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O preço médio do minuto da telefonia móvel no Brasil é de R$ 0,16, aponta a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Esse valor inclui planos pré e pós-pagos, considerando o segundo trimestre de 2014. A Anatel divulgou nesta tarde de segunda-feira, 24, nota a respeito dos valores praticados pelo setor no País, depois de a União Internacional de Telecomunicações (UIT) ter apontado que a telefonia e o acesso à internet no Brasil estão entre os mais caros do mundo e que os custos freiam a capacidade de garantir que os serviços cheguem a toda população.

Documento divulgado pela UIT aponta que o custo de uma ligação pelo telefone celular no Brasil é superior a todos os países europeus e consome uma proporção maior da renda que em países como Cuba, Paquistão, Argélia ou Guiné Equatorial. De 166 países avaliados pela UIT, apenas 47 têm um custo superior na ligação ao que o brasileiro paga no celular, entre eles Etiópia, Albânia, Ruanda e Madagáscar. Os locais onde a ligação tem o menor custo são Macau, Hong Kong e Dinamarca.

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No material divulgado, a Anatel explica que o valor de R$ 0,16 por minuto, em uma conta que observa a quantidade de minutos tarifados e a receita total gerada por esse tráfego. "Cabe esclarecer que o conceito de minutos tarifados inclui não apenas aqueles cobrados diretamente do assinante, mas também os minutos com preço zero", adverte a Anatel.

A agência argumentou, ainda, que por se tratar de um serviço prestado em regime privado, na telefonia móvel as empresas têm liberdade para a fixação de preços. O papel da Anatel, cita a nota, é homologar planos de serviço - planos básicos para a modalidade pós-paga, planos de referência para a modalidade pré-paga; e planos alternativos para ambas as modalidades -, mas os valores registrados na agência não refletem as promoções praticadas de forma usual no mercado.

Mais cedo, o SindiTelebrasil - que representa as empresas que prestam o serviço do País - argumentou que a UIT utiliza dados defasados ou descolados da realidade brasileira para chegar a essa conclusão de que a telefonia brasileira é uma das mais caras do mundo.

O sindicato das empresas já havia apresentado no começo de outubro um estudo da consultoria Teleco para tentar desconstruir os parâmetros utilizados pelo organismo internacional. Para as operadoras, o minuto do celular pré-pago no Brasil é o quarto mais barato do mundo, enquanto para a UIT o Brasil tem o 58º serviço mais caro do mundo, em uma comparação com 166 países.

Segundo o SindiTelebrasil, a UIT considera em seu documento uma espécie de 'preço-teto', homologado pela Anatel, mas que não é praticado no País. "O preço médio do minuto do celular no Brasil é de cerca de US$ 0,07, o que representa 13% do preço apontado pelo levantamento da UIT, divulgado hoje", declarou o sindicato, por meio de nota.

Após o mais recente relatório da União Internacional de Telecomunicações (UIT) voltar a classificar o Brasil como um dos países com o maior custo do minuto das ligações de celulares, o SindiTelebrasil - que representa as empresas que prestam o serviço do País - argumentou novamente que a instituição utiliza dados defasados ou descolados da realidade brasileira para chegar a essa conclusão.

O sindicato das empresas já havia apresentado no começo de outubro um estudo da consultoria Teleco que tentar desconstruir os parâmetros utilizados pelo organismo internacional. Para as operadoras, o minuto do celular pré-pago no Brasil é o quarto mais barato do mundo, enquanto para a UIT o Brasil tem o 58º serviço mais caro do mundo, em uma comparação com 166 países.

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Segundo o SindiTelebrasil, a UIT considera em seu documento uma espécie de 'preço-teto', homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mas que não é praticado no País.

"O preço médio do minuto do celular no Brasil é de cerca de US$ 0,07, o que representa 13% do preço apontado pelo levantamento da União Internacional de Telecomunicações (UIT), divulgado hoje", repetiu o sindicato, por meio de nota. "No Brasil, temos 278 milhões de clientes e uma infinidade de planos que faz com que o preço real do minuto de ligação seja bem mais barato do que foi apontado pela UIT", completou a entidade.

A telefonia e o acesso à internet no Brasil ainda estão entre os mais caros do mundo e os custos freiam a capacidade de garantir que os serviços cheguem a toda população. A desigualdade social é traduzida também para uma desigualdade digital profunda. O alerta é da União Internacional de Telecomunicações (UIT), em um estudo publicado em Genebra.

No Brasil, o custo da internet para a população mais carente é 20 vezes o peso que o mesmo serviço representa para os mais ricos. E 44% das pessoas que têm computador em casa não conseguem pagar uma assinatura para ter internet.

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O documento revela que o custo de uma ligação pelo telefone celular no Brasil é superior a todos os países europeus e consome uma proporção maior da renda que em países como Cuba, Paquistão, Argélia ou Guiné Equatorial.

De 166 países avaliados, apenas 47 deles têm um custo superior na ligação ao que o brasileiro paga no celular, entre eles Etiópia, Albânia, Ruanda e Madagascar. Os locais onde a ligação tem o menor custo são Macao, Hong Kong e Dinamarca.

O pacote que serve de comparação seria a assinatura mensal de um celular, com 30 ligações por mês, mais 100 mensagens de texto. O valor médio do serviço no Brasil chegaria a US$ 48,32 por mês ao final de 2013. Em comparação à renda média do País, isso representa um custo pensar de 4,96%.

Em Macau, o mesmo serviço custa menos de US$ 6,00 e representa meros 0,11% da renda. Em pelo menos 36 países, o custo de um pacote parecido sairia por menos de 1% da renda mensal de um trabalhador.

Telefonia fixa

O Brasil ainda está em uma situação incômoda no que se refere aos custos da telefonia fixa. Dos 166 países avaliados, o Brasil aparece apenas na 110ª posição, com um custo de US$ 24,00 por uma assinatura mensal, mais 30 minutos de ligações locais. Isso representa 2,50% da renda média de um trabalhador.

No Irã, a taxa sai por apenas doze centavos de dólares por mês, contra 24 centavos em Cuba. Nesses países, a telefonia fixa custa por mês entre 0,03% e 0,05% da renda média.

Numa conta geral, o Brasil aparece na 90ª posição entre os 166 países avaliados no que se refere ao custo da telefonia. Hoje, são 22 telefones fixos para cada 100 pessoas. O número de celulares é de 135 para cada cem habitantes. Em 2012, a taxa era de 125.

Internet

No que se refere à internet, o Brasil registrou pela primeira ao final de 2013 mais de 50% de sua população conectada à rede. Em 2012, a taxa era de 48% e, no ano passado, a penetração chegou a 51%. E 42% tinham acesso à rede.

A taxa da sociedade brasileira com computadores em casa passou de 45% para 48% entre 2012 e 2013. No que se refere à banda larga fixa, o serviço atende a 10% dos brasileiros em suas residências. Já a internet rápida sem fio teve uma expansão e atinge 55% da população. Em 2012, eram apenas 33% os brasileiros com o serviço.

Essa situação permitiu que o Brasil subisse da 67ª posição em 2012 para a 65ª em 2013 no ranking das economias mais preparadas para usar as tecnologias da comunicação. Mas o Brasil ainda é superado pelo Azerbaijão, Romênia e Argentina.

O ranking é liderado pela Dinamarca, seguido pela Coreia do Sul e praticamente todos os países ricos. A Europa continua sendo a região onde a tecnologia da informação é mais avançada.

Mas, uma vez mais, o custo é um obstáculo para o avanço das comunicações no Brasil. Segundo a agência, "o preço continua uma barreira ao acesso à internet em casa em muitos países em desenvolvimento". "No Brasil, por exemplo, 44% das pessoas entrevistadas que tinham computadores em casa indicaram que não tinham internet por considerar o preço alto demais ou acima de suas possibilidades", indicou.

Se no Brasil 42% da população tem internet em casa, a taxa nos países ricos é de 78%. Na média mundial, o ano de 2014 deve terminar com 44%, contra 40% em 2013 e 30% em 2010.

O custo da banda larga no Brasil representa 1,42% da renda mensal média, o que coloca o País na 46º posição numa classificação onde o serviço é mais caro. Na Áustria, onde a banda larga é a mais barata do mundo, o serviço consome apenas 0,13% da renda média mensal de um trabalhador.

O preço da banda larga no celular no Brasil também está entre os mais caros. Numa classificação de 166 países, o Brasil aparece apenas na 102ª posição. O custo representa 4,14% da renda mensal de um trabalhador brasileiro.

Segundo a UIT, entre 20% e 30% da população ainda considera que os serviços são caros demais para que possam pensar em ter um celular com internet rápida.

Até o final do ano, o número de celulares no mundo chegará perto do número de habitantes no planeta. Os dados estão sendo divulgados pela União Internacional de Telecomunicações e revelam a explosão no uso dessa tecnologia, inclusive nos países emergentes. Já o acesso à Internet, apesar de também crescer, ainda revela a profunda disparidade entre países ricos e as economias em desenvolvimento. O Brasil, por exemplo, tinha em 2012 as mesmas taxas de penetração da rede que os países ricos dez anos antes.

Mas é no setor dos celulares que a diferença entre ricos e pobres é a menor. Até dezembro, o número de celulares vai chegar perto dos 7 bilhões, o representará 96% de todos os habitantes.

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A penetração de celulares chegará a 90% nos mercados emergentes, contra mais de 120% nas economias ricas. A expansão, em dez anos, foi quase de dez vezes. A situação mais complicada é ainda da África, onde 30% da população ainda não tem acesso.

Mas o mercado também está dando sinais de saturação. Em 2014, o setor deve ter o menor crescimento em anos, com uma expansão global de apenas 2,6%. O único crescimento real ocorre nos países emergentes, que representam 75% de todos os celulares vendidos no mundo.

Enquanto o número de celulares aumenta, o registro de telefones fixos sofre uma queda no mundo. Entre 2009 e 2013, o mundo perdeu 100 milhões de telefones fixos. Na Europa, o número de pessoas que não têm sequer um número fixo cresce ao ponto de surpreender até mesmo as empresas de telefonia.

O uso da Internet nos celulares também registrou um forte aumento. Hoje, são 2,3 bilhões de usuários, 32% da população mundial. A taxa é duas vezes superior aos números de 2011. Uma vez mais, a disparidade entre pobres e ricos é grande. Nos emergentes, a taxa é apenas de 21%, contra mais de 84% nos países ricos.

Essa diferença, segundo a UIT, começará a reduzir. Em 2014, a expectativa é de uma expansão de 26% no uso da internet nos celulares nos países emergentes, contra apenas 11% nos países ricos.

Essa taxa vai permitir que, em números absolutos, os emergentes tenham o maior número de usuários de internet no celular ao final de 2014. Mas em termos de porcentual da população com acesso, a Europa lidera, seguida pelas Américas, com mais de 500 milhões de usuários.

Internet

O avanço das tecnologias nos países emergentes também mudou o perfil da Internet. Hoje, dois de cada três internautas estão no mundo em desenvolvimento. Esse número dobrou em cinco anos e, ao final de 2014, 3 bilhões de pessoas estarão conectadas à rede mundial de computados. Segundo a UIT, 40% do mundo estará na rede até o final do ano.

O Brasil, porém, apresenta um atraso de uma década em comparação às taxas de penetração equivalentes ao que existia em países ricos. Os últimos dados disponíveis na UIT sobre o Brasil são do final de 2012 e revelam que 49,8% da população tinha acesso à Internet. A taxa representa um salto importante em comparação aos dados de 2003, quando apenas 13% da população tinha acesso à rede. Mas, ainda assim, os números são considerados como modestos pelos especialistas.

Num ranking mundial, o Brasil aparece apenas na 85a posição entre os locais com o maior acesso para sua população ao final de 2012. Nos EUA, 81% da população tem acesso à rede e, nos países escandinavos, a taxa supera a marca de 95%.

O Brasil, por exemplo, está mais de dez anos atrasado em comparação às taxas de penetração da Internet no Canadá. Em 2000, 51% da população do país da América do Norte já tinha acesso à rede. Na Noruega, há 14 anos, a taxa já era superior à brasileira. Suíça e EUA são alguns dos outros países que, na virada do século, já tinham mais de 50% de sua população conectada.

A disparidade entre países desenvolvidos e emergentes também fica clara em outras regiões do mundo. Hoje, o acesso da população que vive na Europa, EUA ou Japão à Internet em casa chegou perto de um ponto de saturação. Nos emergentes, apenas 30% tem acesso à rede em suas casas.

O Brasil também não aparece em boa posição no que se refere ao número de pessoas com acesso à Internet de banda larga. A taxa daqueles com acesso à velocidade mais alta chega a apenas 3 para cada cem pessoas.

A disparidade na velocidade da rede é o que mais preocupa a UIT. A África, por exemplo, conta com apenas 0,5% do número de internautas com acesso a essa tecnologia mais avançada. Nas Américas, a taxa é de 17%, mas a região terá o menor crescimento do mundo em 2014, com apenas 2,5% de expansão desse serviço. A taxa de expansão desse segmento nos emergentes também caiu, de 18% em 2011 para apenas 6% em 2014

Mais de um terço da população mundial está conectada à internet, indicou um relatório publicado nesta quinta-feira pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), uma agência das Nações Unidas.

"O desenvolvimento dos serviços de banda larga produziu um aumento de 11% do número de internautas no mundo no ano passado", disse a UIT.

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No início de 2012, havia 2.300 milhões de internautas no mundo, o que representa mais de um terço da população mundial.

A UIT explicou que o número de pessoas com acesso à internet de alta velocidade com dispositivos móveis é o dobro do que os que navegam com uma conexão de alta velocidade com fio.

O relatório revela também que cada vez mais pessoas em todo o mundo têm acesso à internet a partir de casa. Entre 2010 e 2011, a percentagem de famílias com acesso à internet aumentou 14%. No final de 2011, um terço (600 milhões) dos 1.800 milhões de domicílios do planeta tinham acesso ao mundo da internet.

A China responde por 23% de todos os internautas do mundo, enquanto a participação dos países em desenvolvimento no total de usuários subiu de 44% em 2006 para 62% em 2011.

A ITU prevê que até 2015 cerca de 40% dos lares nos países em desenvolvimento vão ter acesso à internet e explica que o surgimento dos smartphones e tablets será fundamental para que o número de usuários aumente significativamente.

A banda larga pode ajudar a baixar os níveis de carbono das economias, confirma estudo recentemente lançado pela União Internacional das Telecomunicações (UIT), o “The Broadband Bridge: Linking ICT with Climate Action”

O estudo é resultado de análises realizadas pelo grupo de trabalho da comissão de banda larga sobre mudanças climáticas, e foi divulgado durante a quinta reunião da referida comissão, realizada nesta segunda-feira, em Ohrid, na Macedônia.

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Além do papel da banda larga, o estudo destaca a importância das parcerias público-privadas para a aceleração das melhorias na neutralização das mudanças climáticas. “A compreensão dos benefícios que a banda larga pode trazer está num ponto de inflexão. O seu papel no crescimento do PIB, na concretização dos objetivos de desenvolvimento do milênio (Millennium Development Goals), e a compensação dos efeitos da alteração climática, só agora começam a ser percebidos, uma vez que a sua implementação está, finalmente, acontecendo e os benefícios podem ser verificados", disse Hans Vestberg, presidente da comissão e CEO da Ericsson.

"No clima de economia atual, as sociedades precisam se desenvolver, e com soluções voltadas para a mudança climática podemos acelerar um novo tipo de crescimento sustentável enquanto apoiamos os objetivos globais de desenvolvimento sustentável”, completou Vestberg.

Com base nos acordos alcançados na Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas em 2011 (COP-17), o relatório destaca as soluções transformadoras que são disponibilizadas pela banda larga, fornece exemplos práticos de como a banda larga pode contribuir para diminuir os gases de efeito de estufa (GHGs), reduzindo e adaptando aos efeitos das mudanças climáticas, e promovendo a eficiência dos recursos, construindo ao mesmo tempo sociedades mais prósperas e inclusivas.

Tendo em perspectiva a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) – agendada para Junho de 2012 – o relatório apresenta dez recomendações para os políticos e líderes mundiais. Todas procuram reforçar o poder das TIC e da banda larga para a aceleração do processo global rumo a uma economia de baixo carbono:

1 - Liderar com visão: adotar um plano/estratégia nacional de banda larga de longo-prazo baseado na acessibilidade universal, na abertura de mercados e inovação, ligando-os conscientemente com as metas climáticas;

2 - Promover a convergência: empregar o conceito de convergência na formulação de políticas das TIC para que se alinhem com as políticas de outras áreas como energia, saúde, educação, clima, de forma a maximizar seu impacto;

3 - Garantir regulamentação: garantir regras claras e regulação sobre o clima e banda larga para criar um quadro de investimentos seguro;

4 - Ser um exemplo: conduzir processos de colaboração interministerial e tomadas de decisão integradas para alinhar metas ambientais e digitais, e usar os contratos públicos de aquisições para enviar sinais adequados ao mercado.

5 - Promover a flexibilidade: identificar e eliminar as barreiras políticas e regulamentares que impedem atualmente a investigação e investimento em infraestruturas de banda larga baseadas nas TIC e em soluções de baixo carbono;

6 - Disponibilizar Incentivos: promover a adoção de soluções de baixo carbono e apoiar as mudanças no mercado ao premiar ou incentivar comportamentos de consumo desejados. Estimular a inovação entre indivíduos, organizações e setores.

7 - Desenvolver o Mercado: financiar e facilitar projetos piloto escaláveis para demonstrar a viabilidade e eficácia da banda larga enquanto facilitadora de soluções de baixo carbono e construir um estudo comercial forte para atrair investimento privado;

8 - Formar Parcerias: cultivar conectividade e ’co-criatividade’ entre os setores público, privado, não governamental e indústrias para ajudar a desenvolver uma mentalidade de colaboração, objetivos partilhados e uma linguagem comum para ajudar a quebrar os silos;

9 - Medir e Padronizar: desenvolver métricas, medidas harmonizadas e normas comuns para calcular os impactos ambientais das TIC e da contribuição positiva da tecnologia para outros setores – de produtos individuais para sistemas e de lares individuais para a cidade/ou níveis nacionais.

10 - Partilhar conhecimento e sensibilizar: divulgar ativamente os resultados de projetos, partilhar as melhores práticas e aprender com os erros para identificar fatores de sucesso e facilitar os avanços tecnológicos, especialmente entre os mercados menos desenvolvidos. Comunicar as oportunidades e sinergias que podem ser alcançadas através de uma abordagem integrada e transectorial para infraestruturas de desenvolvimento digital e soluções de baixo carbono.

O grupo de trabalho foi composto por vários membros da comissão da ONU, representantes da indústria, organizações internacionais e ONGs. O estudo é baseado em entrevistas, casos de estudo e conteúdos disponibilizados por mais de 20 líderes e especialistas na área.

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