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Três a cada quatro pessoas que realizam uma compra nos shoppings costumam pesquisar, antes, o preço da mercadoria na internet. Essa é uma das descobertas de uma ampla pesquisa sobre o hábito dos consumidores realizada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

A pesquisa de preço utilizando os canais online não é vista como uma surpresa pela associação que, no estudo, aponta esse novo hábito como uma oportunidade para apoiar a digitalização dos lojistas de pequeno e médio porte, para oferecer mais possibilidades aos clientes deste perfil.

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A pesquisa também mostrou que 43% do total de consumidores que participaram do questionário declaram já ter feito compra em algum canal digital de shopping center, seja ele o site oficial, WhatsApp ou outro meio eletrônico. E 35% possuem algum aplicativo de shopping no celular.

Apesar da concorrência com o comércio eletrônico, o shopping ainda cumpre seu papel como centro de compras, ainda que outras atrações tenham um peso da vez mais relevante. Para 43% dos entrevistados, as compras são a principal razão para uma visita, enquanto outros 31% dizem que vão pelo lazer, 21%, pela alimentação, e 5%, pelos serviços.

Entre outros dados, o levantamento pontua que 24% consideram a localização como o fator mais importante na escolha do shopping e 22% optam pelo empreendimento a partir do mix de lojas.

Já 46% dos consumidores preferem comprar em shopping por considerá-lo um local seguro e 36% o avaliam como um local prático para resolver as necessidades do dia a dia.

Entre os frequentadores, 65% vão ao shopping com veículo próprio e o tempo médio de permanência é de 80 minutos.

"Conhecer mais profundamente os frequentadores e captar seus sentimentos e percepções são atitudes fundamentais para o setor de shopping centers, que foi extremamente resiliente durante a pandemia e que agora está retomando com força total seu papel no cotidiano das pessoas", afirmou, em nota o presidente da Abrasce, Glauco Humai.

As vendas em comemoração ao Dia das Mães nos shoppings devem crescer 7,6% este ano na comparação com 2022, aponta Pesquisa de Expectativas do Dia das Mães, da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), feita em todo o País. A previsão é de que os shoppings devem movimentar cerca de R$ 5,7 bilhões em vendas durante o período.

O levantamento foi realizado entre os dias 19 e 27 de abril de 2023 com o objetivo de entender as expectativas do setor em relação à comercialização, fluxo de visitantes, tíquete médio, entre outros indicadores, para a semana do Dia das Mães, que acontece entre 8 a 14 de maio. Para os shoppings ouvidos na pesquisa, 91% têm perspectivas positivas para a data.

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A expectativa é que em 2023, o tíquete médio seja de R$ 198,00, valor igual ao registrado no Dia das Mães de 2022. Entre os produtos que mais devem se destacar na data comemorativa, encontram-se: perfumaria e cosméticos, vestuário, joalheria e calçados.

Sobre o fluxo de visitantes, 81% dos respondentes disseram que será superior em relação à 2022. Para os que esperam um aumento do fluxo, o incremento será em média de 8,9%.

Para o presidente da Abrasce, Glauco Humai, mesmo diante do cenário macroeconômico atual, os shoppings estão otimistas em relação à data. "A inflação e o momento econômico foram citados como fatores externos que podem limitar o consumo no Dia das Mães, mas, mesmo com essa percepção, os shoppings já constatam a melhoria contínua de vendas e de fluxo de frequentadores e esse termômetro positivo reforça a expectativa de bons resultados para o período", comenta em nota.

As vendas de Natal nos shoppings devem ter uma alta nominal de 4% neste ano em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com estimativa divulgada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

Ao todo, o setor deve movimentar R$ 5,5 bilhões entre os dias 19 e 25 de dezembro. Para este Natal, os produtos com mais procura, segundo a pesquisa, são artigos de perfumaria e cosméticos, vestuário, calçados, eletrônicos, brinquedos, joalheria e itens esportivos.

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A projeção indica para um crescimento das vendas abaixo da inflação, que deve avançar mais do que 5% no acumulado de 2022, de acordo com o último Boletim Focus, do Banco Central.

A Abrasce também espera que o tíquete médio das vendas nos shoppings neste ano fique na faixa de R$ 188, patamar praticamente igual ao de três anos atrás, o que sinaliza o poder de compra mais comprimido da população.

Ainda assim, a pesquisa da associação afirmou que, para 87% dos shoppings, as expectativas são positivas para o Natal deste ano.

Em relação ao fluxo de visitantes, 79% dos shoppings acreditam que a movimentação será 8% superior em comparação à de 2021. Para incentivar o aumento do fluxo de visitantes, 83% dos shoppings funcionarão em horário estendido. Nesse caso, a maioria terá abertura 1 hora antes e/ou fechamento 1 hora depois do expediente normal.

A pesquisa mostrou ainda que 67% dos shoppings disseram que investirão mais em decoração, ação promocional e divulgação para movimentar a data. O aumento médio dos investimentos é da ordem de 17%.

Diante do aumento na frequência de visitantes ao longo do ano, a Abrasce estima um aumento de 11% no quadro de funcionários dos shoppings para o quarto trimestre, com a contratação de 112 mil trabalhadores temporários, um incremento de 14% sobre igual intervalo do ano passado.

Na avaliação do presidente da Abrasce, Glauco Humai, a expectativa de desempenho das vendas neste Natal está positiva, com perspectiva de um crescimento sobre 2021 e retomada aos patamares de 2019.

"No âmbito geral, o cenário ainda é restritivo ao consumo, considerando os preços de bens elevados, aumento dos juros e incertezas com o cenário econômico para o próximo governo", comentou, em nota enviada à reportagem. "No caso dos shoppings, contudo, estamos tendo uma recuperação contínua, voltando aos patamares do período do pré-pandemia e contamos com uma previsão de fechamento do ano que deve atingir ou superar o faturamento de 2019, o maior da história do setor", ponderou.

Entre janeiro e outubro, o setor acumula um crescimento de 25,6% sobre igual intervalo do ano passado, mostrando uma recuperação mais robusta até aqui.

As vendas nos shoppings registraram uma alta de 13,5% em setembro, quando comparadas com o mesmo mês do ano passado. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (7) pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

Dados do Monitoramento de Mercado Abrasce - Índice Cielo de Varejo em Shopping Centers (ICVS-Abrasce) apontam que em relação ao desempenho do pré-pandemia (setembro de 2019), o aumento nas vendas foi de 7,9%, sendo a quinta elevação consecutiva nessa métrica. No ano, o setor acumula uma recuperação de 28% sobre igual intervalo de 2021.

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Do ponto de vista regional, as localidades que apresentaram resultados acima da média nacional no mês, em relação a setembro de 2021, foram: Sul (14,6%), Sudeste (13,9%) e Nordeste (13,9%). As regiões Centro-Oeste e Norte, apresentaram alta de 11% e 7,7%, respectivamente.

A entidade destaca que mesmo com um cenário macroeconômico, caracterizado pelas pressões adicionais da Selic no mercado de crédito, o tíquete médio de vendas nos shoppings ficou em R$ 123,30 em setembro. Já o valor médio das lojas de rua foi de R$ 87,22.

Outro destaque para o mês, aponta a Abrasce, foi o aumento no número de frequentadores dos empreendimentos. O fluxo de pessoas, segundo dados do IPEC e Mais Fluxo, cresceu 17,4% em relação ao mesmo período de 2021.

"Diante desse aumento contínuo na frequência de visitantes, a Abrasce estima um aumento de 11% no quadro de funcionários dos shoppings com a contratação de 112 mil trabalhadores temporários, um incremento de 14% sobre igual intervalo do ano passado", afirma a entidade em nota.

Na avaliação do presidente da Abrasce, Glauco Humai, a aceleração das vendas acompanha o cenário de arrefecimento da inflação, abrindo espaço no orçamento familiar para o consumo de bens e contribuindo para a elevação da confiança dos consumidores.

"Há outros fatores positivos também que levam otimismo ao mercado, como a expansão das vagas de trabalho, que traz aumento para a massa de rendimentos do trabalhador, possibilitando a aquisição de mais itens, e a crescente recuperação no fluxo de visitantes, o que colabora para as boas estimativas sobre o fim de ano, marcado por importantes datas comemorativas, como a Black Friday e Natal, essa última a data comercial mais importante para o comércio", diz o executivo.

As vendas no Dia das Mães cresceram 28,6% nos shopping centers de todo o Brasil, entre os dias 2 e 8 de maio, em comparação com o mesmo período de 2021, informou hoje a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). O resultado superou a expectativa inicial do setor, que previa um aumento nominal de 19%. Os números têm como base no Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA).

Em termos de crescimento real, já descontada a inflação, a variação foi positiva em 16% sobre as vendas do ano passado. Se for considerado o Dia das Mães de 2019, o resultado real foi positivo em 4%, melhor desempenho da data após o início da pandemia, e também acima da perspectiva para este ano (+2,5%).

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Neste ano, o comércio nos shoppings movimentou R$ 5,3 bilhões na semana que antecedeu o Dia das Mães, um montante superior aos R$ 4,9 bilhões esperados na previsão inicial do setor.

Tíquete Médio

O valor médio gasto pelos consumidores foi de R$ 198, uma ligeira retração de 7% se comparado aos R$ 213 do ano passado. Ainda assim, ele é 145,8% superior ao tíquete médio de R$ 81 registrado nas lojas de rua.

O bom desempenho nas vendas na data é mais um indicativo da recuperação do varejo de shopping aos níveis pré-pandemia e abre a perspectiva de resultados ainda mais animadores ao longo do ano, destaca o presidente da Abrasce, Glauco Humai, em nota.

"Superar as nossas próprias expectativas para a data nos mostra que o público queria retomar o hábito de frequentar shoppings e usufruir de toda a comodidade e praticidade que os empreendimentos oferecem. Com esse bom desempenho, o setor acredita em uma retomada contínua ao longo dos próximos meses", destaca Humai.

O mês de janeiro teve alta de 10% nas vendas dos shoppings em comparação com o mesmo período do ano passado. O maior avanço foi visto nas regiões Norte (27,1%) e Sudeste (11,7%), seguidas por Nordeste (8,7%), Sul (8,4%) e Centro-Oeste (5,5%). Os dados são do Índice Cielo de Varejo em Shopping Centers, divulgado nesta terça-feira pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

O valor médio gasto pelos consumidores nas lojas de shoppings fechou janeiro de 2022 em R$ 130,94, valor 16,4% superior aos R$ 112,46 de janeiro de 2021.

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O estudo apontou que o fluxo de visitantes nos centros de compras em janeiro teve crescimento de 22,3% na comparação com o mesmo período do ano passado.

O presidente da Abrasce, Glauco Humai, afirmou em nota que apesar das condições macroeconômicas adversas, o setor vem mostrando uma retomada gradual, especialmente a partir dos avanços da vacinação e normalização do funcionamento (horário e capacidade de ocupação).

Segundo ele, isso vem favorecendo o fluxo de visitantes e a recuperação das vendas. "Fechamos 2021 com números bons e iniciamos 2022 com uma boa performance. Estimamos alcançar um crescimento nas vendas de 13,8% no ano. O aumento no fluxo de visitantes nos shoppings é um sinal positivo para o começo do ano", afirmou o executivo.

As vendas nos shoppings no Natal de 2021 devem ter uma alta nominal de 16% na comparação com 2020, chegando a R$ 5,6 bilhões. A projeção se refere às vendas entre os dias 19 e 25 de dezembro e foi divulgada nesta sexta-feira (17), pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

O comércio nos shoppings deve resultar em um tíquete médio de R$ 219, o que representa um valor 11,2% maior que os R$ 197 do ano passado e 17,7% superior ao registrado em 2019, quando as vendas médias foram de R$ 186 - sinalizando que a inflação foi sentida pelo setor.

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A expectativa dos shoppings é que o fluxo de pessoas seja 17% superior ao observado em 2020 - naquele momento o setor funcionava com restrições.

Em termos de vagas de trabalho, os centros de compras registraram um incremento de 11% ao quadro atual de funcionários.

Estima-se que o setor conte com 100 mil trabalhadores a mais no Natal de 2021.

Os shopping centers registraram queda nas vendas de 47,2% na semana entre 12 e 18 de abril, na comparação com a semana equivalente de fevereiro de 2020 (período pré-pandemia), aponta a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). O porcentual representa uma desaceleração das perdas em relação à semana anterior (5 a 11 de abril), quando as vendas apresentaram redução de 55,4%.

Em relação à semana equivalente do mês anterior, houve crescimento de 64,8% nas vendas. As perdas acumuladas de 04 de janeiro a 18 de abril totalizam 36,3% na comparação com período equivalente de 2020, antes da pandemia. Os dados são apurados em parceria com a Cielo e compõem o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), que identifica as vendas do chamado "varejo total", com separação por lojas de shopping centers e de rua.

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Até o domingo passado, quando o levantamento foi concluído, o Brasil operava com 94% dos seus shoppings abertos, frente aos 61% da semana anterior. Com o aumento das reaberturas, com exceção da região Centro-Oeste que registrou estabilidade, todas as regiões apresentaram desaceleração das perdas. Na região Sudeste, o estado de São Paulo teve todos os shoppings reabertos no último dia 18.

"A última semana de março representa um ponto de inflexão na trajetória de vendas do setor, que até então vinha enfrentando, desde o início de fevereiro, um movimento contínuo de aceleração das perdas. A reabertura gradual dos empreendimentos ao longo deste período vem possibilitando esta retomada, que deverá ser intensificada nas próximas semanas diante da reabertura dos shoppings no Estado de São Paulo", afirma Glauco Humai, presidente da Abrasce, em nota.

Nesta sexta-feira, 23, do total de 601 shopping centers no País, 599 operavam com algum tipo de restrição, enquanto dois ainda estavam fechados, em Minas Gerais. Em Barbacena, o shopping voltará a reabrir neste sábado, ficando apenas um shopping fechado no País, em Sete Lagoas.

A região Norte registrou a menor queda entre as regiões, com 12,2% na semana de 12 a 18 de abril, seguida pelas regiões Sul (19,3%), Centro-Oeste (31,6%), Nordeste (32,2%) e Sudeste (61,9%).

O setor de shopping centers registrou 496 estabelecimentos reabertos (86% do total) nesta terça-feira, 28, em 187 municípios. As últimas aberturas ocorreram nas cidades de Natal (RN), Cuiabá (MT), Blumenau (SC) e Valinhos (SP). No Estado de São Paulo, principal mercado do País, são 170 unidades em funcionamento em 62 municípios. O balanço é da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

A reabertura do comércio passou a ocorrer pouco a pouco no País desde abril, por conta da suspensão de parte dos decretos publicados por prefeituras e governos estaduais proibindo o funcionamento das unidades a fim de reduzir a circulação de pessoas e a transmissão do coronavírus.

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Levantamento realizado pela Abrasce apontou que as vendas no setor estão, em média, 58,2% abaixo do nível pré-covid. O resultado foi atualizado até o fim da primeira semana de julho. Até aquela data, o País tinha 425 shoppings reabertos, 74% do total.

O País tem hoje 58 shopping centers abertos e 519 que permanecem fechados devido à pandemia do coronavírus. Mais cinco empreendimentos foram reabertos desde a última sexta-feira (24), segundo balanço da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

Nesta segunda-feira (27), foram reabertos: Resende Shopping, Shopping Pátio Mix Resende (Rio de Janeiro), Pelotas Shopping (Rio Grande do Sul), Várzea Grande Shopping (Mato Grosso) e, no sábado, 25, foi reaberto o Shopping Centronorte, em Apucarana (Paraná).

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A reabertura do comércio tem ocorrido pouco a pouco no País, por conta da suspensão de parte dos decretos publicados por prefeituras e governos estaduais proibindo o funcionamento das unidades a fim de reduzir a circulação de pessoas e a transmissão do coronavírus.

Ao todo, são 34 cidades em nove Estados onde a retomada das atividades já foi autorizada. A Abrasce estima que, em maio, a maioria ou todos os shoppings já estejam abertos. Até uns poucos dias atrás, todos os 577 shoppings do País estavam fechados.

Nos shoppings reabertos, o funcionamento segue regras específicas de decretos locais, como abertura em horário reduzido (geralmente entre 12h e 20h), número limitado de pessoas nas lojas, praça de alimentação com menos mesas, e fechamento dos cinemas por enquanto.

São Paulo

Nenhum shopping foi reaberto até agora no Estado de São Paulo, onde há 182 unidades, o equivalente a um terço do mercado nacional. O Estado também é o mais afetado pela pandemia de coronavírus, com 1.700 mortes. Os shoppings de São José dos Campos, Indaiatuba e Limeira chegaram a ter autorização para reabrirem as portas, mas essa isso acabou revogado porque o decreto do governo estadual limita as atividades até 11 de maio, quando está prevista uma retomada gradual das atividades.

As vendas em shoppings do Brasil em setembro subiram 7,7% na comparação com o mesmo mês do ano passado, reforçando as expectativas da Abrasce – associação que representa a categoria – de que o setor encerrará 2018 com crescimento de cerca de 6%.

"O segundo semestre é o mais forte em vendas para o setor. Outros fatores determinantes são a retomada da economia, o aumento do índice de confiança do consumidor e os novos modelos de negócios adotados pelos empreendimentos", afirmou o presidente da entidade, Glauco Humai, em comunicado nesta segunda-feira.

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No acumulado dos nove primeiros meses do ano, os centros de compras do país venderam 4,2% a mais do que no mesmo período de 2017. Os segmentos que mais registraram alta nas vendas em setembro foram os de artigos do lar (18,46%), seguido por telefonia (12,27%) e perfumaria (11,69%).

As regiões Sul e Centro-Oeste tiverem desempenho superior à média nacional nas vendas, com crescimento de 8,9% e 8,5%, respectivamente. Em seguida está o Sudeste, com alta de 7,5%, Nordeste, com 7,2%, e Norte, com 6,6%.

No mês de agosto, o fluxo de visitantes nos shopping centers foi positivo, com um aumento de 0,38% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Índice de Visitas a Shopping Centers (IVSC), realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), em parceria com a FX Retail Analytics, empresa especializada em monitoramento e fluxo para o varejo.

Segundo presidente da Abrasce, Glauco Humai, o setor de shoppings estimula o crescimento do varejo. "Os shoppings do país são um vetor de desenvolvimento importante. Os empreendimentos, em todo Brasil, recebem mais de 400 milhões de visitas por mês", afirma.

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As regiões Sudeste e Sul registraram crescimentos de 0,25% e 0,80%, respectivamente. Já o Nordeste caiu 0,63% em relação a 2017. "Houve crescimento analisando os números do ano anterior, mesmo que leve. Até o fim de 2018, com Dia das Crianças, Black Friday e Natal, a expectativa é que os brasileiros saiam para as compras, finalizando o semestre de maneira ainda mais positiva.", afirma Walter Sabini Junior, sócio-fundador da FX Retail Analytics.

Dia dos Pais

Entre os dias 6 e 10 de agosto houve um aumento no fluxo em todo o Brasil devido ao Dia dos Pais, data forte para o varejo. Neste período, houve um crescimento de 1,22% se comparado com mesmo período de 2017.

Na medição regional, o Sudeste teve alta de 2,05%, seguido do Sul com 1,12% e Nordeste com 0,41%.

O movimento de pessoas nos shopping centers cresceu 10,9% em outubro de 2017, em relação a setembro, de acordo com o Índice de Visitas a Shopping Centers (IVSC). O levantamento é realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) em parceria com a FX Retail Analytics, especializada em monitoramento e fluxo para o varejo.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a pesquisa mostrou crescimento 0,36% no movimento de pessoas. Na mesma base de comparação, os shoppings do Nordeste tiveram desempenho positivo de 3,75%, enquanto os do Sudeste registraram alta de 1%. Os centros comerciais da região Sul, por outro lado, tiveram queda de 7,11% no fluxo.

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Com a Black Friday e as compras de fim de ano, a Abrasce espera que o fluxo de visitantes mantenham a alta registrada durante o ano de 2017. Até o momento, o ano de 2017 teve alta acumulada de 0,56%, conforme o levantamento.

"A tendência é continuar a alta que marcou o ano de 2017. Este ano vem se consolidando como o período de retomada, ainda que tímida, da economia e do poder de compra do brasileiro", avalia em nota Walter Sabini Junior, sócio-fundador da FX Retail Analytics.

O Brasil abriu 20 shopping centers em 2016, terminando o ano passado com 558 centros comerciais em operação, 3,7% a mais que em 2015. Os dados são divulgados nesta terça-feira, 31, pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

O número ficou abaixo do esperado pelo Abrasce, que previa a inauguração de 30 shoppings em 2016, porém superou o volume de aberturas em 2015, que foi de 18 novos shoppings. Em 2014, foram 25 shoppings.

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Os novos shoppings abriram com um percentual maior de lojas vazias. A vacância média fechou em 4,6% em 2016, acima de 2015 com 4,3% e da vacância média registrada em 2014 e 2013 de 2,8%.

"Essa curva de ocupação acontece de forma natural. Claro que em anos de crise acontece de forma mais lenta" disse o presidente da Abrasce, Glauco Humai.

O número de visitantes nos shopping centers do País recuou 1,81% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já na comparação de agosto com julho - mês com maior movimento por conta das férias escolares - houve uma queda mais forte, de 3,79%. Os dados são de pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) em parceria com a consultoria FX Retail Analytics.

De acordo com o levantamento, a Região Sudeste registrou o pior resultado na comparação anual, com retração de 2,67%, seguido pela Região Sul, com queda de 2,60%, e do Nordeste, com baixa de 0,18%. No acumulado do ano até agosto, a queda no fluxo nos shoppings em todo o País foi de 4,18%.

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Apesar da redução no número de visitantes, o indicador mostrou uma queda mais branda. Em julho, a redução foi de 2,19% na comparação anual, enquanto no acumulado do ano até julho atingiu 4,25%.

"Por mais que o fluxo de visitantes tenha caído novamente em comparação ao ano anterior, percebemos que a retração vem diminuindo mês a mês. Assim, os varejistas podem vislumbrar um cenário mais positivo para as datas sazonais deste segundo semestre", explica o presidente da FX Retail Analytics, Marcelo Tavares, em nota.

O número de visitantes nos shopping centers do País recuou 2,19% em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já na comparação com junho, houve um aumento de 4,94%, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) em parceria com a consultoria FX Retail Analytics, divulgada nesta quinta-feira (4).

De acordo com o levantamento, a região Sudeste registrou o maior recuo na comparação anual, com retração de 3,30%, seguido do Nordeste, com 2,73%, e do Sul, com 1,18%. No acumulado entre janeiro e julho, a queda no setor foi de 4,25% em relação aos mesmos meses de 2015.

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Para Marcelo Tavares, presidente da consultoria, o segundo semestre começou com incertezas para os comerciantes do segmento. "O lojista já espera um fluxo menor no segundo semestre se compararmos com o mesmo período do ano anterior. E, para driblar a crise, já estão se movimentando com ações e promoções para as datas sazonais, como Black Friday, Dia dos Pais, Dia das Crianças e até mesmo o Natal", avalia, em nota.

Os shopping centers começam a dar sinais de recuperação no País, de acordo com levantamento realizado pelo índice IVSC (Índice de Visitas a Shopping Centers), organizado pela Abrasce e a FX Flow Intelligence. Na comparação com março de 2016, o crescimento de abril foi de 10,47%, marcando o segundo aumento consecutivo na comparação mês a mês. De fevereiro para março, o fluxo de visitantes já havia subido 28%.

"Promoções de queima de estoque, o término de estações, como verão, e eventos infantis relacionados à Páscoa são os prováveis motivos para explicar o crescimento no número de pessoas nos centros de compras", afirmou Marcelo Tavares, executivo chefe da FX Flow Intelligence. No ano passado, este mesmo período também registrou alta no índice em comparação a 2014, lembrou o especialista.

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Por outro lado, na comparação com abril do ano passado, o fluxo de visitantes nos centros de compras do País em abril de 2016 recuou 5,51%.

A pesquisa é mensal e leva em conta os dados obtidos pela companhia no acompanhamento dos consumidores nos principais centros de compras do País.

O ano de 2016 é considerado perdido para 44,5% empresários de shoppings. Eles acreditam que a situação do País vai piorar, mesmo se o impeachment passar no Senado, conforme preveem 72,3% dos entrevistados. Uma melhora deve ocorrer em 2017 para 64,9%, aponta pesquisa da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), com 220 empreendedores.

"Se não chegamos, estamos perto do fundo do poço", diz o presidente da Abrasce, Glauco Humai. Ele ressalta que o importante não é o impeachment em si, mas uma mudança estrutural, com ou sem a presidente Dilma Rousseff, para que a conjuntura fique mais favorável ao consumo e ao investimento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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As compras que antecedem o Natal devem aumentar em até 6% o faturamento dos centros de compras no mês de dezembro, segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). O valor estimado é menor que a projeção de crescimento de 10%, anunciado para o Natal de 2014.

"Esperamos que o setor de eletrônicos demonstre bom desempenho nas vendas, já que produtos como computadores, smartphones, tablets e roteadores perderão a isenção do imposto no dia 1º de dezembro", disse o presidente da Abrasce, Glauco Humai. "A categoria de vestuário também deverá apresentar boa recuperação", acrescentou.

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Joalheria, perfumaria, artigos de beleza e telefonia devem ser os principais segmentos procurados. A expectativa da entidade leva em consideração as vendas registradas no mesmo período do ano anterior. Com alta projetada de até 4% no fluxo de pessoas, o Natal deve aumentar também a frequência nos restaurantes das praças de alimentação dos shoppings e a demanda por entretenimento.

Em 2014, a indústria de shoppings fechou em R$ 142,2 bilhões no consolidado das vendas dos 520 shoppings em operação. Até o final deste ano, 18 novos empreendimentos terão sido inaugurados em todo o País, totalizando 538 centros de compras no Brasil, segundo a associação.

Postos de trabalho

Para o período, a Abrasce estima aumento na oferta de empregos, que representaria cerca de 200 mil novas vagas. Esses novos postos de trabalho são temporários e visam atender à demanda do Natal e dos horários estendidos praticados pela maioria dos empreendimentos. As oportunidades incluem atividades de estoquistas, vendedores, segurança e limpeza. No ano passado, a projeção era de 286 mil novas vagas.

O cenário de baixa confiança dos consumidores e de taxas de juros elevadas tem aumentado a cautela de administradores de shopping centers e varejistas em relação a novos empreendimentos e planos de expansão. Cerca de 30% das inaugurações de shoppings previstas para 2015 foram adiadas, principalmente, para 2016. No entanto, executivos ouvidos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, acreditam que a crise atual pode ter um reflexo mais forte em empreendimentos que estão sendo planejados e seriam inaugurados a partir de 2018.

No começo do ano, a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) projetava abertura de 26 empreendimentos em 2015, mas o número foi revisado para 18 novos shoppings, o que corresponde a uma queda de 30,8%. Do total de unidades previstas, dez já estão em funcionamento.

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Vale notar que, mesmo se todos os empreendimentos previstos para 2015 se concretizarem, o total ainda é mais baixo do que o número do ano passado, quando foram abertas 25 unidades ante uma projeção inicial de 43.

De acordo com o presidente da Abrasce, Glauco Humai, a revisão nas inaugurações é natural e está próxima da média dos últimos anos. "É claro que a situação atual coloca todo mundo em risco. Quem pode segurar um projeto freia um pouco. Mas isso não significa que esses oito projetos de 2015 deixaram de ser inaugurados porque o investidor tirou o pé. É prematuro dizer que projetos de 2015 e 2016 já estão sendo afetados pela crise", afirmou o executivo. Entre os motivos para o adiamento, Humai citou a demora para se conseguir licenciamentos e dificuldades nas obras.

"Acho que 18 é um bom número para um ano conturbado. Já no ano que vem, devemos ter mais de 30 shoppings. Seguimos uma dinâmica natural. A crise atual deve impactar inaugurações para 2018 e 2019, pois esses empreendimentos estão sendo planejados agora. O investidor pode olhar a situação atual e repensar um projeto com inauguração daqui três ou quatro anos", afirmou o executivo. De acordo com a Abrasce, estão previstas 36 inaugurações em 2016.

O presidente da entidade ressaltou ainda que o ciclo de um projeto no setor é longo e, por isso, atrasos acabam sendo naturais. No entanto, o executivo alertou que, se a atual crise se prolongar, o número de inaugurações pode ser afetado daqui alguns anos. "Se não encontrarmos uma saída para o momento do País, os projetos para 2018 e 2019 podem ser muito reduzidos. Mas, se conseguirmos atravessar esse momento difícil em 2015 e tivermos mais clareza em 2016 sobre cenário político e econômico, os investidores podem continuar a fazer seus projetos, mantendo um crescimento em número de shoppings", afirmou.

Além da baixa confiança do consumidor e outras dificuldades macroeconômicas, como desemprego e inflação, o aumento do custo da dívida é mais um motivo para a cautela no setor. De acordo com o analista Marcelo Motta, do JPMorgan, as empresas de shoppings têm evitado assumir dívidas para a execução de novos projetos, por conta dos juros elevados e o consequente riscos para seus balanços. "Por conta do aumento de custo de dívida, frente aos juros elevados, muitos empreendedores não se sentem confortáveis para seguir em frente com expansões e lançamentos. Há uma espera para ter mais clareza sobre a demanda e a economia antes de lançar ou continuar um projeto", afirmou o analista.

A cautela com novos empreendimentos também é observada entre os lojistas. Para o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, os lojistas estão com menos apetite por novos empreendimentos, o que pode contribuir para uma demora maior até a inauguração. "Se a comercialização não estiver tão bem, pode haver atrasos para se ter o menor prejuízo possível. Numa inauguração com ocupação de 20% a 30% de lojistas, o prejuízo é muito maior, porque a imagem do empreendimento é enfraquecida e para recuperar essa imagem é muito pior", afirmou o executivo.

Ele lembrou, no entanto, que o processo de construção é "irreversível" e postergar uma abertura também incide em custos para as empresas. "Quando as obras começam, elas precisam ser entregues mais dia ou menos dia, caso contrário o custo fica muito alto", acrescentou.

Nabil Sahyoun ressaltou que o mercado está se adequando às novas condições. Para ele, shoppings e varejistas continuam em busca de oportunidades, o que pode acelerar o processo de ajuste. "Há bastante resistência sobre novos empreendimentos, no sentido de esperar que o cenário melhore para desengavetar os projetos. Os próximos dois anos vão ser de muita luta e readaptação ao cenário vigente", afirmou o executivo.

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