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O fluxo de veículos em estradas com pedágio subiu 0,2% em junho, em relação a maio, na série com ajuste sazonal, de acordo com dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e da Tendências Consultoria Integrada.

O avanço reflete crescimento no segmento de veículos pesados (0,2%) e estabilidade no de veículos leves (0,0%). Na comparação com junho de 2022, o fluxo total de veículos cresceu 7,9%, com altas em pesados (2,1%) e leves (10,0%).

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Os analistas Matheus Ferreira e Davi Cardoso, da Tendências, avaliam que os dados de junho indicam ligeiro crescimento do fluxo total nas praças, na margem, mas com desaceleração tanto em veículos leves quanto em pesados.

"Do ponto de vista econômico, o índice tem se beneficiado pelo ambiente macroeconômico favorável ao consumo discricionário, sobretudo das famílias de renda mais alta, favorecido pela resiliência do mercado de trabalho formal e pelos níveis de poupança ainda elevados", escrevem, em nota. "De toda forma, a tendência é desaceleração, em virtude de fatores como a alta inadimplência e o comprometimento de renda elevado das famílias", ponderam.

O fluxo total de veículos em estradas com pedágio acumula crescimentos de 6,6% em 2023 e de 5,0% nos últimos 12 meses, indica a ABCR. Nestas métricas, os veículos pesados registraram avanço de 1,0% e 1,2%, respectivamente, e os leves, de 8,5% e 6,3%.

Velocidade média

A velocidade média registrada em trechos de rodovias concedidas foi 8,5% maior do que nas públicas durante o mês de junho, afirma a ABCR, com base em números compilados pela Macroplan Analytics com dados da ABCR, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e do Google Maps.

Nos trechos geridos por concessionárias associadas à ABCR, a velocidade média no mês foi de 75,5 quilômetros por hora, enquanto nas públicas, de 69,9 quilômetros por hora.

Os dados fazem parte do Painel ABCR+, que reúne informações referentes ao trabalho realizado nas concessões de rodovias do País, como atendimentos prestados pelas associadas, geração de empregos, números sobre infraestrutura e segurança viária, entre outros.

O fluxo total de veículos pelas praças de pedágio nas estradas recuou 18,4% em março, na comparação com fevereiro, já descontados os efeitos sazonais, informaram a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e Tendências Consultoria Integrada. O indicador contempla o efeito de apenas dez dias de quarentena pela covid-19.

A queda é maior que a vista na greve dos caminhoneiros em maio de 2018 e a maior desde a criação do índice em 1999. Mantida a comparação mensal dessazonalizada, o índice de fluxo de veículos leves apresentou queda de 22,7% e o de pesados recuou 4,1%.

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"O índice de março captou os primeiros impactos do coronavírus e das políticas de saúde em prol do isolamento social, que passaram a ter grande volume de adesão a partir do dia 20. Dessa forma, esse contexto influenciou de forma mais substancial o tráfego nas estradas pedagiadas no término do último mês", afirma Thiago Xavier, analista da Tendências Consultoria.

Além dos dados de março contemplarem apenas parcialmente as consequências da pandemia do coronavírus, o impacto no setor ainda foi amenizado pelo fato de que parte dos caminhões estava em viagens longas ou cumprindo transportes previamente programados.

Como explica o especialista, "atividades essenciais seguem em funcionamento integral ou reduzido, o que influencia na continuidade, ainda que limitada, do fluxo pedagiado de caminhões".

Na comparação com março do ano passado, o fluxo total de veículos caiu 19,3%. Os leves registraram baixa de 26,3%. Já o fluxo dos pesados cresceu 3,1%.

No acumulado do ano até março, o fluxo total de veículos nas estradas pedagiadas caiu 4,8% e o dos leves, 6,7%. A circulação dos pesados, ao contrário, cresceu 1,3%.

Nos 12 meses encerrados em março, o fluxo total de veículos cresceu 2,1%, o dos leves, 1,5% e o dos pesados, 3,8%.

O fluxo total de veículos nas estradas pedagiadas cresceu 1,0% em janeiro na comparação com dezembro, com ajuste sazonal, o terceiro registro consecutivo de expansão, de acordo com os dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada. Em 12 meses, contudo, o índice acumula queda de 3,1%.

Em janeiro, o aumento foi determinado pela alta de 1,6% do movimento de veículos leves, enquanto o fluxo de veículos pesados caiu 2,3%, interrompendo a série de resultados positivos. A abertura do acumulado em 12 meses mostra ainda recuo do fluxo de veículos leves (2,3%) e também no de pesados (5,4%).

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No confronto com janeiro de 2016, a elevação foi de 0,3%, com crescimento de 1,0% no fluxo de veículos leves e queda de 2,3% no movimento de pesados.

"Em 2017, esperamos que o índice total apresente tendência favorável, embora ainda esteja suscetível a oscilações diante da debilidade da demanda doméstica", comenta o economista da Tendências Rafael Bacciotti.

Estados

O fluxo total de veículos pelas estradas pedagiadas em janeiro cresceu nos três Estados que compõem o índice da ABCR, que mede as passagens nas praças de pedágio. O destaque ficou com o Rio de Janeiro com expansão de 2,3% na comparação com dezembro de 2016, descontados os ajustes sazonais. Na mesma base de comparação, a circulação de veículos leves nas estradas fluminenses avançou 2,7% enquanto o dos pesados recuou 1%.

Na comparação com janeiro de 2017, o fluxo total de veículos nas estradas do Rio subiu 01%. A movimentação dos leves cresceu 1,4% e o dos pesados caiu 7,4%. Nos últimos 12 meses o fluxo total de veículos no Estado recuou 2,8%, o dos leves caiu 1,6% e dos pesados encolheu 9%.

No Paraná, o índice ABCR de atividade avançou 1,9% em janeiro na comparação com dezembro de 2016, livre dos efeitos sazonais, a circulação dos leves avançou 3,4% e o dos pesados caiu 1,6%.

Em São Paulo, o fluxo total de veículos cresceu 0,2% na comparação com dezembro. O dos leves cresceu 1% e o dos pesados caiu 2,8%.

A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) criticou a decisão anunciada pela presidente Dilma Rousseff de sancionar o Projeto de Lei 4.246/12 - conhecido como Lei dos Caminhoneiros - sem vetos, como tentativa de colocar fim à mobilização da categoria.

Para a entidade que representa as concessionárias de rodovias, se aprovada sem vetos, a nova lei "vai significar exatamente o oposto do que a sociedade deseja". "Na prática, passaremos a ter, por exemplo, estradas com mais acidentes, pedágios mais caros, fretes mais elevados, aumento dos custos logísticos e dos preços finais dos produtos transportados por vias rodoviárias", diz a nota da entidade.

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"O que poderia ser um avanço para a categoria vai se transformar num grande retrocesso para a profissão, pesar no bolso dos brasileiros e aumentar as taxas de acidente e mortalidade na estrada", completa o texto.

Nesta madrugada, governo e caminhoneiros chegaram a um acordo para acabar com os bloqueios nas estradas. "Nossa expectativa é que a categoria se sensibilize com as conquistas e encerre o movimento", disse o presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Bueno, após o acordo.

O acordo fechado na madrugada garante sanção integral da Lei do Caminhoneiro; carência de 1 ano para pagamento das parcelas de financiamento de caminhões pelo Finame e Pró-Caminhoneiro; elaboração de tabela referencial de frete por entidades representativas de caminhoneiros, transportadoras e embarcadores com mediação do Ministério dos Transportes; e ausência de aumento de diesel para caminhoneiros por seis meses, entre outras questões.

O documento foi assinado por Miguel Rossetto (Secretaria Geral da Presidência), pelo ministro Antônio Carlos Rodrigues (Transportes) e 11 representantes de trabalhadores. Para a ABCR, "ao arcar com custos logísticos mais elevados, viagens mais demoradas, manutenção mais frequente do caminhão, os caminhoneiros serão os mais prejudicados". A entidade destaca ainda que é preciso envolver os embarcadores no debate da nova lei.

"É importante lembrar que os caminhoneiros têm direito ao vale pedágio, a ser pago pelo embarcador. Há, portanto, necessidade de envolver os embarcadores em toda esta discussão do PL antes de sancionar uma lei que poderá ter sérias consequências para a própria categoria", diz a nota.

A entidade diz ainda que um dos efeitos da liberação do pagamento do eixo suspenso será o aumento do pedágio para todos os usuários, "como forma de manter viabilidade das concessões de rodovias".

"O aumento do peso dos caminhões também vai significar pedágios mais caros. Isso porque os efeitos da sobrecarga sobre a vida útil dos pavimentos são de redução média de mais de 1,5 ano na vida útil do pavimento para 5% de sobrecarga e redução de mais de 3 anos na vida útil do pavimento para 10% de sobrecarga", explica a entidade. "Na ponta, isso significa acréscimo considerável do custo de manutenção das rodovias brasileiras, sejam elas públicas ou privadas", completa.

A ABCR ressalta que espera que o governo federal realize "uma análise técnica" das questões apontadas pelas concessionárias, "para que não se prossiga com a sanção de artigos que significarão, na ponta, mais acidentes, rodovias menos seguras e caminhoneiros autônomos mais sobrecarregados."

O avanço de 7,7% no tráfego de veículos leves pelas estradas pedagiadas brasileiras em agosto ante julho determinou o crescimento de 4,7% do Índice ABCR, de acordo com a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e Tendências Consultoria Integrada, que divulgaram os números do indicador nesta quarta-feira, 10. A alta dos leves recuperou a queda forte de 5,1% registrada em julho, em razão da Copa do Mundo, e compensou a queda de 0,5% registrada nos pesados.

"(O resultado) foi influenciado pela alta dos leves, que responderam ao efeito da base de comparação muito fraca em julho, quando registrou uma retração de 5,1% por conta da Copa do Mundo", avaliou a economista Alessandra Ribeiro, sócia da Tendências, em nota enviada à imprensa. De acordo com a analista, o mundial também alterou a sazonalidade de julho, que geralmente mostra aumento da movimentação dos leves puxada pelas férias escolares.

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Analisando os dados na margem, economista ressalta que, nos últimos meses, observa-se um comportamento "estável" no fluxo dos leves, com uma média mensal de janeiro até junho de 0,1%. "Como despencou em julho, em agosto, houve uma correção devido à base de comparação. Certamente é por isso, pois nossas simulações têm mostrado que o mercado de trabalho está estagnado e já sofrendo um pouco dos efeitos da atividade econômica fraca", afirma.

Em relação aos veículos pesados, Alessandra avalia que a queda é consequência da trajetória de desaquecimento do setor industrial brasileiro. "Desde março, a indústria vem numa trajetória de enfraquecimento. Em julho, os pesados indicaram uma ligeira melhora na indústria, que se confirmou. No entanto, para agosto, o cenário positivo não se confirma", afirma. Para a economista, os números mostram que "a indústria está estagnada e continua patinando".

O fluxo total de veículos nas estradas pedagiadas do Brasil avançou 4,7% em agosto, descontados os efeitos sazonais, na comparação com julho, informou a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e a Tendências Consultoria Integrada, nesta quarta-feira, 10. Na mesma base de comparação, a circulação de veículos leves subiu 7,7% e a dos pesados recuou 0,5%.

Na comparação com agosto de 2013, o fluxo total de veículos pelas estradas pedagiadas cresceu 1,9%. A movimentação dos leves aumentou 5,3%, enquanto a dos pesados recuou 6,5%. No acumulado de janeiro a agosto, o fluxo total de veículos nas estradas avançou 3%, sendo que o dos leves subiu 5% ao passo que o dos pesados caiu 2,6%. No acumulado de 12 meses até agosto, o fluxo total cresceu 3,4%. No período, a movimentação de veículos leves avançou 5%, enquanto a dos pesados caiu 1%.

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O Índice ABCR de Atividade acumulou expansão de 3,8% em 2013. O indicador, produzido pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada, mede o fluxo de veículos nas estradas concedidas à iniciativa privada no País. Levando em conta apenas os veículos leves, a alta do fluxo no ano passado nas rodovias pedagiadas foi de 4,1%. O crescimento na movimentação de veículos pesados foi um pouco menor: 3,1%. O resultado de dezembro, já dessazonalizado, recuou 0,8% na comparação com novembro. O fluxo de veículos leves registrou queda de 0,3% e o de pesados diminuiu 4%.

O desempenho de dezembro, avalia Rafael Bacciotti, economista da Tendências Consultoria, indica que houve uma correção no fluxo dos leves, após duas fortes altas, de 1,4% em novembro e de 1% em outubro, na comparação mensal. "A média móvel do índice aponta para um comportamento mais favorável, condizente com os atuais dados de renda, que são indicadores associados aos leves", afirmou Bacciotti, em nota.

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Já a queda na movimentação dos veículos pesados no último mês de 2013 acompanhou o ritmo da economia. "Em novembro, a indústria estava em um terreno negativo, o que deve se confirmar para dezembro", disse o economista, para quem a principal contribuição para essa baixa veio do setor automotivo - a produção de veículos em relação a novembro caiu 6,5%, de acordo com dados da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) dessazonalizados pela Tendências. "Para a produção começar a ser retomada, é preciso regularizar os estoques, que ainda estão muito altos", afirmou.

No acumulado de 2013, o fluxo veículos pesados cresceu 3,1% graças ao bom desempenho do setor agropecuário. Bacciotti nota que o resultado veio bem acima da produção industrial, cuja estimativa de crescimento é de 1,6% para o mesmo período. "O dado é um pouco superior porque a questão agrícola teve uma influência muito forte, principalmente com a inclusão dos Estados do Paraná e Rio Grande do Sul, onde a atividade é bastante relevante", justificou. De acordo com a Tendências, o PIB agropecuário de 2013 deverá crescer 8,2%.

O fluxo de veículos no Paraná, segundo a desagregação por regiões do Índice ABCR pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias e Tendências Consultoria Integrada, caiu 3,9% em fevereiro ante janeiro, descontados os efeitos sazonais. É a maior queda entre os Estados que compõem o levantamento. Pela mesma base de comparação, a circulação de veículos leves pelas estradas paranaenses pedagiadas caiu 4,6% e a dos pesados, 2%.

Na comparação com fevereiro do ano passado, o fluxo total de veículos no Paraná caiu 0,9%, puxado pela queda de 2,7% na movimentação de veículos leves. Já o tráfego de veículos pesados cresceu 2,6%. No acumulado de doze meses, o indicador da ABCR cresceu 4,2%, o dos leves avançou 4,3% e o dos pesados, 4,1%.

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Com a segunda maior queda em fevereiro, o tráfego total de veículos nas estradas pedagiadas do Estado de São Paulo despencou 3,4% na comparação com fevereiro descontados os efeitos sazonais. Os leves recuaram 3,6% e os pesados, 2,5%. Na comparação fevereiro do ano passado, o índice geral diminuiu 1,6%, o dos leves caiu 2,2% e o dos pesados ficou praticamente estável, com ligeira expansão de 0,1%. No período acumulado de 12 meses encerrado em fevereiro, o fluxo de veículos pelas estradas paulistas avançou 3,4%. O de leves cresceu 4% e o de pesados, 1,9%.

Nas estradas fluminenses pedagiadas, a ABCR e a Tendências apuraram uma queda de 1,4% no fluxo total, influenciado por quedas de 1,6% e 1,5% dos veículos leves e pesados, respectivamente. Na comparação com fevereiro do ano passado, o Índice ABCR total para o Rio de Janeiro caiu 2%, mesma variação para os leves e pesados.

Nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro, o fluxo total de nas estradas do Rio de Janeiro cresceu 3,6% , o dos leves, 3,8% e o dos pesados, 2,8%. Finalmente, no Rio Grande do Sul o fluxo total veículos em fevereiro caiu também 1,4% ante janeiro dessazonalizado.

O movimento dos leves caiu 2,3% e o dos pesados, 0,2%. Na comparação com fevereiro do ano passado, o fluxo total de veículos pelas estradas gaúchas 1,1%, o dos leves, 1,6% e dos pesados cresceu 0,8%. Nos últimos doze meses, o indicador da ABCR para o Estado do Rio Grande do Sul cresceu 4,6%, o dos leves avançou 6,5% e o dos pesados caiu 0,3%.

O fluxo total de veículos pelas estradas pedagiadas brasileiras recuou 2,9% em fevereiro em relação a janeiro na série com ajuste sazonal, segundo o Índice ABCR, calculado pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e Tendências Consultoria Integrada.

Pela mesma base de comparação, o movimento de veículos leves pelas praças de pedágios no mês passado caiu 2,8% ante janeiro. A circulação de veículos pesados, indicador antecedente de produção industrial, recuou 2,2% na comparação de fevereiro com janeiro.

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A movimentação de veículos pelas estradas brasileiras administradas pelo setor privado cresceu 1,8% em junho na comparação com igual mês do ano passado, segundo divulgaram nesta terça-feira (10) a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e a Tendências Consultoria Integrada.

Pela mesma base de comparação, o fluxo de veículos leves avançou 2,7% e o de pesados recuou 0,4%. No acumulado dos últimos doze meses encerrados em junho, a circulação total de veículos pelas estradas pedagiadas fechou com uma expansão de 4,3%. O movimento de leves cresceu 4,4% e o de pesados, 4,1%.

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O fluxo de veículos pelas estradas com pedágios no País recuou 0,3% em setembro na comparação com agosto, pela série com ajuste sazonal, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e da Tendências Consultoria Integrada. Em agosto, comparativamente a julho, o indicador havia registrado uma queda de 0,5%. Portanto, é a segunda queda consecutiva no fluxo de veículos, depois do aumento de 0,50% em julho ante junho.

O fluxo de veículos nas estradas com pedágios acumula alta de 7,7% nos últimos 12 meses encerrados em setembro. Em agosto, o fluxo acumulado em 12 meses registrou crescimento de 8,2%. Nos 12 meses terminados em julho, a circulação total de veículos nas estradas acumulava alta de 8,7%.

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O fluxo de veículos nas estradas com pedágios é um dos principais indicadores antecedentes de atividade econômica do País e um dos principais termômetros de renda.

O movimento dos veículos leves e pesados caiu 0,2% em setembro em relação a agosto, também considerando os ajustes sazonais. Em agosto, os leves já haviam fechado com uma queda de 0,4% na comparação com julho, enquanto os veículos pesados também haviam circulado 0,1% a menos em agosto comparativamente a julho, mas na comparação de julho com junho o movimento dos pesados havia crescido 1,7%.

Na leitura que compara setembro com igual mês em 2010, o fluxo total de veículos pelas estradas com pedágios cresceu 3,9%. Apesar de ainda ser de crescimento, o ritmo de expansão do movimento total de veículos pelas estradas do País tem se reduzido mês a mês. Em agosto comparativamente a julho, a expansão tinha sido de 5,2%. Na comparação dos dados do mês passado com um ano antes, os leves aumentaram em 3,3% as passagens pelas estradas com pedágios e os pesados aumentaram em 5,5%.

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