Tópicos | Universidade de Londres

Sabe que aquela história de que o veículo reflete a personalidade do proprietário? Pois bem, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Londres diz que homens que acreditam ter um pênis pequeno ou abaixo da média se atraem por carros esportivos. De acordo com a pesquisa, isso acontece porque eles pensam na insegurança ao escolher um veículo. Os homens com mais de 29 anos que acreditam estar abaixo da média foram os que mais demonstraram interesse pelo estilo de carro. 

O objetivo do estudo desenvolvido pelos pesquisadores Daniel C. Richardson, Joseph T. Devlin e John S. Hogan, do departamento de Psicologia Comportamental da University College London, foi comprovar a ligação psicológica entre a atração por carros esportivos e a insegurança. 

##RECOMENDA##

Homens entre 18 e 74 anos foram abordados pelos pesquisadores. Eles manipularam o que os rapazes acreditavam sobre o tamanho do próprio pênis em relação aos outros. “Demos-lhes informações falsas, afirmando que o tamanho médio do pênis era maior do que de fato é, raciocinando que, em média, esses homens sentirão que relativa e subjetivamente seu próprio pênis era menor”, diz a pesquisa. 

A abordagem fez com que eles acreditassem que foram selecionados para avaliar a memória no ambiente da internet. Para questionarem o tamanho do próprio pênis e deliberar a escolha pelos automóveis, os participantes recebiam anúncios virtuais enganosos, segundo o jornal Autoblog. 

No teste, foi dito a um dos grupos que a média para o tamanho do órgão era de 18 centímetros. Para outro, foram 10 centímetros. Em seguida, os dois grupos deveriam avaliar o interesse em carros esportivos e a conclusão foi justamente que: os que acreditavam estar abaixo da média eram mais propensos a demonstrar interesse por veículos luxuosos. 

O estudo afirmou que a principal hipótese era de que “as avaliações de carros esportivos aumentariam quando os participantes do sexo masculino fossem manipulados para acreditar que tinham pênis relativamente pequenos”. 

De acordo com o professor Andrew George, da Universidade de Londres, uma pedra encontrada no Iraque (antigo território da Babilônia) pode determinar a existência da Torre de Babel. 

Um desenho na rocha, encontrada há cerca de um século, mostra uma torre com muitos degraus e uma pessoa segurando uma lança e usando um chapéu de cone. “Abaixo há um texto que diz ‘zigurate’ (monumento em forma de pirâmide), ou Templo da Babilônia”, afirmou o professor. Segundo o especialista, a pedra é do século 6.a.C e carrega a imagem real da Torre de Babel, deixando em evidência as sete camadas da estrutura. Além disso, nas inscrições da pedra é possível identificar a figura de um homem, que segundo o professor, é o imperador Nabucodonosor. 

##RECOMENDA##

O objeto também lista detalhes da construção da estrutura e como Nabucodonosor a construiu. “A história escrita na rocha é como a que está na Bíblia”, diz o pesquisador.

A Universidade de Pernambuco (UPE) firmou, recentemente, um acordo de colaboração acadêmica e científica com a London School of Hygiene and Tropical Medicine (LSHTM), que faz parte na Universidade de Londres. A intenção da parceria é promover a cooperação científica e tecnológica entre as duas instituições, visando o intercâmbio de professores, pesquisadores, técnicos e estudantes.

Segundo a instituição de ensino pernambucana, o acordo também busca a realização de cursos, estágios curriculares, seminários, conferências e encontros sobre temas de interesse comum. O início das atividades ainda não foi divulgado pela UPE.

##RECOMENDA##

  

 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando