coisa da poesia, valorizando os poetas pernambucanos, já que aqui é um estado que tem grandes músicos, grandes poetas, vai ser um encontro rítmico, poético e musical.

LeiaJá - Qual a estrutura preparada para a gravação do DVD?

Cezzinha - Vai ter cenário, que está a cargo da Casagrande, que já trabalhou com Roupa Nova, Garota Safada e outras bandas. Mas, eu pedi para ele reportar o meu cenário a uma coisa que eu gosto mais, mais tradicional, mais neutro e com poesia.

LeiaJá - E o repertório?

Cezzinha - Vão ser músicas já consagradas e entre elas vou colocar músicas de parcerias minhas com Nando Cordel, Chico Pessoa, Clodô Ferreira, Fábio Simões e parcerias também com músicas conhecidas de Accioly Neto, Dominguinhos.

LeiaJá - Dos nomes que vão participar do show, qual deles te toca mais?

Cezzinha - Todas as parcerias possuem seu lugar, mas tem uma pessoa que foi a responsável pelo meu início e que eu vou ficar muito honrado em ter ela comigo, que é a Terezinha do Acordeom. Ela foi a primeira pessoa a acreditar em mim, em meu trabalho. Foi ela que me assessorou em todo o meu conhecimento artístico. Eu vou ficar muito feliz recebendo ela que é uma pessoa que viu todo o meu início musical e compartilhando esse momento com grandes estrelas da música popular brasileira.

LeiaJá - Você lembra como foi esse início?

Cezzinha - Lembro, tem muita história (risos). Eu sai de casa para sustentar minha família, entrei na música por mérito de trabalho, não foi por esporte. E foi durante esses trabalhos que eu conheci Terezinha do Acordeon, ganhei meu primeiro cachê... eu era de menor, aí tinha que pegar autorização com o juiz, meu pai assinava a liberação e eu podia viajar com ela. Então foi assim que eu comecei a trabalhar, a segurar a barra aqui de casa e hoje eu estou aqui, muito feliz e ela também deve estar, com certeza.

LeiaJá - O que foi feito com o primeiro cachê?

Cezzinha - Foi tudo pra casa, era para as despesas de casa. Não tinha preocupação com roupa e essas coisas não. Era tudo pra casa.

LeiaJá - Ao longo de sua trajetória, qual foi o momento mais impactante na tua carreira?

Cezzinha - O momento em que conheci Dominguinhos, quando eu tinha 13 anos. Ele veio gravar o disco dele em um estúdio aqui e uns amigos me levaram lá para conhecer ele e esse foi o momento mais impactante, quando olhei meu ídolo ali em minha frente, conversando comigo, me mandando tocar e, logo depois, ele me convidou para ir a um show dele a noite, que era no dia do meu aniversário. Então o momento mais impactante de minha carreira foi tocar em meu aniversário ao lado de Dominguinhos.

LeiaJá - Qual a representação de Dominguinhos em sua carreira?

Cezzinha - É a maior de todas, eu tenho ele como espelho, não só musicalmente mas como pessoa. Eu acho que tem que estar em primeiro lugar você como ser humano para tudo que for de bom se juntar a você e dar tudo certo. Você tem que estar preparado para receber a música, a música não escolhe uma casa que não tenha amor, respeito e carinho não.

LeiaJá - E as apresentações internacionais?

Cezzinha - Elas também foram um marco muito forte em minha vida. Eu fui representar o Brasil na França dois anos no Carreau du Temple juntamente com um grande amigo meu, um cantor aqui da terra que é o Santana. E a gente foi defender Pernambuco, um dos momentos mais importante foi quando os franceses me pediram para cantar Luiz Gonzaga e eu fiquei muito emocionado ao saber que a nossa cultura é respeitada não só aqui, mas também fora do Brasil.

LeiaJá - Você falou que considera alguns forrós muito plásticos, como você vê a música hoje?

Cezzinha - A gente vive hoje uma conturbação musical. Eu acho meio difícil você ter um filho e escutar certas rádios ou ver certos programas de televisão. Eu estou muito preocupado com essa coisa da sociedade. Acho muito complicado. Eu como fui criado escutando Luiz Gonzaga, Altemar Dutra, sei que é muito importante essa criação que eu tive. Eu acho que hoje em dia, os pais principalmente, devem se preocupar e evitar algumas coisas.

LeiaJá - E o que é bom para você?

Cezzinha - É uma música que toca sua alma, faz você se emocionar, faz você se reportar a um momento especial em sua vida, que você se sente preenchido.

LeiaJá - Quais as músicas de seu repertório que tocam a sua alma de uma maneira especial?

Cezzinha - Tem uma música muito especial, que é do saudoso e querido Accioly Neto que é Quando Bate o Coração. Essa música toca muito o meu momento. E Espumas ao Vento também.

LeiaJá - Você está sentindo falta de alguém nesse espetáculo?

Cezzinha - Estou sentindo falta de Dominguinhos, meu padrinho musical. Queria que ele estivesse aqui. Mas ele está. Na música.

Confira o convite de Cezzinha feito especialmente para os leitores do LeiaJá:

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Zélia Duncan cantando Itamar Assumpção: isso dá repercussão. Com seis canções inéditas e sete reinterpretações de outras menos visitadas do compositor, a cantora contribui mais uma vez - e definitivamente - para tirar dele o rótulo de "maldito" e "difícil" em "Tudo Esclarecido". O álbum estará à venda a partir do dia 27 em três versões (CD normal, digipack e deluxe, com livreto de 40 páginas) e futuramente em vinil.

Nesse papel de, digamos, "popularizar" Itamar Assumpção (1949-2003), não quer dizer que seja um álbum determinado a moldar o gosto ou dar lições sobre ele. "Esse disco é meio como fiz com Eu Me Transformo Em Outras, não segue uma linha de nada, sem vontade de ser didática. Não estou querendo dizer que sou especialista em Itamar", esclarece Zélia. "Fiz o disco porque amo esse cara e me alimentei da música dele a vida inteira. É legal pensar que é simplesmente a continuação de um caminho."

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De volta à gravadora Warner Music, em parceria com o selo Duncan Discos, ela teve a primeira música de trabalho, "Tua Boca", distribuída para as rádios na semana passada, e o CD todo pode ser ouvido a partir desta segunda-feira em streaming no site http://sonora.terra.com.br. Todo gravado ao vivo em estúdio, sem firulas, o álbum teve os arranjos feitos em conjunto com Kassin (que dirigiu a produção), Zélia e os músicos Marcelo Jeneci, Pedro Sá, Stephane Sanjuan, Thiago Silva e Christiaan Oyens.

Fluminense de Niterói, quando morou em Brasília, a cantora sentiu à distância o baque estético da chamada vanguarda paulista. Uma vez assimilada a linguagem, passou a alimentar o desejo de se tornar uma das "pastoras" de Itamar, como foram Suzana Salles, Virgínia Rosa, Vânia Bastos, Vange Milliet, Tetê Espíndola e outras, nas bandas Isca de Polícia e Orquídeas do Brasil.

Sem nunca integrar nenhuma das bandas ("era meu sonho de garota"), ela, no entanto, já dividiu o palco. "No dia em que ele saiu do hospital, teve um show no Sesc Pompeia em que estávamos Cássia Eller, Tetê, Ná Ozzetti, eu e uma galera. Ali, junto com elas, fui vocalista dele por um dia", lembra. "Mas eu me sinto sempre uma cantora dele." A cantora o encontrou em outras ocasiões (o encarte traz foto dos dois juntos) e ganhou dele diversas gravações demo, entre as quais uma feita para ela, a inédita "Zélia Mãe Joana".

Tendo Ney Matogrosso e Martinho da Vila como cantores convidados, o que Zélia sugeriu primeiramente a Kassin era que eles fizessem um disco "delicioso de se ouvir". O resultado é nítido, obtido intuitivamente. "A sombra de Itamar quase o estigmatizou. Ao meu ver é uma sombra linda, profunda, mas ficou um pouco com aquela cara de difícil. Só que o que eu canto de Itamar vejo todo mundo cantando comigo", diz Zélia, que já tinha gravado 11 canções dele em outros discos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

TUDO ESCLARECIDO

ZÉLIA DUNCAN

WARNER MUSIC, R$ 27,90

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A cantora Zélia Duncan fechou com estilo a programação do Palco guadalajara desta sexta (13). Zélia cantou sucessos dos seus mais de trinta anos de carreira e contou com um coro barulhento em vários momentos do show. "Perdi o medo do frio quando vi vocês. Vamos nos esquentar", disse a artista quando entrou no palco. A chuva deu uma trégua nesta noite em Garanhuns, deixando a cidade com um clima ainda mais agradável. 

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Zélia teve problemas de som durante sua apresentação que começaram desde o início, quando sua voz não estava saindo. Microfonias deixaram a cantora visivelmente chateada, e ela reclamou algumas vezes durante o show dos problemas técnicos, que atingiram seu auge quando o violão dela parou de funcionar. Além dos seus sucessos, Zélia cantou Legião Urbana e fez uma singela homenagem a Cássia Eller ao cantar "Segundo sol".

Quem abriu o show para a cantora Zélia Duncan foi o grupo Bixiga 70, que conseguiu animar o público com muito suingue. Com um naipe de metais impecável, o Bixiga 70 tem conquistado a crítica e o público desde que lançou o seu disco homônimo. Em uma troca de última hora, o show da cantora Zizi Possi foi adiantado e ela cantou antes da Bixiga 70. Houve uma movimentação de fãs para trazer Zizi Possi ao FIG, e ela não decepcionou quem veio assistir seu show.

O show da cantora de MPB, Zélia Duncan, foi cancelado por motivos técnicos, ou melhor, por falhas mecânicas. Segundo a Agência N2 Assessoria, responsável pela vinda da cantora ao Recife, o caminhão encarregado de transportar os equipamentos (cenário e instrumentos musicais) do Rio de Janeiro até Pernambuco quebrou, impedindo que os equipamentos chegassem a tempo pra o show.

A cantora iria apresentar seu show “Pelo Sabor do Gesto em Cena” neste sábado (24), às 21h, no Teatro Guararapes. Uma nova data para a apresentação será estudada e divulgada em breve. O valor total dos ingressos vendidos será entregue a partir desta quinta-feira (22), nos pontos de vendas onde foram adquiridos (loja Havaianas do Shopping Center Recife e na bilheteria do Teatro Guararapes).

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