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O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta sexta-feira (10) que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) não determina os locais para onde a Cracolândia se desloca. Ao mesmo tempo, reconheceu que algumas movimentações são barradas. "A gente não vai dizer para onde eles vão, mas tem locais que a gente vai dizer que eles não podem ficar", afirmou, em entrevista coletiva na Praça da Sé, na região central da cidade.

Nesta semana, o fluxo, nome dado à aglomeração de usuários de drogas, passou duas madrugadas na Rua Mauá, em trecho bem ao lado da Estação da Luz. A movimentação da Cracolândia gerou protestos de comerciantes e moradores da região, que na noite de quinta-feira (9) impediram os dependentes químicos de voltar para o local.

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"Ficar numa via que passa muito carro ou muito ônibus coloca em risco até a própria segurança deles", disse Nunes, sem citar exemplos. "Se houver um local que a gente entender que ali existe um risco para eles, e que não é razoável eles ficarem, aí a gente pode pedir para que eles saiam daquele local. A questão do fluxo, para onde eles vão, é uma lógica própria deles."

O prefeito negou que tenha havido orientação por parte de agentes da GCM para que o fluxo se deslocasse para mais perto da Estação da Luz nesta semana. "Se eu pudesse falar onde eles iriam ficar, com certeza não seria na Rua Mauá", disse Nunes. Ao mesmo tempo, vídeos obtidos pela reportagem mostram os agentes cercando a Rua dos Gusmões, endereço para onde a Cracolândia ia no período da noite antes de migrar para a Rua Mauá.

Como mostrou o Estadão, a presença de dependentes químicos na via tem levado insegurança para quem reside ou trabalha por lá. Um morador até chegou a deixar a faculdade por medo de ser assaltado ao voltar para casa à noite. Em média, cerca de 121,6 mil pessoas passam diariamente pela Estação da Luz em dias úteis, segundo balanço da CPTM.

A reportagem passou a tarde de quarta-feira, 8, na região da Cracolândia. Até por volta de 17h30, o fluxo ficou concentrado na Rua dos Protestantes, onde tem passado a manhã e a tarde nos últimos meses. Depois, os usuários foram pela segunda noite consecutiva para a Rua Mauá, concentrando-se bem ao lado da Estação da Luz.

Cerca de 60 agentes da GCM estavam por lá durante a movimentação, além de algumas viaturas da Polícia Militar. Duas portas que davam acesso à estação pela Rua Mauá foram fechadas, inclusive com "barricadas" improvisadas do lado de dentro. Agora, só é possível acessar a CPTM pelo lado do Parque da Luz da Luz ou pela entrada do Metrô, na Avenida Cásper Líbero.

Integrantes da Guarda Civil Metropolitana negam ter havido condução do fluxo. Moradores e comerciantes da região, porém, afirmam ao Estadão que são avisados previamente por agentes da GCM sobre o local para onde o fluxo vai se movimentar.

Na noite desta quinta-feira, 9, foram moradores e comerciantes que, por meio de um cordão humano, impediram que o fluxo voltasse para a Rua Mauá. Sem ter como passar, os usuários de drogas voltaram para a Rua dos Protestantes. Até por volta de 20h desta sexta-feira, 10, a Cracolândia seguia concentrada por lá.

Como mostrou o Estadão, até outubro, ao menos 11 endereços já foram ocupados pela Cracolândia no ano, segundo mapeamento da Prefeitura. Antes de a rotina mudar, o fluxo passava a noite na Rua dos Gusmões, no cruzamento com a Avenida Rio Branco. A presença por ali, no entanto, foi marcada por episódios de violência, como saque a comércios nos arredores e o atropelamento de 16 usuários por um motorista.

Conforme a Prefeitura, a GCM atua na região com patrulhamento comunitário e preventivo, em apoio às ações das demais secretarias, com o objetivo de garantir a segurança dos agentes públicos e da população em geral. Segundo a Prefeitura, houve intensificação do "patrulhamento comunitário e preventivo, com a ampliação do número de viaturas e motos na região, que hoje conta com mais de 1.600 agentes" da GCM.

O fluxo de veículos em estradas com pedágio subiu 0,2% em junho, em relação a maio, na série com ajuste sazonal, de acordo com dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e da Tendências Consultoria Integrada.

O avanço reflete crescimento no segmento de veículos pesados (0,2%) e estabilidade no de veículos leves (0,0%). Na comparação com junho de 2022, o fluxo total de veículos cresceu 7,9%, com altas em pesados (2,1%) e leves (10,0%).

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Os analistas Matheus Ferreira e Davi Cardoso, da Tendências, avaliam que os dados de junho indicam ligeiro crescimento do fluxo total nas praças, na margem, mas com desaceleração tanto em veículos leves quanto em pesados.

"Do ponto de vista econômico, o índice tem se beneficiado pelo ambiente macroeconômico favorável ao consumo discricionário, sobretudo das famílias de renda mais alta, favorecido pela resiliência do mercado de trabalho formal e pelos níveis de poupança ainda elevados", escrevem, em nota. "De toda forma, a tendência é desaceleração, em virtude de fatores como a alta inadimplência e o comprometimento de renda elevado das famílias", ponderam.

O fluxo total de veículos em estradas com pedágio acumula crescimentos de 6,6% em 2023 e de 5,0% nos últimos 12 meses, indica a ABCR. Nestas métricas, os veículos pesados registraram avanço de 1,0% e 1,2%, respectivamente, e os leves, de 8,5% e 6,3%.

Velocidade média

A velocidade média registrada em trechos de rodovias concedidas foi 8,5% maior do que nas públicas durante o mês de junho, afirma a ABCR, com base em números compilados pela Macroplan Analytics com dados da ABCR, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e do Google Maps.

Nos trechos geridos por concessionárias associadas à ABCR, a velocidade média no mês foi de 75,5 quilômetros por hora, enquanto nas públicas, de 69,9 quilômetros por hora.

Os dados fazem parte do Painel ABCR+, que reúne informações referentes ao trabalho realizado nas concessões de rodovias do País, como atendimentos prestados pelas associadas, geração de empregos, números sobre infraestrutura e segurança viária, entre outros.

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Um acidente envolvendo dois caminhões e um carro deixou seis pessoas feridas no fim da manhã desta sexta-feira (25), na BR-101, em Jaboatão dos Guararapes. Os dois veículos de grande porte tombaram na rodovia e interromperam o fluxo de um faixa em cada sentido.

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Os veículos permanecem no quilometro 88 da BR-101, no bairro de Prazeres, enquanto a ocorrencia é finalizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).  

O acidente foi registrado por volta das 11h e deixou dois ocupantes do carro feridos, três em um caminhão e uma que estavam no outro. 

A Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionados. Nenhuma morte foi confirmada até a publicação desta matéria.

O Ministério da Infraestrutura e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgaram comunicado no qual informam que, às 6h desta segunda-feira (1°), todas as rodovias federais, concedidas ou sob gestão do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), encontravam-se com fluxo livre de veículos, não havendo nenhum ponto de retenção total ou parcial.

Lideranças dos caminhoneiros autônomos, transportadores de cargas, convocaram motoristas para uma paralisação a partir de hoje. Entre outras reivindicações, os caminhoneiros querem redução de cobrança de PIS/Cofins sobre o óleo diesel, o aumento e cumprimento da tabela do piso mínimo do frete, estabelecido em 2018 após a paralisação de 11 dias, modificação da redação do projeto 4199/2020, o BR do Mar, sobre cabotagem, aposentadoria especial para o setor, um marco regulatório do transporte, entre outros pedidos.

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Neste domingo (31), um áudio de uma conversa entre o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e uma liderança local de caminhoneiros, circulou em grupos de Whatsapp, no qual o ministro afirma não ter possibilidade de atender alguns dos principais pedidos do segmento. Tarcísio de Freitas confirmou ao Estadão a autenticidade do áudio e confirmou que a conversa ocorreu no sábado (30), mas disse que se tratava, apenas, de esclarecer o papel do governo em cada demanda, o que é possível fazer e o que não é.

O Ministério da Infraestrutura informa, ainda, que boletins sobre o fluxo de veículos serão atualizados periodicamente e "estão baseados em informações do centro de controle da Polícia Rodoviária Federal".

Depois da confirmação, na quarta-feira (1), da primeira morte por covid-19 no Pará, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) atualizou, nesta quinta-feira (2), os números da infecção pelo novo coronavírus no Estado. Estão confirmados 48 casos. Os mais recentes, segundo comunicado oficial divulgado em uma rede social, são dois homens moradores de Belém e um de Ananindeua, todos na faixa dos 65 anos.

 Nesta terça-feira (31), no auditório da Casa Civil do Governo do Pará, representantes das Secretarias de Saúde dos municípios da Região Metropolitana de Belém (RMB) se reuniram para alinhar o fluxo e melhorar a qualidade do atendimento de casos suspeitos de covid-19 nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Pronto Atendimento (Upas).

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A proposta é que todas as unidades básicas continuem recebendo, fazendo triagem e orientando pacientes com síndrome respiratória e que cada município defina unidades para fazer coleta de material para exame por amostragem.

A diretora de Políticas de Atenção Integral à Saúde da Sespa, Sâmia Borges, que coordenou a reunião, solicitou que as Secretarias Municipais de Saúde encaminhem informações sobre notificação para que seja elaborado o protocolo da RMB, com vistas a melhorar o atendimento dos pacientes com suspeita de covid-19.

Com informações da Sespa e Agência Pará.

O Terminal Rodoviário Prefeito Antonio Farias (TIP), no Recife, deu início à operação especial de fim de ano. O equipamento espera registrar um aumento de 38% do fluxo se comparado ao movimento normal do local.

 De acordo com o TIP, a expectativa é que 85 mil passageiros passem pelo terminal até 2 de janeiro de 2020.

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 Empresas de ônibus que operam no TIP já confirmaram cerca de 60 viagens extras para o período, quantidade que pode aumentar caso haja maior demanda. No entorno do terminal, há aumento de equipes da Polícia Militar (PM) e da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).

 Segundo o terminal, os destinos mais procurados em Pernambuco são Caruaru, Gravatá, Vitória e Garanhuns. Fora do estado, os locais mais buscados são Campina Grande-PB, João Pessoa-PB, Natal-RN, Fortaleza-CE e Maceió-AL.

No mês de agosto, o fluxo de visitantes nos shopping centers foi positivo, com um aumento de 0,38% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Índice de Visitas a Shopping Centers (IVSC), realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), em parceria com a FX Retail Analytics, empresa especializada em monitoramento e fluxo para o varejo.

Segundo presidente da Abrasce, Glauco Humai, o setor de shoppings estimula o crescimento do varejo. "Os shoppings do país são um vetor de desenvolvimento importante. Os empreendimentos, em todo Brasil, recebem mais de 400 milhões de visitas por mês", afirma.

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As regiões Sudeste e Sul registraram crescimentos de 0,25% e 0,80%, respectivamente. Já o Nordeste caiu 0,63% em relação a 2017. "Houve crescimento analisando os números do ano anterior, mesmo que leve. Até o fim de 2018, com Dia das Crianças, Black Friday e Natal, a expectativa é que os brasileiros saiam para as compras, finalizando o semestre de maneira ainda mais positiva.", afirma Walter Sabini Junior, sócio-fundador da FX Retail Analytics.

Dia dos Pais

Entre os dias 6 e 10 de agosto houve um aumento no fluxo em todo o Brasil devido ao Dia dos Pais, data forte para o varejo. Neste período, houve um crescimento de 1,22% se comparado com mesmo período de 2017.

Na medição regional, o Sudeste teve alta de 2,05%, seguido do Sul com 1,12% e Nordeste com 0,41%.

A greve dos caminhoneiros causou uma queda de 15% do fluxo de pessoas nos shopping centers do país na semana. O levantamento foi realizado pela FX Retail Anlytics, responsável por monitoramento do varejo, em parceria com a Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE).

O estudo levou em consideração o período de início da greve, na semanada do dia 21 a 27 de maio, e fez uma comparação com a semana anterior. De acordo com a análise, a região mais impactada foi o Nordeste, com 18% de redução.

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A Região Sul vem na segunda colocação, com queda de 14%, seguida da Sudeste, com 13%. Quando incluído lojas de ruas e outlets, a análise apontou que houve queda de 11,5% no movimento de pessoas no período. Nesse quadro, a região mais afetada foi a Centro-Oeste, com queda de 32%, seguida de Sudeste (12%), Sul (9%) e Nordeste (4%).

As exportações de Pernambuco encerraram o ano de 2017 com um salto de 38,4% em relação a 2016, atingindo o segundo melhor resultado dos últimos 10 anos de balança comercial. Já as importações, tiveram um desempenho de elevação semelhante, crescendo 28,2% em relação ao ano anterior, após dois anos de queda acumulada em 39,3%. Ainda assim, o saldo da balança comercial local continua deficitário em função da característica importadora do Estado. Para se ter ideia, as vendas de produtos para o mercado externo totalizaram US$ 1.961.882.370, enquanto que as importações, US$ 5.703.995.162.  Os dados foram divulgados pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE).

Apesar de o comportamento da balança comercial local ter seguido o fluxo dos meses – quando se observou mais compra do que venda para o mercado externo -, considera-se que a mesma teve um bom comportamento graças à venda de veículos do polo automotivo de Goiana, para, principalmente, o mercado latino americano. No detalhamento, as exportações de veículos assumiram o topo das vendas pela primeira vez (US$ 736.505.331), representando um aumento de 141,9%.  Ano passado, ocupava o segundo lugar, perdendo para a venda de combustíveis.

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Um fator curioso deste levantamento é que, a partir de agora, a Região Metropolitana do Recife (RMR) será a grande propulsora de exportações do Estado depois que Goiana passou a integrar o Grande Recife. Isso quer dizer que, além de o município ter acesso ao Fundo de Desenvolvimento da Região Metropolitana, a RMR passa, agora, ser responsável por 80% das exportações do Estado. Considerando a situação anterior, sem Goiana, seriam 45,3% das exportações.

Da Fiepe

A concentração de usuários de drogas na Cracolândia, no centro de São Paulo, praticamente dobrou no último mês. Se no início de julho a Prefeitura dizia que o "fluxo" não ultrapassava 300 dependentes químicos, os cálculos mais recentes da gestão João Doria (PSDB) apontam que, hoje, esse número varia entre 500 e 600 pessoas. A Prefeitura diz que o número é flutuante e há "um trabalho coordenado e integrado para ampliar a oferta de atendimento aos dependentes".

Hoje, o "fluxo" está instalado nas proximidades da Praça Júlio Prestes e é monitorado pela Prefeitura, que faz a contagem por fotos e com um aplicativo que calcula multidões. Os usuários estão lá desde que deixaram a Praça Princesa Isabel, onde ficaram por um mês, após a operação policial que prendeu traficantes e desmontou a "feira de drogas".

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Antes da operação, o "fluxo" era maior e ocupava a quadra da Alameda Dino Bueno, entre a Glete e a Helvétia. Segundo a Prefeitura, uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e do Programa das Nações Unidas (Pnud) contou 1.861 frequentadores por dia, em média, em janeiro. Mesmo na Princesa Isabel, o número chegava a 900 à noite.

Mas o novo aumento preocupa comerciantes e acontece apesar do trabalho de equipes de assistência social e de saúde, que convenceram 1.196 usuários a se internar, entre 21 de maio e 30 de julho. "Tem mais gente chegando do que saindo", afirma o vendedor Daniel Souza, de 60 anos.

Neste domingo, 6, a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo foi à região e viu que havia mais pessoas do que no dia 22 de junho, quando os usuários migraram para Júlio Prestes. Também constatou a presença de cinco barracas e a oferta de crack na rua.

Em nota, a Prefeitura diz que "é equivocado" fazer avaliação "com base em observações aleatórias ou mesmo atendo-se somente ao número flutuante de pessoas". Segundo a gestão, equipes de assistência social fizeram 111.085 abordagens de rua, enquanto profissionais de saúde já realizaram mais de 18,4 mil atendimentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A partir desta quarta-feira (19) a Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob) vai realizar uma nova mudança na circulação de veículos no bairro de Miramar, em João Pessoa. A alteração será válida nas ruas Armando Vasconcelos, Ana Lúcia de Melo N. Bagetti e Aurora, essas vias terão sentido único. De acordo com a Diretoria de Operações, a alteração tem o intuito de melhorar a fluidez do trânsito, sobretudo nos horários de pico.

Os veículos que passam pelas ruas Nevinha Cavalcante e do Sol terão acesso pela Rua Armando Vasconcelos, sentido bairro/praia, podendo seguir pela Rua Ana Lúcia de Melo N. Bagetti e entrar à esquerda na Rua da Aurora.

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Serão feitas alterações na sinalização vertical, formada por placas, e horizontal, que é estabelecida através da pintura da via. Para auxiliar os motoristas, agentes de trânsito estarão no local, organizando o fluxo.

O dólar mostra fraqueza ante o real nesta quinta-feira (20) na contramão do exterior, refletindo expectativa de entrada de fluxo no País. Segundo um operador, além da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), também ajuda no recuo do dólar o sucesso do programa de repatriação de recursos não declarados à Receita Federal.

Às 9h34, o dólar caía para R$ 3,1594 (-0,26%) e o dólar para novembro caía 0,25%, aos R$ 3,1690.

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A Receita Federal informou que o programa de repatriação já gerou uma arrecadação de R$ 18,6 bilhões em impostos e multa decorrentes da regularização de um total de cerca R$ 61,3 bilhões de recursos regularizados. O prazo para a repatriação termina em 31 de outubro.

O número de visitantes nos shopping centers do País recuou 2,19% em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já na comparação com junho, houve um aumento de 4,94%, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) em parceria com a consultoria FX Retail Analytics, divulgada nesta quinta-feira (4).

De acordo com o levantamento, a região Sudeste registrou o maior recuo na comparação anual, com retração de 3,30%, seguido do Nordeste, com 2,73%, e do Sul, com 1,18%. No acumulado entre janeiro e julho, a queda no setor foi de 4,25% em relação aos mesmos meses de 2015.

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Para Marcelo Tavares, presidente da consultoria, o segundo semestre começou com incertezas para os comerciantes do segmento. "O lojista já espera um fluxo menor no segundo semestre se compararmos com o mesmo período do ano anterior. E, para driblar a crise, já estão se movimentando com ações e promoções para as datas sazonais, como Black Friday, Dia dos Pais, Dia das Crianças e até mesmo o Natal", avalia, em nota.

Após ficar algumas horas parcialmente bloqueada, a Avenida Parnamirim - no bairro de mesmo nome - já está liberada. Segundo a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), o fluxo de veículos voltou ao normal por volta das 7h10.

Uma árvore caiu no local na madrugada desta quinta-feira (7) e bloqueou parte da via, no cruzamento com a Rua João Tude de Melo. Ainda conforme a CTTU, não houve feridos. Agentes da Companhia estão no local para orientar os motoristas.

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Os shopping centers começam a dar sinais de recuperação no País, de acordo com levantamento realizado pelo índice IVSC (Índice de Visitas a Shopping Centers), organizado pela Abrasce e a FX Flow Intelligence. Na comparação com março de 2016, o crescimento de abril foi de 10,47%, marcando o segundo aumento consecutivo na comparação mês a mês. De fevereiro para março, o fluxo de visitantes já havia subido 28%.

"Promoções de queima de estoque, o término de estações, como verão, e eventos infantis relacionados à Páscoa são os prováveis motivos para explicar o crescimento no número de pessoas nos centros de compras", afirmou Marcelo Tavares, executivo chefe da FX Flow Intelligence. No ano passado, este mesmo período também registrou alta no índice em comparação a 2014, lembrou o especialista.

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Por outro lado, na comparação com abril do ano passado, o fluxo de visitantes nos centros de compras do País em abril de 2016 recuou 5,51%.

A pesquisa é mensal e leva em conta os dados obtidos pela companhia no acompanhamento dos consumidores nos principais centros de compras do País.

A União Europeia (UE) e a Turquia deram seu apoio unânime ao acordo negociado para frear o fluxo de migrantes que chegam à Europa a partir de domingo. "Acordo unânime entre os chefes de Estado e de Governo da UE e o primeiro-ministro da Turquia Ahmet Davutoglu", afirmou o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.

Em declarações à imprensa, o primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, chamou este dia de "histórico porque alcançamos um acordo muito importante entre a Turquia e a UE". Um pouco antes, o primeiro-ministro finlandês, Juha Sipila, anunciou a conclusão do acordo também no Twitter.

A Grécia começará a devolver os migrantes à Turquia a partir de domingo, confirmou, por sua vez, o primeiro-ministro tcheco, Bohuslav Sobotka. Mais de um milhão de migrantes chegaram à Europa desde janeiro de 2015, provocando a pior crise migratória na Europa desde 1945. Apenas este ano, foram contabilizadas mais de 150.000 chegadas.

"O acordo turco foi aprovado", escreveu o primeiro-ministro finlandês pouco depois que o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, reuniu os 28 para recomendar que aceitassem o acordo negociado pela manhã com o primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu.

A Turquia havia feito uma proposta no dia 7 de março que contemplava aceitar de volta em seu território todos os migrantes que chegassem à Grécia, incluindo os refugiados sírios, sujeito a contrapartidas. Este plano despertou muitas críticas, tanto por sua legalidade em relação à legislação internacional quanto pelas concessões que o governo de Ancara pedia à UE.

Muitos governos europeus se inquietam diante do que consideram ações autoritárias de Ancara. "Alguns podem pensar que este acordo é uma solução milagrosa, mas é mais complexo", disse Tusk.

'Não é um bom acordo'

O acordo revisado "contém os pontos apontados na noite (de quinta-feira)", quando os líderes da UE traçaram as linhas vermelhas sobre as quais Tusk não deveria ceder a Davutoglu, acrescentou a fonte. "O acordo é aceitável para a parte turca", disse.

Segundo a versão revisada do acordo, explicou esta fonte, ficou explícito que a expulsão de migrantes será feita de acordo com a legislação internacional e europeia. Foi acrescentado que "é preciso respeitar o princípio de não devolução e que não podem ocorrer expulsões coletivas".

Nesta sexta, em entrevista ao jornal Bild, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, considerou que "construir muros, discriminar pessoas ou expulsá-las não é uma resposta ao problema". "É um trabalho hercúleo o que nos espera, especialmente a Grécia", admitiu o presidente do Executivo europeu, Jean-Claude Juncker.

A preocupação da Turquia, segundo uma fonte europeia, era a lentidão no desembolso da ajuda humanitária. Entraram em acordo para acelerar este trâmite e para identificar em uma semana os projetos concretos que serão financiados. A UE fechou um acordo com a Turquia, em novembro, segundo o qual Ancara reforçaria a luta contra o tráfico ilegal, aceitava receber os refugiados econômicos, isto em troca de uma ajuda financeira de € 3 bilhões, e abriram um novo capítulo ao processo de adesão (de 35).

"A parte mais difícil, uma que satisfaça as duas partes, é a de impulsionar as relações entre a UE e a Turquia e abrir novos capítulos" nas negociações de adesão ao bloco. Na quinta-feira, o bloco europeu havia chegado a uma "posição comum" sobre a polêmica proposta na qual definem seus limites com Ancara. As partes concordaram em limitar a abertura de novos capítulos de adesão da Turquia à UE a um, o relacionado às provisões financeiras e orçamentárias, acrescentou a fonte, indicando que isso "é aceitável para o Chipre".

A UE também aceitou liberar até o fim de junho a necessidade de visto para os turcos que viajam para a Europa. "Não é um bom acordo, mas somos obrigados a assiná-lo. Ninguém está satisfeito, mas não temos alternativa", resumiu uma fonte europeia.

Regime autoritário

A chanceler alemã, Angela Merkel, reiterou nesta sexta que o acordo era "uma boa oportunidade para quebrar o negócio dos traficantes". Os críticos consideram que este projeto submeteria a UE aos ditames do presidente turco, amplamente criticado por suas tendências autoritárias.

O jornal alemão Der Spiegel denunciou na quinta-feira um ataque "à liberdade de imprensa" depois que seu correspondente na Turquia foi obrigado a deixar o país. No início de março, a justiça colocou sob tutela o jornal de oposição Zaman, crítico ao presidente Erdogan, adotando uma linha editorial totalmente pró-governamental.

Na quinta, a Casa Branca voltou a pedir que o governo turco respeite os valores democráticos.

O fluxo de visitantes em shoppings no Brasil caiu 2,0% em janeiro, na relação com mesmo mês do ano passado, de acordo com o Indicador de Fluxo em Shopping Center (Iflux), desenvolvido pelo Ibope Inteligência e o Mais Fluxo. A queda foi influenciada, principalmente, por centros de compras voltados para o público popular e empreendimentos classificados como secundários.

Os shoppings "qualificados", que são aqueles que atendem majoritariamente clientes de classe AB1, tiveram elevação de 2,7% no fluxo de pessoas, ritmo mais fraco que o observado em igual mês de 2015, de alta de 8,8%. Os shoppings médios, que atraem clientes de classe B, registraram avanço de 0,5%, frente ao ganho de 6,1% em janeiro de 2015. Já os shoppings populares, que atendem principalmente clientes de classe B e C, perderam 3,3% em fluxo, enquanto no primeiro mês de 2015 houve recuo de 4,1%.

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"Isso responde a uma questão que foi repetida várias vezes ao Ibope no decorrer do ano passado: os shoppings de alto padrão têm sofrido menos com a crise do que os demais? E a resposta é que, por enquanto, sim", disse a diretora da unidade de shopping, varejo e imobiliário do IBOPE Inteligência, Márcia Sola.

A pesquisa revelou também que a localização e o posicionamento continuam sendo a chave para o sucesso dos shoppings, principalmente em momentos de crise. Prova disso são os empreendimentos classificados como secundários, ou seja, centros de compras maduros mas sem posicionamento claro no mercado, que registraram perda de fluxo muito acima da média dos demais shoppings. O recuo nesse caso foi de 6,2%, baixa maior do que a perda de 1,6% no ano passado.

Os líderes locais, que são shoppings maduros e com posicionamento claro na sua área de influência, registraram alta de 1,7%, diante uma baixa de 0,3% em janeiro do ano passado. Já os shoppings dominantes, líderes absolutos em seus mercados e com capacidade de atrair consumidores além de sua área de influência, avançaram 0,4%, ante uma alta de 2,4% na mesma comparação.

O governo alemão apresentou legislação nesta terça-feira (29) voltada para reduzir o fluxo recorde de imigrantes. A chegada de pessoas causa preocupação entre alguns alemães e também pressão sobre as finanças de governos locais.

As novas regras, que precisam da aprovação do Parlamento, reduzem benefícios em dinheiro pago àqueles que buscam asilo, aceleram a revisão de pedidos de asilo e também a saída daqueles que tiveram suas solicitações recusadas. As normas também dificultam que cidadãos da Albânia, de Kosovo e de Montenegro sejam aceitos como refugiados.

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O governo também destinou cerca de 6 bilhões de euros (US$ 6,7 bilhões) em dinheiro extra para lidar com os custos relacionados à imigração, neste ano e no próximo. O dinheiro será destinado em grande medida a 16 Estados federais da Alemanha, que reclamam da crescente pressão sobre suas finanças, enquanto abrigam e alimentam os que solicitam asilo.

Em uma tentativa de retomar o apoio público por sua política relativamente generosa em relação aos que fogem de guerras e perseguição e também para evitar que o sistema de asilos do país receba um número excessivo de pedidos, a chanceler Angela Merkel disse que seu governo fará mais para desencorajar aqueles que imigram por questões econômicas ou que têm argumentos frágeis para pedir asilo. Berlim espera que 800 mil pessoas cheguem ao país neste ano para pedir asilo, cerca de 1% da população alemã. Várias autoridades já disseram que o número pode facilmente superar 1 milhão de pessoas. Fonte: Dow Jones Newswires.

Nesta sexta-feira (1°), as lombadas eletrônicas das principais rodovias com destino ao Agreste do estado e litorais Norte e Sul serão desligadas, tendo em vista o aumento de fluxo devido ao feriadão. 

Os equipamentos serão desligados às 22 horas desta quinta-feira (30), e serão religados às 5 horas da próxima segunda-feira (4). A ação visa dar mais fluidez ao trânsito, reduzindo os congestionamentos e proporcionando mais tranquilidade e segurança para aqueles que pegarão a estrada. 

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O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) vai manter desligadas as lombadas eletrônicas das seguintes vias:

O avanço de 7,7% no tráfego de veículos leves pelas estradas pedagiadas brasileiras em agosto ante julho determinou o crescimento de 4,7% do Índice ABCR, de acordo com a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e Tendências Consultoria Integrada, que divulgaram os números do indicador nesta quarta-feira, 10. A alta dos leves recuperou a queda forte de 5,1% registrada em julho, em razão da Copa do Mundo, e compensou a queda de 0,5% registrada nos pesados.

"(O resultado) foi influenciado pela alta dos leves, que responderam ao efeito da base de comparação muito fraca em julho, quando registrou uma retração de 5,1% por conta da Copa do Mundo", avaliou a economista Alessandra Ribeiro, sócia da Tendências, em nota enviada à imprensa. De acordo com a analista, o mundial também alterou a sazonalidade de julho, que geralmente mostra aumento da movimentação dos leves puxada pelas férias escolares.

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Analisando os dados na margem, economista ressalta que, nos últimos meses, observa-se um comportamento "estável" no fluxo dos leves, com uma média mensal de janeiro até junho de 0,1%. "Como despencou em julho, em agosto, houve uma correção devido à base de comparação. Certamente é por isso, pois nossas simulações têm mostrado que o mercado de trabalho está estagnado e já sofrendo um pouco dos efeitos da atividade econômica fraca", afirma.

Em relação aos veículos pesados, Alessandra avalia que a queda é consequência da trajetória de desaquecimento do setor industrial brasileiro. "Desde março, a indústria vem numa trajetória de enfraquecimento. Em julho, os pesados indicaram uma ligeira melhora na indústria, que se confirmou. No entanto, para agosto, o cenário positivo não se confirma", afirma. Para a economista, os números mostram que "a indústria está estagnada e continua patinando".

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