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O Papa Francisco anunciou, neste domingo, que deseja ir "o mais rapidamente possível" às zonas afetadas pelo terremoto que deixou ao menos 291 mortos no centro da Itália, para consolar os sobreviventes.

"Desejo renovar minha proximidade espiritual com os habitantes de Lácio, Marcas e Úmbria, duramente afetados pelo terremoto nestes últimos dias", declarou o pontífice argentino durante a oração do Angelus, diante de milhares de fiéis reunidos na praça de São Pedro.

"O mais rapidamente possível, eu também espero ir para vê-los e dar pessoalmente o consolo da fé, a ternura de um pai e de um irmão e o apoio da esperança cristã", acrescentou o Papa.

"Quero dizer uma vez mais a estes povos queridos que a Igreja compartilha de seu sofrimento e de suas preocupações. A consideração que demonstram as autoridades, as forças de ordem, a Defesa Civil e os voluntários mostra o quão importante é a solidariedade para superar provas tão dolorosas", concluiu.

A Itália decretou neste sábado um dia de luto nacional em homenagem às 291 pessoas mortas no terremoto, que devastou vários povoados do centro da península.

Pelo menos 119 mil pessoas foram retiradas de suas casas devido às inundações que atingiram nesta sexta-feira (26) o Norte da Malásia e que levaram o primeiro-ministro, Najib Razak, a encurtar sua viagem aos Estados Unidos.

Os estados mais afetados são Kelantan, com 45.467 pessoas retiradas; Terengganu, com 34.884; e Pahang, com 32.380, de acordo com dados oficiais citados pelo jornal diário New Straits Times.

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Um porta-voz do governo anunciou que o primeiro-ministro malaio visitará Kelantan neste sábado (27). “Apesar de estar fora do país, mantive contato permanente com o Conselho Nacional de Segurança e o Comitê Nacional de Gestão e Assistência em Desastres, que me asseguraram estar fazendo todo o possível para ajudar os afetados”, disse Najib Razak em comunicado.

“No entanto, quero ver a situação pessoalmente e estar com o meu povo”, acrescentou o chefe do governo malaio.

Uma foto de Najib Razaka jogando golfe nos Estados Unidos, enquanto a Malásia é atingida por graves inundações, suscitou nesta sexta-feira muitas críticas nas redes sociais. A forte precipitação que atinge o Norte do país há mais de uma semana excedeu as previsões nos estados de Kelantan, Terengganu e Pahang, na costa noroeste da área peninsular.

Entre as pessoas que foram retiradas, estão cerca de 80 turistas que ficaram presos em um complexo turístico no Parque Nacional de Taman Negara, em Pahang, devido à subida do rio, e que foram resgatados por embarcações e helicópteros.

A Malásia encontra-se em plena estação das monções, que terminará em março.

Mais de 150 mil moradores de 29 municípios do Paraná já foram afetados pelas fortes chuvas que atingem o Estado desde sexta-feira (29), segundo boletim divulgado nesta manhã pela Defesa Civil Estadual. As chuvas, às vezes de granizo, provocaram deslizamentos e alagamentos nas cidades, afetando, ao todo, 150.793 pessoas. Deste total, 256 estão desabrigadas e outras 2.878 estão desalojadas.

Segundo a Defesa Civil, algumas rodovias do Estado sofreram com os temporais. A BR-116 teve a cabeceira da ponte no km 3 danificada e o trânsito segue em meia pista. A Rodovia BR-376 tem trânsito normal, apesar do risco de queda de barreira no km 668.

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As chuvas também destruíram duas pontes no Estado. Na Rodovia PR-092, a ponte sobre o Rio Ribeira, que liga as cidades de Cerro Azul e Doutro Ulisses, foi destruída, deixando Cerro Azul isolada. Já o acesso a Doutor Ulisses pode ser feito por Jaguariaiva. A Ponte sobre o Rio Andirá, entre os municípios de São Jorge do Ivaí e Doutor Camargo, ficou submersa na Rodovia PR-554, impedindo o tráfego de veículos.

Ontem, o governador do Paraná, Beto Richa, determinou que o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) tome medidas urgentes para a reconstrução da ponte que liga os municípios de Doutor Ulysses e Cerro Azul. Ele também autorizou a instalação provisória de uma balsa no Rio Ribeira e a recuperação do cabo de sustentação de outra, pertencente ao município, para recompor o tráfego entre as duas cidades.

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