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A banda de hip hop Haikaiss virou um dos assuntos mais comentados da internet. Na madrugada deste sábado (26), o grupo participava de um evento na cidade de São Carlos quando um estudante da Universidade de São Paulo (USP) foi agredido por um dos integrantes.

De acordo com relatos, algumas pessoas estavam mostrando o dedo do meio em tom de provocação. Quando se aproximou o fim da apresentação, o músico Spinardi pediu para o rapaz subir no palco. Atendendo ao pedido ele subiu, mas acabou levando socos do artista.

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Quando viram a briga, outros integrantes da banda resolveram intervir na agressão. Em nota enviada ao g1, o Haikaiss lamentou a situação.

"O artista lamenta o ocorrido e pede desculpas a todos os fãs. Ainda, sem querer justificar qualquer agressão física, mas esclarecendo o fato, que o rapaz permaneceu durante todo o show fazendo gestos que ofendiam diretamente o artista e sua banda, onde o mesmo subiu ao palco e insistindo nas provocações. O artista ressalta que não compactua com violência e que se tratou de ato isolado", diz o comunicado. A organização da festa afirmou "que não compactua com nenhum tipo de agressão".

Assista ao momento em que estudante é agredido por integrante do Haikaiss:

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Como de costume, Uilder César de Lima levou o filho, de 10 anos, para o Colégio Boa Viagem (CBV), unidade Jaqueira, na Zona Norte do Recife, na última quarta-feira (23). Quando o menino, que é aluno do 4º do ensino fundamental, chegou da escola, entretanto, Uilder tomou um susto. O garoto estava cheio de hematomas e mal conseguia andar.

"Ele sentia dores na bexiga, dores no abdômen, nos braços, pernas e, até mesmo, no ânus. Porque empurraram ele, bateram bastante nele e tudo isso porque ele falou que essas crianças estavam jogando futebol com uma tampinha de garrafa, o que não é permitido pela escola”, disse Uilder, que é dirigente do Psol e da Intersindical, em entrevista ao LeiaJá.

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À reportagem, ele conta que os estudantes cercaram o filho e iniciaram as agressões. “Dois amigos dele viram, correram para interferir. No meio do caminho para casa, meu filho relata o que aconteceu para a mãe desses amiguinhos, que o traz para casa”, ele explica. De acordo com Uilder, ele e a mãe dos amigos do filho mantêm uma dinâmica de mobilidade com as crianças. “Ela achou uma aberração, ficou chocada. Ela retornou à escola, falou de fato com a coordenação e informou até que eu tinha levado meu filho para a emergência”, complementa o pai da vítima.

Segundo ele, o CBV Jaqueira não enviou mensagem ou ligou para informar o caso ou prestar esclarecimentos à família. O contato só foi feito após a tia do menino ter relatado tudo por telefone para uma funcionária da escola no dia do ocorrido.

Uilder aponta que a situação na instituição não é novidade, no entanto, chegou “ao extremo”.

“Meu filho tem TDHA, a gente tem até o laudo, e sabemos que ele tem autismo, porém ainda em trâmite com esse laudo. Quanto a isso, a escola tem ciência. Meu filho sofre bullying constantemente. O último episódio não tem nem duas semanas. Ele queria um All Star e a gente foi lá e comprou para ele. Quando meu filho chegou na escola, as crianças começaram a dizer que o tênis era falso, fizeram uma rodinha e começaram a pisar no sapato dele”, relembra.

Uilder afirma que outros casos envolvendo o filho ocorreram no colégio, mas sempre foram diminuídos. “A gente já teve diversas reuniões com coordenador, diretor, psicóloga e, até mesmo, com a professora. E sempre aquela coisa de amenizar, de abafar, de criança, 'vamos solucionar' e as coisas se agravando. Então chegou um momento em que a escola não assegurou a integridade física, nem moral ou psicológica do meu filho. Um colégio renomado, de referência, por sinal, será que as câmeras não viram [a agressão]? Cadê a obrigação do colégio?”

O pai do estudante registrou um boletim de ocorrência e a criança foi submetida a exames no Instituto de Medicina Legal [IML], que constataram hematomas em algumas partes do corpo. “Meu filho desde ontem que não dorme, não quer ir mais à escola, porque, além da agressão física, ele foi ameaçado por essas crianças. Chegou ao ponto de eu estar com o meu filho tarde da noite no IML para fazer exame de corpo de delito. Vou ter que voltar para a delegacia hoje [quinta-feira] e, depois, ao Conselho Tutelar”, lamenta.

Boletim de ocorrência registrado por Uilder na última quarta-feira. Foto: Arquivo pessoal.

Hematomas estão em algumas partes do corpo da criança. Foto: Arquivo pessoal

Hematomas estão em algumas partes do corpo da criança. Foto: Arquivo pessoal

O pai do menino acrescenta que cogita entrar com uma ação contra o CBV Jaqueira. "Já estou com um escritório, por sinal, para entrar com uma intimação contra o colégio. Porque a gente sempre avisou, alertávamos em reunião, conversou diversas vezes e chegou a uma forma bem complicada ontem. Só eu sei o que estou passando depois de tudo isso que aconteceu ontem", expõe. 

Após a agressão, a criança não deseja voltar à escola. "Quando ele lembra dos dois melhores amigos, ele quer retomar [à escola] porque não quer ficar longe deles, que são amigos que o entendem, sabem da situação dele, defendem. Há coisas que ele não contou para a gente, mas um dos amigos contou. Acho que, por causa de tanta coisa acontecendo, ele [o filho] fica constrangido de falar para a gente". 

O que diz o CBV

"O Colégio CBV - unidade Jaqueira - esclarece que, no dia de ontem, 23/08, ocorreu uma situação que não compactuamos: alguns alunos do Ensino Fundamental Anos Iniciais estavam jogando futebol e houve desentendimento entre as crianças.

O colégio está em contato com as famílias de todos os meninos que participaram do incidente, prestando suporte e tomando providências pedagógicas e disciplinares."

Moradores da comunidade João de Barros, em Santo Amaro, no Recife, têm relatado  uma rotina de conflitos e hostilidade com a Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) na localidade. Um novo episódio envolvendo uma ação policial terminou com uma mulher agredida e duas pessoas presas, na quarta-feira (23), após o que seria uma abordagem de rotina. A ação foi o que motivou um protesto na Avenida Agamenon Magalhães nesta quinta-feira (24).

De acordo com a PMPE, o caso se tratou de uma denúncia de tráfico local e, à ocasião, três pessoas foram presas. Uma delas foi um homem não identificado, de 19 anos, por posse e/ou uso de entorpecentes. Ele foi liberado. Já os outros dois presos, um homem e uma mulher, são irmãos, de 19 e 21 anos, e foram autuados por tráfico de drogas e resistência à prisão. Após audiência de custódia nesta quinta-feira (24), a Justiça determinou a prisão preventivamente dos irmãos.

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Iris Pereira de Lima, de 31 anos, tia dos irmãos, foi espancada durante o episódio e acusa um grupo de policiais do 16º Batalhão de Polícia Militar (16º BPM/Frei Caneca), que atua na região, pelas agressões. A versão da familiar e de outros moradores da comunidade difere da oferecida pelas autoridades.

Sobre as prisões da quarta-feira (23), testemunhas dizem que o jovem preso não é traficante e nem portava pedras de crack, conforme foi dito, supostamente, pelos militares durante o tumulto. A irmã, apesar de autuada por tráfico e resistência, teria se envolvido na situação para tentar proteger o irmão, de acordo com a versão dos moradores. Nos vídeos recebidos pela equipe do LeiaJá, é possível ver um grupo de pelo menos cinco policiais cercando os jovens, que estavam sentados no meio de uma via pública.

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Os moradores apontam também que há abordagens recorrentes no local, que a PM invade as casas de forma discriminatória e sem denúncias formais, e que até crianças e animais são desrespeitados durante as abordagens. Durante o protesto desta quinta-feira (24), os manifestantes ergueram faixas questionando a conduta da PM e acusando os militares de serem pagos por traficantes para oprimir a comunidade. 

Abordagem da PMPE durante ação na comunidade João de Barros, em Santo Amaro. Imagens: Reprodução/WhatsApp

A agressão

A agressão contra Iris Pereira de Lima foi formalizada, ainda na quarta-feira (23), na Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social (SDS-PE). A vítima passou por exame de corpo de delito no Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife e os resultados foram anexados ao processo. Em fotos encaminhadas pela vítima à reportagem, é possível ver hematomas e feridas no ombro e cotovelo.

“Nós da comunidade já não aguentamos mais isso que a polícia está fazendo. Na comunidade eles chegam nas casas já arrombando tudo, desmoralizando os moradores. Eles batem nas pessoas na frente das crianças. No momento que chegaram aqui, foi a presença do meu filho e eles me jogaram no chão, como se a pessoa tivesse feito algo, mas eles que trabalham errado”, relatou Iris. 

A denúncia apresentada à Corregedoria dá o nome de alguns militares do 16º BPM. Segundo outros moradores ouvidos, e que não quiseram se identificar, o "sargento Silva" é conhecido por uma abordagem truculenta na comunidade João de Barros. "Silva" é o sobrenome do 3º Sargento da PM Fausto Augusto da Silva. Ele foi citado como o agressor, enquanto os outros militares da equipe teriam acompanhado a ação. 

Outros policiais mencionados no processo aberto na Corregedoria (todos do 16º BPM) são o 2º Sargento da PM Oziel Oliveira da Silva; o soldado Paulo André Souza de Aquino; além de Jessica Mayara, Tarcio e Wilian. 

O que diz o TJPE

Em nota, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) informou que os irmãos Adriano da Silva Moraes, de 19 anos, e Adriele Maria da Silva, de 21 anos, tiveram a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva após audiência de custódia no Recife, nesta quinta-feira (24). "Adriano da Silva Moraes será encaminhado ao Cotel. Já Adriele Maria da Silva será encaminhada à Colônia Penal Feminina Bom Pastor”, informou o Tribunal. 

O que diz a Civil

A Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) confirmou, por meio da Central de Plantões da Capital (Ceplanc), a ocorrência e a prisão de Adriano e Adriele: "O homem e a mulher foram encaminhados para audiência de custódia e o segundo homem foi liberado. O caso segue em investigação pela Delegacia da Boa Vista".

Nota da PMPE, na íntegra

"Sobre a ocorrência envolvendo militares do 16º BPM da Polícia Militar, na tarde de ontem (23/08), no bairro de Santo Amaro, a Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social informa que foi procurada e instaurou uma investigação preliminar para identificação do efetivo e coleta de mais detalhes do fato. 

A medida objetiva apurar se houve conduta irregular por parte dos policiais envolvidos no fato e adoção de medidas legais cabíveis. 

OCORRÊNCIA - De acordo com a Polícia Militar, por ter havido resistência e agressão ao efetivo, foi necessário o uso progressivo da força para conter a população no local. Houve ainda reação para resgatar a dupla acusada de crime, forçando a atuação do efetivo. 

Contida a situação, os suspeitos foram apresentados na Central de Plantões da Capital, para os procedimentos legais."

Imagens gravadas por usuários do serviço de transporte coletivo mostram um homem sendo agredido por seguranças do Metrô de São Paulo, na capital, nesta terça-feira, 23. O vídeo que flagrou as agressões foi publicado pelo padre Júlio Lancellotti, que atua com pessoas em situação de rua, em sua rede social.

De acordo com testemunhas, o homem coletava materiais para reciclagem quando sofreu a abordagem violenta. O Metrô informou que os seguranças foram afastados.

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As cenas gravadas mostram quando o homem já está cercado por três seguranças e um deles o agride com um cassetete. "Eu estou falando para você ir embora", ela diz. Em seguida, outro segurança dá uma rasteira e o derruba. Quando o homem se levanta, o mesmo segurança desfere um golpe de cassetete em sua cabeça. As agressões se deram em um corredor de acesso, sob uma placa indicando a Rua Paranabi e a Avenida Tucuruvi, na zona norte da cidade.

O material que o homem carregava ficou espalhado pelo piso da estação. A vítima não foi identificada. Segundo as testemunhas, depois de apanhar, o homem, que seria um morador de rua, foi obrigado a deixar o local sem levar nada.

"Este episódio não é um fato isolado. É uma maneira normal de agir dos seguranças do metrô. Não adianta só afastar esses que são identificados. A segurança do metrô é truculenta, é violenta sistematicamente, continuamente e estruturalmente", disse o padre Júlio à reportagem.

Em nota, o Metrô lamentou o ocorrido e disse que não tolera qualquer forma de violência ou discriminação. "A companhia instaurou um processo para apurar rigorosamente os fatos e determinou o imediato afastamento dos agentes de segurança", disse a empresa.

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Um comissário da Polícia Civil de Pernambuco foi suspenso por 30 dias após a conclusão das investigações de agressão contra a ex-companheira. Ele também teria cuspido na mulher e compartilhado fotos íntimas dela nas redes sociais. 

 As agressões ocorreram em maio de 2020, em frente ao local onde ele trabalha, em Caruaru, no Agreste do estado. Ela solicitou medidas protetivas contra o ex após a publicação das imagens íntimas. 

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O nome da vítima e do comissário não foram revelados para preservar a identidade da mulher. A Secretaria de Defesa Social confirmou a punição após analisar vídeos e outras provas.  

No documento assinado pela secretária Carla Patrícia Cunha é destacado que a conduta do policial é "completamente incompatível com as normas vigentes, assim como incongruente com o programa de política pública do Poder Executivo Estadual de combate e repressão à violência doméstica e familiar contra a mulher". 

O Flamengo tomou a decisão de punir o atacante Pedro por 1 jogo e descontar 5% do salário dele após o ato de indisciplina no jogo contra o Atlético Mineiro. O jogador recusou fazer o trabalho de aquecimento e acabou sendo agredido pelo preparador físico, já demitido pelo rubro-negro carioca.

Com o gancho, Pedro fica fora da lista de relacionados que entra em campo contra o Olimpia, do Paraguai, nesta quinta-feira (3). Ele voltou aos treinos na terça (1), após faltar a reapresentação alegando que iria a um dentista, tratar de dores provocadas pela agressão de sofreu de Pablo Fernández no último sábado (29).  

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O casal de influenciadores pernambucanos Gicely Rafaela e Léo do Coque se envolveram em uma confusão na noite dessa terça (1º), em um hotel em Maceió, em Alagoas. Ela fez uma série de publicações em que acusa o marido de agressão. Ele foi detido e levado à delegacia. 

Os fãs do casal foram pegos de surpresa com as acusações feitas por Gicely após os dois terem publicado diversos stories brincando. Ela disse que foi enforcada com um golpe mata-leão e impedida de deixar o quarto.   

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"A gente entrou brincando no quarto e, do nada, a gente começou a discutir. Ele se transformou e disse que eu [fazia] briga de ego em casa com ele, que eu queria ser melhor do que ele, que ele vivia frustrado perto de mim", relatou a influenciadora. 

Gicely também afirmou que Léo sofre com problemas psicológicos e estava drogado: "totalmente descontrolado".

Ela aponta que ele teria começado a se bater para lhe prejudicar: "começou a se bater no rosto, a se arranhar [e] quando eu consegui abrir a porta, ele pegou pelo pescoço, mordi ele aqui para me soltar e comecei a pedir socorro e todos os funcionários que tão aqui me tiraram do quarto".

Léo do Coque nega as acusações

Após receber apoio dos funcionários do hotel, a influenciadora acionou a Polícia Militar, que encaminhou os dois à delegacia para registrar a ocorrência e realizar exame de corpo de delito. 

Léo do Coque também deu sua versão nas redes sociais e alega ter sido vítima da esposa. Ele mostrou marcas de mordida e arranhões em torno do pescoço. "Ela me agrediu, fez o que fez e chamou a polícia para mim", rebateu.

Em flagrante, policiais militares de São Paulo foram filmados ao espancar um homem, ainda não identificado, durante uma abordagem em Cidade Tiradentes, na Zona Leste da capital paulista. O vídeo, registrado por uma testemunha anônima, mostra que a vítima desce de um veículo ao receber ordem de parada e não oferece resistência, deixando as mãos para o alto. Ainda assim, o jovem é agredido. 

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O vídeo indica que três pessoas ocupavam o carro no momento da investida. Primeiro, o condutor é recebido aos chutes por um militar, antes mesmo de descer do veículo. Depois, o passageiro de casaco nas cores preta e amarela desembarca, sendo agredido com chutes, socos, tapas e pancadas de cassetete. Uma terceira pessoa desembarca, mas não é agredida.  

A Polícia Militar ainda não se pronunciou sobre o caso. O episódio aconteceu menos de 24 horas após o massacre do Guarujá, no litoral paulista, que resultou em, pelo menos, oito mortes. As execuções aconteceram durante uma operação da Polícia Militar na cidade da Baixada Santista. 

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi ouvido hoje (24) pela Polícia Federal (PF) na investigação que apura os atos de hostilidade contra ele e seus familiares no Aeroporto de Roma, na Itália.

As informações sobre o episódio, que ocorreu na sexta-feira (14), foram prestadas pelo ministro e seus filhos na Superintendência da PF em São Paulo.

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A PF já identificou os suspeitos, que foram ouvidos na semana passada pela corporação. Os investigadores aguardam a liberação de imagens captadas pelo sistema de segurança do Aeroporto Fiumicino, o principal da capital italiana.

Os três suspeitos já estão no Brasil. De acordo com as investigações, o casal Roberto Mantovani Filho e sua esposa, Andrea Mantovani, e o genro, Alex Zanatta, estão envolvidos nas agressões.

Segundo as reportagens divulgadas pela imprensa, o grupo teria chamado o ministro de "bandido e comunista". Ao questionar os insultos, o filho do ministro foi agredido por um dos acusados. Moraes estava na Itália para participar de uma palestra na Universidade de Siena.

A defesa do casal Mantovani sustenta que seus clientes não têm relação com os fatos e trata o caso como um “equívoco interpretativo”.

No domingo (16), Alex Zanatta prestou depoimento na delegacia da Polícia Federal em Piracicaba, interior de São Paulo, e também negou ter proferido ofensas contra o ministro.

A médica Sandra Lucia Boyer, agredida durante o plantão que dava em um hospital público na zona norte do Rio de Janeiro, no último dia 16, afirmou que André Luiz do Nascimento Soares, um dos agressores, dizia estar armado e que teria ameaçado os profissionais que trabalhavam no local. "Ele chegou com a mão na cintura, dizendo que ia estourar todo mundo", disse Sandra, em entrevista exibida no Fantástico, da TV Globo, neste domingo (23).

A reportagem mostrou detalhes do momento em que André, a filha Samara Kiffin do Nascimento Soares e outra mulher, ainda não identificada, invadem o Hospital Municipal Francisco da Silva Telles e passam a agredir os funcionários e quebrar as instalações da unidade.

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A confusão pode ter provocado, ainda, a morte de uma paciente de 82 anos, que estava sendo monitorada com quadro de enfarte agudo no miocárdio, e não pode ser socorrida no momento do tumulto.

As imagens de segurança da unidade médica, apresentadas na reportagem, registraram o trio empurrando uma enfermeira, arremessando cadeiras, quebrando portas e depredando a sala hospitalar.

André Luiz, que deu entrada na unidade com um corte no dedo, teria se irritado ao saber que não seria atendido de imediato, uma vez que o seu caso não era grave e nem precisava de ponto, segundo Sandra. Em determinado momento, ele saiu do hospital, mas, ainda irritado, retornou com a mão na altura da cintura e fazendo um gesto semelhante ao de quem vai sacar uma arma.

"Ele entrou dizendo, com uma mão atrás da bermuda, que ia estourar todo mundo. Saiu da sala, me encontrou no corredor e partiu para cima de mim. Primeiro, levei um soco, caí no chão, levei um empurrão, um chute no sacro e, quando fui me levantar, levei um pisão nessa perna onde tem uma marca, que dá pra ver que foi um pé", relatou a médica à reportagem.

Os vídeos mostram ainda que os agressores invadiram uma área proibida do hospital, e próximo aos pacientes internados com o quadro clínico mais delicado. Sandra Lúcia disse ainda que ela era a única médica de plantão no momento, e que cerca de 60 pacientes estavam sob seus cuidados, sendo 20 em estado grave. Este era o seu quinto plantão, seguido, sozinha, de acordo com a profissional.

Paciente morre durante confusão

A paciente Arlene Marques da Silva, 82 anos, morreu durante o tumulto. A suspeita de Sandra Lúcia é de que a idosa tenha reinfartado durante a briga, o que foi comprovado pelo laudo do Instituto Médico Legal (IML). "Ela estava internada por infarto, e pode ter morrido por reinfarto. E eu não pude atender porque estava no chão", disse a médica.

Elaine Marques da Silva, filha de Arlene, contou à reportagem que tinha recebido a informação de que a mãe estava se recuperando e que ela receberia alta. Uma neta da vítima afirmou: "Eles foram desumanos. Só pensaram neles. Foi com a minha avó, mas poderia ser pior".

Pai e filha presos

Após a confusão, a Polícia Militar foi acionada e pai e filha foram levados para o 38.º Distrito Policial. Mesmo na frente dos policiais, a filha teria ameaçado "matar na porrada" a médica que já havia sido agredida. A profissional recebeu cinco pontos na boca em razão dos ferimentos.

Conforme a Polícia Civil do Rio, pai e filha foram presos, suspeitos do crime de homicídio doloso, na modalidade de dolo eventual, pela morte da paciente. Eles vão responder também por dano ao patrimônio público e desacato, sendo que ele responderá ainda por lesão corporal dolosa.

No registro feito na polícia, constam ainda os crimes de ameaça, coação no curso do processo e dano qualificado ao patrimônio público. Depois de receberem voz de prisão, Soares e Samara foram encaminhados para unidades prisionais distintas.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que repudia os fatos ocorridos na unidade e que todas as emergências da cidade atendem por classificação de risco, com prioridade absoluta aos pacientes com quadros de maior gravidade. "Casos de menor risco são atendidos na sequência ou encaminhados a outros serviços. Os profissionais das unidades trabalham com seriedade e devem ser respeitados pelos usuários", disse.

A defesa de pai e filha presos alega que a culpa da morte é da prefeitura, responsável pelo hospital.

Um idoso, de 63 anos, foi gravemente ferido na estação Alto do Ipiranga da Linha 2-Verde da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), na zona sul da capital paulista, na manhã deste domingo (23). A ocorrência foi registrada por volta das 6h15, quando os agentes de segurança encontraram a vítima caída na plataforma já ferida.

Os autores da agressão conseguiram fugir. Ainda de acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a Polícia Civil investiga o caso como uma tentativa de homicídio.

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O idoso foi socorrido e levado ao PS Ipiranga, onde permanece internado. A polícia não informou qual tipo de objeto foi usado para ferir a vítima nem deu detalhes sobre o motivo do ataque.

"Foram solicitados exames periciais ao Instituto de Criminalística (IC) e as imagens das câmeras de monitoramento da estação serão analisadas pela autoridade policial para a identificação e detenção de autores", disse a SSP.

O empresário e ex-candidato à Prefeitura de Santa Bárbara D'Oeste, em São Paulo, Roberto Mantovani foi expulso do PSD por envolvimento nas agressões sofridas pelo ministro Alexandre Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e seu filho, no aeroporto de Roma. A informação foi confirmada pelo presidente do partido, Gilberto Kassab.

Mantovani foi enquadrado por ato disciplinar. Tanto o político quanto sua esposa, Andrea Mantovani, são investigados pela Polícia Federal por terem agredido o filho de Moraes no aeroporto da capital italiana, no dia 14 de julho. Ambos negam as acusações.

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Segundo a defesa, Roberto diz ter "afastado com o braço" o filho do ministro para defender a esposa. Na ocasião, Andréa teria se aproximado do ministro e o chamado de "bandido, comunista e comprado". Além disso, o filho do ministro também teria sido agredido com um tapa dado pelo empresário.

À Polícia Federal, Roberto alegou que não sabia que a discussão envolvia o filho do ministro. Para investigar o caso, a corporação solicitou à polícia de Roma as imagens do aeroporto, em um acordo de cooperação internacional. Não se sabe, contudo, quando os registros chegarão ao país.

Um homem e sua filha foram presos em flagrante, na madrugada de domingo (16), após agredir uma médica e tumultuar o atendimento em um hospital público de Irajá, zona norte do Rio de Janeiro. Eles exigiam tratamento imediato a um ferimento sem gravidade e invadiram a sala de emergência, interrompendo o atendimento a uma paciente em estado grave, que acabou morrendo. Segundo a Polícia Civil, além de outros crimes, ambos vão responder por homicídio com dolo eventual pela morte da paciente.

Conforme a polícia, André Luiz do Nascimento Soares, de 48 anos, chegou ao Hospital Municipal Francisco da Silva Telles com um corte em dedo da mão, acompanhado da filha Samara Kiffin do Nascimento Soares, de 23. Com a unidade lotada, os funcionários pediram para que aguardassem, pois pacientes em estado mais grave estavam sendo atendidos. Irritados com a demora, pai e filha teriam iniciado um quebra-quebra na unidade de saúde.

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Segundo o relato de funcionários e testemunhas, após quebrar vidros de portas e janelas, o homem invadiu a sala vermelha do hospital, onde ficam os pacientes mais graves, e agrediu com socos a médica de plantão. Aos gritos, Soares fazia menção sobre estar armado, causando pânico entre os funcionários, que se refugiaram até nos banheiros.

Uma paciente de 82 anos que estava sendo monitorada com quadro de enfarte agudo no miocárdio morreu durante o tumulto. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde do Rio, a idosa entrou em parada cardiorrespiratória às 4 horas, e a equipe não conseguiu reverter o quadro.

A Polícia Militar foi acionada e pai e filha foram levados para o 38º Distrito Policial. Mesmo na frente dos policiais, a filha teria ameaçado "matar na porrada" a médica que já havia sido agredida. A profissional recebeu cinco pontos na boca em razão dos ferimentos.

Conforme a Polícia Civil do Rio, pai e filha foram presos, suspeitos do crime de homicídio doloso, na modalidade de dolo eventual, pela morte da paciente. Eles vão responder também por dano ao patrimônio público e desacato, sendo que ele responderá ainda por lesão corporal dolosa.

No registro feito na polícia, constam ainda os crimes de ameaça, coação no curso do processo e dano qualificado ao patrimônio público. Depois de receberem voz de prisão, Soares e Samara foram encaminhados para unidades prisionais distintas. Os dois devem ser apresentados à Justiça em audiência de custódia nesta terça-feira, 18.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que repudia os fatos ocorridos na unidade e que todas as emergências da cidade atendem por classificação de risco, com prioridade absoluta aos pacientes com quadros de maior gravidade. "Casos de menor risco são atendidos na sequência ou encaminhados a outros serviços. Os profissionais das unidades trabalham com seriedade e devem ser respeitados pelos usuários", disse.

A defesa de pai e filha presos informou que espera que a prisão seja revertida na audiência de custódia. "Inicialmente a defesa entende, com a máxima vênia, que acusar os réus de homicídio de um paciente que já estava internado naquela unidade, possivelmente com um quadro clínico ruim, é forçoso demais. Réus esses que também estavam naquela unidade desesperados por um atendimento que não alcançaram", disse, em nota.

Um dos três acusados de hostilizar Alexandre de Moraes no aeroporto internacional de Roma, na Itália, na última sexta-feira (14), já foi candidato a prefeito pelo PL. O empresário Roberto Mantovani concorreu ao cargo político na cidade de Santa Bárbara D'Oeste, no interior de São Paulo. Pelas informações do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a candidatura foi registrada em 2004.

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Além de ter xingado o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Roberto Mantovani também foi apontado como agressor do filho de Moraes. De acordo com a Polícia Federal, um inquérito foi aberto para apurar o caso. Por conta de sua atuação em assuntos relacionados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, Alexandre de Moraes foi chamado pelo grupo de "bandido, comunista e comprado".

Em um comunicado, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que o Ministério Público Federal (MPF) tomará as medidas cabíveis. Ainda de acordo com o órgão, o procurador-geral da República, Augusto Aras, mandou mensagens a Moraes após o ocorrido: "Aras considera repulsiva essa agressão, que se agrava, segundo ele, ao atingir a família do ministro".

Um homem teve o portão de sua casa destruído por motoboys no bairro 25 de Agosto, na cidade de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Antes, ele foi filmado dando um tapa no rosto de um entregador de encomendas na porta de casa, e sofreu a retaliação por um grupo de motociclistas. 

Um vídeo circula nas redes sociais nesta terça-feira (11) mostrando o momento em que o cliente dá um tapa no entregador, pega a encomenda e entra em casa batendo o portão de entrada com violência. A cena seguinte mostra dezenas de motoqueiros indo até a entrada da casa do agressor, destruindo o portão dele e jogando fogos de artifício.

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Após as cenas de destruição, outro trecho do vídeo mostra o agressor pedindo desculpas pelo ocorrido. Segundo o 15º Batalhão da Polícia Militar de Duque de Caxias, agentes foram acionados por vizinhos. No entanto, o dono da casa atingida não teria registrado boletim de ocorrência. 

 

Um torcedor do Flamengo, que se apresentou nas redes sociais como Jonathan Melo, usou seu perfil no Twitter para denunciar uma agressão sofrida por ele, na partida entre Flamengo e Athletico Paranaense, pelas quartas de finais da Copa do Brasil, nesta quarta-feira (6). Em um vídeo postado por ele, Jonathan aparece dançando, após a vitória do clube carioca, em uma área social do Maracanã.

De repente, alguns homens passam correndo e dois policiais militares aparecem no corredor. Ao perceber a presença dos PMs, Jonathan ergue as mãos, na tentativa de evitar qualquer confronto, mas isso não impede que um dos agentes o agrida com duas pancadas de cassetete, uma no ombro e outra nas pernas.

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“Vim aqui pedir o apelo de todos para compartilhar essa covardia que sofri ontem, no estádio Mário Filho, mais conhecido como Maracanã. Ontem fui prestigiar a partida de Flamengo X Athletico e fui agredido por um policial militar. Sem ter feito absolutamente nada. Fui ao estádio, como faço sempre, me divertir, mas infelizmente sofri essa covardia. Sou trabalhador e pai, não vândalo, nem vagabundo. Por favor, mais respeito com o torcedor”, escreveu. 

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Um sindicato da Itália lançou nesta quarta-feira (5) uma coleta de fundos em prol dos três policiais acusados de espancar uma mulher transexual brasileira em Milão, no fim de maio.

A vaquinha é realizada pelo Sindicato Italiano Unitário dos Trabalhadores da Polícia (Siulp) e busca arrecadar recursos para ajudar a pagar as despesas processuais dos agentes.

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"Não podemos permitir que policiais, no cumprimento de seu dever de ofício, sejam retratados como monstros e condenados a priori", disse o secretário do Siulp na Lombardia, Daniele Vincini. A entidade também ofereceu seus advogados para os agentes.

A agressão contra a brasileira ocorreu diante da biblioteca da Universidade Bocconi, e os vídeos do episódio provocaram indignação na Itália.

Nas imagens, é possível ver os policiais atacando a mulher com chutes e golpes de cassetete, inclusive na cabeça, embora ela estivesse no chão e desarmada.

O Ministério Público de Milão já abriu um inquérito contra três agentes da polícia local por lesões com agravante de abuso de poder, e os envolvidos no caso também são alvos de um procedimento disciplinar por parte da prefeitura. 

Da Ansa

A Polícia Federal abriu apuração administrativa sobre a conduta do delegado Mário César Leal Júnior por suposta agressão ao professor Gabriel Barbosa Rossi, em frente a um colégio de Guaíra, no interior do Paraná. O delegado, pai de um aluno, teria apontado a arma para o professor quando este saía do Colégio Franciscano Nossa Senhora do Carmo.

A informação sobre a investigação foi divulgada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino no Twitter. O Colégio divulgou nota em que repudia 'todas as formas de agressão, intolerância e ódio'.

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A agressão ocorreu na sexta-feira (30) e teria como pivô uma suposta discussão entre o professor e o filho do delegado.

De acordo com a Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná, o adolescente havia 'sido repreendido pelo docente por suas repetidas falas preconceituosas e ofensas contra educadores'. A entidade colocou a agressão dentro de um contexto de 'escalada de violência contra as comunidades educacionais'.

"Ideias extremistas têm servido como estopim para casos como esse e outros ainda mais graves, como os recentes ataques que resultaram em mortes em escolas de diferentes estados do país", sustenta a entidade.

COM A PALAVRA, O DELEGADO

Até a publicação deste texto, a reportagem do Estadão buscou contato com o delegado de Polícia Federal Mário César Leal Júnior, mas sem sucesso. O espaço está aberto para sua manifestação.

O atacante Luan fez uma postagem sujo de sangue, depois de ter sido agredido por membros de uma torcida organizada do Corinthians, na madrugada desta terça-feira (4). O jogador foi pego em um motel por vários homens. Vídeos do Luan sendo ameaçado pelo grupo circularam nas redes sociais.

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Na foto em que Luan publicou, com a legenda “não é só futebol” fica evidente que o jogador sofreu violência física. Em nota, o Corinthians lamentou o ocorrido e pediu justiça. O jogador se manifestou até agora apenas com essa foto nas redes sociais.

O meia-atacante Luan, do Corinthians, foi agredido por torcedores do time na madrugada desta terça-feira em um motel na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. O jogador, que não está sendo aproveitado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, estaria em um quarto do estabelecimento com amigos e mulheres quando foi surpreendido pelo grupo de corintianos no estacionamento. O clube acionou a polícia para investigar a situação e repudiou o episódio por meio de nota.

Em vídeos e mensagens divulgadas nas redes sociais sobre o episódio, é possível ver que os torcedores ameaçaram o jogador e pedem para ele deixar o clube imediatamente. Cerca de dez torcedores estiveram presentes no episódio. Luan sofreu golpes nas vértebras e na barriga, de acordo com o delegado César Saad, da Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (DRADE).

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Ele disse ao Estadão que foi acionado pelo Corinthians para investigar o caso, mas que ainda estava averiguando as câmeras do Motel Caribe, onde ocorreu a emboscada

Procurado pela reportagem, o Motel Caribe afirmou que não tinha "nada a declarar sobre o caso" e informou que a violência "não teria ocorrido dentro do estabelecimento". De acordo com vídeos obtidos pelo Estadão, Luan foi interceptado por torcedores no estacionamento. A reportagem tentou contato com a assessoria do jogador, mas não obteve resposta. Ele não se manifestou nas redes sociais.

"Depois de mais um repugnante caso de violência, o Corinthians lamenta o atual momento de intolerância que domina o futebol brasileiro. Nada justifica a agressão covarde sofrida pelo atleta", afirmou o clube, por meio de nota. O Corinthians garantiu ainda que está oferecendo "todo o suporte necessário" ao jogador, com quem tem contrato até o fim do ano. Além disso, classificou os agressores como "supostos agressores".

Luan está no Corinthians desde 2020, contratado pelo clube por cerca de R$ 29 milhões à época, durante a gestão do presidente Andrés Sanchez, e com um salário de R$ 800 mil. Ele atuava no Grêmio. O Corinthians, segundo balanço financeiro lançado no último ano, deve R$ 4,5 milhões em direitos de imagem ao jogador. Ele não entra em campo desde 2022 e treina em horários separados do elenco principal.

Nesta semana, Luan retornou aos holofotes após participar do podcast do ex-atacante Denilson. Em entrevista, ele revelou que tem condições de ser reintegrado ao time e chegou a pedir a Luxemburgo para treinar junto com os companheiros - fato que foi negado pelo treinador. Sem ser utilizado pelo técnico Vítor Pereira, ele foi emprestado ao Santos na última temporada, mas retornou ao clube no fim de 2022. O meia tem contrato até dezembro de 2023.

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