Tópicos | Jorge de Altinho

O forrozeiro Jorge de Altinho, autor de músicas de sucesso como 'Petrolina Juazeiro', que homenageia as cidades que dividem Pernambuco e Bahia, postou um vídeo agradecendo a Polícia Militar por recuperar rapidamente seu veículo roubado. O músico foi assaltado à mão armada na noite da última quarta-feira (4), por volta das 18h, na Imbiribeira, bairro da Zona Sul do Recife.

Segundo a polícia, os assaltantes foram flagrados usando o carro, uma caminhonete modelo Hilux, e começaram a atirar. Após a ação, os ladrões fugiram, deixando o veículo. Ao checar a documentação, os agentes identificaram que o automóvel pertencia ao cantor.

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Em publicações nas redes sociais, o artista agradeceu: “Fui assaltado à mão armada e em 40 minutos meu carro estava de volta. Estou muito feliz pela rapidez, pela honradez, pelo trabalho sério que esses homens fazem pelo bem da população do Estado de Pernambuco”, destacou Altinho, finalizando: “Muito obrigado a todos vocês que compõem a gloriosa Polícia Militar de Pernambuco”.

Com Dayvson Barros

Desta quinta (1º) até o dia 11 de agosto o município de São Lourenço da Mata estará em festa devido às celebrações do seu padroeiro São Lourenço Mártir. A Festa de Agosto, como é conhecida, é comemorada na cidade há mais de 80 anos.

Nesta edição, o evento conta com três polos de animação no Pátio de Eventos, o Alto da Igreja (onde reúne a programação religiosa) e o espaço para crianças, com parque de diversões, montado ao lado do Clube Flamengo.

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A programação musical conta com mais de trinta atrações, entre eles estão Asa de Águia, Garota Safada, Musa, Forró Pegado, Limão com Mel, Mastruz com Leite, e Calcinha Preta, além das atrações regionais como Jorge de Altinho e Maciel Melo. Já a grade religiosa está repleta de missas, procissões, e apresentações culturais. 

Por volta das 21h30 desta quinta (25), a cantora Elba Ramalho subiu ao palco do Chevrolet Hall cantando a canção De volta pro meu aconchego e dando início ao show em homenagem ao artista Dominguinhos, que faleceu na última terça-feira (23), às 18h, no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo. Com mais de duas horas de concerto, o evento teve cerca de três mil pessoas. 

Fagner, que foi o segundo a homenagear o mestre da sanfona, narrou minutos antes de se apresentar, para a imprensa, o começo da sua amizade com Dominguinhos: “Ele deixou muita música bonita, como Quem Levará Sou Eu, que insistiu que eu cantasse em algum determinado festival. Quando percebi, era a música certa, no momento certo da nossa amizade. Acabei ganhando o prêmio, deixando-o feliz, e a partir desse dia começou uma história bonita entre nós dois”, descreveu o artista. Dentre as músicas cantaroladas por Fagner, Oração de São Francisco foi a que mais comoveu o público presente. 

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Parceiro de Dominguinhos há 30 anos, Nando Cordel iniciou seu show com a canção Gostoso Demais, na qual ganhou de presente a melodia de Dominguinhos. “Tentarei fazer o melhor show da minha vida porque ele merece tudo. É uma pessoa muito especial na minha vida. Meu coração está apertadinho, devido ao momento difícil. Mas, como a vida é uma passagem, ninguém está aqui para ficar. A vida passa e todo mundo passa também”, disse Nando. 

O jornalista Aldrin Taborja, que mora em Porto Velho e está participando da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal de Pernambuco, afirmou que não poderia perder essa oportunidade de assistir ao tributo ao mestre da sanfona. 

O show também contou com participação de Jorge de Altinho, Geraldo Azevedo e Flávio José, além da filha de Dominguinhos, Liv Moraes, que subiu ao palco às 00h20 finalizando o tributo. “Descanse em paz pai. Você sempre estará em nossos corações”, disse Liv encerrando a homenagem ao seu pai ao lado de Fagner, Flávio José e Jorge de Altinho. 

Todo o dinheiro arrecadado do evento será destinado a custear as despesas médicas do tratamento do músico e ao pagamento do seu sepultamento.

Foto: Cleiton Lima/LeiaJáImagens/Arquivo

Desde que foi internado, o músico Dominguinhos vem comovendo toda a cena artística nacional. Recentemente transferido para a UTI, os familiares e amigos resolveram organizar um show para ajudar com os custos do tratamento do artista que se encontra em estado grave no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo.

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Elba Ramalho, Liv Morais, Nando Cordel, Fagner, Jorge de Altinho, Geraldo Azevedo e Flávio José são os nomes que se apresentam na noite do próximo dia 25 no Chevrolet Hall. Os ingressos variam de R$ 30 (meia entrada para a pista) até R$ 1.000 (camarote). Eles podem ser adquiridos na bilheteria da casa de shows e nas Lojas Renner dos shoppings Guararapes e Rua da Imperatriz.

A capital do forró já tem as primeiras atrações do São João 2013 definidas. Caruaru terá trinta dias de programação, do dia 1º de junho ao dia 29 do mesmo mês, com dezenas de apresentações musicais. A programação completa será divulgada em evento a ser realizado no dia 20 de maio no Clube Intermunicipal da cidade do Agreste pernambucano.

O cantor Luan Santana é uma das atrações confirmadas. A programação ainda conta com Elba Ramalho, Mastruz com Leite, Flávio José, Jorge de Altinho, Fagner, Aviões do Forró, Geraldinho Lins, Garota Safada, Nando Cordel, Margareth Menezes, Zé Ramalho e Josildo Sá.

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Cézar Thomaz, o Cezzinha, está prestes a gravar seu primeiro DVD, um projeto que, segundo ele, é a realização de um sonho. O espetáculo é registrado dia 10 de maio e acontece no Chevrolet Hall. A produção conta com cenários e participações especiais.

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O músico autodidata começou sua carreira aos 13 anos e, de lá para cá, já tocou com Dominguinhos – a quem demonstra imenso apreço e respeito -, Margareth Menezes, Belchior, Daniela Mercury, Marinêz, Antônio Carlos Nóbrega e Roberto Carlos.

Para o show estão confirmadas as presenças de Fafá de Belém, Elba, Alcione, Zélia Duncan, Almir Rouche, Jorge de Altinho, Maciel Melo, Santanna e Nando Cordel. Em uma conversa realizada na casa de sua mãe, na cidade de Camaragibe, o músico revelou novidades sobre o projeto e falou sobre música, sua história e a importância de Terezinha do Acordeom e Dominguinhos para sua carreira.

LeiaJá - Como será a gravação do DVD?

Cezzinha - Vai ser a realização de um sonho, um momento muito importante para a nossa cultura tradicional, do forró pé-de-serra. E, mais uma vez, reportando a coisa da poesia, valorizando os poetas pernambucanos, já que aqui é um estado que tem grandes músicos, grandes poetas, vai ser um encontro rítmico, poético e musical.

LeiaJá - Qual a estrutura preparada para a gravação do DVD?

Cezzinha - Vai ter cenário, que está a cargo da Casagrande, que já trabalhou com Roupa Nova, Garota Safada e outras bandas. Mas, eu pedi para ele reportar o meu cenário a uma coisa que eu gosto mais, mais tradicional, mais neutro e com poesia.

LeiaJá - E o repertório?

Cezzinha - Vão ser músicas já consagradas e entre elas vou colocar músicas de parcerias minhas com Nando Cordel, Chico Pessoa, Clodô Ferreira, Fábio Simões e parcerias também com músicas conhecidas de Accioly Neto, Dominguinhos.

LeiaJá - Dos nomes que vão participar do show, qual deles te toca mais?

Cezzinha - Todas as parcerias possuem seu lugar, mas tem uma pessoa que foi a responsável pelo meu início e que eu vou ficar muito honrado em ter ela comigo, que é a Terezinha do Acordeom. Ela foi a primeira pessoa a acreditar em mim, em meu trabalho. Foi ela que me assessorou em todo o meu conhecimento artístico. Eu vou ficar muito feliz recebendo ela que é uma pessoa que viu todo o meu início musical e compartilhando esse momento com grandes estrelas da música popular brasileira.

LeiaJá - Você lembra como foi esse início?

Cezzinha - Lembro, tem muita história (risos). Eu sai de casa para sustentar minha família, entrei na música por mérito de trabalho, não foi por esporte. E foi durante esses trabalhos que eu conheci Terezinha do Acordeon, ganhei meu primeiro cachê... eu era de menor, aí tinha que pegar autorização com o juiz, meu pai assinava a liberação e eu podia viajar com ela. Então foi assim que eu comecei a trabalhar, a segurar a barra aqui de casa e hoje eu estou aqui, muito feliz e ela também deve estar, com certeza.

LeiaJá - O que foi feito com o primeiro cachê?

Cezzinha - Foi tudo pra casa, era para as despesas de casa. Não tinha preocupação com roupa e essas coisas não. Era tudo pra casa.

LeiaJá - Ao longo de sua trajetória, qual foi o momento mais impactante na tua carreira?

Cezzinha - O momento em que conheci Dominguinhos, quando eu tinha 13 anos. Ele veio gravar o disco dele em um estúdio aqui e uns amigos me levaram lá para conhecer ele e esse foi o momento mais impactante, quando olhei meu ídolo ali em minha frente, conversando comigo, me mandando tocar e, logo depois, ele me convidou para ir a um show dele a noite, que era no dia do meu aniversário. Então o momento mais impactante de minha carreira foi tocar em meu aniversário ao lado de Dominguinhos.

LeiaJá - Qual a representação de Dominguinhos em sua carreira?

Cezzinha - É a maior de todas, eu tenho ele como espelho, não só musicalmente mas como pessoa. Eu acho que tem que estar em primeiro lugar você como ser humano para tudo que for de bom se juntar a você e dar tudo certo. Você tem que estar preparado para receber a música, a música não escolhe uma casa que não tenha amor, respeito e carinho não.

LeiaJá - E as apresentações internacionais?

Cezzinha - Elas também foram um marco muito forte em minha vida. Eu fui representar o Brasil na França dois anos no Carreau du Temple juntamente com um grande amigo meu, um cantor aqui da terra que é o Santana. E a gente foi defender Pernambuco, um dos momentos mais importante foi quando os franceses me pediram para cantar Luiz Gonzaga e eu fiquei muito emocionado ao saber que a nossa cultura é respeitada não só aqui, mas também fora do Brasil.

LeiaJá - Você falou que considera alguns forrós muito plásticos, como você vê a música hoje?

Cezzinha - A gente vive hoje uma conturbação musical. Eu acho meio difícil você ter um filho e escutar certas rádios ou ver certos programas de televisão. Eu estou muito preocupado com essa coisa da sociedade. Acho muito complicado. Eu como fui criado escutando Luiz Gonzaga, Altemar Dutra, sei que é muito importante essa criação que eu tive. Eu acho que hoje em dia, os pais principalmente, devem se preocupar e evitar algumas coisas.

LeiaJá - E o que é bom para você?

Cezzinha - É uma música que toca sua alma, faz você se emocionar, faz você se reportar a um momento especial em sua vida, que você se sente preenchido.

LeiaJá - Quais as músicas de seu repertório que tocam a sua alma de uma maneira especial?

Cezzinha - Tem uma música muito especial, que é do saudoso e querido Accioly Neto que é Quando Bate o Coração. Essa música toca muito o meu momento. E Espumas ao Vento também.

LeiaJá - Você está sentindo falta de alguém nesse espetáculo?

Cezzinha - Estou sentindo falta de Dominguinhos, meu padrinho musical. Queria que ele estivesse aqui. Mas ele está. Na música.

Confira o convite de Cezzinha feito especialmente para os leitores do LeiaJá:

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O público tem comparecido cada vez mais ao polo do Sítio da Trindade, localizado no Bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife. Na maioria do público, moradores de bairros próximos ao local. Na programação musical da noite desta sexta-feira (15), Genildo Sousa, João Silva, Thais Jurity, Jorge de Altinho e Severino dos Oito Baixos.

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Genildo Sousa e João Silva fizeram um show com um verdadeiro forró de raiz, que fez com que os casais a dançarem agarradinhos. Aproveitando a oportunidade de estar num palco, João incluía no meio de cada música uma tirada engraçada ou uma provocação aos cantores de forró “menos engajados”. A surpresa da noite foi a talentosa Thais Jurity, que com sua graciosidade e beleza encantou a todos os presentes na hora de cantar Frevo Mulher, onde teve oportunidade de mostrar seu trabalho no palco. A noite ainda teve shows de Jorge de Altinho e Severino dos Oito Baixos.

As quadrilhas também foram destaque da noite de hoje. Oito grupo se apresetaram, entre elas a Raio de Sol, Origem Nordestinas e Zabumba, que mostraram seu trabalho para uma arquibancada lotada.

 

Conhecido pelas músicas de sucesso gravadas por ele mesmo e por parceiros, Jorge de Altinho anunciou a sua aposentadoria nesta quinta-feira, logo após seu show no São João de Campina Grande.

Segundo o cantor, de 60 anos, daqui para frente serão seus cinco últimos anos de carreira em cima dos palcos. “Tudo tem seu tempo, eu faço tudo no tempo certo. O meu tempo está acabando”, afirmou.

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Jorge garantiu que largará a vida artística sem problemas e que a intenção é aproveitar a vida. “Eu tenho duas filhas e não estava no nascimento de nenhuma delas. Assim foram batizados, casamentos, aniversários. Não dá mais”. Para ele, o problema é não poder negar trabalhos bem remunerados. “Eu digo que não trabalho no Natal, aí chega alguém e oferece R$ 60 mil, hotel 5 estrelas e Ceia. Não tem como não aceitar, mas é quando fico sozinho, preso no hotel, longe da família”, explicou.

Ele está pensando inclusive em outra forma de sustento financeiro: vai deixar a carreira de cantor e compositor para ser empresário do ramo de frigorífico. “Já tenho a Trino Frio, será meu trabalho a partir de 2017”, anunciou.

Jorge de Altinho foi parceiro de grandes nomes, a exemplo de Luiz Gonzaga, com quem compôs “Tamanho De Paixão”, “Não lhe solto mais”, “De jeito nenhum”, entre outros. Dominguinhos e Elba Ramalho também trabalharam junto ao pernambucano.

A festa começou cedo na noite desta quinta-feira, em Campina Grande. Mesmo com um pequeno público presente, já por volta das 21h começaram as apresentações festivas do São João.

A primeira a subir ao palco principal do Parque do Povo foi a paraibana Fogo de Menina. Com um forró estilizado, a banda não deixou ninguém ficar parado, aproveitando o espaço que existia no local normalmente lotado.

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Logo depois foi a vez de Jorge de Altinho, com o forró pé-de-serra. Fazendo homenagens a Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Elba Ramalho, entre outros, Jorge empolgou o público. “Se fosse num fim de semana seria melhor, mas os presentes se animaram e é isto que importa”, comentou.

Para fechar a noite, a Magnatas do Forró e o seu ritmo apagodado, lembrando o axé. O show foi aberto com o “Eu quero tchu, eu quero tcha” e seguiu com sucessos do momento.

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