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Uma modelo de webcam, moradora de Thomaston, no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, sofreu um acidente no último dia 9, enquanto fazia uma transmissão ao vivo para clientes. Lauren Hunter Daman, 27, fazia sua performance com uma pistola 9mm, e disparou sem querer, atingindo a sua genitála.

Segundo o portal britânico Daily Star, a polícia local relatou que ela foi atendida por paramédicos.

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"A mulher atirou acidentalmente na própria vagina", afirmou um dos socorristas, segundo o portal.

O dono da arma, Jordan Allen, é um dos moradores da casa onde Lauren reside, e relatou que assim que ouviu o disparo correu para o local. Segundo ele, havia uma “pequena quantidade de sangue” em uma perna da modelo, e ela se explicou, pedindo desculpas por ter se ferido. Lauren não será indiciada criminalmente pelo caso.

O Google e a Associação Interamericana de Imprensa (SIP) se uniram para criar uma ferramenta para impedir a censura na internet. A expansão do Projeto Shield irá monitorar os ataques sofridos por portais de imprensa em toda a América Latina para identificar e punir as pessoas que utilizam ataques DDoS para deixar sites de notícias indisponíveis. O serviço já está disponível gratuitamente para todos os produtores de conteúdo jornalístico de todos os tamanhos.

Os ataques DDoS (sigla para Distributed Denial-of-Service, ou Ataque de negação de serviço) são utilizados por hackers para deixar determinado conteúdo inacessível por determinados períodos de tempo. Isso acontece porque um vírus é disparado na rede fazendo com que várias máquinas conectadas enviem solicitações para o mesmo endereço: é como se várias pessoas tentassem acessar a mesma página ao mesmo tempo, fazendo com que o servidor entre em colapso e se negue a carregar o conteúdo.

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Mirai

Um hacker, identificado apenas como “Anna-senpai”, liberou essa semana o código-fonte do kit de ataque Mirai. Esse kit permite que qualquer pessoa com conhecimento básico dispare uma infecção para diversos computadores da rede e obtenha acesso a imagens de webcams, câmeras de vigilância, microfones e outros dispositivos de som e imagem conectados à rede. O Mirai se vale da fragilidade das configurações de dispositivos que mantém senhas de fábrica para ganhar acesso e controle sobre eles.

Cobrir a webcam do seu computador com fita adesiva pode parecer uma paranoia? Para James Comey, diretor do FBI, e personalidades como Mark Zuckerberg, não. Uma publicação do The Hill conta como Comey tem lidado com a situação.

Segundo ele, as pessoas o ridicualizaram pelo excesso de segurança. Ele faz um comparativo: "as pessoas trancam suas casas, seus carros, então também deveriam estar preocupados em cobrir a câmera do seu computador". 

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As pessoas devem ser responsáveis pela sua segurança online e cobrir o dispositivo seria um cuidado, uma forma de se proteger das vulnerabilidades da internet, de acordo com James Comey. O diretor do FBI aponta que é comum, no órgão e em outras entidades governamentais, o uso de coberturas físicas sobre webcams. 

O chefão do Facebook, Mark Zuckerberg, surpreendeu a internet ao revelar que usava uma fita adesiva para cobrir sua webcam. O método, apesar de parecer arcaico, é uma maneira segura de se prevenir contra espionagem e ganha cada vez mais adeptos mundo afora. De acordo com uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (28) pela Kaspersky Lab, 39,8% dos internautas globais cobrem a câmera do seu computador com algum material.

Desses, 17,8% dos internautas usam um post-it, 17,2% bloqueiam a câmera com um band-aid e apenas 4,8% são adeptos à fita adesiva na hora de se proteger.

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Os especialistas da Kaspersky Lab destacam que os ataques capazes de tomar o controle de uma webcam são comuns ao redor do mundo e que, nos últimos 12 meses, foram identificados mais de 3,8 mil deles somente no Brasil.

Nem mesmo as plataformas móveis estão livres do problema. A empresa de segurança diz que já existem vírus para smartphones Android que permitem ao cibercriminoso gravar chamadas telefônicas, ligar a câmera e até mesmo tirar fotos sem que os usuários percebam. Para se proteger, a Kaspersky indica soluções simples, mas eficazes.

A primeira delas é utilizar um antivírus. Baixar apenas softwares originais e utilizar senhas únicas e fortes para cada serviço também estão entre as dicas.

Fetiche para uns, profissão para outros. Tirar a roupa na frente de uma webcam pode ser fonte de prazer, como também de dinheiro. Trabalho feito na maior parte do tempo por mulheres, as CamGirls, como são chamadas. Elas se tornam especialistas em dar prazer mesmo sem contato físico. O serviço oferecido é variado, dependendo do que o cliente quer ver e ouvir. As jovens, bonitas e com corpo escultural, dedicam grande parte do dia a se exibirem, na maioria das vezes para homens.

Há cerca de seis anos a psicóloga “Ana Stripper” trabalha como stripper virtual. A jovem de 30 anos faz suas exibições por todas as redes sociais que permitem troca de imagens e vídeos, como Skype, WhatsApp e pelos seu site, além de um espaço exclusivo para assinantes. A paulista começou a tirar a roupa para outros verem como uma brincadeira. “Comecei me exibindo na webcam para amigos e colegas de faculdade. Naquela época não era muito comum o uso de webcam, poucas garotas tinham e nem existiam os smartphones, então os homens ficavam loucos pra me ver pelada e como eu fazia apenas para algumas pessoas, logo outros começaram a me procurar oferecendo dinheiro pra eu abrir minha ‘cam’ e também brincar com eles”, conta Ana, em entrevista do LeiaJá.

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A jovem revelou que em um dia de trabalho, já chegou a fazer 22 shows, mas por conta dos acessórios sexuais que ela usa, começou a trazer problemas para sua saúde. Então, atualmente ela se impõe a um limite de até 10 exibições por dia. Apesar da diminuição na carga horária, não significa que ela trabalha menos. “Trabalho mais ou menos 16 horas por dia, com intervalos durante o dia. Acordo perto das 8h, tomo café, vou pra academia malhar cinco vezes por semana. Volto pra casa por volta das 10h da manhã, tomo banho e já me arrumo para iniciar meu atendimentos”, diz.

Assista trechos de uma exibição da Ana Stripper produzida pelo canal Multishow:

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Sobre quanto cobra com os atendimentos, Ana Stripper revela que os valores vão de R$ 20 a R$ 100. O pacote mais pedido é o de 30 minutos, em que, além do corpo, ela também mostra o rosto e usa o áudio da câmera. “Somando minhas exibições na webcam e mais as assinaturas de meu site de vídeos, ganho cerca de R$ 15 mil por mês, trabalhando em casa, praticamente todos os dias e por mais de 12 horas de atendimento”, revela a stripper virtual.

Apesar da quantidade de grande de trabalho, a profissional gosta do que faz. “Adoro meu trabalho. Sempre fui ousada e independente. Moro sozinha desde os meus 17 anos, nunca dependi de homem para pagar minhas contas ou ter minhas coisas. Trabalho muito mais do que se tivesse um emprego formal, mas sou livre, faço o que quero e ganho muito acima da média dos brasileiros”, conta. A jovem ainda revela que també tira a roupa para mulheres. “Algumas mulheres e casais me procuram sim. Mas é muito comum também de homens criarem perfis falsos de mulheres e me procurarem como se estivessem interessados em uma relação lésbica na ‘cam’. Eles não se mostram obviamente, mas interagem teclando como se fosse uma mulher”. 

Sobre o tipo de trabalho que faz, Ana Stripper diz que apenas pratica "sexo virtual". “A partir do momento que me masturbo, uso acessórios e muitas vezes chego ao orgasmo juntos com eles, então estamos fazendo sexo virtual. Quando tem interação é sexo, se fosse apenas eu dançando e tirando a roupa, seria só uma exibição. Meu trabalho é exclusivamente virtual. Não me encontro com clientes, não aceito propostas para programas e nem estou procurando um namorado. Encaro isso como um trabalho sério, então não cabe relações fora do mundo virtual. Quando fecho minha webcam e encerro meu dia de trabalho Assim eu olto para o mundo real, e saio com amigas, namorado, viajo, faço compras, estudo outras línguas, enfim... Tudo que uma mulher de 30 anos e solteira faz normalmente”, relata Ana.

Do outro lado da conexão estão os clientes, que gastam dinheiro e tempo para ter o prazer de ver a exibição . “Carioca Exibido”, como prefere ser chamado um dos compradores do serviço de Ana Stripper, em entrevista ao LeiaJá, confessa que chega a gastar cerca de R$ 500 mensais com os serviços dela e de outras profissionais do ramo. Para ele, o sexo virtual não substitui o real. “Sou bem casado, porém viajo bastante e quando estou sozinho, em hotéis entediantes , ter uma companhia virtual é muito agradável e seguro. Sexo virtual é para mim apenas uma diversão, algo como ler uma revista erótica ou ver um filme pornô”, afirma. 

O homem de 38 anos diz, também, que tem suas garotas preferidas virtuais. “Sou cliente fiel de algumas garotas, pois com o tempo fica mais gostoso contratar aquelas que temos mais empatia. O papo rola mais natural e a brincadeira na ‘cam’ fica com menos cara de profissional. Pago CamGirls pelo menos uma vez por semana. Acho que já faço isso a pelo menos há cinco anos”, fala o cliente.

Para o "Carioca Exibido", a sensação de ter esse tipo de relação sexual é muito prazerosa e livre de preconceitos. “É prazer sexual!. Algo como uma transgressão aos preceitos do casamento, mas no final de tudo foi apenas uma brincadeira. No sexo virtual posso brincar sem preconceitos, realizar algumas fantasias que com parceiras reais eu não conseguiria. A distância e a falta de comprometimento com a CamGirl me deixa à vontade e sem as culpas ou cobranças que as relações reais podem trazer”, conta.

Ele, ainda, aconselha homens e mulheres a praticarem o sexo virtual. “É um meio seguro e prático para descobrirmos outras formas de prazer sem correr o riscos que o mundo do sexo nas ruas podem trazer. Doenças, violência, risco de ser visto entrando em um motel, amantes ciumentas... No meio virtual isso não existe, tudo é descartável e seguro”, afirmou.

Formas de pagamento - Todo o dinheiro dos clientes deve ser depositado na conta da stripper ou eles podem usar cartão de crédito. Só depois do processo de pagamento a exibição online começa a ser feita.

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