A cultura do feminicídio será o tema de um projeto que envolverá Cleo, Valesca Popozuda e MC Rebeca, entre outras mulheres. Trata-se de Onde está Mariana, uma série produzida exclusivamente para o IG TV e que tem estreia prevista para setembro. 

Com produção executiva assinada por Cleo, a série vai abordar temas relativos à cultura do feminicídio. O roteiro é de Beatriz Rhaddou e Cláudio Simões, com colaboração de Matheus Chatack, e o elenco conta com a rapper King e a atriz Vilma Melo. 

Além disso, as cantoras Valesca Popozuda e MC Rebeca também estarão atuando no projeto. Valesca viverá Fabíola, uma mulher que sofre agressões físicas do marido e Rebeca será a protagonista Mariana. A previsão de estreia é para o mês de setembro. 

Depois de romper com a empresa de Kamilla Fialho, ex-empresária de Anitta, Valesca Popozuda vem enfrentando alguns problemas pessoais. A dona do hit "Beijinho no Ombro" chegou a deixar o seu apartamento de luxo para morar com a mãe.

Segundo informações do jornal Extra, Valesca teria saído do Recreio dos Bandeirrantes, na Zona Oeste do Rio, onde o imóvel era alugado, para ficar ao lado da mãe no bairro da Abolição, subúrbio carioca. Ainda de acordo com a publicação, dona Regina está com um câncer.

Na última terça-feira (6), Valesca Popozuda esteve presente na premiação do Sexy Hot, considerada como o Oscar do pornô brasileiro. Valesca foi convidada para entregar o prêmio de Melhor Atriz Homo Feminina. Além da loira, estiveram na cerimônia Antônia Fontenelle, Maurício Meirelles e MC Carol.

Nesta quinta-feira (4), no Twitter, Valesca Popozuda interagiu diretamente com as mulheres. Na publicação, a funkeira declarou que está pronta para receber mensagens das mulheres que foram vítimas de assédio, propondo um bate-papo para ajudá-las nos casos que forem relatados.

"Meninas que são assediadas e têm medo de denunciar o bandido, me chamem no direct. Vamos conversar e resolver essa questão", declarou a dona do hit "Tô Solteira de Novo". 

Algumas seguidoras apoiaram a ideia de Valesca, e uma delas pediu para que o desabafo acontesse também nos perfis do microblog. Em resposta, a cantora foi direta: "Elas têm medo de se expor! Mas caso queiram desabafar por aqui eu estou sempre pronta", escreveu.

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Nessa segunda-feira (11), usuários do Twitter decidiram colocar Valesca Popozuda em discussão. Com a criação da hashtag #RIPValesca, os internautas detonaram a funkeira após ela defender Agustin Fernandez, maquiador uruguaio "fã" do presidente Jair Bolsonaro.

A cantora publicou uma série de vídeos no seu Instagram, nos Stories, afirmando que é amiga de Agustin. "O que ele fala e quiser falar é problema dele. A vida é dele, gente. Então não sou eu que vou criticar, até porque ele é meu amigo. É meu amigo antes de tudo, tá?", disse.

"Então quero que vocês respeitem ele, e me respeitem, principalmente. E eu te amo [com Agustin do lado], e você pode contar comigo sempre. Como vocês também, tá bom?", completou. Depois das declarações, as pessoas não economizaram nas críticas direcionadas à voz "Beijinho no Ombro".

"Tá cada dia mais difícil admirar artista. Primeiro a Ivete, e agora a Valesca feat bicha de pelúcia da família tradicional", comentou um dos internautas. "Tô rindo que a Valesca acabou de enterrar o pouco de sucesso que tinha", ironizou outra pessoa.

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Ruiva, ensanguentada e estilosa. Foi assim que Valesca Popozuda surgiu nesta quarta-feira (31), no Twitter, para comemorar o Halloween. No microblog, a cantora questionou os seguidores com a famosa frase do Dia das Bruxas ao mostrar sua fantasia de vampira sensual.

"Doces ou travessuras?", escreveu. Fãs da funkeira brincaram com a proposta da escolha do look. "Valesca chupa o sangue e depois dá beijinho no ombro", comentou um dos seguidores na rede social. "A vampira mais linda que já vi", elogiou outro internauta.

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A funkeira Valesca Popozuda é uma das atrações confirmadas para a Parada da Diversidade do Recife, mas antes, ela sobe ao palco do Clube Metrópole prometendo equentar o clima na cidade. A cantora se apresenta no próximo sábado (15), às 22h; e os ingressos já estão à venda.

Excursionando pelo país com a Tour Pimenta desde 2017, Valesca traz à capital pernambucana um show recheado de sucessos. Músicas como Beijinho no ombro, Sou a diva que você quer copiar e Sou dessas, são algumas que estarão no setlist. A apresentação também contará com 'popodancers' e proibidões ao longo da noite. 

Serviço

Valesca Popozuda

Sábado (15) | 22h  

Clube Metrópole (Rua das Ninfas, 125 - Boa Vista)

R$ 15 a R$ 50

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Valesca Popozuda é considerada uma mulher moderna e, por isso, foi alçada, pelo seu público, ao posto de ícone feminista. Porém, quando o assunto é seu filho, a funkeira parece não ser tão ‘pra frente assim’. A cantora e seu herdeiro Pablo, o MC Pablinho, de 18 anos, participaram de um programa de entrevista juntos e o menino deixou a mãe de queixo caído com algumas revelações sobre sua intimidade.

A dupla foi entrevistada pelo YouTuber Matheus Mazzafera que até brincou dizendo que eles transformaram o seu canal em um verdadeiro "Casos de Família", fazendo referência a um programa de TV. Tudo porque diante das revelações de MC Pablinho, a mamãe Valesca ficou chocada e exigiu explicações.

Primeiro, Mazzafera perguntou se o jovem enviava nudes, ao que ele prontamente respondeu positivamente. Valesca se assustou e o menino retrucou: "Mas, ué, mãe, não é para qualquer pessoa...", disse. Quando a mãe perguntou quem seriam essas pessoas, Pablo respondeu: "Peguete, peguete de confiança". Em seguida, quando questionado se faria sexo a três, o MC também respondeu que sim, e Valesca não se conteve, exclamando: "Eu tô passada!". Ela explicou que antigamente tinha muito ciúme do filho, mas que agora já não tem mais.

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Muitos artistas, como Gisele Bundchen, vinham se pronunciando a favor da floresta Amazônica e contra a decisão do presidente Michel Temer de extinguir a área de reserva mineral no local. Agora foi a vez da cantora Valesca Popozuda fazer seu protesto em prol da natureza.

Em seu Instagram, ela postou uma foto sua completamente nua na natureza, junto com um texto falando sobre o tema. "A natureza é sagrada. A Amazônia é nossa e político nenhum tem direito de tocar no maior bem do Brasil. Sou brasileira, é aqui que moro, crio meu filho e trabalho. E, assim como muitos outros brasileiros, não aguento mais tudo o que vemos todos os dias. Já não basta tudo o que eles já nos roubam? Não poderia deixar de lado uma luta tão importante quanto essa. Chega de banalizar a Amazônia. Chega de desmata-lá. Deixem a corrupção longe dela", diz na publicação.

Nos comentários, seus seguidores apoiram sua atitude de defender as reservas amazônicas e se manifestar contra a decisão do presidente. "Musa. Muito bem, usando sua voz pra algo que importa", escreveu um. "Que foto maravilhosa, mostra bem a conexão com a natureza, parabéns", disse o outro.

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A cantora Valesca Popozuda, 38, falou sobre machismo a Faa Morena, apresentadora do "Ritmo Brasil", da RedeTV. Durante a gravação da atração, que vai ao ar neste sábado (22), a cantora também contou detalhes sobre sua trajetória no funk que, afirma, a ajudou a "mudar de vida".

A funkeira também falou sobre o palco, feminismo e machismo. "É uma coisa que sempre vai existir. A gente luta contra isso, mas é algo que vem de casa. Não quero homem gritando 'gostosa, maravilhosa' para mim, não. Eu quero as mulheres gritando por liberdade e poder. Queremos ser respeitadas", pontuou.

Sobre as conquistas que Valesca obteve com os sucessos musicais, ela disse ser realizada. "Realizei um sonho muito grande que foi tirar a minha mãe da rua. Quando as pessoas criticam o funk, eu digo que consegui muitas coisas graças a esse movimento que nem sonhava fazer parte".

A artista também falou sobre um trecho de sua autobiografia "Sou Dessas - Pronta Pro Combate" (editora Best Seller), de 2016, em que conta ter machucado um empresário depois de um assédio.

"Estava no camarim me arrumando e ele entrou querendo alguma coisa. Chegou encostando em mim. Uma hora ele disse: 'para de palhaçada, até parece que é santa' e veio querendo colocar o órgão [sexual] dele para fora. Eu estava com um 'babyliss' [modelador eletrônico de cabelo] na mão e encostei nele sem querer. Chorei muito e guardei isso para mim por um tempo", declarou.

Um outro ponto polêmico da entrevista foi o assunto da proposta de lei que criminaliza o funk, enviada ao Senado com mais de 20 mil assinaturas. A ideia, que considera o gênero musical como "crime de saúde pública", é de autoria do empresário paulista Marcelo Alonsa.

No plenário, a sugestão acabou nas mãos do senador Romário (Podemos-RJ), que logo se declarou contra a proibição. Ele propôs realizar uma audiência pública, ainda sem data, sobre o tema com a presença de artistas, como a própria Valesca, e sociólogos.

"Não se pode calar uma cultura", disse Valesca. "Eu nasci no Rio de Janeiro. Cresci ouvindo funk desde que me entendo por gente. Vivi minha adolescência em bailes e isso nunca me tornou uma pessoa pior. [...] Não tratem o funk como algo ruim, não tratem o funk como um ritmo de uma só classe, tratem o funk com respeito", explicou.