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O presidente Jair Bolsonaro (PL) minimizou o veto a recursos para reajuste e regulamentação de gratificação de carreiras policiais na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023. Segundo o chefe do Executivo, a medida "não soma nem subtrai nada".

"Queria que me dissessem: o que é reajuste específico para policiais? Não há reajuste específico para a saúde, médicos, Forças Armadas. Não leva a nada isso que está na LDO (para policiais), então foi vetado. Não soma nada, nem subtrai nada", disse o presidente nesta quinta-feira, 11, na tradicional live semanal transmitida nas redes sociais. Ele ainda reclamou que "teve gente revoltada" na Polícia Federal com o veto.

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Bolsonaro disse ainda que a equipe econômica estuda como incluir aumentos salariais e reestruturação de carreira para servidores no projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o próximo ano. "É claro que haverá, no ano que vem, reajustes e reestruturações. Na LOA, vamos começar a delinear a questão do reajuste para servidores", reforçou.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou nesta quarta-feira (10) o reajuste aprovado pelo Congresso do valor repassado a Estados e municípios para a merenda escolar. Também vetou o reajuste do orçamento de institutos e universidades federais e de bolsas de permanência.

O veto refere-se à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que estabelece as bases para o orçamento do ano seguinte - no caso, 2023. O detalhamento dos recursos será apresentado na proposta de lei orçamentária, que deve ser enviada ao Congresso até o final de agosto.

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Hoje, pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o governo repassa apenas R$ 0,53 para alimentação de cada aluno matriculado na pré-escola e R$ 0,36 por aluno do ensino fundamental e médio. Nas creches, o repasse por criança é de R$ 1,07. O repasse é feito diretamente aos Estados e municípios, com base no Censo Escolar realizado no ano anterior ao do atendimento.

A LDO previa a correção, pela inflação, desses valores para a oferta de merenda escolar. O texto também blindava os orçamentos de universidades e institutos federais, evitando novos cortes de gastos na educação superior em 2023. O artigo previa que os recursos destinados a cada instituição no próximo ano não poderiam ser menores que os orçados em 2022 e ainda deveriam ser corrigidos pela inflação.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição contraria o interesse público tendo em vista que incluiria valores mínimos específicos para programações do Ministério da Educação (referentes a universidades e institutos em geral, bolsa permanência e alimentação escolar), corrigidos na forma do teto de gastos, mas contabilizados dentro dos limites individualizados do Poder Executivo", argumentou o Ministério da Economia.

Saúde

O presidente também vetou um dispositivo aprovado pelo Congresso Nacional que estipulava que as despesas em ações e serviços públicos de Saúde no próximo ano fossem corrigidas pela inflação e pela variação da população em 2022, conforme estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"A proposição legislativa contraria o interesse público, pois adicionaria parâmetros de reajuste aos constitucionalmente previstos, restringiria a discricionariedade alocativa do Poder Executivo na implementação das políticas públicas, provocaria aumento do montante de despesas primárias com execução obrigatória e elevaria ainda mais a rigidez do orçamento, o que dificultaria não apenas o cumprimento da meta fiscal como também do teto de gastos e da regra de ouro", diz o texto do veto. (COM EDUARDO RODRIGUES E LUCI RIBEIRO)

O Ministério da Economia quebra a cabeça para fechar a proposta de Orçamento de 2023 com a previsão de um reajuste dos salários de todo o funcionalismo público federal. Há pouco espaço até mesmo para garantir a correção linear de 5% para os servidores civis e militares que chegou a ser acenada, em meados do ano, pelo governo. Uma das saídas em análise pelos técnicos é priorizar a reserva de recursos para o reajuste de carreiras de Estado com salários mais defasados em relação aos da iniciativa privada em vez de um aumento geral para todas as categorias, segundo apurou o Estadão com fontes credenciadas que participam da elaboração do projeto de Orçamento.

Mesmo com a perspectiva de as contas do governo fecharem este ano no azul, o governo vai enviar o projeto de lei orçamentária de 2023 formulado com a previsão de mais um déficit. O último ano em que as contas do governo fecharam com saldo no azul foi em 2013.

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Os técnicos acreditam que seria um erro conceder um reajuste para todos os servidores, embora algumas carreiras, entre elas as administrativas, estejam há quase cinco anos sem reajuste. Um ponto em discussão é que há servidores que ganham muito acima dos salários da iniciativa privada.

Há avaliação interna no ministério de que se esgotou o espaço para uma "reforma administrativa" via contenção de salários, e que seria preciso melhorar o plano de carreiras e viabilizar mudanças por meio de projeto de lei para diminuir o salário de entrada dos servidores nas carreiras típicas de Estado. Na pandemia da covid-19, uma lei congelou os salários em 2020 e 2021, mas havia categorias sem reajustes desde 2017.

O tema voltou ao radar da equipe econômica porque o governo tem até o dia 31 deste mês para enviar o projeto orçamentário ao Congresso - que valerá para o próximo governo.

Novela salarial

Ao longo do primeiro semestre deste ano, uma novela se instalou em torno do reajuste e da promessa inicial do presidente Jair Bolsonaro de garantir recursos apenas para a reestruturação salarial das carreiras policiais do Executivo federal (Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e agentes penitenciários). Depois de idas e vindas, nenhuma carreira recebeu o reajuste.

Aos policiais, Bolsonaro já chegou a prometer que aprovará as mudanças depois das eleições, para vigorar em 2023. Já na campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), discute-se a possibilidade de uma fórmula que divida em parcelas a correção da defasagem dos salários nos próximos anos. Essa é uma estratégia já adotada no passado pelos governos petistas.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023 contém uma reserva de R$ 11,7 bilhões para o reajuste dos servidores.

Os sindicatos dos servidores pedem uma reposição de no mínimo 24%. Como mostrou o Estadão, cálculos do economista Bráulio Borges, da LCA consultoria, estimam que a defasagem de 2020 a 2022 é de 25%. Um reajuste de 10% custaria R$ 25 bilhões a partir de março do ano que vem.

Auxílio Brasil

O governo vai incluir no próximo dia 9, quando começa a valer o valor de R$ 600 para o piso do Auxílio Brasil, mais 2,2 milhões de famílias no programa. Em julho, o benefício foi pago a 18,13 milhões de famílias. O aumento de R$ 400 para R$ 600 vale até 31 de dezembro, mas tanto Bolsonaro quanto Lula já anteciparam que, se eleitos, vão manter o adicional de R$ 200 como permanente a partir de 2023.

O projeto de lei do Orçamento será enviado, no entanto, levando em conta o valor de R$ 400. O valor de R$ 600 cabe no teto de gasto (regra que limita o crescimento das despesas à variação da inflação), segundo técnicos, se as despesas discricionárias (não obrigatórias) caírem para um patamar entre R$ 80 bilhões e R$ 85 bilhões - hoje, elas somam R$ 154 bilhões. Um quadro de forte aperto e baixo investimento.

Esse valor está próximo da chamada "regra de bolso" do governo que mostra que, com a fatia de despesas não obrigatórias abaixo de R$ 70 bilhões, a máquina administrativa entra em paralisação, o chamado "shutdown".

O custo adicional do Auxílio Brasil com R$ 600 está hoje entre R$ 60 bilhões e R$ 70 bilhões. O custo anual com o benefício em R$ 400 é de R$ 89 bilhões. Para manter o Auxílio Brasil em R$ 600 em 2023, o governo precisaria de uma receita de no mínimo R$ 150 bilhões. O custo final dependerá de quantas novas famílias serão incorporadas ao programa até o fim do ano. Há demanda para subir o alcance do Auxílio Brasil para 21,6 milhões de famílias, quantidade acima do que o governo pretende incluir este mês.

No envio do projeto de Orçamento, o Ministério da Economia fará uma apresentação das implicações no Orçamento para manter o Auxílio Brasil com piso de R$ 600 no ano que vem.

A Conmebol definiu os calendários da Copa Libertadores e da Copa Sul-Americana para a temporada 2023. A Libertadores vai começar um mês antes, no início de fevereiro, e vai terminar mais tarde que a Sul-Americana, com a grande final marcada para 11 de novembro - a outra competição internacional terminará em 28 de outubro.

Maior objetivo das equipes brasileiras, a Libertadores está marcada para começar em 8 de fevereiro, com as fases preliminares a serem finalizadas em 15 de março. O sorteio dos grupos está agendado para 22 de março. A fase de grupos será disputada entre 5 de abril e 28 de junho, com o sorteio do mata-mata marcado para 5 de julho.

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A fase final, de confrontos eliminatórias, tem início com as oitavas de final, no período de 19 a 26 de julho. Um mês depois, serão disputadas as quartas de final, entre 23 e 30 de agosto. As semifinais serão entre 27 de setembro e 4 de outubro. E a grande decisão do campeonato está definida para 11 de novembro.

A Copa Sul-Americana começará apenas em 8 de março. A fase preliminar será disputada até o dia 15 do mesmo mês. Na sequência, os grupos serão definidos em sorteio agendado para o dia 22. A fase de grupos será realizada entre 5 de abril e 28 de junho, sendo seguido pelo sorteio do mata-mata, em 5 de julho, acompanhando a Libertadores.

As oitavas de final serão disputadas no período de 19 a 26 de julho e as quartas de final terão a janela de 23 a 30 de agosto para as partidas. As semifinais serão de 27 de setembro a 4 de outubro. Já a grande a final não vai acompanhar o calendário da Libertadores, sendo disputada mais cedo, em 28 de outubro.

Os calendários das duas competições sul-americanas serão a base para a definição do calendário nacional, a ser elaborado pela CBF, para 2023, principalmente para encaixar as datas da Copa do Brasil e do Brasileirão na próxima temporada.

A Conmebol ainda confirmou as datas da Recopa Sul-Americana, torneio disputado em apenas dois jogos envolvendo os campeões da Libertadores e da Sul-Americana do ano anterior. As partidas serão nos dias 8 e 15 de fevereiro de 2023.

E, por fim, a entidade sul-americana anunciou as Datas Fifa previstas para 2023, com cinco períodos reservados para as seleções: 20 a 28 de março, 12 a 20 de junho, 4 a 12 de setembro, 9 a 17 de outubro e 13 a 21 de novembro.

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou, nessa quarta-feira (29), o relatório final do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2023. A proposta segue para análise do Congresso Nacional.

A proposta determina as metas e prioridades para os gastos públicos do ano que vem e oferece os parâmetros para a elaboração do projeto de lei orçamentária (LOA) de 2023. O texto do relator, senador Marcos do Val (Republicanos-ES), torna obrigatória a execução das emendas de relator-geral do Orçamento, conhecidas como “orçamento secreto” ou RP 9. Esses recursos, que somam R$ 16,5 bilhões neste ano, podem chegar a R$ 19 bilhões no ano que vem.

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O relator defendeu que a RP 9 seja obrigatória por considerar um meio para trazer recursos federais para estados e municípios. "Este recurso não é para o parlamentar, não é para ele colocar no bolso ou fazer qualquer coisa do tipo. Ele vai indicar o município, qual obra, qual serviço, enfim, a utilização deste recurso", disse do Val.

O Poder Executivo tem até o dia 31 de agosto para enviar a proposta do Orçamento 2023 ao Congresso Nacional, com a descrição e destinação dos valores previstos para o ano que vem.

Transparência

Pelo texto aprovado na comissão, as indicações e a ordem de prioridade das emendas de relator serão realizadas não apenas pelo relator-geral do Orçamento como também pelo presidente da Comissão Mista de Orçamento em exercício neste ano. Atualmente, a assinatura das emendas RP 9 é feita apenas pelo relator-geral. Todas as indicações deverão trazer o nome do parlamentar solicitante, ainda que tenha sido apresentada por demanda de agentes públicos ou representantes da sociedade civil.

O texto do senador Marcos do Val incluiu dispositivos para aumentar o controle político e social sobre as transferências especiais. Nesta modalidade, que corresponde a R$ 3,3 bilhões das emendas individuais deste ano, os recursos são enviados diretamente ao caixa da prefeitura ou do estado beneficiado, sem finalidade definida e sem precisar que antes seja celebrado um convênio ou apresentado um projeto.

Teto de gastos

O texto aprovado permite que o Congresso Nacional utilize a projeção mais atualizada para o  Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) 2022, com o objetivo de corrigir o cálculo do teto de gastos da União para 2023, que no projeto da LDO é estimado em R$ 1,711 trilhão. 

Dessa maneira, não será mais necessário utilizar a projeção que deve ser informada pelo Ministério da Economia em 22 de novembro. A mudança também pode levar a um ajuste na meta de resultado primário, estimada em um déficit de R$ 65,9 bilhões.

Segurança Pública

O texto aprovado também autoriza a reestruturação e recomposição salarial da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Penitenciária, além das polícias Civil e Militar e bombeiros militares do Distrito Federal.

Também foi autorizado o provimento de cargos e funções relativos aos concursos vigentes dessas carreiras, até o montante das quantidades e dos limites orçamentários da lei orçamentária para 2023.

A proposta proíbe reajuste do auxílio-alimentação ou refeição e da assistência pré-escolar em percentual superior à variação acumulada do IPCA desde a última revisão de cada benefício.

*Com informações da Agência Câmara

Como você vem acompanhando, Adele arrumou um novo namorado e anunciou publicamente durante 2021 que eles estão juntos e desde então ela permanece sendo bem discreta sobre o seu relacionamento.

Durante o BRITs Awards 2022, a cantora ostentou um anel com vários diamantes e os tabloides começaram a criar uma teoria de que ela teria noivado, mas ela não falou sobre isso ainda.

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E segundo o Daily Mail, Adele fez questão de comentar durante uma entrevista que tem em mente em se tornar mãe novamente, agora de seu atual namorado Rich Paul ainda no ano que vem.

"Eu gostaria de ter mais filhos. Eu só sinto que recuperei o sono de nove anos atrás quando tive meu filho", disse.

"Game of Thrones" está indo para a Broadway, anunciou a equipe de produção do espetáculo nesta terça-feira (30), que tem planos de trazer os personagens-chave dos livros e da série de sucesso aos palcos do teatro em 2023.

George R.R. Martin, autor da saga literária, colabora na peça com o dramaturgo britânico Duncan MacMillan e o diretor Dominic Cooke.

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A peça acontecerá durante "um momento crucial na história da série", disse a equipe, que inclui os produtores Simon Painter, Tim Lawson e Jonathan Sanford, que apresentaram "The Illusionists" na Broadway em 2014, em um comunicado.

A história será baseada no torneio de Harrenhal.

"Nosso sonho é trazer Westeros para a Broadway, ao West End, para a Austrália e, eventualmente, para um palco perto de você", disse Martin em um comunicado, referindo-se ao mundo fictício onde a história se passa.

Este projeto, que apresentará "muitos dos personagens mais icônicos e conhecidos" dos livros e da série - que teve oito temporadas entre 2011 a 2019 - foi iniciado antes da pandemia, de acordo com Martin.

Vários projetos relacionados a Game of Thrones estão em andamento, como "House of the Dragon", que se passa 300 anos antes da história apresentada na série de sucesso da HBO e deve ir ao ar no canal por assinatura em 2022.

Martin também colabora em projetos relacionados a seus outros livros, como "Sandkings" para a Netflix.

Os fãs temem que a atenção do autor de 72 anos esteja muito dividida para encerrar seu ciclo literário de "Game of Thrones", que já foi superado pela série de televisão.

Quase 10 anos se passaram desde que o volume mais recente da obra, "A Dança dos Dragões", foi publicado.

A Disney anunciou nesta quinta-feira um novo filme da saga "Star Wars", chamado "Rogue Squadron", que será dirigido por Patty Jenkins e cuja estreia está prevista para o fim de 2023.

A história será desenvolvida no "futuro da galáxia" e irá apresentar "uma nova geração de pilotos espaciais, que arriscarão suas vidas", indicou Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm, empresa que criou a franquia, comprada pela número um mundial do entretenimento.

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Patty Jenkins publicou no Twitter um vídeo onde conta que sua inspiração para assumir a direção do filme foi seu pai, ex-piloto da Força Aérea. "Quando ele perdeu a vida a serviço deste país, isso acendeu em mim o desejo de converter toda essa tragédia e emoção em produzir, um dia, o filme de pilotos de combate mais magnífico de todos os tempos", declarou Patty, que será a primeira mulher a dirigir um longa da saga.

A diretora também anunciou novas séries de TV do universo Star Wars: "Rangers of the New Republic" e "Ahsoka" estarão disponíveis na plataforma de streaming Disney+ e serão produzidas por Jon Favreau e Dave Filoni simultaneamente. Outra nova série será "Lando", basada no favorito do público "Lando Calrissian", da trilogia original de "Stars Wars", que estará nas mãos do criador de "Dear White People", Justin Simien.

Quanto à série spin-off do filme "Rogue One", anunciada anteriormente e chamada "Andor", ela teve sua produção iniciada em Londres. O ator Diego Luna irá protagonizar o filme, ao lado de Stellan Skarsgard e Fiona Shaw. Hayden Christensen, que interpretou o jovem "Anakin Skywalker" na segunda trilogia, irá retornar como "Darth Vader" na série "Obi-Wan Kenobi", também anunciada anteriormente, ao lado de Ewan McGregor. A produção terá início em março.

A crise econômica que já dura desde meados de 2014, vem transformando os hábitos de consumo do brasileiro em diversos aspectos. No âmbito da educação não é diferente, a busca por capacitação está acelerada devido à demanda e alta competitividade no mercado. Porém, com o orçamento mais apertado, o consumidor tem buscado alternativas de qualificação que melhor se adaptam a essa nova realidade.

Dentro deste cenário, modalidades como o Ensino à Distância têm crescido tanto em oferta como em procura, pois figuram como oportunidade de aperfeiçoamento profissional que cabe no bolso de quem deseja investir, mas dispõe de recursos limitados.

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De acordo com o último Censo da Educação Superior, divulgado em 2013, as matrículas de bacharelado, licenciatura e cursos superiores tecnológicos à distância já totalizavam mais de um milhão. Um estudo realizado pela Sagah - empresa desenvolvedora de conteúdo e tecnologia para EAD - calcula que, em 2023, o ensino superior à distância será correspondente a 51% do mercado.

“A capacitação tornou-se imperativa, pois as empresas cada vez mais requerem profissionais mais completos”, é o que diz o Gestor de Recursos Humanos e Coordenador de Educação à Distância, da Faculdade Uninassau Aracaju, Fábio Moura.

Ainda de acordo com ele, o diploma de uma graduação, ou especialização à distância é visto com bons olhos, pois demonstra uma série de habilidades e competências que as organizações buscam em um candidato. “A modalidade permite ao aluno uma gestão de tempo flexível, o que requer dele organização para o estudo, também possibilita a autonomia na aprendizagem, pois, demanda mais comprometimento do aluno e permite maior desenvolvimento. Além disso, desenvolve a familiarização dele com as mais diversas tecnologias”.

Para a diretora da instituição Graziele Beiler, o ensino à distância tem a vantagem de ser tão abrangente, quanto o presencial. “Outra vantagem é que o diploma é o mesmo dos cursos presenciais e o estudante estará apto para concorrer a uma vaga na área de formação, prestar concursos públicos ou cursar pós-graduações e mestrado”.

Para os interessados, a Faculdade Uninassau Aracaju dispõe de 16 cursos de graduação nas áreas de Gestão, Negócios, Saúde, Licenciatura, Ciências Aeronáuticas, entre outras. As informações estão disponíveis através do telefone 079 3226-7650 ou no site: vestibular.uninassau.edu.br.

Por Adriele Escarlytte

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